Www.colegioplinioleite.com.br



| COLÉGIO PLÍNIO LEITE | HISTÓRIA – 1º Período/2017 |

|8º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL |

Nome: _______________GABARITO______________________________________ Turma: 8º ano ___ nº: ____

Professor (a): ____________________________________________________________ Data: ___/___/___

| TESTE (02) | VALOR: 3,5 |

..........................................................................................................................................................................

1. (0,5) A transferência da Corte de D. João VI para a colônia portuguesa teve apoio do governo britânico, uma vez que: (MARQUE UMA OPÇÃO. NÃO RAUSRE)

(a) Portugal negociou o domínio luso na Península Ibérica com a Inglaterra, em troca de proteção estratégica e bélica na longa viagem marítima ao Brasil.

(b) Em meio à crescente Revolução Industrial, os negociantes ingleses não tinham interesse em expandir seus mercados rumo às Américas, já que o europeu era insuficiente.

(c) O bloqueio continental imposto por Napoleão fechou o comércio inglês com o continente europeu; a instalação do governo luso no Brasil propiciou a retomada dos negócios luso-anglicanos.

(d) O exército napoleônico invadiu Portugal visando a instituir o regime democrático republicano de paz e comércio, em franca oposição ao expansionismo da monarquia britânica.

2. O viajante inglês John Mawe (1764-1829) descreveu o impacto da abertura dos portos sobre a vida e os hábitos dos brasileiros: 

"Em virtude da concorrência inacreditável [...] é natural presumir-se que ficasse o mercado quase imediatamente abarrotado. Tão Grande e inesperado foi o fluxo de manufaturas inglesas ao Rio de Janeiro [...] que o aluguel das casas para guardá-las elevou-se extraordinariamente. A baía cobriu-se de navios e a alfândega não tardou a transbordar de mercadorias: mesmo o sal, barris de ferragem e pregos, peixe salgado, barris de queijo, chapéus [...] cestos e barris de louça de barro e de vidro, cordame, barris e garrafas de cerveja, tintas, armas, resina, alcatrão, etc. ficaram expostos não só a sol e chuva, mais a depredação geral.”

John Mawe. Viagens ao interior do Brasil. Belo Horizonte. SP: Itatiaia-Edusp, 1978. P. 216.

a. (0,5) Que medida, tomada por dom João, possibilitou a entrada de mercadorias de outros países no Brasil do início do século XIX?

A abertura dos portos brasileiros a todas as nações amigas (1808)

b. (0,5) Que vantagem a Inglaterra obteve nessa época no comércio com o Brasil.

Conseguiu, através do Tratado de Comércio e Navegação (1810), que seus produtos desembarcados nos portos brasileiros pagassem uma tarifa de 15%, enquanto os demais países eram taxados em 24%.

3. (0,5) Leia os itens a respeito da Revolução Pernambucana de 1817:

I – Possui forte sentimento antilusitano, resultante do aumento dos impostos e dos grandes privilégios concedidos aos comerciantes portugueses;

II – Teve participação apenas de sacerdotes e militares, não contando com o apoio de outros segmentos da população;

III – A Coroa tomou o movimento como uma grande subversão e enviou tropas e navios de guerra para cercar Recife e prender os rebeldes, que não puderam resistir e acabaram se rendendo.

IV – A Revolta foi sufocada apenas dois anos depois por tropas aliadas, reunindo forças armadas portuguesas, francesas e inglesas;

V – Propunha a República, com a igualdade de direitos e a tolerância religiosa, mas não previa a abolição da escravidão.

É correto apenas o afirmado em: (MARQUE UMA OPÇÃO. NÃO RASURE)

(a) I, II e III.

(b) I, III e V.

(c) I, IV e V.

(d) II, III, IV.

4. (0,5) Logo ao chegar, durante sua breve estada na Bahia, D. João decretou a abertura dos portos do Brasil às nações amigas (28 de janeiro de 1808). Mesmo sabendo-se que naquele momento a expressão “nações amigas” era equivalente à Inglaterra, o ato punha fim a trezentos anos de sistema colonial. 

(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008. p.122)

O texto permite concluir que Dom João, ao decretar a abertura dos portos: (MARQUE UMA OPÇÃO. NÃO RASURE)

(a) criou o Estado brasileiro e garantiu a unidade do país.

(b) reforçou a relação de dependência com a metrópole.

(c) acelerou o processo de Independência do Brasil.

(d) impediu a consolidação da autonomia provincial.

5. (0,5) Leia o texto a seguir para assinalar a opção correta.

Decreto das Cortes Portuguesas

“A 24 de abril de 1821, as Cortes de Lisboa declararam os governos provinciais independentes do Rio de Janeiro, subordinando-os diretamente às Cortes. Antes mesmo que lá chegassem os deputados brasileiros, já tratavam as Cortes, em 29 de setembro de 1821, de assuntos de sumo interesse para o Brasil, decidindo transferir para Lisboa [...] o Conselho da Fazenda, a Junta de Comércio, a Casa de Suplicação e várias outras repartições instaladas no país por d. João VI. Decretava-se a seguir, em 29 de setembro, 1º e 18 de outubro a volta do príncipe regente, nomeando-se para cada província, na qualidade do Poder Executivo, um governador-de-armas, independente das juntas e destacando novos contingentes de tropas para o Rio de Janeiro e Pernambuco.”

 

COSTA, Emília Viotti da. Introdução do estudo da emancipação política do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1976.

O texto acima se refere às deliberações das Cortes em Portugal, formada quando a família real portuguesa estava no Brasil, que pretendiam eliminar várias ações de autonomia administrativa implantadas por D. João VI na possessão portuguesa da América. Sobre o processo de Independência do Brasil é INCORRETO afirmar que: (MARQUE UMA OPÇÃO. NÃO RAUSRE)

(a) a primeira medida de autonomia econômica realizada por D. João VI foi a abertura dos portos às nações amigas.

(b) frente à pressão das Cortes, o príncipe regente D. Pedro I dirigiu-se a Portugal para prestar contas, voltando, porém, ao Brasil logo depois para poder realizar a Independência.

(c) a formação das Cortes obrigou D. João VI a retornar a Portugal.

(d) as Cortes formadas em Portugal foram uma consequência da Revolução Liberal do Porto, de 1820.

6. (0,5) A transferência da Corte de D. João VI para a colônia portuguesa teve apoio do governo britânico, uma vez que: (MARQUE UMA OPÇÃO. NÃO RAUSRE)

(a) Portugal negociou o domínio luso na Península Ibérica com a Inglaterra, em troca de proteção estratégica e bélica na longa viagem marítima ao Brasil.

(b) Em meio à crescente Revolução Industrial, os negociantes ingleses não tinham interesse em expandir seus mercados rumo às Américas, já que o europeu era insuficiente.

(c) O bloqueio continental imposto por Napoleão fechou o comércio inglês com o continente europeu; a instalação do governo luso no Brasil propiciou a retomada dos negócios luso-anglicanos.

(d) O exército napoleônico invadiu Portugal visando a instituir o regime democrático republicano de paz e comércio, em franca oposição ao expansionismo da monarquia britânica.

OBS: LEMBRE-SE DE ESTUDAR PARA A PROVA OS MÓDULOS 1 E 2 DO CAPÍTULO 3, SOBRE A HISTÓRIA DOS EUA.

BOM TESTE!!!

................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download