É Nome: Graça Penha Nascimento Rossetto



III Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho

Novo Hamburgo, RS - 2005

GT de História da Midiologia

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OS ESTUDOS DA TV POR ASSINATURA NO BRASIL

É Nome: Graça Penha Nascimento Rossetto

Cargo e instituição vinculada: Jornalista, formada pela Faculdades Integradas São Pedro/ Faculdade de Educação e Comunicação (Faesa) ES

RESUMO

Este trabalho consiste em um levantamento bibliográfico do que vem sendo estudado no Brasil sobre a TV por assinatura, transformando-se em um artigo sobre a própria história da pesquisa em TV paga no país. Tal levantamento analisa as pesquisas encontradas observando os temas e abordagens mais freqüentes ao assunto, além de demonstrar algumas lacunas sobre a pesquisa a respeito da TV paga brasileira. A metodologia utilizada baseou-se sobretudo em um levantamento bibliográfico e histórico, através da documentação indireta e análise documental. Um garimpo que buscou diversas instituições de ensino superior que oferecem o curso de Comunicação Social e conduziu a pesquisa às cento e oitenta e sete (187) publicações que de alguma forma tratam da TV paga brasileira, em sua maioria dando ao assunto um enfoque político e econômico.

Palavras-chave: Estado da Arte – TV por Assinatura – Pesquisa em Comunicação

1. INTRODUÇÃO

Os estudos sobre a televisão por assinatura brasileira estão, em geral, espalhados em algumas ocorrências de mais de 30 anos de história dessa nova forma de transmitir e assistir televisão. Apesar de terem alguns focos onde são mais freqüentes, as pesquisas que se dedicam a esse tipo de televisão estão, em uma modesta maioria, diluídas em publicações que não tratam exclusivamente da TV paga, muitos em textos que se quer parecem abordar o assunto, mas que acabam encontrando uma boa brecha para tratar da segmentação e da TV por assinatura.

Neste trabalho foi possível observar que os estudos sobre essa tecnologia acompanharam o seu desenrolar legal e histórico, aumentando conforme o assunto ganhava repercussão e diminuindo quando aumentavam-se os entraves e sufocavam-se as discussões. Resultado de anos de disputa legal e discussões a portas muitas vezes fechadas é a Lei nº8.977 de 6 de janeiro de 1995, a chamada Lei do Cabo, que acabou ganhando um final feliz graças ao apoio e intervenção da sociedade, se tornando um processo único na história legislativa brasileira como a experiência mais democrática de elaboração de uma lei.

1.1 História

O primeiro sinal do que seria a televisão por assinatura no Brasil surgiu com a transmissão a cabo em 1958, na cidade de Petrópolis (RJ), com o objetivo de melhorar a recepção de sinais da TV convencional. A movimentação para a instalação do serviço de televisão por assinatura ganhou novo fôlego em 1971, uma época em que não se tinha uma estrutura econômica ou legal definidas, somente tentativas isoladas de implantação. A primeira distribuidora de sinais de TV por pagamento foi em 1971, subsidiária da TV Globo, a Televisão por cabos Ltda. (TVC), atuando em edifícios no Rio de Janeiro. Três anos mais tarde a Universidade Federal do Rio Grande Sul (UFRGS) apresentou um projeto de montagem da estrutura de uma televisão segmentada na cidade de gaúcha de Venâncio Aires. A instituição tinha como objetivo estudar a nova tecnologia de transmissão, o que foi negado pelo Ministério das Comunicações (Minicom), alegando já ter recebido propostas de grupos particulares.

Foi verificado então que a intenção do governo era instalar o serviço sem qualquer discussão para não abrir espaço para concorrência. Essa tentativa foi, no entanto, barrada pela Associação de Promoção da Cultura em 1975, que denunciou o projeto secreto para o sistema de distribuição por cabos do Minicom.

Mesmo sem legalização, em 1976 empresários de São José dos Campos implantaram o sistema a cabo, eram sete canais convencionais com mais qualidade. Porém a iniciativa não durou muito tempo e a operadora logo foi fechada.

Até o ano de 1978 a discussão ficou parada. Sendo negada duas vezes a aprovação de qualquer projeto de lei pelo então presidente Ernesto Geisel, o Executivo se comprometeu a só regularizar o serviço com apoio do congresso.

Apesar da ilegalidade e da longa pausa das discussões sobre a regulamentação do serviço de TV a cabo, as empresas não pararam. O mercado continuava se expandindo sem amparo legal até 1988. Em 1986 foi instalada a primeira operadora regular, em Presidente Prudente, interior paulista. Seu amparo legal estava na portaria recém-lançada 143.

O professor Valério Brittos (2001) divide toda a trajetória dessa nova televisão em algumas fases. Num primeiro momento caracterizado pela pulverização do mercado e a falta de conhecimento da lei, além de falta de canais e de articulação dos envolvidos no processo, que não conseguiam identificar bem as diferentes tarefas de programação, operação e distribuição.

Nessa época foi dado o primeiro passo para regulamentação do serviço, com o decreto 95.744 de 1988 regulamentando, sem qualquer discussão pública, o chamado Serviço Especial de Televisão por Assinatura, lançando as bases do UHF codificado e do satélite. Para o sistema via cabos foi a Portaria 143 do mesmo ano que nomeou a novidade como Serviço de Recepção de Sinais de TV via satélite e sua Distribuição por Meios Físicos a Usuários. No ano seguinte, para garantir maior estabilidade para os investidores, o então ministro das Comunicações Antônio Carlos Magalhães editou a Portaria 250 em substituição a antiga, implantando o serviço de Distribuição de Sinais de TV por Meios Físicos (Distv).

Por falta de experiência, os maiores beneficiados na época foram empresas de outros setores que não o de mídia – por enxergarem uma possibilidade de ampliar seus negócios – além de corporações argentinas, que se aproveitaram do conhecimento já adquirido.

Foi um momento de expansão vagarosa para o novo mercado de TV paga brasileiro. Ainda em 1988 surgiu no país a primeira programadora de TV por assinatura, a Key TV que transmitia corridas de cavalos para, a princípio, dez assinantes. Essa TV é considerada por alguns autores como a primeira TV paga brasileira.

Foi também em 1989 que foi lançada a primeira operadora de TV paga em UHF[1], o Canal +, inicialmente retransmissor do esportivo ESPN International, que logo expandiu seu conteúdo e modo de distribuição, chegando a ser transmitida via MMDS[2], tendo depois seu controle transferido para o Grupo Abril no final de 90. Em 1991 nascia a TVA transmitida via MMDS.

Outro episódio decorrente dos primeiros anos do sistema pago brasileiro foi o erro das Organizações Globo que se lançou no mercado assumindo diferentes etapas da produção da indústria de televisão paga. Com a Globosat ela desempenhava o papel de programadora e operadora, erro que resultou em dispersão e perda de esforços. Além desse deslize a empresa também errou ao apostar no mercado de satélite enquanto a tecnologia da época era o Distv. Esses equívocos só foram corrigidos em 92, quando a Globosat se tornou apenas programadora. No entanto, cabe lembrar que essa trajetória atrapalhada também foi seguida pelo maior concorrente do grupo no segmento, a TVA.

Esse serviço de Distv ainda não era a televisão a cabo como concebida atualmente, e com base nessa realidade que foi suspensa a distribuição de licenças para o serviço e estabelecida outra portaria que falava do Serviço Especial de TV a Cabo. No entanto, essa portaria foi contestada durante uma audiência pública pelo Fórum Nacional pela Democratização das Comunicações (FNDC), liderado pelas federações dos jornalistas, trabalhadores de rádio e televisão, artistas e técnicos em diversão e teatro. O Fórum apostava no argumento de que a TV a cabo como havia sido regulamentada, como serviço especial de telecomunicações, excluía a possibilidade de disputa por licitação e excluía os órgãos públicos do direito de exploração.

O Fórum defendia que esse serviço de distribuição por cabos fosse regulamentado da mesma forma que a radiodifusão, passando pelo congresso e se transformando em lei e baseado nos conceitos de desestatização, reprivatização e controle público. A posição da entidade foi traduzida pelo então deputado petista Tilden Santiago, no projeto de lei nº 2.120 apresentado em outubro de 1991. Essa proposta também incluía os canais legislativos, educativos e de acesso público, além da criação de um Conselho de Cabodifusão.

Nos anos de 1993 e 1994, de acordo com as fases da televisão por assinatura brasileira determinadas por Valério Brittos (2001), foi um período de ordenação do mercado na forma de um oligopólio. Nesse período foram firmadas parcerias, adotadas estratégias de diferentes posicionamentos diante das novidades tecnológicas e regularizados os acordos internacionais.

Foram nesses anos que tanto Globo como Abril abocanharam empresas menores de cabo e MMDS, fazendo surgir um mercado paralelo de comercialização ilegal de concessões e expandindo seus crescentes impérios. Nessa corrida a pole position foi conquistada pela Globo que, unindo-se a RBS e Multicanal (operadoras regionais), construiu a Net Brasil distribuidora de programação, além da concepção da Globosat com a única função de programadora.

Nessa fase também foi observado um crescimento no número de assinantes, passando de 250 mil, em 1993, para 350 mil em 1994.

A partir de 1995 todas as operações e padrões da TV paga foram consolidados, a Globo reafirmou sua liderança no mercado e o sistema de cabos foi verificado como o de maior penetração. Já no sistema MMDS a liderança era da TVA. Assim a transnacionalização dessas corporações se estrutura melhor ganhando forma.

Todo o conturbado processo que gerou a mais democrática experiência de discussão legal culmina então regida pela chamada Lei do Cabo, pelo Regulamento 2.206 de 14/04/97 e pela Norma 13/96 - portaria 256 de 18/04/97 (NASCIMENTO, 2001).

Quanto aos outros sistemas de distribuição de sinais pagos as determinações legais limitam-se a Portaria nº 043, de 10 de fevereiro de 1994 para o sistema MMDS e a Norma nº 008/97, para o DTH, sendo que para esse último a Anatel tem liberado todos os pedidos, sem qualquer restrição (BRITTOS, 1999). Além disso, outras duas portarias, nº 088 e 089, de 23 de abril de 1996, estenderam ao DTH o direito de exploração do DBS (sistema de transmissão igual ao DTH porém operante em banda C). Essa legislação ainda é complementada pela Lei Geral de Telecomunicações[3].

Os outros serviços que dispõe de tecnologia de transmissão de sinais mediante assinatura mensal não estão regulamentados nem em funcionamento no país.

1.2 O atual mercado brasileiro de TV paga

Depois de uma coleção de fracassos como a expectativa de crescimento de assinantes não concretizada ou as apostas equivocadas da Globo e Abril com sistemas de distribuição pouco utilizados no país, o mercado de TV paga com muita dificuldade vem se firmando no cenário econômico brasileiro. Um longo período de estagnação fez com que as previsões de pelo menos 5 milhões de assinantes no ano 2000 ficassem no passado, demonstrando um número real, sem crescimento, de 3,5 milhões de assinantes durante anos.

As perspectivas, por melhores que podiam parecer, não se convertiam em realidade e o crescimento ficava só no papel por causa das infindáveis crises econômicas.

Atualmente o mercado canarinho da TV paga contabiliza os mesmos 3,5 milhões de domicílios assinantes contados em 2000. As perspectivas das empresas do setor e da própria agência reguladora continuam, como sempre, as melhores possíveis, mas essas mesmas insistem em não se tornar realidade ano após ano.

O que não se pode negar é que desde o advento da TV paga o brasileiro passou a assistir mais televisão e teve seu leque de opções bem ampliado. Assim, as possibilidades continuam enormes, mas o aumento das estatísticas continua à mercê de um mercado que insiste em estabelecer uma tecnologia de primeiro mundo em um país de terceiro.

Hoje são 103 diferentes canais divididos em 17 gêneros, passando por 495 municípios (sem contar os atingidos pelo DTH) atingindo um número aproximado de 12 milhões de espectadores.

Desses 3,5 milhões de lares assinantes 2,3 milhões de domicílios são atendidos pelo cabo e MMDS e 1,2 milhão pela TV por satélite. Todos esses números significam uma penetração de 8,4% nos domicílios, ou seja, a televisão por assinatura atinge 8,4% das casas com aparelho de TV, sendo que 80% dessas casas são pertencentes à classe AB (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TELEVISÃO POR ASSINATURA, 2003/2004).

São ao todo 129 operadoras que atendem a todos esses lares, sendo que a maioria delas, 99, distribui os sinais por cabo. Vinte e uma delas operam em MMDS e apenas 9 em satélite (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TELEVISÃO POR ASSINATURA, 2003/2004).

Todos os números otimistas do mercado rendem ao Brasil a sexta posição no ranking de países com maior índice de penetração domiciliar da tecnologia, atrás somente da China, Estados Unidos, Índia, Rússia e Japão. Na frente de grandes potencias como Alemanha (7º) e Reino Unido (9º) (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TELEVISÃO POR ASSINATURA, 2003/2004).

Como não podiam deixar de ser as perspectivas são otimistas para o mercado. Do total de outorgas concedidas pela Anatel, 264 estão em funcionamento e 133 em instalação, o que significa que a cobertura geográfica do serviço está sendo ampliada (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TELEVISÃO POR ASSINATURA, 2003/2004).

A esse promissor e atualmente cauteloso mercado só resta esperar e investir, tentando fazer com que a audiência se desprenda da tradição de assistir a TV generalista apostando na melhoria da economia e na disposição do consumidor de também pagar para ver. O crescimento desta indústria está diretamente ligado à gestão de um conteúdo que seja atraente à audiência e a novos investimentos publicitários, procurando enfatizar a produção local e regional para atrair e fidelizar assinantes, buscando recursos para solucionar a grande barreira à produção nacional: os altos investimentos com produção terceirizada e a falta de recursos para o financiamento de projetos de produtores brasileiros.

2. DESCRIÇÃO DA PESQUISA

A TV por assinatura no Brasil e o que está sendo estudado sobre ela é o objeto desta pesquisa. Desde a regulamentação do serviço no país, através da TV a cabo, o inovador serviço de TV por assinatura era um universo ilimitado a ser explorado, tanto do ponto de vista mercadológico como tecnológico.

Foi feito um trabalho de busca sobre o que era mais freqüente no estudo da área. A idéia foi a de traçar um panorama geral dos estudos sobre TV por assinatura no país, capaz de identificar o número de ocorrências, principais enfoques abordados, principais lacunas, etc. Para isso, foi feito um levantamento bibliográfico e avaliação do que é, e como é, estudado esse tema no Brasil.

A necessidade da busca de conhecimento sistematizado sobre os aspectos que envolvem a TV por assinatura no Brasil, ou qualquer outro assunto, é atividade primordial para a realização de um trabalho científico. Neste trabalho foi feito o State of the Art, ou Estado da Arte, que busca um estudo mais aprofundado sobre o que é estudado e como é estudado determinado assunto, verificando quais as principais lacunas e onde estão os principais entraves teóricos e metodológicos, no caso da TV por assinatura no Brasil.

MARCONI E LAKATOS (1996, p.66) citando Abelardo MANZO[4] afirmam que:

“a bibliografia pertinente ‘ oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente’(...) Dessa forma, a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras”.

3. RESULTADOS

Transformando todos os números recolhidos em dados é possível descrever a trajetória dos estudos brasileiros sobre a televisão por assinatura.

Ao todo foram consultadas in loco doze bibliotecas de instituições de ensino superior do país, sendo que a pesquisa teve início pelas bibliotecas das instituições do estado que oferecem o curso de Comunicação Social ou qualquer de suas habilitações. Além disso, outras bibliotecas consideradas referência fora do estado também foram consultadas in loco, sendo elas ECA-USP, Metodista, Cásper Líbero e PUC-SP. O acervo de todas as outras faculdades que oferecem pós-graduação no curso de comunicação foi consultado via internet, totalizando dezenove instituições. Além disso, a pesquisa se estendeu a oito livrarias, seis catálogos de editoras, vinte e duas revistas científicas, cinco magazines específicos que trazem artigos, pappers dos congressos da Intercom, Compós e Sipec e cinco bibliotecas virtuais.

Neste trabalho foi possível encontrar um total de 187 publicações, sendo que a maioria delas está concentrada no ano de 1998 com um total de 33 ocorrências. A primeira referencia a TV paga em texto científico data de 1982.

A categoria mais freqüente desses trabalhos foram os artigos em revistas científicas, com um total de 58 publicações, seguidos por trabalhos completos publicados em anais de eventos (29). Um dado interessante quanto a categoria é a respeito do número de pesquisas científicas mais aprofundadas sobre o tema. Foram encontrados dezenove dissertações e somente duas teses que tratam da TV paga brasileiro, sendo que somente uma dessas teses, fala exclusivamente do assunto.

Dessas 187 publicações a maioria delas, 43, tratam da política da TV paga brasileira, fazendo referência à regulamentação do sistema de TV paga, ao modelo político de implantação da tecnologia, às estratégias adotadas pelo governo para regulamentação e para estruturação legal de forma eficiente do novo serviço. Logo em seguida, com 41 ocorrências, estão os trabalhos que tratam sobretudo do conteúdo da televisão por assinatura. Somente um trabalho trata da própria pesquisa sobre o assunto, uma espécie de metalinguagem. Quando o autor da pesquisa fala da própria situação da pesquisa em TV por assinatura, parecido com o que se faz neste estado da arte.

Por fim, quanto ao tipo de referência ao assunto TV paga, uma modesta maioria dos trabalhos trata do assunto indiretamente. Noventa e cinco textos abordam secundariamente o assunto enquanto 92 têm como tema principal a própria TV paga.

4. CONCLUSÕES PROVISÓRIAS

Este levantamento do estado da arte dos estudos sobre TV por assinatura no Brasil contemplou todos os anos em que foram encontrados trabalhos até o ano de 2003. Fica claro que pode ter havido falhas, mas a pesquisa científica nunca é pensada como conclusiva, e este estudo pode muito bem ser completado com o passar dos anos. Não é possível afirmar que todas as fontes de pesquisa foram esgotadas, já que elas também estão em contínuo aparecimento e crescimento. O que foi feito então foi uma busca aprofundada nas fontes acessíveis, credíveis e mais conhecidas.

Apesar de os primeiros sinais do que seria uma televisão por assinatura no Brasil datarem do ano de 1958 e seu longo processo de regulamentação só se concretizar em meados dos anos 90, essa “nova” televisão, pelo que foi observado, vem sendo estudada no país desde 1982. Talvez mais rápido do que o mercado, os pesquisadores brasileiros enxergaram as possibilidades daquela tecnologia que surgia e assim trataram de encaixar o tema na lista de assuntos estudados pela Comunicação. Neste momento é importante ressaltar que por ser um tema transversal a TV paga pode estar em diversas áreas do conhecimento, como a Engenharia, a Economia e até a Administração, no entanto, o foco desta pesquisa foi os estudos no campo da Comunicação Social.

Os primeiros trabalhos que traziam em suas entrelinhas a televisão por assinatura tratavam em especial das novas tecnologias da comunicação e de suas possibilidades gerais.

Nos anos de experiências, tentativas de regulamentação e implantação do sistema os trabalhos acadêmicos caminhavam tão vagarosamente quanto esse mercado, foi só em meados da década de 90, com a regulamentação do sistema de TV a cabo, que os estudos começaram a aumentar e ganhar repercussão. Sobretudo em artigos de revistas científicas, talvez porque por meio desse suporte as pesquisas possam ser difundidas com mais imediastismo, os trabalhos foram ganhando espaço. A ênfase política devido à forma singular de regulamentação do sistema motivou muitos trabalhos durante os primeiros anos da TV paga.

Examinando o material bibliográfico sobre a televisão por assinatura brasileira foi possível constatar que a maioria das publicações encontradas dedica-se às questões políticas do assunto, nessa categoria entram todos os trabalhos que tratam em especial do processo de regulamentação dessa tecnologia, assim como todas as batalhas legais travadas por uma regulamentação mais democrática.

Em seguida, não muito atrás das questões políticas sobre o tema, estão as publicações dedicadas ao conteúdo da TV paga brasileira. Nada mais coerente, já que o grande diferencial dessa nova forma de transmitir e ver televisão está em seu conteúdo.

Apesar das cento e oitenta e sete (187) publicações encontradas até 2003 (além de uma no ano de 2004 mas que não entrou na contagem final) a bibliografia brasileira sobre a TV paga ainda tem algumas lacunas. A principal delas é provavelmente a limitação ao estudo da tecnologia de distribuição de sinais por cabos, isso no que diz respeito aos estudos da área de comunicação, já que este Estado da Arte não recorreu a fontes de outras áreas como engenharia de telecomunicações, por exemplo.

Foi possível ver claramente a grande quantidade de trabalhos sobre essa tecnologia, enquanto poucos se dedicavam ao sistema MMDS e nenhum enfatizava o sistema DTH. Esse detalhe deve-se provavelmente ao fato dos estudiosos da comunicação se dedicarem em especial às questões de conteúdo e políticas de comunicação, deixando abordagens mais técnicas para outras áreas do conhecimento que se interessem pela tecnologia.

Tal fato também pode ser explicado pela facilidade de acesso a esse sistema, por ser o primeiro sistema de distribuição de sinais pagos, por ser a tecnologia de maior penetração nacional etc. O que parece bem coerente à primeira vista tornar-se um paradoxo. Partindo do princípio que, como afirmaram vários autores como Valério Brittos[5], Paulo Scarduelli[6] e Sérgio Caparelli[7], o futuro da televisão por assinatura está na convergência tecnológica e nas inovações advindas da ciência, portanto, seria mais lógico começar a estudar essas possibilidades e não se manter em temáticas já superadas. No entanto, com o fim das discussões legais sobre esse sistema também foram diminuindo as publicações dedicas a ele e conseqüentemente a possibilidade de exploração de novas abordagens.

Isso significa dizer que enquanto mantinham-se os debates mais calorosos pela regulamentação e instalação do sistema o universo da pesquisa acadêmica mantinham-se na mesma temperatura.

Assim como fez Sérgio Mattos para a televisão em um capítulo de A televisão no Brasil: 50 anos de história [1950-2000], esse trabalho buscou um levantamento da pesquisa brasileira em TV por assinatura, tornando-se uma fonte de pesquisas sobre o assunto e um panorama com um leque de possibilidades ainda inexploradas e passíveis de serem pesquisadas pela comunicação.

Do que se esperava no início deste trabalho o Estado da Arte da TV por assinatura brasileira foi além por mais de cem publicações. É interessante observar como um assunto, que às primeiras leituras parecia pouco explorado para um aluno de graduação acabou revelando-se como uma pesquisa tão exigente.

A reunião desses estudos acaba por se configurar num index para a consulta de qualquer telespectador e/ou pesquisador. Essa listagem do que já foi discutido sobre TV por assinatura não interfere diretamente nos futuros caminhos dessa tecnologia, mas serve de ponto de partida para um futuro que para dar certo deve começar olhando e refletindo sobre o que ficou pra trás.

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[1] Do inglês: Ultra High Freqüency, freqüencia ultra alta, compreendendo os canais de 14 a 69, utilizados por emissoras abertas e fechadas.

[2] Do inglês: Multichannel Multipoint Distribution ou Distribuição por Multiponto Multicanal.

[3] BRASIL. Lei Geral de Telecomunicações n. 9.472. Dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a criação e funcionamento de um órgão regulador e outros aspectos institucionais, nos termos da Emenda Constitucional n.8, de 1995. Diário Oficial da União. Brasília, 17 jul. 1997.

[4] MANZO, Abelardo J. Manual para la preparación de monografías: uma guía para presentar informes y tesis. Buenos Aires, Humanitas, 1971.

[5] BRITTOS, Valério. A atuação dos conglomerados de TV a cabo multimídia no Brasil e em Portugal: semelhanças e especificidades. In: II Encontro Lusófono de Ciências da Comunicação, 2., 1998b, Aracajú. Anais do II Encontro Lusófono de Ciências da Comunicação.

[6] SCARDUELLI, Paulo. Network de bombacha: os segredos da TV regional da RBS. 1996. Dissertação (Mestrado em Jornalismo e Editoração) – Programa de Pós-Graduação em Jornalismo e Editoração, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

[7] CAPPARELLI, Sérgio; RAMOS, Murilo César; SANTOS, Suzy dos. A nova televisão no Brasil e na Argentina. Revista InTexto, Porto Alegre, ed. 4, 1998. Disponível em: .

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