Sistema Integrado de Transportes - Arriva Portugal

n? 022 >>> 2011 | abril ? maio >>> dISTRIBUI??O GRATUITA ? Director manuel santa cruz domingues basto oliveira

Sistema Integrado de Transportes

Transportes fafe

Bilhetes mais baratos, circuitos mais frequentes, em dois mini autocarros que substituem os antigos de maior dimens?o.

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Karol J?zef Wojtyla O Papa Eterno

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The Beatles {Parte 1}

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Energia Nuclear Mitos e factos

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Sa?de oral para todos

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doces imperd?veis!

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Grupo Infantil e Juvenil Santiago de Gavi?o

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>>> novidade

Linha 12

Chega ao Centro de Sa?de de Urgezes

Desde abril que a Linha 12, que liga o Largo Rep?blica do Brasil em Guimar?es aos Carvalhos, passou a servir diretamente o Centro de Sa?de de Urgezes. A iniciativa foi possivel devido ao trabalho conjunto dos TUG - Transurbanos de Guimar?es, enquanto concession?ria do servi?o, com a C?mara Municipal de Guimar?es. A altera??o permite, assim, que todas as pessoas que necessitem de se deslocar ? referida unidade de sa?de, o fa?am com muito mais facilidade.

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FICHA T?CNICA

Director Manuel Santa Cruz Domingues Basto Oliveira

Coordenador Editorial Marco Ant?nio Lindo lindom@arriva.pt

Grafismo e Pr?-Impress?o Alive Word Comunica??o Unip. Lda

info@aw- aw-

dESIGN Francisco Pedro Brochado

Colaboram nesta edi??o Alcino Monteiro, Ana Lu?sa Coelho,

Frederico Fonseca, Hugo S?, Mafalda Ra?nho, Manuel Oliveira, Maria Helena Duarte, M?nica Lindo,

Marco Ant?nio Lindo, Nuno Pereira de Sousa, Paula Antunes

Fotografia Marco Ant?nio Lindo

Pedro Moura Schutterstock

Publicidade Tel. 253 423 515 Tel. 220 167 542

Impress?o Naveprinter Ind?stria Gr?fica do Norte, S.A.

Inscri??o no ICS 125134

Dep?sito legal 264746/07

Tiragem 10 000 exemplares

Periodicidade Bimestral

Publica??o Gratuita

Propriedade e Edi??o

ARRIVA Portugal ? Transportes Ld.? Edif?cio ARRIVA Rua das Arcas

4810-647 Pinheiro, Guimar?es Portugal

Tel. 253 439 800 Fax. 253 439 801 geral@arriva.pt

INFORMA??O Os textos publicados no ARRIVA Jornal contemplam a utiliza??o do novo acordo

ortogr?fico da l?ngua portuguesa.

Editorial

"N?o pode faltar a todos n?s a esperan?a e motiva??o, pois s? assim seremos capazes de dar o contributo necess?rio para que a dif?cil situa??o em que Portugal se encontra no momento seja ultrapassada de forma a causar o m?nimo dano poss?vel aos cidad?os."

Caro/a Leitor/a, Cliente e Amigo/a,

H? cerca de um ano, quando est?vamos a publicar a edi??o correspondente deste seu ARRIVA Jornal referia-me no editorial ?s manifesta??es da natureza a que t?nhamos assistido nos meses anteriores e, nomeadamente, ao vulc?o da Isl?ndia, partindo da? para uma tentativa de reflex?o sobre a nossa atitude que nos conduz sistematicamente a esquecermos a sustenta??o do futuro, trocando-a pelas facilidades do presente. Com o exemplo dessas manifesta??es da natureza e da sua rea??o ao mau tratamento que, na generalidade, damos ao ambiente deixava no ar uma atitude semelhante do ponto de vista econ?mico atrav?s do seguinte escrito: "De igual forma parece ser que, tamb?m a n?vel da economia, a generalidade dos cidad?os e alguns Pa?ses est?o muito mais concentrados em desfrutar do curto prazo, n?o percebendo que, gastando acima das suas possibilidades para satisfazer n?o as necessidades mas as facilidades de hoje, estar?o a comprometer seriamente o futuro." Passado est? um ano e, infelizmente, veio a comprovar-se que o que parecia s e tornou realidade, e Portugal viu-se for?ado a ser o terceiro pa?s a pedir ajuda externa para resolu??o dos seus problemas financeiros. No momento em que escrevo este Editorial j? foram encerradas as negocia??es e assinados os protocolos de entendimento que, com base no trabalho realizado por comiss?es de peritos, permitir?o que os nossos parceiros a n?vel Europeu e Mundial se decidam a emprestar a Portugal uma elevad?ssima quantia de dinheiro para resolver os problemas financeiros. Ainda n?o ? absolutamente seguro que tal venha a acontecer, visto que na Finl?ndia existe um sentimento muito contr?rio a esse empr?stimo baseado no facto de, pelo menos parte dos cidad?os Finlandeses, acharem que n?o devem ser for?ados a fazerem mais sacrif?cios para socorrerem quem n?o os quis ("nem quer", dizem alguns) fazer. Esperemos que esse obst?culo seja ultrapassado e possamos ver come?arem a chegar as fundamentais remessas financeiras, que permitir?o a Portugal n?o incorrer na situa??o de deixar de cumprir as suas obriga??es junto das pessoas (come?ando pelos funcion?rios p?blicos) e entidades a quem deve pagar. Como todos sabemos, pela enorme quantidade de not?cias que ouvimos sobre essa mat?ria nas ?ltimas semanas, esse dinheiro n?o nos ser? entregue baseado em facilidades (como aconteceu ao longo de anos anteriores, tanto ao n?vel do Estado portugu?s, como de algumas empresas e de muitas fam?lias), mas sim em compromissos muito fortes de restri??es e sacrif?cios que, em fun??o dos objetivos impostos pela "Troika", de negociadores e acordados pelo Governo portugu?s, permitir?o corrigir os erros do passado e, a prazo - que todos desejamos seja curto - recolocar a economia portuguesa no caminho do crescimento e da melhoria da qualidade de vida dos portugueses. Os pr?ximos anos v?o ser muito duros! O rendimento dispon?vel das pessoas vai baixar devido ao aumento de v?rios impostos; Inevitavelmente, existir?o muitas unidades econ?micas/empresas que n?o resistir?o e servi?os que deixar?o de existir, gerando um aumento do n?mero de desempregados e, consequentemente, das dificuldades das fam?lias. Esperemos que, ao menos e para bem do futuro de todos, resulte tamb?m uma clarifica??o e limpeza do mercado atrav?s do desaparecimento de alguns agentes que, a v?rios n?veis e atrav?s de comportamentos socialmente irrespons?veis, atuam constantemente como fatores de perturba??o da atividade. A pol?tica de responsabilidade social da ARRIVA Portugal, presente nas a??es do nosso dia a dia, ajudou-nos sempre muito na hora de enfrentar e vencer todas as dificuldades com que ao longo da vida da empresa nos temos deparado e, por isso, estamos seguros que, uma vez mais, vamos ser capazes de vencer neste contexto muito dif?cil. A Gest?o da ARRIVA Portugal reafirma a determina??o e o redobrado esfor?o no sentido de garantir estabilidade no emprego aos seus colaboradores e a oferta de um cada dia melhor servi?o para si; pode assim o caro Cliente, Leitor e Amigo contar com o nosso total empenhamento e estar tranquilo porque encontrar? em n?s um parceiro firme e seguro para, atrav?s da disponibiliza??o dos nossos servi?os de transportes num ambiente de estabilidade empresarial, o ajudar a encontrar alternativas para este dif?cil per?odo que se avizinha e a encarar o futuro com esperan?a. Deixo-lhe este n?mero do ARRIVA Jornal que, como sempre, procura dar-lhe a conhecer realidades da empresa e da envolvente em que atuamos, desejando-lhe uma boa leitura e agradecendo-lhe a sua fidelidade.

Manuel Santa Cruz Domingues Basto Oliveira (Presidente da Comiss?o Executiva da ARRIVA Portugal)

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>>> tema de capa

SIT - Sistema Integrado de Transportes

Um servi?o reformulado ? medidas das verdadeiras necessidades, foi aquilo que o cons?rcio da ARRIVA, Auto Via??o Landim, Mondinense, e Transdev conseguiu nesta parceria com a C?mara Municipal de Fafe. Desde o dia 28 de mar?o que este servi?o conhecido como Transportes Fafe, est? a ser operado, agora com bilhetes mais baratos e com circuitos mais frequentes. O servi?o ? feito recorrendo a dois mini autocarros que substituem os antigos de maior dimens?o. Segundo o Presidente da C?mara, Jos? Ribeiro, o Servi?o Integrado de Transportes, que foi iniciado em 2008, "teve de ser reestruturado para ir de encontro a um maior n?mero de utilizadores". Na confer?ncia de imprensa, que decorreu na apresenta??o do servi?o, Jos? Ribeiro referiu que os transportes urbanos n?o estavam a ter a ades?o esperada, o que ter? levado ao ajustamento conseguido com este trabalho

conjunto com os operadores. At? agora, um bilhete di?rio neste servi?o custava 1,20 euros, mas com as altera??es introduzidas o valor do bilhete foi reduzido para 90 c?ntimos, que corresponde ao valor m?nimo aceite pelo IMTT, Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Entre as altera??es anunciadas contamse tamb?m novos circuitos, que passam a ser apenas dois identificados pelas cores vermelha e azul, com uma dist?ncia mais curta e abrangendo ?reas consideradas mais necessitadas. Segundo o autarca, estas altera??es promovem uma liga??o mais r?pida e eficaz entre os locais servidos, ligando de uma forma mais simples os pontos fundamentais da cidade e permitindo, tamb?m, a liga??o na Central de Camionagem aos autocarros que fazem carreiras interurbanas. Os autocarros apresentados ? imprensa t?m

19 lugares e permitem um acesso facilitado, por terem um piso mais baixo. Escolheram-se cores e motivos atraentes para, por um lado, facilitar o reconhecimento dos ve?culos e, por outro, dar uma cor mais alegre ao pr?prio servi?o. Na conclus?o da apresenta??o, Jos? Ribeiro ainda aproveitou para referir que: "esperamos que todas estas altera??es, que foram pensadas para ir de encontro ?s necessidades dos fafenses, signifiquem uma maior ades?o das pessoas, porque s? assim este servi?o far? sentido". H?, efetivamente, uma vontade comum entre todas as entidades envolvidas de que em primeiro lugar esta rede possa melhorar a mobilidade e diminuir o n?mero de viaturas que diariamente entra na cidade, patrocinando assim incondicionalmente a mobilidade e ajudando, tamb?m, a melhoria do ambiente ao reduzir a quantidade de ve?culos autom?veis

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que entram diariamente na cidade de Fafe. Nesta apresenta??o p?blica das melhorias no Sistema Integrado de Transportes, o Presidente da C?mara estava acompanhado pelos representantes das quatro operadoras de transporte de passageiros, que assumiram em conjunto os transportes urbanos da cidade. ? bastante importante revelar o contexto social desta iniciativa pela parte dos operadores j? que esta n?o ter? encargos para o munic?pio, constituindo assim um esfor?o acrescido na tentativa de melhorar o servi?o. Manuel Oliveira, Presidente da Comiss?o Executiva da ARRIVA Portugal, sublinhou o car?ter inovador da parceria com a c?mara nesta quest?o, sobretudo porque permite envolver empresas do setor, procurando conciliar os interesses p?blicos e privado. Real?ou tamb?m o facto de que quem pagar um bilhete de uma viagem interurbana, efetuada num destes quatro operadores, pode circular gratuitamente, nesse mesmo dia, no servi?o de transportes urbanos. Este servi?o est? tamb?m interligado com os transportes escolares integralmente gratuitos e alargados a todo o ano. As empresas garantem, ainda, que os jovens com passe escolar n?o pagar?o nada na rede urbana. Tamb?m para os mais velhos, portadores do cart?o do idoso da c?mara, haver? um passe especial, que custa 15 euros mensais, e que dar? direito a utiliza??o ilimitada dos transportes urbanos. ?

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