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AN?LISE ERGON?MICA DO TRABALHO EM DIFERENTES SETORES DE UM SUPERMERCADOERGONOMIC ANALYSIS OF WORK IN DIFFERENT SECTORS OF A SUPERMARKETLara Leal da Costa – laraleall95@Graduando de Fisioterapia – UniSALESIANO de LinsSaulo de Sousa Soares - saulofisioterapia@Graduando de Fisioterapia – UniSALESIANO de LinsProf. Me Marco Aurélio Schiavon Gabanela – gabanela@ Orientador– UniSALESIANO de Lins RESUMOCom os avan?os tecnológicos, s?o exigidos dispositivos mais modernos, sincronizados para multitarefas, de baixo custo e com maior performance, deixando de oferecer condi??es de conforto ou seguran?a, resulta em indisposi??o, desmotiva??o e postura incorreta do funcionário, interferindo diretamente na queda de seu rendimento, acarretando les?es e afastamentos decorrente do posto de trabalho. A ergonomia trouxe um novo conceito para as empresas, por meio do qual podem buscar um auxílio sem perder a produtividade, melhorando as condi??es de trabalho já existentes, introduzindo conhecimento ao homem sobre o servi?o através de treinamentos, conscientiza??o, entre outros. Acredita-se que as atividades exercidas em um supermercado podem apresentar sobrecarga física e postura incorreta. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar diversos postos de trabalho e apresentar melhorias para a vida do trabalhador. Este estudo trata de uma pesquisa de campo de caráter quantitativa. Para isso foram utilizadas dois tipos de ferramentas ergon?micas: a primeira um questionário de censo de ergonomia e a análise ergon?mica do trabalho, por meio da ferramenta RULA (Rapid Upper Limb Assessment). Para a realiza??o do questionário e a análise ergon?mica, foram coletados os dados de 31 colaboradores de um supermercado distribuídos em diversos setores. Os resultados mostraram que dos entrevistados 93,5% apresentaram queixas dolorosas. Desses, 89,65% relacionaram as dores com o trabalho, com rela??o a prevalência de dor, 55% apresentaram dor no ombro, enquanto 52%, dor na coluna, foram os principais locais apresentados. Com rela??o à análise ergon?mica pela ferramenta RULA, pode-se observar que a maioria dos setores apresentou risco com necessidade de interven??o rápida ou imediata, mostrando que existe uma rela??o de causalidade entre o posto de trabalho e as queixas apresentadas. Alguns setores ainda apresentaram todos os postos de trabalho com máxima pontua??o e risco, como foi o caso do a?ougue, repositores, limpeza e hortifrúti. Após a realiza??o da pesquisa, pode-se concluir que o censo de ergonomia mostrou uma realidade da empresa e que a ferramenta de análise se mostrou muito eficiente para mapear os riscos ergon?micos apresentados. ? necessário, agora, que a empresa coloque em prática as propostas de interven??o que foram tra?adas, a fim de que os riscos ergon?micos sejam eliminados.Palavras-chave: Saúde do Trabalhador. Ergonomia. Ferramentas Ergon?micas. Postura.ABSTRACTWith technological advances, more modern devices are required, synchronized for multitasks, of low cost and with greater performance, being no longer to offer conditions of comfort or security, result in an indisposition, demotivation and incorrect posture of the employee, interfering directly in the fall of his performance, resulting in injuries and withdrawals from the job. Ergonomics has brought a new concept for companies, through which they can seek help without losing productivity, improving existing working conditions, introducing knowledge about service through training, awareness, among others. It is believed that the activities carried out in a supermarket may present physical overload and incorrect posture. Thus, the present study aims to analyze several jobs and present improvements to the worker's life. This study deals with a quantitative field research. For this, two types of ergonomic tools were used: the first an ergonomic census questionnaire and the ergonomic analysis of the work, through the RULA (Rapid Upper Limb Assessment) tool. For the accomplishment of the questionnaire and the ergonomic analysis, the data of 31 employees of a supermarket distributed in several sectors were collected. The results showed that 93.5% of the interviewees had painful complaints. Of these, 89.65% related pain with work, in relation to the prevalence of pain, 55% presented shoulder pain, while 52%, pain in the spine, were the most reported. Regarding the ergonomic analysis by the RULA tool, it can be observed that most of the sectors presented a risk with the need for rapid or immediate intervention, showing that there is a causal relationship between the job and the complaints presented. Some sectors still presented all the jobs with maximum score and risk, as was the case of butchers, repositories, cleaning and fruits and vegetables sector. After conducting the research, it can be concluded that the ergonomics census showed a reality of the company and that the analysis tool was very efficient to map the presented ergonomic risks. It is now necessary for the company to implement the intervention proposals that have been drawn up so that the ergonomic risks are eliminated.Key words: Worker's Health. Ergonomics. Ergonomic tools. Posture.INTRODU??O. A ergonomia se caracteriza a partir da adapta??o de um objeto para seu próprio manuseio. Ou seja, a ergonomia tem como objetivo adaptar e estudar os postos de trabalho para o trabalhador e também a atividade de produ??o, com a finalidade de promover saúde nos postos de trabalho, conforto, prote??o, efetividade, preven??o de les?es e doen?as no trabalho (IIDA, 2005).Segundo Abrantes (2004), é muito importante orientar os trabalhadores sobre as posi??es adquiridas na realiza??o do trabalho, pois após um tempo chega-se à acomoda??o das estruturas trazendo riscos à saúde, prejuízos e diminuindo sua produ??o. Quando a postura n?o enquadra com os padr?es exigidos assegurando seguran?a e bom desempenho, s?o necessárias mudan?as, nas ferramentas, na realiza??o e modo de execu??o das atividades (COUTO; NICOLETTI; LECH, 2007).As posturas, manuseios incorretos e tempo prolongado numa determinada posi??o adotada pelos funcionários predisp?em a doen?as e danos à saúde, levando a atitudes corporais antálgicas, piorando o quadro do indivíduo. O organismo, no início do estresse, manda informa??es através de dor com o objetivo de proteger o local como um pedido de descanso e repouso. Caso este sinal n?o seja respeitado, este estresse evolui para um caso cr?nico, posteriormente avan?ando para incapacidades e perda da fun??o (RANNEY, 2000).Se tratando das Les?es por Esfor?o Repetitivo (LER), atual DORT – Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, as mesmas foram reconhecidas como doen?a ocupacional pela Previdência Social e atualmente s?o a 2? causa de afastamento do trabalho no Brasil (ABRANTES, 2004, p. 11).Deste modo, a fisioterapia e a ergonomia têm um papel importante na preserva??o da saúde e qualidade de vida do funcionário, sem perder a m?o de obra através da assistência e reabilita??o (FERREIRA; SHIMANO; FONSECA, 2009).Diante disso, surgiu a pergunta: A análise ergon?mica do trabalho pode demonstrar solu??es para os problemas averiguados em diversos postos de trabalho de um supermercado? ? muito importante destacar a necessidade da orienta??o aos trabalhadores, passando para os mesmos o porquê de se fazer o esfor?o da forma correta, considerando-se ent?o as más práticas como n?o conformidade e, portanto, sujeita às devidas medidas administrativas de corre??o de desempenho (COUTO, 2007, p.27).Acredita-se que, por meio do levantamento dos dados observados através da análise ergon?mica, esclarecimento de dúvidas e informa??es com rela??o aos problemas apresentados, podendo a fisioterapia oferecer métodos e ferramentas para minimizar e reestabelecer disfun??es dos postos de trabalho, através da análise ergon?mica.Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar diversos postos de trabalho e apresentar melhorias para a vida do trabalhador, baseando-se em resultados obtidos no questionário de censo de ergonomia e na análise ergon?mica do trabalho por meio da ferramenta RULA.O primeiro capítulo contém os conceitos, a história e a aplicabilidade da ergonomia. O segundo, busca expor a formas e meios da doen?as ocupacionais e a estatística no Brasil. O terceiro capítulo exp?e os resultados obtidos através da pesquisa, os métodos e técnica. Após, vêm a discuss?o comparando os resultados de outras pesquisas com a do estudo, a proposta de interven??o com meios para melhorar a saúde do trabalho e as conclus?es finais. 1 ErgonomiaSegundo Nascimento e Moraes (2000), acredita-se que a ergonomia vem desde os tempos pré-históricos, quando os seres humanos daquela época, independentemente de conhecimentos e com uma crescente capacidade de raciocíonio, realizavam a escolha e uma adapta??o de um artifício natural para seu próprio manuseio, durante suas atividades diárias, como o ato de ca?ar, cortar, entre outros.De maneira histórica, a primeira men??o sobre ergonomia foi durante o ano de 1857, publicado por um professor polonês, chamado W. Jastrzebowski do Instituto Agron?mico de Varsóvia. A matéria chamada “Ensaios de ergonomia, ou ciência do trabalho, baseada nas leis objetivas da ciência sobre a natureza”. A express?o ergonomia vem do grego: ergo significa trabalho, e nomo regras, significando a express?o, estudo das leis do trabalho (ABRANTES, 2004). A ergonomia é uma ciência que visa à habitua??o e preven??o à saúde, levando-se em conta as características do homem ao trabalho, com uma interpreta??o extensa, n?o relacionada somente com maquinários ou outras ferramentas, mas sim ao envolvimento entre o homem e a suas ocupa??es, que também devem apresentar resultados positivos como trabalhador, realizando uma transmiss?o de conhecimentos antes, durante e após haver a execu??o do trabalho. A finalidade é que se alcance o objetivo almejado, com uma equipe multidisciplinar, no sistema homem-máquina-ambiente (IIDA, 2005).Usada de forma mais condizente, a ergonomia por meio de conhecimentos como a fisiologia, psicologia, antropometria e biomec?nica, promove uma melhor adequa??o para execu??o de um excelente desempenho do trabalhador em seu posto de trabalho (PEREIRA, 2001).Nos tempos atuais, vem-se valorizando mais a saúde do trabalhador, atendendo as características de cada um, em rela??o ao seu posto de trabalho exercido, adotando um sistema aut?nomo, promovendo conhecimento, dando maior conforto à execu??o do trabalho exercido, com cargas horárias mais inferiores, respeitando a individualidade do trabalhador. Em assim sendo, os resultados ser?o, seguramente, melhores (IIDA, 2005).1.1Doen?as ocupacionaisAs Doen?as Ocupacionais (DO) s?o enfermidades que podem levar à incapacidade ou altera??es anat?micas, geradas pela má execu??o do trabalho, ou por les?es causadas por movimentos feitos de forma contínua e repetitiva. As DO desencadeiam um grau de sensibilidade ao trabalhador e a determinadas zonas de trabalho, trazendo danos e reduzindo a qualidade de vida (RANNEY, 2000).Através da associa??o e conceito de saúde e doen?a, pode-se trabalhar, realizando a preven??o e intervir, sabendo que as atividades exercidas de forma intensa no trabalho causam prejuízos as estruturas e aos órg?os do corpo humano, evitando a diminui??o da produtividade e rendimento (PEREIRA, 2001).1.2 LER/DORTAs Les?es por Esfor?o Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) s?o doen?as provocadas pelo pouco tempo de repouso e recupera??o do sistema músculo-esquelético e que levam inutilidade ao trabalhador provisório ou duradouro (O’NEILL, 2003 e OLIVEIRA e COLS., 1998).De acordo com Couto, Nicoletti e Lech (2007), os DORT s?o caracterizados por disfun??es causadas pelo desequilíbrio e estresse na saúde física, devido à utiliza??o biomec?nica incorreta. Proporcionam uma tens?o e vulnerabilidade a doen?as ósseas, musculares, nervos, tend?es e ligamentos, progredindo para casos cr?nicos.1.3 MetodologiaO presente estudo foi submetido para o Comitê de ?tica do UniSalesiano, na plataforma Brasil, do Ministério da Saúde e foi aprovado por meio do Parecer Consubstanciado do Comitê de ?tica em Pesquisa (CEP), no dia 18 de maio de 2017. O trabalho relata uma pesquisa de campo de caráter quantitativa. Para isso, foram utilizadas dois tipos de ferramentas ergon?micas: a primeira, um questionário censo de ergonomia. A segunda, análise ergon?mica de cada setor, foi elaborada pela ferramenta. O Censo de Ergonomia adaptado pelos autores Couto e Cardoso [s.d.], baseia-se em um questionário com 11 perguntas sobre as queixas osteomusculares e sua rela??o com o posto de trabalho. O trabalhador aponta os desconfortos, regi?es, tempo, característica e intensidade, meios para minimizar e melhorar o setor, para que se possa agregar na coleta de dados e interven??es, gerando informa??es relevantes sobre a ergonomia na empresa.A ferramenta RULA apresenta uma gradua??o dos ?ngulos articulares e dos segmentos, por meio da amplitude dos movimentos durante o período de trabalho. Ou seja, classifica-se o posicionamento do membro de acordo com as atividades realizadas nos postos de trabalho. Esta ferramenta divide-se em 2 grupos A e B. O grupo A analisa os membros superiores: o bra?o, antebra?o e punho. Após, quantificam-se os valores encontrados para a tabela A. O grupo B analisa pesco?o, tronco e pernas, após quantificar os valores encontrado para a tabela B. Os dois grupos ter?o um valor, o qual será somado com a contra??o muscular, for?a e carga. Por último, estes valores s?o inclusos na tabela C. Em seguida, ter-se-á o resultado final do método RULA e nível de interven??o para aquele determinado posto de trabalho (CAPELETTI, 2013).1.4 SupermercadoA empresa especializada em supermercado, localizado no Município de Lins, Estado de S?o Paulo. Possui 3 redes e totaliza 67 funcionários, porém a pesquisa foi realizada somente na matriz. Divide-se nos seguintes setores: administrativo (financeiro e recursos humanos, atendimento ao público, fiscais de nota e compras), fiscais e operadores de caixa, hortifrúti, padaria e produ??o, a?ougue, entregadores, repositores e estoquistas e auxiliar da limpeza.Através da análise de cada setor de um supermercado é possível delimitar os riscos, prevenir distúrbios e promover a saúde. Nos locais de trabalho, encontram-se negligência dos funcionários ou da empresa, falta de prote??o ou sinaliza??o e as les?es que, normalmente, acontecem pelo contato físico (SCHAMNE, 2014).1.5 ResultadosDo total de 31 participantes, 93,5% apresentam queixas de desconforto. Dois funcionários n?o relataram dor, o que corresponde a 6,5%. Dos 29 participantes que relataram queixa, 26 relacionaram as queixas com o trabalho realizado o que significa 89,65% de queixas relacionadas ao trabalho, Com rela??o às regi?es de desconforto, 55% relataram o ombro, 52% a coluna, 45% pernas, 34% punho e 28% pesco?o e bra?o. O ombro e o pesco?o obtiveram maior queixa no setor de caixa, a coluna no setor de reposi??o, as pernas e os bra?os no setor da padaria e os punhos no setor de administrativo, com rela??o ao tempo de desconforto 62% relataram que sentem o desconforto há pelo menos um mês, 31% de 3 a 6 meses, e 7% de 1 a 3 meses, mostrando que as queixas est?o acometendo os funcionários no início de suas atividades a um curto espa?o de tempo, com rela??o á caracteriza??o do desconforto, listando-se as principais, pode-se observar que 73,1% relataram dor como principal sintoma, 65,4% cansa?o, que é uma característica especifica pós dor, 42,3% sentiram o membro acometido pesado, 30,8% relataram dolorimento, que é uma sensa??o que se assemelha à dor, 19,2% limita??o dos movimentos, porém com características diferentes. A intensidade do desconforto mostra que os sintomas ainda n?o s?o o principal item a ser investigado 92,3% relataram a intensidade das dores de forma moderada, ou seja, isso indica que o problema n?o está no seu ápice de acometimento, o que mostra um bom prognóstico, foi apurado o período em que o desconforto aumenta, 48% dos entrevistados apontaram desconforto à noite, o que corresponde a 15 pessoas, 57,7% relatam que o desconforto apresentado pelos funcionários melhora no período noturno em repouso, isso representa ainda mais a condi??o do nexo com o trabalho, pois, no momento do repouso, os sintomas claramente diminuem, 59% n?o necessitam tomar medicamentos, grande maioria dos funcionários do mercado nunca fizeram tratamento osteomuscular (81%).O método RULA é de fácil aplicabilidade e é útil na avalia??o dos riscos de les?es músculo esqueléticas ligadas ao trabalho.Todos os funcionários do setor administra??o foram avaliados, a grande maioria teve pontua??o 3, a interpreta??o sugere que é preciso investigar e podem ser necessárias mudan?as, porém houve uma condi??o de risco 5 que significa mudar logo. No setor operador de check out (caixa), a grande maioria apresentou risco ergon?mico alto, com pontua??o entre 6 e 7, com necessidade de mudar logo ou até mesmo imediatamente. No setor de Hortifruti apresentaram risco alto e necessidade de mudan?a imediatamente, com pontua??o 7, nos setores de limpeza, reposi??o, padaria e a?ougue, mostraram que a maioria dos funcionários apresentam riscos, em que é necessário mudar logo ou imediatamente.1.6 CONCLUS?OApós a aplica??o do questionário, das queixas osteomusculares e análise ergon?mica, a partir dos resultados obtidos conclui-se que as regi?es de desconforto apresentadas pelos funcionários do supermercado s?o especificas, de acordo com a fun??o exercida nos postos de trabalho. O alto índice da análise ergon?mica está relacionada com a má postura, tornando-se necessárias as mudan?as. Vale ressaltar que foi possível mapear os riscos e trazer meios para minimizá-los. No supermercado em que a pesquisa foi realizada, nunca foi feita análise ergon?mica, nem a realiza??o de palestras. Constatou-se, portanto, uma carência de informa??es.As dificuldades encontradas na realiza??o da pesquisa foram intimida??o e o receio no preenchimento do Censo de ergonomia, em grande parte, na pergunta em que se sugerem ideias para solucionar problemas nos postos de trabalho e alguns funcionários, na primeira pergunta, em que se pede para assinalar as regi?es de desconforto do corpo.Após a execu??o do presente estudo, pode-se concluir que a análise ergon?mica se mostrou eficiente em rela??o ao levantamentos dos riscos ergon?micos aos quais os funcionários est?o expostos. Através dessa análise, as solu??es foram apresentados para a empresa que, em conjunto com os funcionários, devem encontrar uma melhor condi??o de trabalho.REFER?NCIASABRANTES, A. F. Atualidades em ergonomia: logística, movimenta??o de materiais, engenharia industrial, escritórios. 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