Como fazer um bom relatório - University of São Paulo

[Pages:13]Como fazer um bom relat?rio

Como escrever um relat?rio?

O relat?rio cient?fico ? o principal documento para avaliar uma pr?tica de laborat?rio.

A estrutura b?sica de um relat?rio cont?m os seguintes quesitos:

Capa

Deve conter o nome da institui??o, o t?tulo do experimento, o nome completo dos autores, o local e a data na qual foi realizado o experimento.

Sum?rio

Dependendo do tamanho, um ?ndice auxilia a encontrar o local exato de cada item do relat?rio. Deve conter toda a estrutura do relat?rio.

Resumo

Deve enunciar, brevemente (no m?ximo 250 palavras), os t?picos te?ricos e o problema estudado, os processos envolvidos e os principais resultados obtidos. N?o deve ser generalizada e sim, apresentar frases curtas e diretas.

Objetivos

Todos os objetivos e metas a atingir devem ser esclarecidos neste item.

Introdu??o

Deve trazer o embasamento te?rico relacionado ao conte?do estudado e come?ar abordando o assunto de forma mais ampla, dando uma perspectiva geral do problema em estudo. ? medida que for progredindo, a introdu??o deve ir focando assuntos mais espec?ficos do experimento, at? abordar a ?rea tratada no relat?rio.

Descri??o da parte experimental Deve conter basicamente dois itens:

1. O relato do roteiro para realizar o experimento, ou seja, o passo a passo, tudo o que foi feito durante o experimento

2. A descri??o dos materiais, equipamentos e reagentes utilizados para realizar o experimento com suas devidas especifica??es.

Resultados e discuss?o

Devem ser apresentados os resultados coletados durante o

procedimento experimental. O uso de esquemas, tabelas, gr?ficos e

figuras s?o sempre recomendados, pois facilitam a compreens?o

dos dados expostos permitindo uma r?pida intera??o e

interpreta??o

dos

resultados.

Uma profunda discuss?o dos resultados ? fundamental para que o

autor demonstre a relev?ncia do trabalho e consequentemente

verifique o seu real aproveitamento. ? na discuss?o que o autor tem

a oportunidade de mostrar o sucesso do experimento ou, no caso

do experimento n?o ter funcionado como esperado, pode-se

explicar os motivos que levaram a isso.

Conclus?es

Devem conter os principais resultados do experimento e analisar se o objetivos propostos no in?cio foram alcan?ados em sua plenitude ou parcialmente.

Refer?ncias Bibliogr?ficas

A refer?ncia bibliogr?fica ? constitu?da pelos principais livros e artigos consultados.

Para maiores informa??es sobre como fazer um relat?rio acesse o livreto digital no site sites.ffclrp.usp.br/petquimica

Universidade de S?o Paulo Faculdade de Filosofia, Ci?ncias e Letras de Ribeir?o Preto

Departamento de Qu?mica

Qu?mica Geral Experimental/Fundamentos de Qu?mica Experimental

Prof? Dra. X e Prof? Dra. Y Manuseio de vidrarias e Preparo de solu??es

Aluno X n? USP xxxxxx Aluno Y n? USP yyyyyy

Data do experimento: Data de entrega:

1 INTRODU??O

Vidraria refere-se a uma grande variedade de equipamentos de laborat?rio que tradicionalmente s?o feitos de vidro, mas tamb?m podem ser pl?sticos. Em geral ? utilizada em experimentos, principalmente em an?lises qualitativas e quantitativas nas ?reas de qu?mica e biologia. Contudo o vidro ainda ? muito utilizado devido a sua transpar?ncia, resist?ncia ao calor e por ser praticamente um material inerte.

Tipos de vidrarias e suas fun??es: Geralmente a vidraria de laborat?rio apresenta gradua??es e marcas volum?tricas em suas paredes. Essa marca??o pode ser de maior ou de menor precis?o conforme o tipo de vidraria e sua fun??o. Al?m das marca??es, da precis?o e do tipo de material, a fun??o da vidraria tamb?m ? determinada pelo seu formato. Alguns equipamentos t?m formato espec?fico para algumas vidrarias (ex. algumas mantas aquecedoras), e da mesma forma algumas vidrarias tem formatos espec?ficos para o equipamento (ex. tubos falcon). Dentre as utilidades das vidrarias descritas acima podemos destac?-las no preparo de solu??es, que devem ser minuciosamente manuseadas. Solu??o ? genericamente definida como uma dispers?o de duas ou mais subst?ncias moleculares ou i?nicas. Sendo mais minucioso, s?o as dispers?es que apresentam as part?culas do disperso (soluto) com um di?metro inferior a 10[1]. O soluto ? a subst?ncia que, geralmente, se encontra em menor quantidade e que se dissolve na mistura. O solvente, por

sua vez, ? a subst?ncia que se apresenta em maior quantidade e em que se dissolve o soluto.

Nas solu??es, as part?culas do soluto n?o se separam do solvente sob a a??o de centr?fugas, n?o s?o retidas por ultrafiltros e n?o s?o vistas atrav?s de microsc?pios potentes. Podem ser classificadas em rela??o ? quantidade de soluto dissolvido, sendo insaturadas, saturadas ou supersaturadas.

Insaturadas: s?o aquelas que cont?m, numa dada temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido menor que a quantidade expressa na solubilidade da subst?ncia nesta temperatura.

Saturadas: s?o aquelas que cont?m a certa temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido igual ? sua solubilidade nesta temperatura. Sendo assim, uma solu??o saturada pode ou n?o apresentar corpo de fundoa.

Supersaturadas: solu??es que cont?m a certa temperatura, uma quantidade de soluto dissolvido maior que a sua solubilidade nesta temperatura. Estas solu??es podem ser obtidas por aquecimento de uma solu??o saturada com corpo de fundo, seguido por resfriamento lento, evitando a precipita??o do excesso de soluto.

As solu??es tamb?m podem ser classificadas com rela??o ao estado f?sico como s?lidas l?quidas e gasosas.

S?lidas: consiste de solu??es formadas por um dispersante (solvente) sempre s?lido e o soluto adicionado pode ser de qualquer estado f?sico.

a Corpo de fundo: ? a parte do soluto que n?o se dissolve no solvente, depositando-se no fundo do recipiente.[2]

L?quidas: consiste de solu??es onde o solvente est? na forma l?quida e o soluto tamb?m pode apresentar-se em qualquer estado f?sico.

Gasosas: s?o solu??es onde o solvente e o soluto s?o gases. N?o sendo poss?vel a mistura de subst?ncias em estados f?sicos diferentes para originar este tipo de solu??o.

2 OBJETIVOS

Conhecer e manusear as vidrarias comumente utilizadas no laborat?rio e empreg?-las da maneira mais adequada, de acordo com as suas fun??es. Aprender t?cnicas para o preparo de solu??es e como acertar o menisco corretamente. Familiarizarse com os c?lculos de concentra??o.

3 METODOLOGIA Materiais Utilizados

- Bal?o volum?trico de 250 mL. - Bast?o de vidro. - Proveta de 25 mL. - Funil de vidro. - Pipeta volum?trica de 25 mL. - Pipeta graduada de 25 mL. - Conta gotas. - Pr?-pipeta. - B?quer de 100 mL. - Balan?a de precis?o, Marte AS 5500C eletr?nica semi-anal?tica)

Reagentes - NaCl (Sal Lebre) - ?gua deionizada.

Procedimento Experimental Primeiramente deve-se lavar as vidrarias garantindo que o experimento seja realizado com o m?nimo de interferente poss?vel. Ap?s a lavagem das vidrarias, secou-se com ?lcool. Em seguida, adicionou-se 7,3g, 14,60g, 21,90g, 29,20g, 36,50g de sal previamente pesada em um b?quer. Inseriu-se cerca de 25 mL de ?gua deionizada para dissolver o sal e agitou-se com um bast?o de vidro, para ajudar na dissolu??o do sal. Ap?s a dissolu??o, transferiu-se para um bal?o volum?trico utilizando-se um funil. Acertou-se o menisco e homogeneizou-se a solu??o.

4 RESULTADOS E DISCUSS?O

Preparo de solu??o Neste experimento foram distribu?das aos grupos

massas previamente pesadas pelos t?cnicos. Adicionou-se o volume de ?gua para completar 250 mL de solu??o. Para este preparo, acertou-se o menisco com o aux?lio de um conta gotas, para diminuir a chance de ultrapassar o ideal.

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