Alexandre Innecco



Lux Animae - Anos 70TEXTO DE ABERTURAVASP(No centro do palco. Em pé. Espalhadas. Fora das cadeiras) Aten??o…Céu azul…Aten??o, você com essa ficha na m?o, dirija-se ao port?o e embarque neste avi?oLargue o ch?o, escolha uma dire??o, aperte o seu cinto e solte a sua imagina??oVoe VaspCéu azul, leste, oeste, norte ou sul, você livre pelo ar, com quem gosta de voar?A?Vasp abre suas asas, sua ternura pra você ganhar altura (abrir os bra?os pelas laterais até acima da cabe?a, sem dar as m?os)Viajar…..Vo-ar (Balancear como asas)Viaje bem, viaje Vasp (Bra?os descem pela frente até a altura dos ombros. Ao mesmo tempo)(M?o esquerda desce e ao mesmo tempo a m?o direita "chama" a platéia com os dedos..)PRA FRENTE BRASIL - Os Incríveis(Centro. Em pé. Espalhadas)(Assobio. Pequeno ritmo com o corpo)Noventa milh?es em a??o, (Batida muito suave, sem fazer barulho, com o pé direito)Pra frente Brasil, no meu cora??oTodos juntos, vamos pra frente Brasil, Salve a sele??o!!!De repente é aquela corrente pra frente, Parece que todo o Brasil deu a m?o! (dar as m?os)Todos ligados na mesma emo??o, tudo é um só cora??o!Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a sele??o!Todos juntos vamos pra frente Brasil! (subindo as m?os unidas pela frente até o final da música. Fica com as m?os dadas.)Salve a sele??o!CONSTRU??O - Chico Buarque(Centro. Em pé)(M?os paradas acima da cabe?a do jeito que terminou a música anterior. Corpo imóvel. Express?o forte e séria!)Amou daquela vez como se fosse a última (Vai descendo os bra?os muito lentamente pela frente do corpo. As m?os voltadas para o próprio corpo. Só termina de descer no final da estrofe)Beijou sua mulher como se fosse a últimaE cada filho seu como se fosse o únicoE atravessou a rua com seu passo tímido (termina de descer os bra?os que ficam do lado do corpo naturalmente)Subiu a constru??o como se fosse máquinaErgueu no patamar quatro paredes sólidasTijolo com tijolo num desenho mágicoSeus olhos embotados de cimento e lágrima Sentou pra descansar como se fosse sábado (Após o sábado, no silêncio, marca??o suave com o pé direito, no lugar)Comeu feij?o com arroz como se fosse um príncipeBebeu e solu?ou como se fosse um náufragoDan?ou e gargalhou como se ouvisse música E trope?ou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaroE se acabou no ch?o feito um pacote flácidoAgonizou no meio do passeio público Morreu (Parar onde estiver) na contram?o atrapalhando o tráfegoAmou daquela vez como se fosse máquina (volta com a marca??o suave do pé direito, ir abrindo em dois grupos para as laterais, um para a direita e outra para a esquerda)Beijou sua mulher como se fosse lógicoErgueu no patamar quatro paredes flácidasSentou pra descansar como se fosse um pássaroE flutuou no ar como se fosse um príncipeE se acabou no ch?o feito um pacote bêbadoMorreu (Parar onde estiver) na contra-m?o atrapalhando o sábadoPor esse p?o pra comer, por esse ch?o prá dormir? (Ir se direcionando para o meio do palco, andando muito lentamente de lado, com a cabe?a direcionada para o maestro, até chegar no centro. Ficar de frente do outro grupo e parar, ou seja, fica de lado, só com a cabe?a voltada para o maestro. Lembrar que todo esse movimento é feito nas três estrofes, ou seja, tem bastante tempo. Dá para ir andando quase que em c?mara lenta)A certid?o pra nascer e a concess?o pra sorrir?Por me deixar respirar, por me deixar existir, Deus lhe pague?Pela cacha?a de gra?a que a gente tem que engolir?Pela fuma?a e a desgra?a, que a gente tem que tossir?Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,? Deus lhe pague Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir?E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir?E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,?Deus lhe pague (Vai virando o corpo devagar para ficar de frente para a platéia)EU TE AMO, EU BRASIL(Centro. Em pé. Espalhadas)(Livre - dan?ando. Bra?os abertos e para cima. Se divertindo)As praias do Brasil ensolaradas, lá, lá, lá, láO ch?o onde o país se elevou,A m?o de Deus aben?oou, Mulher que nasce aqui tem muito mais amor.O céu do meu país tem mais estrelas. O sol do meu país,mais esplendor.A m?o de Deus aben?oou, Em terras brasileiras vou plantar o amor.Eu te amo meu Brasil, eu te amo!Meu cora??o é verde, amarelo, branco, azul anil.Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!Ninguém segura a juventude do Brasil. Eu te amo meu Brasil, eu te amo!Meu cora??o é verde, amarelo, branco, azul anil.Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!Ninguém segura a juventude do Brasil.CARTA AO TOM 74 - Toquinho e Vinícius(Centro. Em pé. Espalhadas)(Desce os bra?os de forma natural. Lentamente. Come?a com a cabe?a bem sensual. Exagerar no olhar. Bra?os ao lado do corpo. Pequenos movimentos. Ombros. Sutilezas. Movimentos no lugar. Quem quiser, pode subir e descer um pouco.)Rua Nascimento Silva, cento e seteVocê ensinando prá Elizete as can??es de can??o do amor demaisLembra que tempo feliz, ai que saudade, Ipanema era só felicidadeEra como se o amor doesse em pazNossa famosa garota nem sabiaA que ponto a cidade turvaria este Rio de amor que se perdeuMesmo a tristeza da gente era mais bela e além disso se via da janelaUm cantinho de céu e o Redentor?, meu amigo, só resta uma certeza, é preciso acabar com essa tristeza? preciso inventar de novo o amorT? VOLTANDO - M. Tapajós e P.C. Pinheiro (Centro. Em pé. Espalhadas)(Bra?os na cintura - Sambinha)(Cuidado para n?o se juntarem muito. Tentar manter um espa?o entre uma e outra)Pode ir armando o coreto e preparando aquele feij?o pretoEu to voltandoP?e meia dúzia de Brahma pra gelar, muda a roupa de camaEu to voltandoLeva o chinelo pra sala de jantar...Que é lá mesmo que a mala eu vou largarQuero te abra?ar, pode se perfumar porque eu to voltandoDá uma geral, faz um bom defumador, enche a casa de flor Que eu to voltandoPega uma praia, aproveita, tá calor, vai pegando uma cor que eu to voltandoFaz um cabelo bonito pra eu notar que eu só quero mesmo é despentearQuero te agarrar... pode se preparar porque eu to voltandoP?e pra tocar na vitrola aquele som, estréia uma camisolaEu to voltandoDá folga pra empregada, manda a crian?ada pra casa da avó que eu to voltandoDiz que eu só volto amanh? se alguém chamar telefone n?o deixa nem tocar... Quero lá.. lá.. lá.......porque eu to voltando!DUCHAS CORONAComercial(Centro. Em pé)(M?os simbolizando um pequeno visor de televis?o, em frente ao rosto. Onde estiver. Corpo parado.)Apanho o sabonete, pego uma can??o e vou cantando sorridenteDuchas Corona, um banho de alegria, num mundo de água quente.Apanho o sabonete, abro a torneira, de repente a gente senteDuchas Corona, um banho de alegria, num mundo de água quente.Apanho o sabonete, é Duchas Corona dando banho, em tanta gente, Duchas Corona, um banho de alegria, num mundo de água quente.(Se direcionar para as cadeiras de maneira natural)2? BLOCO:TEXTO 2COLMEIAComercial(Nas cadeiras. Em pé. M?os simbolizando um pequeno visor de televis?o, em frente ao rosto. Corpo parado)Encontrei a comadre Sebastiana dizendo que teve uma boa ideiaDe botar o dinheiro das crian?as, na Caderneta Poupan?a ColméiaE dizendo: na Colméia seu dinheiro cresce e apareceE dizendo: na Colméia seu dinheiro DE SAPARECE!O VIRA - Secos e Molhados(Em pé nas cadeiras)O gato preto cruzou a estrada (Fazer o gesto com a boca (uuu) e o corpo baixo)Passou por debaixo da escada.E lá no fundo azulna noite da floresta.A lua iluminoua dan?a, a roda, a festa.Vira, vira, vira (Ir saindo das cadeiras pelo espa?o da cadeira da frente. Se dirigir para o centro, espalhadas)Vira, vira, vira homem, vira, viraVira, vira, lobisomenVira, vira, viraVira, vira, vira homem, vira, viraBailam corujas e pirilampos (express?es exageradas sobre a letra da música)entre os sacis e as fadas.E lá no fundo azulna noite da floresta.A lua iluminoua dan?a, a roda, a festa.Vira, vira, vira (Virar o corpo, come?ando pela direita. Todas juntas e para o mesmo lado)Vira, vira, vira homem, vira, viraVira, vira, lobisomenVira, vira, viraVira, vira, vira homem, vira, vira(Congelar a posse que terminar até a introdu??o da próxima música)Rosa de Hiroshima - Vinícius de Morais(Centro. De pé)(Na introdu??o vai descendo os bra?os até ficar totalmente parada. Triste. Forte. N?o se mexer)Pensem nas crian?as, mudas telepáticasPensem nas meninas, cegas inexatasPensem nas mulheres, rotas alteradasPensem nas feridas, como rosas cálidasMas, oh, n?o se esque?am, da rosa da rosa?Da rosa de Hiroshima, a rosa hereditária?A rosa radioativa, estúpida e inválidaA rosa com cirrose, a anti-rosa at?micaSem cor sem perfume, sem rosa, sem nada.Azul Da Cor Do Mar - Tim Maia(Centro. Em pé)(Paradas de frente)Ah! (Balan?o natural para o mesmo lado. Seguir o maestro) Se o mundo inteiro me pudesse ouvir, tenho muito pra contar, dizer que aprendiE na vida a gente tem que entender, que um nasce pra sofrer, enquanto o outro riMas quem sofre sempre tem que procurar, pelo menos vir a achar raz?o para viverVer na vida algum motivo pra sonhar, ter um sonho todo azulAzul da cor do mar(No solo de piano, todas juntas viram pela direita, lentamente, em torno de si mesma. Para facilitar marcar os pontos de um relógio (3, 6, 9 e 12). Somente uma volta inteira)(Já totalmente de frente)Mas quem sofre sempre tem que procurar, pelo menos vir a achar raz?o para viverVer na vida algum motivo pra sonhar, ter um sonho todo azul azul da cor do marMEU AMIGO CHARLIE BROWN - Benito de Paula(No solo come?ar lentamente a se dirigir para as duas "meias luas", Uma na frente e outra atrás. O corpo fica de forma natural durante toda a música)Eh! Meu amigo Charlie,Eh! Meu amigo, Charlie Brown, Charlie BrownSe você quiser, vou lhe mostrar, a nossa S?o Paulo, terra da garoa Se você quiser, vou lhe mostrar, Bahia de Caetano, nossa gente boaSe você quiser, vou lhe mostrar, a lebre mais bonita, do ImperialSe você quiser, vou lhe mostrar, meu Rio de Janeiro, e nosso carnavalCharlie!Eh! Meu amigo CharlieEh! Meu amigo, Charlie Brown, Charlie Brown (BIS)Se você quiser, vou lhe mostrar, Vinícius de Moraes, e o som de Jorge BenSe você quiser, vou lhe mostrar, torcida do Flamengo, coisa igual n?o temSe você quiser, vou lhe mostrar, Luiz Gonzaga, Rei do meu bai?oSe você quiser, vou lhe mostrar, Brasil de ponta a ponta, do meu cora??oEh! Meu amigo CharlieEh! Meu amigo, Charlie Brown, Charlie Brown (BIS)GITA - Raul Seixas e Paulo Coelho(Continua nas meias luas - Paradas)?s vezes você me pergunta, por que é que eu sou t?o calado, n?o falo de amor quase nada, nem fico sorrindo ao seu ladoVocê pensa em mim toda hora, me come, me cospe, me deixa, talvez você n?o entenda, mas hoje eu vou lhe mostraaarQue eu sou a luz das estrelas,Eu sou a cor do luarEu sou as coisas da vidaEu sou o medo de amarEu sou a mosca da sopa, (ir muito lentamente fechando as meias luas)E o dente do tubar?oEu sou os olhos do cegoE a cegueira da vis?oEu sou o amargo da língua,A m?e, o pai e o av?O filho que ainda n?o tenhoO início, o fim e o meio Eu sou o início, o fim e o meio (Parar)JESUS CRISTO(Nas meias luas fechadas)(No lugar)Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aquiJesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui(Abrindo para espalhar no centro)Olho pro céu e vejo, uma nuvem branca que vai passandoOlho na terra e vejo, uma multid?o que vai caminhandoComo essa nuvem branca, essa gente n?o sabe aonde vaiQuem poderá dizer o caminho certo, é você meu PaiJesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aquiJesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aquiCASAS PERNAMBUCANASComercial(Centro. Em pé) (Onde estiver. Corpo parado. M?os simbolizando um pequeno visor de televis?o, em frente ao rosto)Toc toc toc...Quem bate? ? o frio!N?o adianta bater, eu n?o deixo você entrar?As Casas Pernambucanas, é que v?o aquecer o meu lar?Vou comprar flanelas/ l?s e cobertores, eu vou comprar?Nas Casas Pernambucanas, e nem vou sentir o inverno passarCasas Pernambucanas(Se direcionar para as cadeiras de maneira natural)3? BLOCO:TEXTO 3MARIA MARIA - Milton Nascimento(Nas cadeiras - sentadas)Maria, Maria, é um dom, uma certa magia, uma for?a que nos alerta?Uma mulher que merece viver e amar?como outra qualquer do planeta?Maria, Maria,?é o som, é a cor, é o suor,?é a dose mais forte e lenta?De uma gente que ri quando deve chorar,?e n?o vive, apenas agüentaMas é preciso ter for?a, (somente a fila de trás levanta. Forte!)? preciso ter ra?a,?é preciso ter gana sempre?Quem traz no corpo essa marcaMaria, Maria,?mistura a dor e a alegria,?Mas é preciso ter manha, (a fila da frente levanta. A de trás permanece em pé)? preciso ter gra?a,?é preciso ter sonho sempre,?quem traz na pele essa marca,?possui a estranha mania,?de ter fé na vida(Sair das cadeiras e se dirigir ao centro, espalhadas)Iêre, lare, lêre, lare. lêre, larê? EXPLODE CORA??O - Gonzaguinha(Centro. Em pé. Cantar no lugar de forma natural)Chega de tentar, dissimular, e disfar?ar, e esconderO que n?o dá mais pra ocultar, e eu n?o posso mais calarJá que o brilho desse olhar, foi traidor e entregou, o que você tentou conterO que você n?o quis desabafar, e me cortouChega de temer, chorar, sofrer, sorrir, se dar, e se perder, e se acharE tudo aquilo que é viver, eu quero é mais me abrir, e que está vida entreassim como se fosse o sol, desvirginando a madrugada, quero sentir a dor, dessa manh?, Nascendo, rompendo, rasgando, tomando, meu corpoE ent?o eu, chorando, sofrendo, gostando, adorando, gritandoFeito louca alucinada, e crian?a, sentido o meu amor se derramandoN?o dá mais pra segurar, explode cora??oCAN??O DA AM?RICA - Milton Nascimento(Entrela?ar os bra?os e balancear sutilmente. Discretamente)Amigo é coisa pra se guardar, debaixo de sete chaves,Dentro do cora??o, assim falava a can??o que na América ouvi,mas quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir,mas quem ficou, no pensamento voou, com seu canto que o outro lembrouE quem voou no pensamento ficou, com a lembran?a que o outro cantou.Amigo é coisa para se guardar, no lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a dist?ncia, digam n?o, mesmo esquecendo a can??o.O que importa é ouvir a voz que vem do cora??o.Pois, seja o que vier, venha o que vier, qualquer dia amigo eu volto a te encontrar, qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar. (Ir soltando os bra?os para que fiquem ao lado do corpo. Natural)COMO NOSSOS PAIS - Belchior(No lugar. De pé. Forte!)N?o quero lhe falar meu grande amor?De coisas que aprendi nos discosQuero lhe contar como eu vivi?E tudo o que aconteceu comigo?Viver é melhor que sonhar?E eu sei que o amor é uma coisa boa?Mas também sei, que qualquer canto é menor do que a vida?de qualquer pessoaPor isso cuidado meu bem,?há perigo na esquina?Eles venceram e o sinal,?está fechado pra nós, que somos jovens...Para abra?ar seu irm?o, e beijar sua menina, na rua,?é que se fez o seu bra?o,?O seu lábio e a sua voz...Você me pergunta pela minha paix?o?Digo que estou encantada como uma nova inven??o?Eu vou ficar nesta cidade n?o vou voltar pro sert?o?Pois vejo vir vindo no vento cheiro da nova esta??o?Eu sinto tudo na ferida viva do meu cora??o...Já faz tempo eu vi você na rua?Cabelo ao vento, gente jovem reunida?Na parede da memória esta lembran?a, é o quadro que dói mais...Minha dor é perceber,?que apesar de termos feito tudo o que fizemos?(Parar!)Ainda somos os mesmos e vivemos?Ainda somos os mesmos e vivemos?Como os nossos pais...Nossos ídolos ainda s?o os mesmos, e as aparências n?o me enganam n?o?Você diz que depois deles n?o apareceu mais ninguémVocê pode até dizer que eu t? por fora,?ou ent?o que eu t? inventando...Mas é você que ama o passado e que n?o vê?? você que ama o passado e que n?o vê?Que o novo sempre vem...Hoje eu sei que quem me deu a ideia, de uma nova consciência e juventude?Tá em casa, guardado por Deus,?contando vil metal...Minha dor é perceber que apesar de termos, feito tudo, tudo, tudo, tudo o que fizemos?Nós ainda somos os mesmos e vivemos, (Parar!)Ainda somos os mesmos e vivemos?Ainda somos os mesmos e vivemos?Como os nossos pais... (nesse último "pais", ir levantando as m?os pela frente até a altura dos ombros)(Voltar para as cadeiras de forma natural e em silêncio)4? BLOCO:Teremos algum texto?BALA DE LEITE KIDSComercial(Nas cadeiras. Sentadas. M?os simbolizando um pequeno visor de televis?o, em frente ao rosto. Corpo parado.)Roda, roda, roda baleiro, aten??oQuando o baleiro parar, p?e a m?oPegue a bala mais gostosa do planetaN?o deixe que a sorte se intrometaBala de Leite KidsA melhor bala que há Bala de Leite KidsQuando o baleiro parar....BANCO NACIONALComercial(De pé nas cadeiras, mas sem as m?os. De forma verdadeira)Quero ver você n?o chorar, n?o olhar pra trás, nem se arrepender do que fazQuero ver o amor vencer, mas se a dor nascer você resistir e sorrirSe você pode ser assim, t?o enorme assim, eu vou crerQue o Natal existe, que ninguém é triste, que no mundo é sempre amorBom Natal, um feliz Natal, muito amor e paz pra vocêPra você!DANCING QUEEN - ABBARainha da Dan?a(Vai saindo das cadeiras. Se posicionar no centro, espalhadas)(Dan?ar livremente, se divertindo)("Coreografia")You can dance, you can jiveHaving the time of your lifeSee that girl, watch that sceneDig in the Dancing Queen (bra?os para cima, m?os balan?ando)Friday night and the lights are lowLooking out for a place to goWhere they play the right musicGetting in the swingYou come to look for a kingAnybody could be that guyNight is young and the music’s highWith a bit of rock musicEverythingis fineYou’re in the mood for a danceAnd when you get the chanceYou are the Dancing Queen (bra?os para cima, m?os balan?ando)Young and sweet, only seventeenDancing Queen (bra?os para cima, m?os balan?ando)Feel the beat of the tambourine, oh, yeah("Coreografia", como o início)You can dance, you can jiveHaving the time of your lifeSee that girl, watch that sceneDig in the Dancing Queen (bra?os para cima, m?os balan?ando)I HAVE A DREAM - ABBA(Centro, espalhadas)(Colocar as m?os para trás do corpo. Como se estivesse passeando, sonhando, quase que no lugar. Sem se descolar)I have a dream, a song to singTo help me cope with anythingIf you see the wonder of a fairy taleYou can take the future even if you failI believe in angels, (bra?os para cima, como que olhando para o céu, para um anjo)Something good in everything I seeI believe in angels, (bra?os para cima, como que olhando para o céu, para um anjo)When I know the time is good for meI’ll cross the stream, I have a dreamFERNANDO ABBA & PERLA(Centro. Espalhadas. Natural)Can you hear the drums, Fernando?I remember long ago another starry night like thisIn the firelight, FernandoYou were humming to yourself and softly strumming your guitarI could hear the distant drumsAnd sounds of bugle calls were coming from afar(Come?ar a "coreografia")Outra vez estou amando, como um sol que traz aurora, o teu amor me trouxe luz...Sou feliz estou amando, e me entrego a teus momentos, teu caminho me conduz...Sem mistérios, sem promessas, sem esperas, sem motivos pra chorar(Mudar a "coreografia")(Refr?o):Nosso amor nasceu foi pra ficar, e eu vou te amar Fernando (duas vezes)Sei que existe um paraíso azul, só pra nos dois...Nosso amor vai nos levar pra lá, e eu vou te amar pra sempreNosso amor vai nos levar pra lá, e eu vou te amar pra sempreEU SOU REBELDE - Lilian(No centro. De forma natural)(Aten??o: meninas, decidi que nessa música é melhor ficar no centro, de forma natural, sem coreografia. Explico pessoalmente os motivos, ok?)Eu sou rebelde, porque o mundo quis assimPorque nunca me trataram com amor, e as pessoas se fecharam para mimEu sou rebelde, porque sempre sem raz?o, me negaram tudo aquilo que sonhei, e me deram t?o somente incompreens?oEu queria ser como uma crian?a, cheia de esperan?a e felizE queria dar tudo que há em mim, tudo em troca de uma amizadeE sonhar, e viver, esquecer o rancor, e cantar, e sorrir, e sentir só o amorEu sou rebelde, porque o mundo quis assim, porque nunca me trataram com amor, e as pessoas se fecharam para mimEu queria ser como uma crian?a, cheia de esperan?a e felizE queria dar tudo que há em mim, tudo em troca de uma amizadeE sonhar, e viver, esquecer o rancor, e cantar, e sorrir, e sentir só o amorA PRIMEIRA NAMORADA - SoloFEIJ?O MARAVILHA(Nas meias luas. Dan?ando)Dez entre dez brasileiros preferem feij?o, esse sabor bem Brasil, verdadeiro fator de uni?o da família, esse sabor de aventura, famoso Pret?o Maravilha, faz mais feliz a mam?e, o papai, o filhinho e a filhaDez entre dez brasileiros elegem: Feij?o! (virar todas com um passo para a frente e com os bra?os e m?os abertos em dire??o ao público. Forte!)Puro, com p?o, com arroz, com farinha ou com macarr?o, macarr?o, macarr?o! (movimento ondulante de cima para baixo, uma só vez) E nessas horas que esquecem dos seus preconceitos, gritam que esse criouloé um velho amigo do peitoFeij?o tem gosto de festa, é melhor e mal n?o faz, ontem, hoje, sempre, feij?o, feij?o, feij?o, o preto que satisfaz!...DANCING DAYS(Dan?ar livremente, movimentos de convidar a platéia para se levantar e dan?ar)(Utilizar aqueles movimentos que fizemos como quiser)(Ir abrindo a luz da platéia)Abra suas asas, solte suas feras, caia na gandaia, entre nessa festaE leve com vocêee, seu sonho mais loouucoEu quero ver seu corpo,?lindo, leve e soltoA gente as vezes, sente, sofre, dan?a,?sem querer dan?arNa nossa festa vale tudo, vale ser alguém como eu,?como vocêA gente as vezes, sente, sofre, dan?a,?sem querer dan?arNa nossa festa vale tudo,?vale ser alguém como eu,?como vocêDance bem, dance mal, dance sem parardance bem, dance até, sem saber dan?arDance bem, dance mal, dance sem parardance bem, dance até, sem saber dan?arNa nossa festa vale tudo,?vale ser alguém como eu,?como você?Agradecimento (Ainda com o solo de piano) ................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download

To fulfill the demand for quickly locating and searching documents.

It is intelligent file search solution for home and business.

Literature Lottery