REGULAMENTO DO CAMPEONATO VALADARENSE DE PARAPENTE

[Pages:20]REGULAMENTO DO CAMPEONATO VALADARENSE DE PARAPENTE CVP 2017

SUM?RIO

OBJETIVOS

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CAP?TULO I ? Da Inscri??o

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CAP?TULO II ? Do Ranking

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CAP?TULO III ? Da Infraestrutura

04

CAP?TULO IV ? Das Normas de Seguran?a

05

CAP?TULO V ? Do Juiz Geral da Etapa

07

CAP?TULO VI ? Das Comiss?es

08

CAP?TULO VII ? Das Modalidades e Categorias

09

CAP?TULO VIII ? Da Checagem dos Pilotos e Equipamentos

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CAP?TULO IX ? Da Pontua??o

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CAP?TULO X ? Das Provas

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CAP?TULO XI ? Das Decolagens

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CAP?TULO XII ? Das Penalidades e Puni??es

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CAP?TULO XIII ? Dos Protestos

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CAP?TULO XIV ? Da utiliza??o do GPS

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CAP?TULO XV ? Da Organiza??o das Etapas

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CAP?TULO XVI ? Das Premia??es

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CAP?TULO XVII ? Do Desempate

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CAP?TULO XVIII ? Prescri??es Diversas

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REGULAMENTO DO CAMPEONATO VALADARENSE DE PARAPENTE CVP 2017

OBJETIVOS A Associa??o Valadarense de Voo Livre(AVVL), atrav?s do Campeonato Valadarense de Parapente, tem como objetivos buscar o desenvolvimento t?cnico dos pilotossem abrir m?o da seguran?a em voo, promover a troca de experi?ncia e confraterniza??o entre os pilotos dos diversos Clubes de voo do Estado e demais federa??es, bem como proclamar o Campe?o Valadarense de Parapente e os representantes de nossa cidade em competi??es nacionais.

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CAP?TULO I ? Da Inscri??o

Art. 01 - S?o requisitos para inscri??o de um piloto em prova do Campeonato Valadarense de Parapente (CVP):

a) Os pilotos interessados dever?o apresentar carteira de habilita??o atualizada emitida por entidade internacional FAI, ou nacional CBVL ou ABP, ou de clubes de Voo Livre diversos.

b) Pilotos de outros Pa?ses, Estados ou cidades, dever?o apresentar habilita??o FAI, CBVL, ABP, ou de algum clube de voo brasileiro em dia, concorrer?? premia??o da etapa em que se inscreve e n?o pontuara no ranking Valadarense.

Art. 02? - Ao assinar a ficha de inscri??o, cada pi loto assume total responsabilidade por seus voos durante o evento e pelas consequ?ncias que deles possam advir, eximindo patrocinadores, organizadores, associa??es, empresas envolvidas, autoridades, ju?zes e assistentes de toda e qualquer responsabilidade, civil ou criminal, por imper?cia ou acidente de qualquer esp?cie que venha a sofrer ou causar a terceiros, antes, durante e ap?s treinos ou provas da competi??o.

Art. 03?- Por se tratar de um esporte com poucos p articipantes e que muitos dos envolvidos na organiza??o tamb?m s?o pilotos, ? permitida a participa??o doapurador e dos demais organizadores do evento na competi??o, desde que n?o comprometa a seguran?a e os hor?rios estabelecidos nas etapas.

CAP?TULO II ? Do Ranking

Art. 04? - O ranking Valadarense de Parapente ? def inido pela lista oficial de classifica??o dos praticantes de voo livre em Parapente pertencentes ?s associa??es e clubes de voo livre de Governador Valadares-MG ap?s o decorrer de um ano de competi??o do CVP. Ao final do ano a AVVL ir? apresentar os seguintes rankings:

? Lite; ? Sport; ? Open;

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? Duplo. Art. 05? - Os rankings de Parapente do CVP ser?o fo rmados apenas por pilotos pertencentes aos clubes e associa??es de Governador Valadares-MG inscritos no CVP e que estiverem devidamente habilitados. Art. 06? - Ocorrendo pelo menos uma prova, a etapa ser? validada para o ranking.

CAP?TULO III? Da Infraestrutura

Art. 07? - O gramado de toda extens?o da rampa deve r? estar aparado e livre de galhos, pedras e qualquer outro obst?culo que impe?a o check e inflagens seguras dos velames.

Art. 08? - A ?rea de decolagem e check de equipamen tos dever?o estar devidamente separadas e protegidas do acesso aos turistas e visitantes, sendo acesso restrito somente aos pilotos inscritos no evento durante o per?odo em que a janela de decolagem estiver aberta.

Art. 09? - ? obrigat?rio a presen?a de uma equipe d e resgate especializada ou de corpo de bombeirospara o socorro em situa??es de emerg?ncia.

Art. 10?- Sugere-se que haja a presen?a de pelo me nos 01 (uma) viatura da Pol?cia Militar para garantir a seguran?a dos participantes e turistas.

Art. 11? - ? obrigat?rio o fornecimento de ve?culos para o transporte de pilotos e equipamentos.

Art. 12? - ? obrigat?rio o fornecimento de um local para o QG. Dever? preferencialmente ser no mesmo local, onde dever?o constar todas as informa??es relativas ? competi??o, tais como, programa??o, resultados e previs?o meteorol?gicas e etc. A organiza??o poder? mudar o local do QG e esta mudan?a dever? ser anunciada no briefing no dia.

Art. 13? - O QG Dever? ser escolhido um local de f? cil acesso e de prefer?ncia na ?rea central da cidade. Caso seja escolhido outro local mesmo que distante da ?rea central, dever?o ser observados os crit?rios seguintes:

a) Sendo preferencialmente um restaurante ou uma casa com espa?o e instala??es que permitam as refei??es dos pilotos, bem como a exist?ncia de sanit?rios;

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b) Espa?o reservado para a equipe t?cnica de apura??o; c) Internet obrigat?ria dispon?vel para atualiza??o de resultados; d) Impressora multiuso (com cd de instala??o) e materiais de escrit?rio. Art. 14? - ? obrigat?rio e dever?o estar disponibil izados pelos organizadores a equipe t?cnica os r?dios e celulares para fins de apoio e seguran?a do evento.As frequ?ncias e n?meros de emerg?ncia dever?o ser informados antecipadamente, no quadro de avisos, bem como anunciadas todos os dias durante o brifing antes do in?cio da prova. Art. 15?- Todos os ve?culos envolvidos no resgate dever?o estar providos de equipamentos m?veis ou fixos de comunica??o. Art. 16? - Sugere-se a distribui??o de um mapa regi onal para cada piloto inscrito no evento, constando a lista completa dos waypoints, frequ?ncias de r?dio, n?meros de emerg?ncia e report-back. Art. 17? - ? obrigat?ria a coloca??o de mapa tipo o utdoor com tamanho de 3,00 x 2,00 na rampa de decolagem para auxiliar o briefing di?rio e visualiza??o da prova. Art. 18? - ? obrigat?ria a assinatura do piloto na ficha de controle de decolagens, que ser? disponibilizada antes do inicio de cada prova do campeonato. Art. 19? - ? obrigat?rio o quadro de provas nas med idas de 2,00 x 1,50 e dever?o constar todas as informa??es pertinentes a prova do dia.

CAP?TULO IV ? Das Normas de Seguran?a

Art. 20? - ? obrigat?rio o uso de capacete r?gido, paraquedas reserva e r?dio na frequ?ncia da organiza??o do evento, para participa??o em uma prova do CVP.

Art. 21? - ? responsabilidade de todo piloto voar d e maneira a manter a sua seguran?apessoal e a de outros. O Juiz Geral pode penalizar competidores que n?o observem esta regra de acordo com regulamento.

Art. 22?- Qualquer les?o e/ou ingest?o de medicame ntos que possam afetar a decolagem, o voo ou o pouso do piloto devem ser comunicados ao Juiz Geral da Etapa, que tem o poder de excluir da competi??o quem n?o estiver em condi??es para tal. O consumo de drogas ? proibido. A decolagem sob o efeito de drogas ser? punida com a expuls?o do piloto da etapa.

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Art. 23? - Pilotos que n?o apresentarem n?vel t?cni co adequado, colocando em risco a si e a outros pilotos dever?o ser advertidos e poder?o ser exclu?dos da etapa pelo Juiz Geral da Etapa caso continuem com o erro.

Art. 24? - Todos os competidores dever?o obedecer ? s regras de tr?fego a?reo vigentes no Brasil.

Par?grafo ?nico - O Juiz Geral da Etapa poder? penalizar os competidores que n?o observarem as regras de acordo com o regulamento.

Art. 25? - Um parapente chegando a uma t?rmica deve girar na mesma dire??o que osparapentes que j? est?o nela, independente da sua altura. O sentido de rota??o da primeira t?rmica at? o momento da abertura do start gate, ser? informado diariamente no briefing, devendo ser obedecido por todos os pilotos. Por padr?o, nos dias pares o sentido ser? o hor?rio (direita) e nos dias ?mpares, o antihor?rio (esquerda). Por raz?es de seguran?a, o Juiz Geral da Etapa dever? informar no Briefing de cada prova o sentido obrigat?rio de giro nas t?rmicas.

Art. 26? - O Juiz Geral da Etapa dever? realizar br iefing de seguran?a sobre as particularidades do local, condi??es clim?ticas previstas e etc. Este briefing poder? tamb?m ocorrer durante o evento, devidamente avisado para todos os pilotos no ato da realiza??o do download do voo do dia, sendo este briefing marcado para o dia seguinte com hor?rio e local determinados.

Art. 27? - O voo em nuvens ? extremamente proibido. Este ? caracterizado quando o piloto ou qualquer parte do seu equipamento desaparecer da vista dos pilotos pr?ximos. O piloto que o fizer, sofrer? as penalidades previstas nesteregulamento, mesmo que tenha demonstrado a n?o inten??o de entrar na nuvem. Como argumento para protesto, o piloto que se sentir prejudicado poder? anotar as coordenadas do local do ocorrido atrav?s de um GPS, paraque esta coordenada seja utilizada para comprova??o.

Art. 28? O piloto pode carregar apenas lastro dispe rs?vel, na forma de ?gua ou areia fina. Um piloto deve evitar liberar o lastro a qualquer momento em que possa afetar outros competidores ou p?blico em geral. O peso do lastro, incluindo todo o equipamento de voo(vela, selete, capacete, r?dio, etc..) n?o dever? exceder 33 kg em rela??o ao peso de refer?ncia do piloto. Fica definido como peso de refer?ncia do piloto seu peso vestido e cal?ado como for decolar depois da checagem de peso.

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Par?grafo Primeiro ? O somat?rio dos pesos de refer?ncia, lastro e equipamentos n?o poder? ultrapassar os limites de peso homologado pela vela, com toler?ncia de 2kg. O piloto que desrespeitar este quesito estar? sujeito as penalidades previstas neste regulamento.

Art. 29? O piloto que voar a vela do tipo "2lines" (duas linhas), dever? obrigatoriamente voar com seletes homologadas com sistema para se usar 02 reservas, com comandos acess?veis para ambas as m?os.

Art. 30? Qualquer dano grave a um equipamento deve ser informado aos organizadores sem demora, e o equipamento pode ser ent?o reparado. Quaisquer substitui??es devem obedecer rigorosamente ?s especifica??es originais. O Juiz Geral pode permitir que o equipamento seja substitu?do (temporariamente ou permanentemente) em caso de danos, perda ou roubo, podendo este ser substitu?do por:

a) Um parapente de marca e modelo iguais ao original; b) Um parapente de performance igual ou inferior, da mesma classe ou de classe inferior. Art. 31? - ? obrigat?rio reportar a posi??o do pilo to na frequ?ncia da organiza??o em no m?ximo 30 (trinta) minutos ap?s o pouso. Caso n?o consiga se comunicar por r?dio, o piloto dever? comunicar sua posi??o por outros dispositivos informados previamente no briefing do dia, tais como mensagens SMS, telefone da organiza??o, lista no resgate, ou noQG da competi??o imediatamente ap?s chegar ? cidade. O envio do GPS para a apura??on?o caracteriza o reportback. O piloto que n?o fizer o reportback sofrer? as penalidades.

CAP?TULO V ? Do Juiz Geral da Etapa

Art. 32? - Compete ao Juiz Geral da Etapa providenc iar os meios necess?rios ? realiza??o das provas:

a) Checar junto ao Organizador no per?odo m?nimo de 4 (quatro) dias que antecede a Etapa, se todos os itens previstos no estar?o disponibilizados para os dias de prova;

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b) Realizar no 1? dia da competi??o um "briefing" s obre a organiza??o, os hor?rios de subida para rampa, inscri??es, distribui??o de KIT e demais informa??es pertinentes ao evento;

c) Realizar briefing de seguran?a; d) Divulgar todas as comiss?es da Etapa; e) Suspender a prova antes de qualquer competidor ter decolado se a condi??o mostrar-se perigosa, podendo inici?-la se achar conveniente; f) Interromper uma prova ap?s a decolagem de um ou mais pilotos em casos de emerg?ncia onde a continua??o da prova colocaria em risco a seguran?a dos competidores; g) Fechar temporariamente a janela; h) Divulgar atrav?s de sistema de som ou megafone e pelo quadro de avisos os hor?rios de abertura e fechamento de janelas, start gate, bem como outras informa??es importantes pertinentes ? prova do dia; i) Disponibilizar para a CVP um relat?rio sucinto com os resultados das provas, depois de julgados os recursos existentes, com a base de dados do FSComp e track-logs em m?dia de todos os pilotos competidores, no prazo m?ximo de 2 dias ?teis ap?s o final da etapa. j) Informar o sentido de giro na primeira t?rmica do dia, sendo giro para direita nos diaspares e giro para esquerda nos dias ?mpares.

CAP?TULO VI ? Das Comiss?es

Art. 32?- Todas as comiss?es devem ser formadas no in?cio de cada etapa e informadas pelo Juiz Geral no primeiro dia de provas no momento do briefing.

Art. 33?- Em uma etapa do CVP existir?o 3 (tr?s) c omiss?es a saber: a) Comiss?o T?cnica e/ou de Provas: Ser? criada pela organiza??o do evento atrav?s do seu Juiz Geral, que ir? escolher de 3 a 5 pilotos experientes com conhecimento do local. Um desses dever? ser obrigatoriamente da categoria Sport.Esta comiss?o ter? a fun??o de formular as provas e apresentar ao Juiz Geral da Etapa para que o mesmo decida qual ser? a prova do dia. b) Comiss?o Julgadora: Ser? criada pela organiza??o do evento atrav?s do seu Juiz Geral e ser? composta por tr?s pilotos diretores da AVVL caso estejam

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