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409956057785Ficha de revis?es – Português – 9? ano00Ficha de revis?es – Português – 9? ano-308610-12763500Parte 11. Classifica as ora??es presentes nas frases.1.1. N?o só o Jo?o foi ao futebol como viu o jogo todo, mas n?o ficou satisfeito. Ora??es coordenadas copulativas or. Coordenada adversativa1.2. A Ana foi aos saldos, fez muitas compras, mas n?o gastou muito dinheiro. Ora??es coordenadas assindéticas or. Coordenada adversativa1.3. Os jogadores esfor?aram-se muito, logo ganharam o jogo. ora??o coordenada or. Coordenada conclusiva1.4. Calem-se todos, que n?o consigo ouvir a música.Ora??o subordinante or. Subordinativa adverbial causal1.5. Ouviu-se um grande estrondo, mas n?o ocorreu qualquer dano. ora??o coordenada or. Coordenada adversativa1.6. N?o fales agora, pois estás a comer.ora??o coordenada or. Coordenada explicativa1.7. O Jo?o entrou no edifício, cumprimentou o porteiro e dirigiu-se ao elevador. Ora??es coordenadas assindéticas or. Coordenada copulativa1.8. Ora chove torrencialmente, ora regressa o sol. Ora??es coordenadas disjuntivas 2. Classifica as ora??es sublinhadas.Caso o Silvestre n?o tivesse ido à loja, nada teria acontecido.Ora??o subordinada adverbial condicionalSilvestre apenas disse que o trabalho dos agricultores n?o era bem pago. Ora??o subordinada substantiva completivaO Ramos ficou t?o exaltado que lhe chamou inócuo. Ora??o subordinada adverbial consecutivaO Silvestre, que era boa pessoa, ficou admirado. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaQuando as pessoas ouviram aquela palavra desconhecida, pensaram que era um insulto.Ora??o subordinada adverbial temporalEmbora a palavra fosse desconhecida, as pessoas formularam juízos negativos.Ora??o subordinada adverbial concessivaTodos atribuíam sentidos errados à palavra, porque n?o a conheciam. Ora??o subordinada adverbial causalO Silvestre devolveu o insulto ao Ramos, para que n?o o julgassem parvo. Ora??o subordinada adverbial finalQuem teve a atitude mais inteligente foi o rapazinho.Ora??o subordinada substantiva relativa sem antecedente“Inócuo” tornou-se t?o ofensivo como o cal?o é grosseiro. Ora??o subordinada adverbial comparativaO juiz que o Bernardino procurou esclareceu-o sobre o significado da palavra. Ora??o subordinada adjetiva relativa restritivaO filho do Gomes, que andava no colégio, procurou a palavra no dicionário. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaA m?e do rapaz pediu-lhe que ignorasse a palavra. Ora??o subordinada substantiva completivaMal o rapazito compreendeu o significado de “inócuo”, foi contar a toda a gente.Ora??o subordinada adverbial temporalA palavra continuou a ser mal utilizada ainda que já se conhecesse o seu significado. Ora??o subordinada adverbial concessivaBernardino procurou o juiz a fim de que encontrassem um castigo para o agressor. Ora??o subordinada adverbial final3. Transforma cada par de frases simples em frases complexas que expressem o valor indicado. Faz as altera??es necessárias.A confus?o instalou-se no povoado. O Ramos chamou inócuo ao Silvestre. (CAUSA)A confus?o instalou-se no povoado visto que o Ramos chamou inócuo ao Silvestre.Silvestre era um homem pacífico. Silvestre n?o gostou de ser insultado. (CONTRASTE)Embora Silvestre fosse um homem pacífico, n?o gostou de ser insultado.Inócuo era uma palavra estranha. Todos atribuíam à palavra um sentido negativo. (CONSEQU?NCIA)Inócuo era uma palavra t?o estranha que todos atribuíam à palavra um sentido negativo.As pessoas apresentavam queixas no tribunal. O juiz perguntava o significado atribuído à palavra. (TEMPO)Sempre que as pessoas apresentavam queixas no tribunal, o juiz perguntava o significado atribuído à palavra.O Ramos n?o tinha ouvido a palavra. A confus?o n?o se tinha desencadeado. (CONDI??O)Caso o Ramos n?o tivesse ouvido a palavra, a confus?o n?o se tinha desencadeado. Silvestre chamou “inoque” ao Ramos. Ramos n?o sairia vencedor da discuss?o. (FIM)Silvestre chamou “inoque” ao Ramos para que n?o saísse vencedor da discuss?o.Parte 21. Identifica a fun??o sintática dos constituintes sublinhados nas frasesO Jo?o colocou a jarra na prateleira com plemento direto / complemento oblíquo / modificador de grupo verbalQuando chove, as pessoas permanecem em casa.modificador de grupo verbal predicativo do sujeitoO Jo?o leu o romance com plemento direto / modificador de grupo verbalO António encontrou a Ana no café. Complemento direto / modificador de grupo verbalA notícia foi redigida rapidamente pelo jornalista. modificador de grupo verbal / complemento agente da passivaMal tocou, os alunos guardaram os livros nas mochilas.modificador de grupo verbal / complemento direto / complemento oblíquo O Jo?o pediu à Ana que o acompanhasse a casa. complemento indireto / complemento direto A Ana continua doente. predicativo do sujeitoO Jo?o deslocou-se a Paris em servi?o. complemento oblíquo / modificador de grupo verbalO tesouro permanece escondido na mata. predicativo do sujeito / modificador de grupo verbal ? noite, o Jo?o lê o romance à namorada.modificador de grupo verbal / complemento direto / complemento indireto Naturalmente, o Jo?o lerá o livro à irm?. complemento direto / complemento indireto A Ana assiste à aula com aten??o. complemento oblíquo / modificador de grupo verbalO Jo?o foi ao futebol, no domingo à tarde. complemento oblíquo / modificador de grupo verbalA extens?o do texto, certamente, limita a sua compreens?o. complemento direto O Jo?o leu o texto com expressividade. complemento direto / modificador de grupo verbalO Jo?o e a Ana assistiram a essa pe?a de teatro. complemento oblíquo Os textos do jornal foram escritos pelos alunos. complemento agente da passivaEfetivamente, hoje está frio.modificador de grupo verbal / predicativo do sujeitoJogar xadrez desenvolve o raciocínio. complemento direto Quem tudo quer tudo perde. sujeito simplesOs ladr?es entraram silenciosamente na casa do meu vizinho. modificador de grupo verbal / complemento oblíquo Desaparecido para sempre foi escrito por Harlan Coben. complemento agente da passivaO recluso saiu da pris?o assim que cumpriu a pena. modificador de grupo verbalO funcionário do banco foi ferido pelos assaltantes. complemento agente da passivaA solu??o encontrada para resolver o problema revelou-se eficaz. predicativo do sujeitoO bebé moreno era filho da aia, o louro, da rainha.Modificador do nome restritivo2. Classifica as ora??es introduzidas por pronomes ou por determinantes relativos.A aia, que era dedicada ao rei, salvou o príncipe. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaA rainha chorou o marido, que amava profundamente. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaO rei partira para uma batalha que foi fatal. Ora??o subordinada adjetiva relativa restritivaO escravozinho, cujo cabelo era negro, dormia junto do príncipe. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaA serva nem olhou para o tesouro, que brilhava intensamente. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaA aia aceitou o punhal que a rainha lhe ofereceu. Ora??o subordinada adjetiva relativa restritivaA rainha, que era frágil, n?o conseguiu proteger o filho. Ora??o subordinada adjetiva relativa explicativaParte 31. Observa as frases.No poema Quasi, o sujeito poético exprime a sua angústia. (verbo trans. direto + compl. Direto)Ao sujeito lírico, resta o desencanto.(compl. indireto + verbo trans. indireto)Mário de Sá-Carneiro é um poeta modernista. (verbo copulativo + predicativo do sujeito)Este poeta conheceu Fernando Pessoa. (verbo + compl. Direto)A vida do poeta foi breve. (verbo copulativo + predicativo do sujeito)Mário de Sá-Carneiro viveu em Paris. (verbo trans. Indireto + compl. Oblíquo)A morte do escritor foi prematura. (verbo copulativo + predicativo do sujeito)Muitos gostam da poesia deste escritor. (verbo trans. Indireto + compl. Oblíquo)Identifica, nas frases, os segmentos que desempenham a fun??o sintática de predicado.Explicita a constitui??o de cada predicado.2. Observa as frases.O Jo?o e o primo leram o Auto da Barca do Inferno.Sujeito composto (Eles)Fizemos uma leitura dramatizada do auto.Sujeito nulo subentendidoO Frade era cortes?o e praticava esgrima.Sujeito simples (Ele)Ele pensava que ia para o paraíso.Sujeito simplesFrade, vais para o inferno. Sujeito nulo subentendidoVou ver a representa??o do auto.Sujeito nulo subentendidoOs meus alunos e os colegas querem representar o texto. Sujeito composto (Eles)Dan?a menos, padre mundanal, e arrepende-te dos teus pecados. Sujeito nulo subentendido Sujeito nulo subentendidoPensa-se pouco na vida para além da morte.Sujeito nulo indeterminado? Diabo, n?o me levas para o inferno. Sujeito nulo subentendido Atualmente, n?o se aprecia teatro. Sujeito nulo indeterminadoIdentifica e classifica o sujeito de cada uma das frases.Nas frases em que for possível, substitui o sujeito por um pronome adequado.Identifica o vocativo nas frases em que ocorre. e; h; j3. Observa as frases.Vasco da Gama e os marinheiros, certamente, ficaram felizes por chegarem à ?ndia.Lamentavelmente, nem todos reconheceram o seu esfor?o.Curiosamente, os nautas foram tratados com muito respeito pelas ninfas.Naturalmente, a viagem de regresso decorreu sem problemas.O capit?o foi, indiscutivelmente, recebido como um herói.Vasco da Gama é, evidentemente, um navegador reputado.Os navegadores s?o, com certeza, reconhecidos como modelos a seguir.Identifica, nas frases, os segmentos que desempenham a fun??o sintática de predicado.Indica os constituintes que desempenham a fun??o sintática de modificador de frase. ................
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