Fibra-Faculdade Integrada Brasil Amazônia



Fibra-Faculdade Integrada Brasil Amazônia

Curso de Letras-Bacharelado

Turma: LB8N06

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ÉTICA FACE AOS MODERNOS DESAFIOS CIENTÍFICOS

Belém-Pará

2010

Fibra-Faculdade Integrada Brasil Amazônia

Curso de Letras-Bacharelado

Turma: LB8N06

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ÉTICA FACE AOS MODERNOS DESAFIOS CIENTÍFICOS

Alunas: Joyce Laís Barros Carvalho

Larissa Marie Garcia Nascimento

Lucilene do Socorro Mesquita

Miriam Soraya Simões

Belém-pa

2010

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 3

2. COMO SER ÉTICO DIANTE DE TANTAS TECNOLOGIAS?................. 3

3. ÉTICA E TECNOLOGIA............................................................................. 5

3.1. ÉTICA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE NO ESPAÇO DA ORGANIZAÇÃO NA VISÃO DE RONALDO TOSO JUNIOR......................................................................................... 7

4. CIÊNCIA X ÉTICA....................................................................................... 8

5. DECISÕES ÉTICAS, NEUROCIÊNCIA, EMOÇÃO E RAZÃO................ 9

6. BIOÉTICA..................................................................................................... 9

7. O PAPEL DO PSICÓLOGO SOB A ÓTICA DA BIOÉTICA.................... 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 11

1. INTRODUÇÃO

Vivenciamos os avanços tecnológicos no mundo inteiro e, como essa rede de comunicação esta cada vez mais acessível, com ela cresce a preocupação com os valores éticos. O objetivo desse trabalho não é questionar os métodos utilizados para os avanços tecnológicos e científicos, temos como objetivo apresentar alguns desafios enfrentados pelo homem para lidar com seus valores éticos e as conseqüências de suas atitudes para a sociedade.

2. COMO SER ÉTICO DIANTE DE TANTAS TECNOLOGIAS?

"Conhece-te a ti mesmo" (Inscrição gravada no templo de Delfos, adotada por Sócrates como objetivo da filosofia.)

Sabemos que o homem é o próprio criador da tecnologia, e isso fez com que o próprio torna-se dependente da sua própria criação, o que nos relembra uma leitura bastante conhecida, escrita por Mary Shelley, “Frankstein”, onde um cientista cria um monstro e é assassinado pelo próprio.

Um dos grandes avanços tecnológicos do homem foi durante a 2° guerra mundial “o computador”, desde então, o homem foi perdendo seus comportamentos éticos, já que a máquina era utilizada para fazer cálculos de destruição ao homem e ao meio ambiente onde viviam.

Segundo FOUREZ (1995), a ciência e a tecnologia tiveram uma parte significativa na organização da sociedade contemporânea, a ponto de esta não poder prescindir das primeiras. Explorada na competição industrial, na medicina e na indústria bélica entre outras, a tecnologia tem se tornado perigosa na medida em que se ignoram seus efeitos nocivos e se permite que ela adquira uma legitimação própria ou uma suposta neutralidade. A evolução da ciência e da tecnologia não foi acompanhada por uma evolução filosófica, o que tem criado paradoxos intrigantes.

Com a criação do computador, vieram muitas outros itens tecnológicos, com o objetivo de nos auxiliar em determinadas funções, e hoje são itens necessários, sem o qual o mundo se desequilibraria.

Um dos grandes exemplos de como somos dependentes dessa máquina é, o sistema de aviação que são controlados por computadores e, já vimos em prática o que acontece quando esses computadores se descontrolam.

Com todos esses avanços tecnológicos surgiu também um novo problema social, a “exclusão digital”, pois sabemos que o homem que não possui conhecimento sobre essa linguagem é totalmente excluído, pela sociedade e dificultando a conseguir uma vaga no mercado de trabalho.

Não podemos ignorar que avanços tecnológicos nos proporcionam muitas facilidades em termo de comunicação e descobertas científicas, mas devido a isso surgi algumas conseqüências sociais nem sempre positivas. Uma dessas conseqüências gira em torno da clonagem, enfoca-se então um grande questionamento sobre a ética.

Não podemos ignorar os aspectos especulados por Kant, devemos ser realistas em aceitar o quanto o ser humano é competitivo, egoísta e destrutivo ao meio-ambiente e a si próprio, e isso faz com que se achem “os donos da verdade”, exemplos desses comportamentos estão diariamente nos tele-jornais.

Surgi então à dificuldade em como você irá saber por limites, como conciliar seus comportamentos éticos com o crescimento global de comunicações sem invadir ou denegrir o espaço do próximo. Precisamos saber que a Ética vem antes da Tecnologia, e que precisamos refletir sobre nossos atos, para que não caiamos em uma toca de leão no futuro.

3. ÉTICA E TECNOLOGIA

A tecnologia possui dois lados inseridos na vida do ser humano: o negativo e o positivo. A substituição da mão de obra pelas máquinas, poluição ambiental e o sedentarismo são alguns dos pontos baixos desta revolução tecnológica. Contudo, o avanço medicinal e facilidades em áreas relacionadas a pesquisas contribuem e facilitam vidas nessa era digital.

Hannah Arendt diz que a tecnologia invadiu três principais atividades humanas: o trabalho, o labor e a ação, sendo estes modificados de tal modo que a vida particular de cada pessoa foi tornando-se pública pela mesma.

Segundo o Dr. José Liberado F. Caboclo, as atividades básicas dos indivíduos se desenvolveram e declinaram ao longo dos tempos devido a forte dependência com o conhecimento tecnológico, até mesmo o homem mais humilde não consegue viver desprovido de tecnologia. As leis e diretrizes sociais nos obrigam a ter compromisso com este avanço, pois a tecnologia enlaça de tal maneira o homem, que este não pode se livrar.

Temos a idéia de que, quanto mais aparelhos eletrônicos, melhor é a nossa vida. E de que, se tivermos um celular, um e-mail, um notebook com conexão com a internet, nossa vida ficará melhor. Podemos saber notícias, previsão do tempo, saldo da conta bancária, a qualquer momento, em qualquer lugar. Mas qual é o resultado disso? É que a jornada de trabalho das pessoas está aumentando, sem que elas se dêem conta e sem a correspondente remuneração. Se a pessoa está no restaurante, está trabalhando, porque toca o celular; se ela está em casa, é alcançada pelo e-mail. São 24 horas disponíveis para o trabalho. Estar liberto da conexão permanente com o trabalho é privilégio de poucos. (BLIKSTEIN P., Jornal do Brasil – Educação e Trabalho 18 de fevereiro de 2001).

De acordo com Aldaberto Cabral Fusara, questiona-se muito a respeito da postura ética no uso da tecnologia. Não importa se o assunto são as distintas áreas da atuação humana, pois, independente delas, indaga-se sempre sobre os limites que devemos respeitar e/ou superar diante do emprego tecnológico. Este será um problema exclusivo da era contemporânea? No estudo da história da humanidade, indícios foram encontrados e estavam claros que os desenvolvimentos tecnológicos mereciam melhor atenção no campo ético.

Adalberto Fusara exemplifica tal afirmativa para que suas pesquisas sejam corroboradas, relembrando passagens históricas em que o uso das tecnologias, no período das guerras, obteve mudanças significativas na questão do equilíbrio pelo poder. Durante a Idade Média, por exemplo, surgiram armas de destruição, com capacidade de liquidar a maioria dos inimigos em curto tempo, o que prova que quantidade no exército não faria muita diferença, porém, qualidade com a superioridade tecnológica lhes garantia vitória. A tecnologia foi de grande ajuda, principalmente no final da Idade Média, pois, com a posse de armas tecnologicamente avançadas, garantiu a colonização de novas terras. Questionar estas passagens na visão ética é uma tarefa bastante árdua porque como o “lado vitorioso” deixou sua marca na história, ele é quem deve prevalecer diante dos valores éticos e morais de uma sociedade.

A questão da ética na tecnologia parece ser uma conseqüência da falta de difusão da ética como uma prática cotidiana entre as pessoas. Os valores e referências de uma sociedade competitiva e centrada em resultados parecem sugerir uma constante necessidade de superação, valorizando a diversidade da busca e vendo qualquer limitação como um problema. E a ética é uma limitação. Sendo a ética um limite em si, ela se torna um problema. A grande questão que se nos apresenta, então, é a de escolher coletivamente quais os traços delimitadores da ética. Essa escolha determinará o rumo e o perfil de nosso futuro. (FUSARA A.C., Revista on-line do CEFLE – Filosofia 14 de novembro de 2001).

Patrícia Peck questiona, até onde a tecnologia deve ir para que sua conduta seja ética e legal? Já que a ética é um conjunto de crenças entre certo e errado, ensinada no âmbito familiar. Esta é uma época de transição, onde aderimos os avanços tecnológicos que modificam as formas de viver do ser humano, e por conta disto, uma reavaliação de valores sociais devem ser feitas no mundo todo. No local de trabalho, por exemplo, deve haver um Código de Ética para que os funcionários de determinada empresa possam seguir e respeitar as normas impostas, para que não se achem no direito de utilizar o computador a sua maneira. Isso vale, principalmente para as empresas prestadoras de serviços de TI e SI, pois, desenvolvem software, datacenters, provedores de soluções, servidores virtuais e data warehouses, onde o risco de uma rebelião tecnológica, por parte do vasto conhecimento do funcionário em tecnologia, é alarmante.

3.1. ÉTICA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE NO ESPAÇO DA ORGANIZAÇÃO NA VISÃO DE RONALDO TOSO JUNIOR

Com toda certeza, um jovem leitor de Ficção Científica dos anos 40 ou 50 ficaria desanpotado se visse onde chegamos, diz Ronaldo Toso Júnior. As mudanças evolutivas pela qual estamos passando, em termos de geração de energia, locomoção e métodos para deter o envelhecimento, são exemplos claros disto.

Os criadores do computador ENIAC I, nos Estados Unidos e/ou o decifrador de códigos nazistas inglês da II Guerra Mundial, o COLOSSUS, jamais poderiam imaginar que suas criações teriam um rumo proveitoso na vida humana, como enviar uma mensagem por um notebook da residência de alguém, que hoje é considerado mais utilizável que os produzidos na década 40 ou 50. Não alcançamos o Admiravel Mundo Novo de Aldous Husley, vivemos em um paradoxo, onde a tecnologia facilita nossa vida ao mesmo que cria dificuldades, para quem não sabe manuseá-la.

Os blocos econômicos tiveram vantagens sobre as ideologias nas últimas décadas, e o Capitalismos foi visto de outras formas, contudo, não se pensa mais pela desefa do Capitalismo, a discussão é até onde ir e onde parar quando a questão é a ética, pois, os individuos de uma determinada sociedade preocupam-se mais com o capital, em quanta riqueza podem conseguir, e estes pensamentos se unem as questões cientificas e tecnológicas dando espaço a uma explosão de conhecimentos novos.

Albert Eisnteins e o casal Cury dariam continuidade as suas pesquisas se tivessem previsto as explosões em Hiroshima e Nagasaki? É certo que a energia nuclear, tomografia e raio-X salvarom milhões de pessoas aos longo dos anos, todavia, a discussão ética ficou de fora, ela fora desviada pelos que aprenderam e praticaram o ato da destruição.

A partir do momento em que a ciência e a tecnologia começaram a ocasionar enormes riscos e malefício á natureza e á humanidade - por meio de eventos como a Segunda Guerra Mundial; contaminação de rios, lagos, mares e alimentos por substâncias tóxicas; ocorrência de danos ecológicos; exploração abusiva das florestas; poluição ambiental; desastres nucleares como o de Chernobyl; guerras bacteriológicas; manipulação genética e clonagem, a dimensão ética e valorativa adquiriu novo relevo, vindo a ocupar a mente e os debates de muitos cientistas e, mesmo, de todos os seres humanos. . (TOSO JUNIOR, R. Ética nos negócios, alguns desdobramentos práticos - Wisconsin International University -WIU. Jundiaí: 2005.).

4. CIÊNCIA X ÉTICA

O diretor da faculdade de medicina da UFG indagou "Por que animais são necessários à ciência?". Para Janos Biro, Bacharel em Filosofia pela UFG, a ética está presente na ciência, porém, que tipo de ética esta sendo discutida e para qual ciência? A prática “cientificamente necessária” não se justifica eticamente. Nenhum ser humano tem tanta autoridade a ponto de dizer o que é e não é ético, pois para querermos em nosso meio a ciência, devemos contestar além da ética o tipo de ciência que estamos procurando. Considerava-se imoral, por exemplo, para os gregos antigos, matar ou maltratar escravos, apesar dos mesmos servirem como ferramentas, mereciam respeito, pois a sociedade grega dependia deles.

Ser culto e sério não justifica o ato cientifico os escravos gregos também eram cultos e seus conceitos éticos eram os melhores da época. Somente os valores éticos podem determinar o que é aceitável ou não dentro da ciência, se estão a favor de utilizar animais como experimentos científicos. Para isso, é necessário estudar além da ética, só assim entenderemos o porquê. Contudo, nada justifica o escravismo, independente da espécie, pois, o homem não esta acima dos demais seres. A devastação natural tornou-se uma dependência com a qual o homem acredita que não possa viver, por que ele necessita encontrar novas alternativas de cura para suas próprias doenças, já que a cada ano, os riscos de epidemias crescem ainda mais. Entretanto, como povos “excluídos” da sociedade sobrevivem a inúmeras doenças?

Janos Biro diz que a ética esta submissa ao discurso cientifico. Que ética é essa que necessita de escravidão? Realmente, precisamos deste tipo de ciência? Necessitamos conviver ao lado de uma sociedade escravista?

5. DECISÕES ÉTICAS, NEUROCIÊNCIA, EMOÇÃO E RAZÃO

O que nos faz decidir Eticamente ou por outras palavras, é possível localizar a base das nossas decisões?

Fazendo um estudo mais aprofundado, de quais são essas possíveis decisões que o profissional deve tomar, essas decisões implicam: ética e moral que envolve o caráter do homem no seu dia a dia, suas emoções e razões éticas que devem ser analisados profissionalmente, para não ferir a integridade de uma pessoa, ou melhor, de um paciente, que necessite de cuidados especiais, caso este, esteja com algum problema grave de saúde e o médico,penso que deva informar à ele a gravidade da doença, de modo ético para que esse paciente não venha à ficar desesperado e até mesmo agravar seu estado de saúde. Bem por outro lado, já esta disponível a tecnologia para que uma empresa possa recrutar profissionais baseando-se em como o cérebro dos candidatos reage diante de um problema que, por exemplo,envolva um julgamento moral.

Segundo SÈVE (1996):

“Se interpretarmos a ética como uma função de integração mental em que o papel do lóbulo frontal é crucial, bem como a conexão entre o córtex e o sistema hipotálamo-límbico, é possível considerar a existência de uma emoção ética, seja sob a forma de uma descoberta científica ou da satisfação do dever cumprido”.

Como afirma Damásio (2001), os valores éticos não são mais do que estratégias de sobrevivência da espécie apoiados nos sistemas neurais que executam as condutas instintivas.

Por sua vez, os processos cerebrais que têm uma relação com as emoções articulam-se com os que provocam cálculos de avaliação.

Ora, se assim é, i.é, se as emoções e sentimentos morais são produzidos pelo cérebro, então aqueles não podem ser considerados independentemente da constituição e funcionamento do cérebro. Por isso mesmo, interessa conhecê-lo melhor (Fernandes e Bisneto, 2005).

6. BIOÉTICA

Bioética: é o estudo sistemático, interdisciplinar, ligado à ética da conduta humana no âmbito das ciências da vida e da saúde. O termo bioética surgiu na década de 70, mais precisamente em 1971, em um trabalho do oncologista Van Rensselder Potter, da universidade americana de Wisconsin, intitulado Bioética: uma ponte para o futuro. Evolução histórica da Bioética desde os primórdios de nossa humana existência o homem se vê frente a decisões éticas e morais, tendo como fundamento e objeto a vida. Na tradição judaico-cristã, deparamo-nos com narrativas que exemplificam esse caráter ético-moral em determinadas decisões.

“Devemos avançar de uma ciência eticamente livre para outra eticamente responsável; de uma tecnocracia que domina o homem para uma tecnologia que esteja a serviço da humanidade do próprio homem” (Hans Kung, 2008).

A palavra Bioética, como já havia falado surgiu em 1970, e resulta de um neologismo que une ética e a Biologia, estabelecendo valores éticos e fatos biológicos para sobrevivência do ecossistema.

Bioética é o estudo sistemático do comportamento humano na área das ciências da vida e dos cuidados da saúde, quando se examina esse comportamento à luz dos valores e dos princípios morais, de acordo com a Enciclopédia de Bioética. A discussão sobre ética vem sendo enfrentado por vários autores - em diferentes épocas históricas - muito embora somente conheçam as normas éticas dos últimos milênios. Certamente deve haver um princípio ético supremo, que perpassa a pré-história e a história da humanidade. Medicina, nº96 (agosto/1998)

7. O PAPEL DO PSICÓLOGO SOB A ÓTICA DA BIOÉTICA

À medida que a ciência evoluiu, fomos cada vez mais impelidos na direção de uma aprendizagem que nos permitisse administrá-la, visando que essa evolução não venha a ferir o respeito à pessoa, ao paciente.

No ambiente hospitalar, ao longo dos anos, aprendi que se o profissional de saúde não fizer um constante questionamento sobre sua atuação frente a cada um de seus pacientes certamente será "engolfado" pela rotina de trabalho.

Entendo que, tanto para a evolução da ciência quanto para as rotinas hospitalares diárias, necessitamos de um antídoto tão eficaz quanto os que a medicina produz frente a um medicamento com efeitos colaterais, ou seja, necessitamos da Bioética para não prejudicarmos o paciente expondo-o a um progresso que pode tornar-se nociva.

[pic]

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. tecnologia/; acessado no dia 15/11/2010

2. Jornal do Brasil – Educação e trabalho 18 de fevereiro de 2001; acessado no dia 16/11/2010

3. ; acessado no dia 16/11/2010

4. acessado no dia 17/11/2010

5. acessado no dia 18/11/2010

6. acessado no dia 20/11/2010

7. KANT, I. acessado no dia 22/11/2010

.br acessado no dia 29/11/2010

8. BLIKSTEIN P., Jornal do Brasil – Educação e trabalho 18 de fevereiro de 2001;

9. acessado no dia 12/11/2010;

10. FUSARA, A.C., Revista on-line do CEFLE – Filosofia 14 de novembro de 2001;

11. Peck, P., Colunista da UOL - 30 de janeiro de 2007;

12. LEITE, J.B.M., ANDA - Ética e Ciência: Sobre o Uso de Animais – 11 de outubro de 2009;

13. TOSO JÚNIOR, Reinaldo. Ética nos negócios, alguns desdobramentos práticos. Ética no trabalho. Administração de Negócios. Doutorado. Wisconsin International University -WIU. Jundiaí: 2005. Disponível na rede global em: .

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Trabalho apresentado para a avaliação da disciplina Ética e Legislação na Tradução do Curso de Letras-bacharelado, ministrado pela professora Nisreene Matar

Não existe bondade natural. Por natureza somos egoístas, ambiciosos, destrutivos, agressivos, cruéis, ávidos de prazeres que nunca nos saciam e pelos quais matamos, mentimos, roubamos. (Discutindo Filosofia-Kant Ano 2010. n°5)

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