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Genealogia de nós portugueses do Brasil, pioneiros e bandeirantes.0 0 0 0 A família de Eustáquio da Silva e Oliveira na História e na funda??o de Uberaba, pelo Vigário Silva e Borges Sampaio, Eustáquio e a Funda??o de Uberaba por Hildebrando?Pontes==Leia aqui texto maravilhoso do Vigário Ant?nio José Silva, primo do Capit?o Domingos, filho de Luis da Silva Cardoso (que é irm?o do Capit?o Jo?o da Silva e Oliveira,) contando o heroísmo e os perigos enfrentados na Entrada que fez o sargento-mor? Eustáquio, nosso tio e fala de meu av? por minha genealogia paterna, Ant?nio Rodrigues da Costa.Luis da Silva Cardoso como vimos é antepassado do Presidente Fernando Henrique Cardoso.=História Topographica da Freguesia do Uberaba vulgo Farinha Podre (*)Entre o Rio Grande e o Rio das Velhas na Provincia de Minas Geraes, Comarca de Paractú do Principe, julgado do Dezemboque Prelasia de Goyaz, está a Povoa??o de St°. Ant?nio e Sam Sebasti?o do Uberaba.Os lugares que ela compreende, er?o incultos e desertos até 1807, e apenas conhecida a estrada, que a atraves de S. Paulo para Goyas, onde residi?o alguns Indios, que tinh?o sahido da Aldeia de Santa Anna, os quaes nunca tiver?o animo de alongar-se para algum dos lados da mesma estrada, nem ao menos meia legoa, como depois se conheceo pelas culturas sempre visinhas as suas habita??es: ent?o Januario Luis da Silva, Pedro Gonsalves da Silva, José Gonsalves Eleno, Manoel Francisco, Manuel Bernardes Ferreira, e outros moradores na Freguezia de Dezemboque entrar?o até a distancia de algumas lagoas de Sert?o, e descobrindo lindas campinas, e optimos matos, appossiar?o algumas Fazendas, e voltar?o tanto por falta de mantimentos, como pelo terror, que lhes inspirava o Gentio Caiapó, cujo vestígio incontrar?o em diversas municar?o o resultado da sua entrada o S. Mr. Antonio Eustaquio da Silva, e a outros, e aquelle por gênio emprehendedor de novas descobertas projectou logo explorar todo o Sert?o, que podesse, e convidou muitas pessos das Geraes para companheiros: entretanto passou para o Norte da Provincia de Goyaz o Coronel José Manoel da Silva e Oliveira, e sabendo e perten??o, que tinha e do Sargento Mor seu Irm?o, a declarou o Eximo. Marquez de S. Jo?o de Palma, que ent?o governava aquella Provincia que pertencia o Julgado do Desemboque, e este conhecendo quanto podia interessar esta nova descoberta, intervindo a direc??o do referido S. Mr. de quem tinha muito boas noticias, o nomeou Commandante Regente dos Sertoes da Farinha Podre por Portaria de 27 de Outubro de 1809.Nos primeiros dias do mez de Julho de 1810 o Sargento Mr. munido das necessárias provis?es de mantimentos, associando-se os que primeiro havi?o entrado, e alguns outros Geralistas, formando todos huma bandeira de 30 homens ingredir?o pelo Sert?o dentro até o Rio da Prata na dist?ncia de 30 legoas, a contar-se o caminho em direitura, encontrando a cada passo o embara?o, já de Rios, já de p?ntanos, que dificultosamente transiv?o, sempre temerosos do Gentio, cuja existência se conhecia, os dos aqui, e ali.He de notar se o perigo, que se achav?o expostos estes emprehendedores, quanto aos animaes silvestres e ferozes, pelo o que aconteceu a Antonio Rodrigues da Costa, o qual acomettido cara a cara por uma on?a pintada, que avan?ou furiosamente ao cavalo, em que hia montado, e o segurou com unhas e dentes, pode com destreza (depois de falhar-lhe o recurso da espingarda, cujo gatilho nunca mais o encontrou) defender-se com a espada, que trazia o lado, dando algumas estocadas, com a dor das quase largou a on?a o cavalo, e fugio até morrer a chumbo, depois de perseguida pelos c?es em um cap?o, que se achava vizinho, e que pelo acontecimento ficou denominado o cap?o de on?a.O referido Sargento M. e toda a sua comitiva depois de lan?ar algumas posses, ou sinaes pelo Sert?o na decurrencia de dois meses, e feitas algumas pequenas rossas, voltou a cuidar de meios para transportar-se, assim como alguns de seus companheiros; pois havi?o todos conhecido a transcedencia, tanto dos campos, como dos matos.Em 1812, quando a Povoa??o constava de uns poucos de moradores, alem dos Indios da estrada, fez segunda entrada, trazendo consigo muitas pessoas, que de novo convidará e alguns das quases o haviam acompanhado a primeira vez, entre as quases se contava o Reverendo Hermogenes Casimiro d’Araujo, que dormia junto a ele em certa noite, quando huma grande cobra Jararaca-assú passou por cima de ambos e sendo percebida, a expellir?o com a colxa, e depois a matar?o, antes de que mordeu a um c?o, que imediatamente morreu, o que de certo aconteceria aos dois, se a fortuna os n?o bafejasse.Depois desta segunda entrada, as noticias, que der?o os que haviam acompanhado a S. Mr. os convites e as persua??es deste atrahir?o em breve muitas pessoas, que vinham das Geraes a procurar novos estabelicimentos, n?o obstante o medo de Gentio, que se antolhava.Em 13 de Fevereiro de 1811 obtiver?o o mesmo S. M. ?Eustaquio e outros Provis?o da Meza da Conciencia e Ordens para erigirem uma Capela com o Orago da Senhora do Monte de Carmo; mas até o presente n?o levar?o a pratica sua perten??o, sem duvida, porque a povoa??o do lugar, onde querem e rigir a referida Capella, ainda hoje é muito pouco considerável.Em 1812 se levantou no sitio chamado o Legeado uma pequena Caza de Ora??o, onde se colocar?o Santo Antonio e Sam Sebastiam: celebrou ali por pouco tempo os Santos Mistérios com Autoridade de Reverendo Antonio Jose Tavares Vigario do Desemboque o P. José de Moraes; e depois se transferiu por comodidade para a margem do (Rio) Uberaba junto a estrada de Goyaz, onde está hoje formado o Arraial.O referido P. Moraes demorou-se apenas até junho de 1813, e despediu-se, ficando os poucos moradores que est?o existiam com os recursos espirituais muito distantes até Maio de 1814, quando entrou por Capell?o o Padre Silverio da Costa Oliveira legitimamente autorizado, o qual esteve até 7 de Setembro, dia ‘em que se retirou’ para a Capela de N. Senhora S.S. Sacramento do Burá.Em 17 deste mesmo mês de Setembro e ano de 1820 tomou posse de Vigario da Freguezia, erecta alguns meses antes a requerimento do S. Mr. Antonio José da Silva, que atualmente serve:Tem a Freguezia de longitude mais de 40 legoas, e de latitude mais de 20, e de sua Filial a Capela de N. Senhora das Dores distante da Matriz 10 legoas, erecta em 1823.Divide pelo Nascente com a Freguesia do Desemboque pelo Ocidente com o Sert?o, pelo Norte com as Freguesias do Araxá, e Aldeia de Santa Anna, e pelo Sul com a Freguesia da Villa Franca do Imperador.Dista o Arraial do Uberaba da Cabe?a do Julgado 18 legoas, do Araxá 22, da Aldeia de S. Anna 15, da Villa Franca 15, e da Cabe?a da Comarca(Paracatu) 60.Contem a Freguezia dentro do Arraial 91 fogos habitados, e fora 300. A sua Povoa??o, que em 1820 constava de 1.300 almas monta hoje a 3.000 a fora os Indios Aldeianos a margem do Rio Grande na distancia de 40 lagoas do Arraial, cujo numero excede a 1.000 de ambos os sexos.Este Indios (Caiapos) passei?o de tempos em tempos por toda a Freguesia; mais n?o commettem a menor hostilidade, o que se deve sem duvida ao jeito, e ao amor, com quem tem sido sempre tratados pelo Sarg. Mor Antonio Eustáquio da Silva, que os visita todos os anos, prodigalizando-lhe roupas, e ferramentas, ora a sua custa, ora a custa da Fazenda Pública e também em cooperado muito para a sua pacifica??o Jo?o Baptista de Siqueira, que mora visinho aos mesmos indios, com que tem freq. Comunica??es e os supre, muitas vezes, com mantimentos do seu Paiol.He por lamentar-se a desgra?as destes Entes embrutecidos; por isso que n?o se tem adoptado as necessárias e urgentes medidas para a sua cathequisa??o.?=====–????? CAPITULO III????? –O Sargento Mor (22) Ant?nio Eustáchio da Silva e Oliveira, (23) era natural da Freguesia de Santo Ant?nio da Casa Branca de Ouro Preto antiga Capitania de Minas Gerais. Em um depoimento que prestou, no Desemboque, aos 26 de mar?o de 1821, dizendo “ser homem branco, solteiro, agricultor, com 51 anos de idade”.Devia estar com 54 anos de idade quando se casou por contrato de arras, e Uberaba, aos 13 de junho de 1826, com Ant?nia de Jesus Angélica, natural de freguesia do Bonfim de Congonhas, ela filha legítima de Bento de Araújo Filho e Florentina Angélica de Jesus.O Sargento Mor, ou melhor, major Ant?nio Eustachio da Silva e Oliveira, mais conhecido por Major Eustachio, foi fundador de Uberaba. Esta grande obra por ele come?ada e amparada, com energia que lhe era peculiar, tem, com orgulho, até hoje progressivamente atravessando os anos e chegado até nós, atestando a continua??o de seus esfor?os.O busto do venerando Major Eustachio, impondo-se á gratid?o dos uberabenses, n?o pode, infelizmente, ser perpetuado num monumento porque na escura noite do passado, se perderam todos os seus tra?os fision?micos; mas, a cada passo poderá ser lembrado seu nome, nas placas das ruas de Uberaba, e os seus feitos na história local.Tanto basta para que a sua memória rebrilhe em nosso meio e o legado de suas a??es prodigalize aos seus pósteros energia e tenacidade dignas de serem imitadas.Sabia imprimir aos seus atos severos, cunho.No cumprimento de deveres nunca logrou o des?nimo de vencê-lo, muito embora viessem ao seu encontro variadas sortes de trope?os, como adiante veremos no ingente conquista dos sert?es sulgoianos, hoje TRI?NGULO MINEIRO.N?o é fácil a tarefa de fazer passar diante da vista do leitor a grande série de benefícios prestados pelo incansável mineiro a este torr?o Tri?ngular – Farinha Podre, notadamente Uberaba que ele tanto estremeceu.Regi?o naqueles tempos inteiramente despovoada, e inculta na sua conquista o consequente desenvolvimento, empregou toda a sua capacidade e energia, superando grandes dificuldades.Amparado pela bafeijo oficial e de distintos amigos, pode afinal, ver aos poucos se erguer a sua grande obra e hoje que, garbosamente atravessou a locomotiva o solo do Tri?ngulo Mineiro, faz admirar ao itinerário a sua eloquente audácia e bendizer o seu homérico feito.Nos últimos anos do século XVIII, alguns abastados mineiros saídos das imedia??es do Ouro Preto, vieram se estabelecer no Arraial do Desemboque, Julgado da Capit?nia de Goiás.O ouro, eterna cobi?a dos aventureiros, opulentava sobre tudo naqueles tempos, esta localidade que, como astro de primeira grandeza, despendia raios luminosos em todas as dire??es.Esses ilustres itinerantes eram o Major Eustachio e seus irm?os.Portadores de sólidos haveres e inteligência culta, apenas ali chegaram se alistaram ao número dos benfeitores e n?o se fizeram de rogados na conquista, propaganda e desenvolvimento deste prorroga??o de “Julgado”, necessitava o Desemboque de Interven??o do Major Eustachio, para tomar parte ativa na gest?o? do seu governo. Nestas condi??es exerceu os cargos de Juiz Comissário e Juiz Ordinário demarcando por essa ocasi?o muitas Fazendas a diversos peticionários da Farinha Podre.Permanecendo até ent?o inexplorada a grande faixa da terra compreendida entre os Rios Grande e Paranaíba, pelos lados do poente, aventurou-se uma comitiva bandeira, partida daquele lugar Julgado em demanda daquelas terras. De volta, comunicou ao Major Eustachio o êxito da sua feliz viagem. Este animado com o resultado, organizou uma segunda “Bandeira” de mais de trinta homens dentre os quais se encontravam diversos que fizeram parte da primeira, e internaram pelos desconhecidos sert?es do Oeste. A cada passo surgiram embara?ados de toda sorte, como rios, p?ntanos, féras, indígenas, etc., como tentando frustrar o seu plano.Mas, ao cabo de sessenta dias, regressaram todos ao ponto de partida trazendo magníficas impress?es de tudo o que haviam visto.Era mister, para a explora??o de tantas terras incultas, estabelecer um núcleo colonial que, aos poucos, fosse radiando a civiliza??o por onde andaram.Nestas condi??es, abalou-se ele a vir se centralizar aqui (Uberaba) ás margens esquerda do Córrego das Lages, em terras aldeianas ou dos ?ndios, que margeavam légua e meia á direita e a esquerda da estrada, que de S. Paulo, atravessando o Rio Grande no Porto da Espinha, conduzia a fio Sul-Norte, ao Porto Velho, no Paranaíba, e dai com pequena inclina??o ao Nordeste de Goiás.Passando o Major Eustachio a residir no local indicado, ai edificou uma grande casa de moradia à margem esquerda do Córrego das Lages, mais ou menos um quilometro acima a sua fez no rio Uberaba. A essa morada deu o nome de “Chácara da Boa Vista”, posteriormente chácara de Lopes, Chácara D. Escolástica, “Instituto Zootécnico”, e atualmente “Fazenda Experimental”.Para mais comodamente afetar-se de certos movimentos de fazenda, veios a dois quil?metros e pouco acima e pela mesma margem, edificar um retiro, onde mantinha a sua cria??o de terreiro e tenda de ferreiro, a cargo de seu escravo Manoel, que adotou por Sobrenomes o de seu Ofício.Pelos anos de 1807 a 1809, mais ou menos, diversas pessoas saídas do Desemboque vieram se estabelecer em modestas choupanas construídas á margem esquerda da Ribeir?o do Lageado, afluente do Rio Uberava. Esta pequena povoa??o que chegou a mais do vento casas de constru??o toscas e uma pequena capela que, a princípio era, como casas, cobertas de folhas de palmeira baguassú, teve o nome de Arraial da Farinha Podre ou Arraial da Capelinha e como oragos Santo Antonio e S?o Sebasti?o.Fora seu fundador o sertanista José Francisco de Azevedo.Esta gente, devido aos esfor?os do Major Eustachio, foi aos poucos se transferindo para as imedia??es do seu retiro que ficava situado a 15 quil?metros a oeste daquele arraial, edificando em seguida boas casas, das quais nos dá testemunha o arrojado naturalista francês Saint – Hilaire, quando em 17 de Setembro de 1819, por aqui passou. Contava ent?o cerca de 30 anos.Parece fora de dúvida que a nascente povoa??o logo assumisse grandes propor??es, visto como, aos 2 de mar?o de 1820, era elevada a categoria de Freguesia.Esta regalia era justamente devido aos ingentes esfor?os do Major Eustachio que, naquele mesmo dia, fora, por Carta Regia, autorizado a abrir estradas no distrito que fica entre os Rios Grande e Paranaíba até a confluência do sobreditos rios e aldeiar os gentios que habitavam naqueles lugares, ao mesmo tempo El-Rei ordenava ao Governador da Província que lhe prestasse auxílios, fornecendo-lhes numerário por conta da Real-Fazenda, vem como os vestuários e ferramentas que fosse necessárias aos índios.Na abertura dessa estrada o Major Eustachio, teve do Governo de Metrópole, o auxilio de mil cruzados.Interessado na coloniza??o dos Sert?es da Farinha Pedro, o Major Eustachio n?o ocultou esse desejo a seu irm?o Coronel José Manoel da Silva e Oliveira, que muito intimamente, privava com o Governador da Capitania do Goiás, que ent?o era o Marquez do S?o Jo?o da Palma.Este, ao saber da pretens?o do Major Eustachio, reconhecendo que seus servi?os muito poderia lucrar e seu governo em descobertas e conquistas, mesmo porque “ Tinha do Sargento-Mor muito boas noticias “, por isso o nomeava, como efetivamente nomeou, por uma portaria datada de 27 de Outubro de 1809, “ Comandante Regente dos Sert?es da Farinha Podre “ e depois que, por ate de 13 de Fevereiro de 1811, só criará aqui o distrito dos índios, fora ele nomeado “ Curador dos ?ndios”, do distrito.A estrada, a cujas margens se reservam as terras aldeianas, fora em 1722, aberta de S. Paulo á Goiás, por Bartolomeu Bueno da Silva Filho – o Anhanguera. A esse tempo a regi?o era povoada por índios da no??o dos “ Caypós “. ?Estes, enquanto bem tratados pelo brando conservaram-se amigos, mas decorrendo-se os tempos, os papeis foram trocados: passando o índio a ser escravo, maltratando pelo branco colono; daí a inimizade rancorosa do selvagem contra os brancos que a todo momento era ao longo da estrada, atacados pelos gentios “Cayapóes”.Para opor um dique a tantos perigos e flagelos, os governos de Goiás e Cuiabá se puseram em a??o.Isto foi precisamente, em meios do século atrasado.Desempenhando as fun??es de policias, fora pelo Coronel Antonio Pires de Campos, – á ordem daqueles governos, – estabelecidos em 18 aldeias marginais da estrada de S. Paulo a Goi?nia, somente na parte compreendida entre os Rios Grande e Paranaíba – índios amansados de diversas tribos, dentro as quais se encontravam “Bororós”, em maior número “Javahis”, “Parecis”, “Carajás”, “Chicriabás” etc., contra os ferozes “Cayapos”, que por isso, aos poucos recuando para o oeste, na confluência dos Rios Grande e Paranaíba.Para desmanchar tamanha intimidade entre os selvagens e civilizados, era preciso lan?ar m?o de um meio branco, chamando aqueles ao grêmio de Paz, por meio da catequese. Nesse propósito a a??o benéfica do Major Eustachio n?o se fez esperar.? assim que o vemos dar cumprimentos ás autoriza??es daquela Carta Régia, levando ao gentio internato nas brenhas e selvas, a roupa, a ferramenta, a paz, enfim.E a verdade deste acerto nos é transmitido pelo lustro vigário, mais n?o cometem menor habilidade, o que se deve ao jeito, ao amor com que tem sido tratados, pelo Sargento-Mor Antonio Eustachio da Silva e Oliveira, que os visita todo os anos, prodigalizando-lhos roupas e ferramentas, ora á sua custa, ora a custa da Fazendo Publica.Em 1826, quando Uberaba contava 91 casas, com uma popula??o de 1.300 almas, a popula??o dos Cayapós, elevava-se a mil, estabelecidos pela margem direita do Rio Grande, para Oeste.Pacificada a regi?o, pela catequese dos Cayapós, verificara-se que os índios policiais das margens das estradas de S. Paulo a Goiás diminuíam em números e as terras que habitavam, sendo desocupadas, ao passo que o número dos colonos imigrantes para a Farinha Podre era diariamente aumentado.Para acomoda-los o Major Eustachio requereu ao Governo de Minas – a quem já ent?o estava sujeita a regi?o, a transferência dos índios ainda restante entre os rios Grande e da Velhas, (atual Araguari) do Julgado Do Desemboque, para o Araxá, compreendido entre os Rios Paranaíba e das Velhas (hoje Araguari).O desmembramento destes dois julgados (Araxá e Desemboque) da Capitania de Goiás causava-lhes a sua falência, porque sem os seus rendimentos, achava-se ela impossibilitada de ocorrer as suas despesas. Em virtude desse fato ordenou El-Rei que n?o obstante pertenceram os dois Julgados a Minas, as suas rendas seriam, no entanto, arrecadadas pela Fazenda de Goiás, isto por uma decis?o de 8 de Fevereiro de 1817.Descontentes com esse ato do Governo, os habitantes da Farinha Podre solicitaram do Major Eustachio que por eles intercedesse perante o Governo, no sentido de serem as rendas arrecadadas para Minas. Em dois ofícios que o Major Eustachio dirigiu ao Governo mostro “o quanto aspiravam os povos respectivos pela continua??o da administra??o civil e militar por parte desta Pocilia (Minas) e sustentasse ele maior tropa militar em destacamento na Corte, Bahia, Comarca de S. Francisco etc. , n?o podia? prescindir de suas rendas e nem deixar de corresponder ás folhas civil e Eclesiástica”.Foi certamente em virtude dessa reclama??o que o Governo houve por bem mandar proceder á arrecada??o em favor de Minas algum tempo o Comandante do Distrito, esta na al?ada do Major Eustachio zelar pelas reparti??es da Fazenda Nacional e deste modo ei-lo a consultar o Governo, em data de 24 de Maio de 1827, que, tendo sido recolhidos ao patrim?nio nacional, as terras dos índios, na parte compreendida no Julgado do Desemboque, se devia considerar como verdadeiros proprietários, independentes de títulos de sesmeiros, todos aqueles que nas mesmas terras tivessem estabelecido lá.Eis porque algumas fazendas situadas dentro dos limites das terras dos índios, n?o constam de títulos de posse.Em Janeiro de 1823, o Major Antonio Eustachio e o Vigário Antonio José da Silva, reconhecendo o encurtamento de dist?ncia entre dist?ncia esta ent?o simples freguesia e a da Fran?a, com a abertura de um novo Porto na barra do Ribeir?o de Ponte Alta, logo se puseram em atividade, e dentro em pouco teve o viajante estrada mais curta para se por em comunica??o com S?o Paulo e abertura do Porto de Ponto Alta, o da Espinha foi em parte sendo abandonado, mesmo porque a maleita a tanto dava causa.O vigário Silva, falando em 1826, ainda sobre servi?os que o Major Eustachio prestou a Uberaba, remata pelas palavras seguintes:“ Seja-me permitido, em obsequio ao merecimento, dizer em conclus?o – que estando a Freguesia de Uberaba em circunst?ncia de poder pela natureza do seu fértil solo interessar muito ao Império e aos particulares nela residentes e que vieram depois – deve-se tudo em grande parte ao Sargento-Mor Antonio Eustachio da Silva que n?o se tem poupado nem a despesas, nem a fadigas, nem a percurs?es, para aumentar a sua povoa??o, por em atividade o seu comércio o animar a agricultura. “O major Antonio Eustachio da Silva e Oliveira n?o era um espírito culto, segundo se depreende do pouco que deixou escrito. Contudo, havia vivido na escola de sua terra natal a necessária instru??o capaz de guia-lo na vida prática. Como homem de grande preponder?ncia, parece-nos, foi completando aos poucos, e á sua custa própria, a sua educa??o.A primeira fase da vida, isto, é aquela compreendida desde o seu nascimento, até a sua vinda, aos vinte e poucos anos para os sert?es do Novo Sul, atual Tri?ngulo Mineiro, n?o é conhecida. Sabemos, no entanto, que na sua terra natal dispunha de boas rela??es de amizade, com pessoa de reconhecido conceito.Era energético no cumprimento dos seus deveres. Uberaba, nos seus primeiros dias de funda??o, dava guarida ao grande número de criminosos foragidos das Gerais, que entravam a cometer toda sorte de atropolias. Para ent?o refreiar essa caterva de malfeitores, o Major Eustachio obrigava-os a trabalhar na constru??o de muros, casa de taipas (terra socada) e outros servi?os em ro?as.Daqueles muros ainda se podem ver vestígios na chácara do Instituto, alguns trechos dos quais apesar de haver decorrido quase um século de existência, se conservam ainda intactos.Isso disse-nos, o saudoso Capit?o Manoel Joaquim da Silva Prata falecido em 1906, nesta cidade, aos 97 anos de idade. O Capit?o Manoel Prata conviveu com o Major Eustachio, cerca de 13 anos.Foi ainda este ilustre anci?o quem nos transmitiu alguns tra?os fision?micos do fundador de Uberaba: Era de mediana estrutura, cabelos louros, olhos azuis e voz semi-rouca.A sua fisionomia foi melhor fotografada na do seu neto Capit?o Ant?nio Tomaz de Miranda, falecido nesta cidade em idade avan?ada. Trajava cal??es de veludo, trazendo pendente a capa e a espada.Trazia a barba feita. Em ocasi?es precisas apresentava-as fardado com a banda o dragonas.Amante do divertimento, por excelência, se entregava a ca?adas de veados, antas e capivaras, o por muitas vozes, o interessante, e que estas ca?adas se realizavam até em lugares que as edifica??es desta cidade já invadiram e ultrapassam até seus limites, tais como as partes compreendidas no quarteir?o das ruas Vigário Silva, Padre Ant?nio, Nunes Viana, Pra?as da Cadeia e Santa Rita, e rua dos Bandeirantes, naqueles tempos extensos vargeados de brejos.Nestas ca?adas sempre o acompanhava o ajudante Pedro Gon?alves da Silva.O Major Eustachio da Silva e Oliveira fez o seu testamento em 1? de mar?o de 1827, contando ele de 58 itens.Por sua morte verificou-se que deixou bens no valor de 31:874$419, gastando em custas 2:212$370, verificando-se um saldo de ……… 29:659$079.Faleceu na segunda feira de 6 de fevereiro de 1832, em sua Chácara B?a-Vista, rodeado de filhos e amigos.O eu enterro realizou-se no dia seguinte com o acompanhamento do Vigário Antonio José da Silva, Padre Francisco Ferreira da Rocha e o coadjutor Padre Zeferino Batista do Carmo, músico (banda de Bernardo Relógio) e grande número de amigos e admiradores, segundo nos afirmou o referido Capit?o Manoel Joaquim da Silva Prata, que também o acompanhou até a sepultura, ainda temos outra prova a quantidade de cêra (26) que gasta importou naqueles dias em 75$000, segundo consta de uma conta que no seu inventário foi apresentada pelo coadjutor Padre Zeferino Batista Carmo.Depois de só lhe haverem celebrado três missas de corpos presente foram os seus restos inhumados no pequeno cemitério que em 1856, foi demolido por Frei Eugenio Maria de Genova, e incluído na área do grande S. Miguel.Nem uma pedra foi colocada sobre a sua sepultura para assinalar aos seus sucessores o lugar onde repousam as precisas cinzas de um benfeitor.Em suas disposi??es testamentárias instituiu diversas deixas, Em dentro as quais citaremos apenas mais as importantes:Uma de 50$000 para auxilio da constru??o da cadeia que se projetava fazer, debaixo da dire??o da Juiz de paz Capit?o Joseph da Silva Rodrigues e o Juiz de Orf?os Capit?o Domingos da Silva e Oliveira, seu irm?o e nosso amado av?.O retiro (tenda) atual casa do Major Zeferino Sampaio, a seu genro Adriano, avaliado em 100$000.Deixou livre o seu escravo Manoel Ferreiro com a obriga??o de fazer todas as obras de ferro empregadas na constru??o da Matriz Nova de Santo Ant?nio e S. Sebasti?o de Uberaba e também 4 arrobas de ferro e uma de a?o, para o come?o das mesmas obras.A chácara Boa Vista (Instituto) com engenho de cana e todos os seus pertences, á sua esposa dona Antonia.Legou a N. S. do Carmo de Morrinhos (Prata) as torres dos Morrinhos, para logradouros dos habitantes, com expressa condi??o de ali sen?o fazem ro?as, sob pena de nulidade na deixa.Declarou possuir terras havidas na heran?a materna na Fazenda Santo Ant?nio (da Canastra), bem como uma outra parte entre a “Fazenda Velha” e o Córrego de Cascavel.Era muitíssimo católico, pois ordenou em o seu testamento que os padres que se achavam presente no dia de sua morte, cada um celebrasse uma missa em sufrágio de sua alma, “além de seiscentas que deveriam ser ditas no prazo de um ano”, obedecendo á seguinte determina??o; 300 por sua alma; 100 segundo a sua inten??o; 100 por inten??o daqueles com quem teve negócios; 50 por alma de seus pais, e outras tantas pelas almas do purgatório, mais necessitadas.Declarou se irm?o (remido) de S. Francisco, em Tamanduá, e do Senhor de Matosinhos em Congonhas.Instituiu como seus testamenteiros o Vigário Silva, Capit?o Domingos da Silva e Oliveira e seu filho Valeriano Ant?nio Mascarenhas, aos quais autorizou distribuir a quantia de 200$000 aos pobres do dia de sua morte, e a de 200$000 a três filhas de viúvas pobres, que vivessem honestamente.A C?mara Municipal de Uberaba, grata á sua memória de seus benfeitos, fez gravar nas placas de uma de suas ruas o nome do Major Eustachio, para que assim ele fosse, a todo momento, lembrado e venerado pelos seus filhos.Do seu matrim?nio com D. Ant?nia Angélica de Jesus, n?o teve gera??o; mais deixou três filhos naturais, dos quais os dois primeiros reconheceu, em testamento, como filhos legítimos, herdeiros e foram eles:1-1? Valeriano Ant?nio Mascarenhas, natural do Desemboque. Falecido solteiro em Uberaba, em idade avan?ada.1-2? Francisca Maria, casada com Adriano José Fernandes. Consta-nos que deste casal á numerosos descendentes no extremo oeste do Tri?ngulo Mineiro, Municípios de Frutal e Vila Platina.1-3? Sebastiana Maria do Espírito Santo, natural do Desemboque onde se casou em 1815, com o Capit?o Tomaz José de Miranda Porto, natural da cidade deste nome em Portugal, falecido em Uberaba a 16 de Junho de 1843, filho legítimo dos portugueses Manoel José de Miranda Porto e Maria Joaquina Diniz Wauxiller, foi agricultor e proprietário da antiga Fazendinha, por ele Crismada com o nome de Badájos, no distrito de Uberaba. D. Maria Sebastiana do Espirito Santo, faleceu nesta cidade, aos 87 anos de idade, a 6 de Novembro de 1880. Teve os seguintes filhos:Editar esta entrada.25 Respostas to “0 0 0 0 A família de Eustáquio da Silva e Oliveira na História e na funda??o de Uberaba, pelo Vigário Silva e Borges Sampaio, Eustáquio e a Funda??o de Uberaba por Hildebrando?Pontes”marcos maurício mendes lima?Says: 21 de mar?o de 2012 às 12:36 pm?|?Responder???EditarSou da parte materna,do tronco genealógico de Manuel de Sousa Pinto/ou Portugual-português que foi fazendeiro na Serra dos Caixetas(Congonhas do Campo),no Século Dezenove. Lendo o Almanak Civil e Industrial de Minas(1865), pude identificar as curiosas figuras de Uberaba daquela época: Vereadores…Alferes:Venceslau Pereira de Oliveira;Dito paroquial/Capit?o:Joaquim José de Oliveira Penna:Tenente Coronel:José Teixeira Alves de Oliveira:Juiz de Paz….Ant?nio Gon?alves da Costa;Substitutos…Major Ant?nio de Oliveira;Promotor Público…José Avelino da Silva Diniz;Escriv?o de ?rf?os…Luiz da Silva e Oliveira;Ditos Particulares…Joaquim José de Oliveira Lima e Coletor…José de Oliveira. Queria saber informa??es de algum parente do genalogista,político,farmacêutico e republicano:Arthur Alves de Alc?ntara Campos(1868/1954(?),uma vez que ele foi casado com a filha de Juscelino Pacheco de Sousa(meu parente),que foi primeiro prefeito nomeado de Entre Rios de Minas;curiosamente o casar?o de minha avó pertenceu ao grande cultor Arthur Campos.Na cidade de Ibirité,tem uma rua e o fórum com seu nome.?mlmlmarcoslima@.capitaodomingos?Says: 21 de mar?o de 2012 às 5:40 pm?|?Responder???Editarprocure neste site que tem o livro do artur campos online. em pdf. esse almanaque de 65, onde voce leu?antonio gon?alves da costa juiz de paz foi preso na confus?o da elei??o, veja pagina antonio carrilho de castro boiadeirojose da silva diniz tambem tem neste site e no artur campos. porem nunca soube que era avelino. luiz da silva e oliveira é filho do capitao domingos.marcos maurício mendes lima?Says: 21 de mar?o de 2012 às 7:43 pm?|?Responder???EditarPossuo o livro Almanak Administrativo,Civil e Industrial de Minas Gerais(1865),dos pesquisadores:Capit?o:Ant?nio de Assis Martins e Alferes:José Oliveira; imfelizmente o livro é incompleto.Pois faltam as páginas de 74 a 99. ? talvez a referência mais antiga sobre Minas Gerais que conhe?o. Me parece que este livro foi impresso em Portugal. No Ebay eles vendem a cópia Xerox.Mas prefiro o original.Somente a Funda??o Amilcar Martins possue o livro completo.Vou ver a referência sobre o Juiz Ant?nio Gon?alves da Costa(os Costa é sobrenome forte em Minas) que você me falou.Obrigado.capitaodomingos?Says: 22 de mar?o de 2012 às 11:35 am?|?Responder???Editarsim, eu já vi na biblioteca municipal de sao joao del rey onde havia muitos livros antigos um livro deste tipo. parece que estes livros antigos foram para a universidade o acessar este ebay?quanto ao gon?alves da costa, há umm mistério nisso. a minha tia ana, sempre batizava os filhos como filhos naturais e no inventario todos s?o Costa.vou verificar isso no arquivo de uberaba. há outros livros muito antigo e raros Miliet de Saint adolphe, coreografia de mg, e os viajantes franceses.marcos mauricio mendes lima?Says: 4 de maio de 2012 às 8:30 am?|?Responder???EditarCap.Domingos,estive em Ibirité/MG, e conheci parentes de Arthur Alves de Alc?ntara Campos, fiquei sabendo que ele faleceu em 16 de Mar?o de 1956.Fui presenteado com uma medalha “Arthur Campos”,cedido por seu parente o Sr.Paulo Campos Taitson.Foi de uma homenagem que fizeram ao saudoso polígrafo em Ibirité. Arthur Campos,foi também advogado.Estou tentando conseguir uma foto dele para poder fazer-lhe uma homenagem.capitaodomingos?Says: 7 de maio de 2012 às 5:53 pm?|?Responder???Editaro livro dele é de 1.900. n?o acredito que morreu em 56. deve ser um filho dele.Maria Elizabeth?Says: 6 de novembro de 2012 às 10:13 pm???EditarPrezado Senhor. Sou sobrinha-bisneta de Arthur Campos. Possuo uma foto dele, na ordena??o de seu sobrinho-neto, padre José Campos Taitson. Posso enviar-lhe esta foto digitalizada. Obrigada por citar meu culto tio.Maria Elizabethmarcos mauricio mendes lima?Says: 26 de maio de 2012 às 9:10 am?|?Responder???EditarArthur Campos,nasceu em 1868, portanto morreu em 1956,com 88 anos incompletos.Tinha somente uma filha legítima.Foi o primeiro juiz de paz no distrito de Vargem do Pantana(hoje Ibirité),no ano de 1890.capitaodomingos?Says: 26 de maio de 2012 às 10:12 am?|?Responder???Editarok. impressionante, quer dizer que um livro de 1.900 n?o está ainda em domínio público.marcos mauricio mendes lima?Says: 28 de maio de 2012 às 2:54 pm?|?Responder???EditarArthur Campos,que trabalhou na APM,escreveu 2 livros,um de genealogia e,outro sobre a Irmandade de Nossa Sra das Brotas(?). Eu tenho digitalizado o livro:”Tra?os Genealógicos”. Caso vieres em BH, levo uma cópia pra você lá no Edifício Arc?ngelo Maletta/Augusto de Lima c/Bahia. Meu amigo Ti?o tem um cebo lá no 2? piso. ? só me mandar um gmail pro?mlmlmarcoslima@.capitaodomingos?Says: 28 de maio de 2012 às 6:59 pm?|?Responder???Editarsim, este texto está aqui no site do Capit?o Domingos, só que a história das teresas está errada. Eu tenho o correto aqui no site também.marcos mauricio mendes lima?Says: 21 de junho de 2012 às 2:24 pm?|?Responder???EditarCaro amigo,a gente vai pesquisando e descobrindo.Na verdade Arthur Campos,entre outros, escreveu dois artigos: “O Jornalismo em Sabará” (1901) e “Relatório da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Cidade de Entre-Rios de Minas”(1920).Saiu um homenagem ao polígrafo Arthur Campos,na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais(Volume XXXIII-Dezembro de 2009,institui??o que teve ele como um dos cadeirantes;tem até uma foto rara do distinto.josé roberto isabel?Says: 14 de julho de 2012 às 4:40 pm?|?Responder???EditarTenho um livro com a assinadura de Arthur alves de Alcantara campos de 1920, doando para o instituto histórico e geografico de minas gerais em 1954, do qual era sóciocapitaodomingos?Says: 14 de julho de 2012 às 5:59 pm?|?Responder???Editarque livro? quero comprar o livro de genealogia editado em tres rios.marcos mauricio mendes lima?Says: 9 de agosto de 2012 às 3:08 pm?|?Responder???EditarNo primeiro texto que mencionei, falei do Capit?o Joaquim José de Oliveira Penna(1829-1902)- era meu parente colateral .Somente agora é que descobri que ele era natural da cidade de Entre Rios de Minas. Mudou-se para Uberaba e tornou-se uma pessoa de prestígio.capitaodomingos?Says: 10 de agosto de 2012 às 7:34 pm?|?Responder???Editarvou procurar mais sobre eles nos livros do primo hidelbrando. sim ele foi muito importante. vou procurar o inventario dele no arquivo. muito obrigado. eu n?o lembro o que escreveu sobre ele, em que comentario foi?Giselda Campos?Says: 2 de fevereiro de 2014 às 2:02 pm?|?Responder???EditarBELEZA DE SITE!!!!!!!!!!!capitaodomingos?Says: 6 de fevereiro de 2014 às 11:16 am?|?Responder???Editaresta página está no come?o. n?o conseguimos ainda transcrever e corrigir o restante do livro do primo Hildebrando. VC é de Uberaba, sabe se o doutor Silvio Pontes Prata, neto do velho Hildebrando, já morreu? Poderia avisar os netos do Artur de Melo Teixeira e outros da Familia e os Terra, da Tia Senhorinha e do primo Maneco Terra, queria que eles lessem este site, queria entrevista-los e escanear fotografias.iremos agora a vila rica e glaura pesquisar, filmar e fotografar.marcos maurício mendes lima?Says: 18 de fevereiro de 2014 às 6:20 pm?|?Responder???EditarMaria Elizabeth, você é de Ibirité?. Por gentileza, me envie a imagem do genealogista, Arthur Campos para meu gmail. Mmeu gmail é:mlmlmarcoslima@. Conhe?o bem da história do Padre José Campos Taitson. Seu nome consta na Genealogia da Família de Joaquina de Pompêu.Duas descendentes dela de sobrenome Abreu, casaram-se na família dos Campos, de Ibirité.Ficarei muito grato com a imagem, se possível colocar o ano.Desde já obrigado.Maria Elizabeth Taitson Bueno?Says: 23 de fevereiro de 2014 às 11:12 pm?|?Responder???EditarOlá Marcos. sou de Ibirité, da família Campos Taitson. Minha avó D. Alcina Campos Taitson, pelo lado materno descendia da Joaquina do Pompéu. E pelo lado paterno era sobrinha de Arthur Alves de Alc?ntara Campos. O historiador Marcio Jardim escreveu uma biografia do também seu antepassado Arthur, que deve estar disponível no Instituto Histórico e Geográfico de MG. Márcio ocupa a cadeira que foi do seu tio bisav?. Vou te enviar a foto por e-mail. Em tempo: você conhece a edi??o atualizada do livro sobre a genealogia de D. Joaquina do Pompéu, de Deusdedit Ribeiro de Campos? N?o sei se está esgotada. Um abra?o. Elizabethmaria amelia osorio ronchi?Says: 27 de julho de 2014 às 4:25 pm?|?Responder???Editarpesqiso, porque sou desta familia silva e oliveirameu pai francisco da silva oliveiraLuciana Miranda (@lucianamiranda_)?Says: 27 de julho de 2015 às 10:05 pm?|?Responder???EditarTenho algumas erratas com nomes e datas para passar sobre a parte da Maria Rita de Miranda e Antonio Bernardino da Costa (ambos meus antecedentes).Para quem posso passar os nomes e dados?GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA?Says: 28 de julho de 2015 às 10:44 am?|?Responder???Editarmande a data certa. para aqui mesmo ou nopaulosilveira@ict.unesp.br?conte-nos a história de sua família, onde era a fazenda.. etc.ANTONIO CAIXETA?Says: 26 de agosto de 2015 às 8:12 pm?|?Responder???EditarMarcos me envie uma fotinha do Arthur Alves de Alc?ntara Campos. Pesquiso a Família Caixeta há 29 anos.ANTONIO SERGIO DA SILVA?Says: 2 de novembro de 2016 às 6:54 pm?|?Responder???EditarOLA, VC ACHOU MAIS ALGUM DOCUMENTO SOBRE A FAMILIA DE RITA CONSTANCIA DA SILVA CARDOSO ,DE NOVA LIMA .ESPERO QUE ESTEJA BEM E QUE VC POSSA CONTINUAR COM ESTES RELATOS MUITO OBRIGADO . ................
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