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ISSN: 2362-3365II SEMINARIO INTERNACIONAL DE LOS ESPACIOS DE FRONTERA (II GEOFRONTERA): DIFERENCIAS E INTERCONEXIONES2 – Fronteiras, produ??o e trabalho/ Frontera, producción y trabajoMATO GROSSO DO SUL E SUAS FRONTEIRAS: O TRANSPORTE A?REO COMO MODAL DIN?MICO E DE INTEGRA??OFelipe Bastos Maranezi.Universidade Federal da Grande Dourados felipebmaranezi@Resumo: Reconhecer os desafios da circula??o é fundamental para se compreender a din?mica em que o setor de transporte no Brasil se encontra. Considera-se, para isso, que as cidades constituem liga??es entre os setores de produtividade e consumo, por representarem nós de rede urbana. O modal aéreo possibilita uma maior fluidez territorial, ultrapassando fronteiras que outros modais n?o haviam alcan?ado, assim, torna-se mais flexível a supera??o do espa?o pelo tempo. A sociedade atual, influenciada pelo meio técnico-científico-informacional e pelas inven??es e inova??es tecnológicas, exige uma mobilidade que remete a uma perspectiva intensamente renovadora dos meios de transporte. Neste trabalho,nosso objetivo geral é compreender e analisar o setor aéreo regional do Mato Grosso do Sul e suas rela??es com o desenvolvimento econ?mico, supera??o de fronteiras e a competitividade entre as empresas do modal. Como metodologia, ser?o utilizados os conceitos de transporte, logística, circula??o, sistemas de engenharia, sistema de movimento, fronteira. Os resultados esperados ser?o, portanto, compreender e propor medidas pertinentes, planejadas e inovadoras diante aos desafios futuros da evolu??o dos mercados internacional, doméstico e regional do transporte aéreo.INTRODU??OO transporte é um dos componentes essenciais das viagens e do turismo e de grande import?ncia para o desenvolvimento econ?mico. O transporte é responsável pelo deslocamento de viajantes dos núcleos emissores para os receptores e vice-versa, bem como pelo deslocamento dentro destes últimos. Representa, assim, a acessibilidade, a quebra de fronteiras, ou seja, tornam os destinos acessíveis aquem necessita.A necessidade de formas instant?neas de circula??o no território demanda o aperfei?oamento dos meios de transporte, e nesse sentido que o setor aéreo torna-se relevante na fluidez territorial, como modal operante na velocidade das a??es no espa?o. A utiliza??o do termo “transporte aéreo regional” decorre da história da avia??o comercial brasileira que tem como objetivo fazer referência ao transporte aéreo que interliga localidades interioranas e estas com centros urbanos/capitais. Nesse contexto, ainda consideramos, o transporte aéreo regional como aquele que interconecta as cidades médias, estabelecendo, assim a intensidade das rela??es sociais e econ?micas ultrapassando os limites territoriais, superando fronteiras do espa?o. No desenvolvimento desse projeto, abordaremos o setor aéreo regional em cidades que possuem aeroportos com v?os regulares e empresas autorizadas na operacionaliza??o desses v?os, enfocando seu desenvolvimento, sua fluidez, a demanda pelo modal, os sistemas de engenharia, os sistemas de objetos e a??es no território do Mato Grosso do o referência a movimenta??o no espa?o aéreo regional, toma-se como base empírica as cidades de Campo Grande, Corumbá, Dourados e Bonito. Nesse contexto, pretende-se compreender e analisar a din?mica territorial realizada pelo setor aéreo nessas cidades do interior do estado do Mato Grosso do Sul, configurando a import?ncia do setor aéreo e suas interconex?es.Ao analisar o constante desenvolvimento e crescimento do transporte aéreo e a atual conjuntura econ?mica em que o setor se encontra no cenário internacional e nacional, compreendesse a inerente necessidade de se trabalhar o setor de transportes aéreo, uma vez que o transporte aéreo regional no estado de Mato Grosso do Sul tem apresentado uma significativa relev?ncia, sobretudo, devido à quantidade de empresas atuantes pelo modal e também pela interliga??o de cidades de outros estados com a capital sul mato grossense (Campo Grande), intensificando o as intera??es espaciais e o crescimento e desenvolvimento econ?mico regional, bem como o crescente interesse das companhias aéreas em operar rotas no interior do estado. Estes fatores contribuem para a dinamicidade e revelam a funcionalidade e a incorpora??o no espa?o urbano da utiliza??o do modal aéreo, na medida em que o desenvolvimento do setor demanda investimentos em infra-estruturas para seu crescimento, moderniza??o, repercutindo economicamente para as cidades e consequentemente para o estado de Mato Grosso do Sul.Na argumenta??o da análise da avia??o comercial, faz-se necessário uma retrospectiva do processo histórico-evolutivo do transporte aéreo, como par?metro para compreens?o do desenvolvimento do setor, entendendo sua import?ncia econ?mica para o país, como servi?o essencial à fluidez territorial. Toma-se como objetivo geral da pesquisa, compreender e analisar a din?mica territorial e econ?mica realizada pelo setor aéreo nas cidades sul mato grossense, configurando a import?ncia do setor aéreo nas cidades de Campo Grande, Corumbá, Dourados e Bonito.Considerando o objetivo geral do projeto como fundamenta??o para o desenvolvimento da pesquisa, torna-se inerente os objetivos específicos, tendo-os como delimita??o do trabalho, assim têm-se como ramifica??es deste projeto os seguintes objetivos:Investigar as características do transporte aéreo regional no Mato Grosso do Sul;Analisar a origem e o desenvolvimento dos fluxos aéreos no interior sul mato grossense;Relacionar e identificar os fluxos entre as cidades de Campo Grande, Corumbá, Dourados e Bonito; Verificar as estratégias logísticas e competitivas adotadas pelas empresas aéreas regionais nas cidades mencionadas;Pesquisar os obstáculos ao aumento das linhas aéreas e da opera??o nos aeroportos dos municípios que possuem voos regulares;METODOLOGIASer?o utilizados os conceitos de Logística, Circula??o, Sistemas de Engenharia, Sistemas de Movimento.Os autores referenciados ser?o: Silveira (2011), que aborda logística como um conjunto de estratégias, planejamento, gest?o e transforma??es tecnológicas no setor de transportes e comunica??es; Castillo (2010) também aborda o conceito de logística como manifesta??o hegem?nica da circula??o no período histórico atual se tornando prioridade em estratégias de grandes empresas para conferir fluidez e racionalidade aos circuitos espaciais produtivos Pereira (2010) que em sua disserta??o de mestrado em geografia, trabalhou com a temática de transporte aéreo regional no estado de S?o Paulo, enfocando as estratégias competitivas das empresas aéreas brasileiras; Milton Santos e Maria Laura Silveira (2001) ao abordar a constitui??o do meio técnico-científico-informacional e a renova??o da materialidade no território, contribuindo para a pesquisa ao mencionar as novas técnicas do sistema de engenharia como no nosso caso os aeroportos.PROCEDIMENTOS DE PESQUISALevantamento de dados e bibliografias sobre o setor aéreo regional no estado de Mato Grosso do Sul;Coleta de dados estatísticos e entrevistas nos órg?os governamentais e autarquias, tais como: ANAC (Agência Nacional de Avia??o Civil), e INFRAERO (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária);Entrevistas nas empresas aéreas que realizam rotas nas cidades supracitadas, como forma de mensurar a quantidade dos fluxos realizados, a demanda pelo modal e as estratégias logísticas e competitivas;Entrevistas diretas com o público nos aeroportos do interior sul mato grossense das cidades pesquisadas;Análise de revistas, jornais, relatórios e informes sobre a avia??o aérea;Elabora??o de cartogramas e diagramas de fluxos de passageiros com emprego do softwarePhilcarto e ArcGiz;DESENVOLVIMENTOO desenvolvimento do transporte aéreo deu-se com o crescimento e intensifica??o do sistema capitalista. As formas, as técnicas, a produ??o, o uso, fazem parte de um processo idêntico ao modo de produ??o capitalista. O capitalismo é, portanto, muito din?mico e inevitavelmente expansível; cria uma for?a permanentemente revolucionária, que incessante e constantemente, reforma o mundo em que vivemos (HARVEY, 2006).As atividades pioneiras da avia??o no Brasil remontam aos anos de 1910. Em 1920, passa a existir a explora??o comercial de maneira n?o contínua. Em 1927, come?am a operar três empresas de forma relativamente regular. A primeira empresa de transporte aéreo no Brasil foi Condor Syndicat, fundada em 1927 por Otto Ernst Mayer (TH?RY, 2003).As circunst?ncias de um país possuir dimens?o continental como é o caso do Brasil e apresentar diversidade sócio-econ?mica e fraca integra??o de suas regi?es, além de ter grande parte do seu território mal servida pelos servi?os de transportes, como a falta de rodovias, a precariedade dos transportes aquaviários e ferroviários de passageiros constituíram enorme estímulo para o crescimento do transporte aéreo do país. Para o transporte de passageiros, principalmente, a avia??o civil consolidou sua posi??o na integra??o dos diferentes pólos regionais entre si e destes com suas áreas de influência (BARAT, 1978).Diante disso, podemos ver que o transporte aéreo teve como principal fun??o a integra??o nacional, isto é, a comunica??o física entre os principais centros econ?micos do país, e destes com as áreas mais remotas de ocupa??o do território. Precedida por seis autoriza??es concedidas pelo governo federal entre 1918 e 1919, para o funcionamento de empresas aéreas que nunca decolaram, a Varig come?ou a voar em 1927 entre Porto Alegre e Pelotas, sobre a lagoa dos Patos, com um avi?o Dornier, cedido pela empresa Condor Syndikat (MELLO, 2012).Segundo Barat (1978), o transporte aéreo no Brasil teve rápida extens?o após a II Guerra Mundial e ao longo da década de 1950. O tráfego de passageiros, mais do que dobrou, entre 1950 e 1960, e o tráfego de carga, mesmo que tenha igualmente crescido, n?o chegou a atingir valores significativos nesta época. Nas linhas internas, tal expans?o n?o se traduziu por uma crescente participa??o desta modalidade nos totais de tráfego, em raz?o do crescimento mais acelerado destes últimos, que resultou, principalmente, do avan?o do transporte rodoviário. Cabe lembrar que o tráfego aéreo de passageiros chegou a representar 4% do tráfego total entre os anos de 1952 e 1955.Essa altera??o ocorridas no período do pós-segunda guerra, refletiu-se no surgimento de grande número de novas empresas, chegando, praticamente a 25 delas a operar regularmente. A década de 1950 caracterizou-se, por uma fase de crescimento do tráfego aéreo, favorecendo a sobrevivência de várias empresas. O desenvolvimento fez com que se chegasse, no final desta década, a intensa competi??o de tarifas e horários, além de disputa por novos mercados regionais e locais para o transporte aéreo. O que caracterizou, por sua vez, o período 1957-1960, a par do crescimento do tráfego e da intensa competi??o, foi a completa ausência de coordena??o na política de investimentos e de opera??o, tanto por parte do Governo quanto das empresas operantes (BARAT, 1978).Coelho (2003) alega que ocorreu uma reestrutura??o no setor, principalmente em rela??o à seguran?a dos passageiros e das cargas transportadas. Com a adequa??o dos aeroportos, as companhias aéreas passaram a investir maci?amente em equipamentos aéreos, podemos observar o que o autor menciona no seguinte trecho abaixo;O desenvolvimento dos aeroportos também foi decisivo na evolu??o da avia??o do pós-guerra. Além do crescimento do número de aeródromos ocorridos durante a Grande Guerra, estes apresentavam um novo padr?o de infraestrutura importante para o incremento do tráfego aéreo. Em primeiro lugar, os novos aeroportos, com pistas de concreto, áreas amplas de escape, taxiamento e hangares estruturados foram decisivos para acabar com a import?ncia dos aerobarcos e consolidar os servi?os baseados em aeronaves convencionais. Em segundo lugar, os novos aeroportos foram projetados mais próximos das grandes cidades, o que tornou mais atrativa a alternativa do modal aéreo frente aos trens ou automóveis. Por fim, o crescente desenvolvimento em peso, tamanho, velocidade e aparatos de navega??o das novas aeronaves tornaram imperativo o constante desenvolvimento, aprimoramento e expans?o dos aeroportos (COELHO, 2003, p. 35). Desde o princípio até o ano de 1964 o Brasil contou com uma avia??o din?mica e competitiva, havendo liberdade tarifária, ao ingresso de novas empresas e n?o existia a mono designa??o da bandeira brasileira nos voos para o exterior, o mercado competitivo, no qual empresas ineficientes desaparecem e outros surgem, teve seu fim decretado em 1964, iniciando-se um longo período de políticas setoriais equivocadas, que o tempo se encarregou de provar o quanto elas foram maléficas para a economia brasileira, na medida em que inibiram o crescimento de outros setores, como por exemplo, o turismo, e contiveram a demanda (MELLO, 2012).Já no ano de 1970, como forma de supera??o da crise, o governo e as companhias aéreas reuniram-se através das Conferências Nacionais da Avia??o Comercial (CONAC). Destas conferências criaram-se os Sistemas Integrados de Transporte Aéreo Regional (SITAR), que tinham como objetivo constituir uma malha aeroviária em localidades que atendessem as regi?es de médio e baixo fluxo, assim caracteriza-se o regime de regulamenta??o e monopólio na avia??o civil baseado em um conjunto de políticas que visava à universaliza??o do transporte aéreo ao longo do território nacional (RAGAZZO, 2006).Ainda na década de 70, com a consolida??o de Varig, Vasp e Transbrasil como as três empresas “donas” do mercado brasileiro. Mais recentemente entrou a TAM na competi??o, mas a rigor só neste século é que novamente as for?as de mercado tiveram alguma liberdade para atuar, o que vem provocando um alto desequilíbrio na situa??o das três antigas grandes.De acordo com Associa??o Brasileira das Empresas Aéreas – ABEAR - (2013), hoje no mercado brasileiro, o número de passageiros domésticos e internacionais tem aumentado consideravelmente a cada ano, e as perspectivas s?o de um contínuo avan?o. No gráfico abaixo podemos notar esse crescimento das viagens no Brasil.-200660125730Gráfico1: Crescimento de viagens domésticas e internacionais no Brasil entre 2002 a 2012.Fonte: ABEAR (Associa??o Brasileira das Empresas Aéreas)Organiza??o: ABEARCONSIDERA??ES FINAISPodemos concluir que, ao analisar o transporte aéreo, juntamente pelas formas espaciais de produ??o e de consumo, entendemos que esse processo refor?a a compreens?o das novas tecnologias que transformam os territórios, as fronteiras, na lógica da circula??o. Para tanto, consideramos a globaliza??o econ?mica (GON?ALVES, 2003) no período em que relaciona a moderniza??o e adapta??o dos territórios aos novos padr?es tecnológicos que, sistematicamente, s?o induzidos pelos grandes centros econ?micos.Assim, para uma melhor contextualiza??o, foi introduzida uma breve apresenta??o da evolu??o do setor de transporte aéreo brasileiro como forma de refor?ar a representatividade do setor e introduzir a leitura de forma que se compreenda a periodiza??o dos acontecimentos desde o início de suas atividades no Brasil até o recente momento, passando pelos diversos ?mbitos da história da avia??o comercial brasileira, permeando o planejamento para o desenvolvimento dos meios de transporte no Brasil.Nesta totalidade, é necessário, primeiramente, aprofundar a discuss?o sobre o termo “transporte aéreo regional” como forma de padronizar todo o contexto de análise que permeia a discuss?o sobre o tema em quest?o. O desenvolvimento do transporte aéreo no Brasil configurou diversos estudos sobre a avia??o comercial, distribuindo e classificando geograficamente o transporte aéreo em segmentos, dentro os quais residem o internacional, o nacional e o regional.O transporte aéreo regional ramifica-se a partir de pólos definidos por meio da demanda pelo modal, orientando assim os nós de conex?o e as redes de transporte. Deste modo, o segmento regional realiza a fun??o de “alimenta??o” das linhas principais do sistema aéreo (PEREIRA, 2010).Dentro deste contexto, enfocamos que o presente trabalho aborda a avia??o aérea regional a partir da conceitua??o geográfica sobre termos que focam a análise dos transportes, e que ser?o estudados com maior aten??o para o entendimento da modal no estado do Mato Grosso do Sul, como, por exemplo: sistema capitalista, circula??o, logística, sistemas de movimento, infraestrutura, velocidade, técnicas, tecnologia, conex?o, nós, linhas, redes, estratégias competitivas, combina??es geográficas, forma??o territorial etc.A pesquisa está em fase inicial e será desenvolvida como disserta??o de mestrado em Geografia.REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICASBARAT, Josef. A evolu??o dos transportes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE: IPEA, 1978.CARLOS, A. F. A (Org). Ensaios de geografia contempor?nea. Milton Santos: obra revisada. S?o Paulo: Hucitec, 1996.CHESNAIS, Fran?ois. 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