FRASES INSPIRADORAS NA EDUCAÇÃO - CIRCLE

Frases Inspiradoras

para a Educa??o

Pesquisa realizada nos livros de educa??o da Sra. Ellen G. White

Dilma Viana Lino Ipatinga - 2005

?NDICE

APRESENTA??O ....................................................................................................... 3 INTRODU??O............................................................................................................. 4 EQUIPE DIRETIVA ..................................................................................................... 5 TESOURARIA.............................................................................................................. 5 PROFESSOR CRIST?O .............................................................................................. 6 EDUCA??O ESSENCIAL .......................................................................................... 8 DIFERENCIAL EDUCATIVO .................................................................................... 8 B?BLIA .......................................................................................................................... 9 FORMA??O PERMANENTE .................................................................................. 10 RELACIONAMENTO................................................................................................ 10 DISCIPLINA ............................................................................................................... 11 CONFINAMENTO ..................................................................................................... 13 MONITORIA .............................................................................................................. 13 RECREIO/INTERVALO ............................................................................................ 14 TEMPERAN?A NA CANTINA ................................................................................ 14 APRENDIZAGEM LENTA ....................................................................................... 15 TRABALHO EM PARCERIA ................................................................................... 16 EDUCA??O INFANTIL ........................................................................................... 16 CONSTRU??O DO PENSAMENTO ....................................................................... 17 PLANEJAMENTO ..................................................................................................... 17 METODOLOGIA ....................................................................................................... 18 CURR?CULO .............................................................................................................. 19

MEDITA??O MATINAL.................................................................................. 19 ENSINO RELIGIOSO ........................................................................................ 20 L?NGUA PORTUGUESA .................................................................................. 20 MATEM?TICA .................................................................................................. 21 HIST?RIA........................................................................................................... 21 CI?NCIAS/BIOLOGIA ...................................................................................... 22 LITERATURA .................................................................................................... 22 L?NGUAS ESTRANGEIRAS............................................................................. 23 EDUCA??O F?SICA ......................................................................................... 23 M?SICA .............................................................................................................. 24 TRABALHO MANUAL ..................................................................................... 24 EST?GIO .................................................................................................................... 25 FORMATURA ............................................................................................................ 25 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 26

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APRESENTA??O

Um campo que nos apresenta hoje um grande desafio ? o da educa??o. Surgem certas situa??es nas institui??es educacionais que nos deixam a todos atordoados, sem saber como reagir. A mudan?a de valores, h?bitos e costumes, a falta de princ?pios que impera em nossa sociedade leva ? incerteza sobre a melhor atitude a ser tomada com crian?as ou jovens que est?o sob a nossa responsabilidade.

Falta-nos, muitas vezes, discernimento sobre como as a??es e a postura diante de certos fatos podem influenciar positiva ou negativamente o processo educacional.

Deus inspirou a Sra. Ellen G. White ao longo de muitos anos, para que orientasse os crist?os sinceros na constru??o de sua maturidade espiritual, emocional e social, atrav?s de conselhos, princ?pios e valores, inspirados na B?blia, que s?o imut?veis e inegoci?veis.

No campo educacional, os conselhos desta autora nos dotam de clareza, convic??o e seguran?a sobre os melhores caminhos, a melhor postura, os melhores planos que podem ser adotados para levar adiante a obra da educa??o com a aprova??o do Esp?rito Santo de Deus.

Apresentam-se aqui algumas das frases mais mobilizadoras do pensamento, que inspiram o caminhar seguro pelas muitas fun??es que uma escola oferece aos in?meros educadores crist?os que desejam fazer a vontade de Deus.

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INTRODU??O

Toda escola possui um grupo diversificado de pessoas engajado no trabalho educativo. Todos contribuem com uma carga de experi?ncia de vida muito pessoal, trazendo consigo sua forma??o acad?mica e familiar, seu temperamento, seus sonhos, metas, h?bitos e costumes, gostos, e principalmente, suas concep??es sobre educa??o. Como o trabalho escolar apresenta uma din?mica nem sempre presum?vel, com in?meros fatos novos, cotidianamente, verificamos, com certo desconforto, como os educadores adotam posturas bastante diferenciadas na condu??o do processo educacional e suas muitas interfaces.

Como o campo de atua??o dentro das escolas ? vasto, v?rias frases educativas foram selecionadas, dentre os v?rios livros da Sra. Ellen G. White dedicados ? educa??o, para a busca da reflex?o consciente, da fundamenta??o s?lida e consistente na Inspira??o de Deus, poderosa para alavancar o desenvolvimento de talentos especiais para um trabalho t?o grandioso e determinante na condu??o de muitas crian?as e jovens no caminho do bem.

As tem?ticas s?o diversificadas e todas t?m aplica??o dentro do campo educacional, no sentido de trazer orienta??o e seguran?a aos educadores crist?os.

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EQUIPE DIRETIVA

"O diretor e os mestres devem manter viva comunh?o com Deus, colocando-se firme e destemidamente como testemunhas Suas" (CPPE ? p?g. 79).

"Aconselhai-vos juntamente, eis a mensagem que me tem sido dada muitas vezes pelo anjo de Deus. Influenciando a mente de um homem, pode Satan?s dirigir as quest?es a seu jeito. Poder? ser bem sucedido em levar para uma err?nea dire??o o esp?rito de duas pessoas; mas quando v?rias se consultam entre si, a seguran?a ? maior" (CPPE ? p?g. 81).

"Os que s?o colocados ? frente das institui??es do Senhor necessitam muito da for?a, gra?a e poder mantenedores de Deus, a fim de que n?o andem contrariamente aos sagrados princ?pios da verdade" (FEC ? p?g. 501).

"Um ponto que jamais deve ser olvidado por nossos obreiros ? de que o Senhor Jesus Cristo ? nosso principal diretor" (FEC ? p?g. 523).

Que ningu?m se engane: Jesus ? o Senhor da obra educacional. Ele deseja que aqueles que estejam ? frente de Suas institui??es possuam uma estreita rela??o com Ele e compreendam que seu papel junto aos estudantes ? testemunhar de uma vida consagrada, apontando caminhos de retid?o, de integridade e de justi?a.

A obra da educa??o deve perseguir a excel?ncia, a dedica??o amorosa, o capricho, a organiza??o, a honestidade, a pontualidade, esmeradas rela??es interpessoais; porque tudo deve apontar para o Autor da obra.

A equipe diretiva da institui??o deve reunir-se com muita freq??ncia para avaliar suas a??es, projetos, rela??es, parcerias; para planejar atividades com vistas a alcan?ar as metas estabelecidas. Cada membro da equipe que dirige a escola deve estar c?nscio de seus deveres e convergir sua aten??o na dire??o do estudante, que ? o ator social mais importante, motivo da exist?ncia da escola.

Interesses pessoais, ganhos financeiros, "jeitinho brasileiro" para ajudar colegas preferidos e outras artimanhas jamais deveriam fazer parte da din?mica escolar. S? pode existir coer?ncia, ordem, fidelidade, sinceridade na obra que representa o Senhor.

TESOURARIA

"Em especial, deve o diretor de uma escola cuidar atentamente das finan?as da institui??o. Deve compreender os princ?pios b?sicos da institui??o, de contabilidade. Cumpre-lhe relatar fielmente o emprego de todo o dinheiro que passe pelas suas m?os para o uso da escola. N?o devem os fundos da escola ser retirados em excesso, mas se deve envidar todo esfor?o para aumentar a utilidade da escola. Aqueles a quem foi confiada a dire??o das finan?as de nossas institui??es educacionais n?o devem permitir nenhum descuido no disp?ndio dos meios. Tudo o

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que se relacione com as finan?as de nossas escolas deve ser perfeitamente correto" (FEC ? p?g. 510).

"A escola deve ter renda suficiente, n?o s? para pagar as necess?rias despesas correntes, mas para poder prover aos alunos, durante o ano escolar, alguns aparelhamentos essenciais a seu trabalho" (CE ? p?g. 211).

"Talvez o elevar devidamente os pre?os ocasione diminui??o na matr?cula, mas o maior n?mero de alunos n?o devia causar tanto regozijo como a liberta??o do d?bito" (CE ? p?g. 211).

"? preciso imaginarem-se m?todos de impedir a acumula??o de d?vidas sobre nossas institui??es" (CE ? p?g. 213).

Nem todos os que lidam com finan?as em nossas institui??es educacionais est?o devidamente habilitados para esta fun??o. Mas todos t?m obriga??o de buscar recursos, estrat?gias, parcerias, fundamenta??o te?rico-pr?tica para a sustenta??o do plano financeiro. A transpar?ncia ? fundamental quando se lida com finan?as. Os relat?rios criteriosos e freq?entes s?o a prova mais palp?vel da honestidade de um tesoureiro. O gasto planejado, comedido, coerente com as entradas ? o m?nimo que se espera dos respons?veis pela ?rea.

Em hip?tese alguma se deve deixar a escola incorrer em d?vidas. Esta ? uma das situa??es mais indesejada e deve ser combatida por todos os meios, pois traz opr?brio para a causa do Senhor, mancha Sua obra e mostra a inexperi?ncia dos dirigentes.

A troca de informa??es com institui??es que obtiveram sucesso nessa ?rea deve ser incentivada para que as que estejam endividadas se beneficiem tamb?m das boas estrat?gias encontradas; alguns recursos adotados por aquelas podem representar a chave que permitir? a essas sair de situa??es dif?ceis. Pode ser que, para isto, seja necess?rio lan?ar m?o do aumento da mensalidade, o que pode trazer como conseq??ncia a diminui??o da demanda, mas a liberta??o das d?vidas ? o fator principal.

Al?m de um excelente curr?culo, a escola necessita da amplia??o de seus recursos did?ticos e tecnol?gicos, favorecendo a aplica??o pr?tica de seu conte?do e permitindo aos estudantes o aprofundamento na compreens?o de seus estudos. Para tal procedimento, as finan?as precisam estar em equil?brio.

PROFESSOR CRIST?O

"Os professores em nosso col?gio devem ser homens e mulheres que tenham mente equilibrada, de forte influ?ncia moral, que saibam como tratar, de modo s?bio, com pessoas, e que possuam verdadeiro esp?rito mission?rio" (CE ? p?g. 84).

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"... Devem conseguir-se os maiores talentos no magist?rio, para que nossas escolas correspondam ao padr?o exigido" (FEC ? p?g. 490).

"O professor deve ter aptid?o para o seu trabalho. Deve ter a sabedoria e o tato exigidos para tratar com as mentes. Por maior que sejam seus conhecimentos cient?ficos, por excelentes que sejam suas qualifica??es em outros ramos, se n?o alcan?ar o respeito e a confian?a de seus alunos, debalde ser?o seus esfor?os" (E ? p?g. 279).

"Em todos os sentidos deve o professor... ser s?brio em todas as coisas; no regime alimentar, no vestu?rio, no trabalho, na recrea??o deve ser ele um exemplo" (E ? p?g. 278).

Um educador crist?o ? algu?m que anuncia sua confiss?o de f? em um Deus Criador, Mantenedor e Salvador da humanidade. ? algu?m que afirma, com sua vida, que suas rela??es espirituais com Cristo deixaram seu cora??o transformado; isto representa uma vida consagrada, refinada e ?ntegra.

Os estudantes de qualquer escola crist? querem "ver" na postura do professor as caracter?sticas que o tornam um crist?o; querem menos palavras e mais a??es que o distingam daqueles que em nada cr?em.

Nenhum educador deveria ansiar por nada menos que a excel?ncia na educa??o de mentes humanas. Esta ? uma tarefa sem paralelos na nossa sociedade; esta ? a profiss?o que mais responsabilidade se requer do mestre, uma vez que esta fun??o pode acarretar conseq??ncias de peso eterno.

Habilidades profissionais n?o s?o herdadas quando se nasce, s?o adquiridas. Tem-se toda uma vida para desenvolver talentos, habilidades e dons. N?o podemos nos contentar em ser admir?veis apenas em um aspecto, mas devemos buscar ampliar e aprofundar qualidades em todas as ?reas. ? imprescind?vel que todo educador se conscientize de que n?o est? lidando com anjos, mas com seres em forma??o, que buscam a constru??o de sua identidade, que anseiam chamar a aten??o sobre si mesmos e que, muitas vezes, s?o mimados pelos pais; em alguns casos, s?o filhos ?nicos; e quanto mais problem?ticos, mais necessitam de compreens?o, apoio e orienta??o.

O sentimento que precisa ser, convenientemente, despertado no educando ? o de respeito pelo seu educador, bem como aprecia??o, valoriza??o, grande confian?a e certeza de que ele quer o seu bem. No entanto, parece que h? uma certa invers?o de valores em muitas escolas, onde o educador perde o autodom?nio e acaba por oprimir os estudantes com demonstra??es de impaci?ncia, raiva, exig?ncias absurdas para o n?vel de compreens?o de algumas faixas et?rias, provocando em crian?as e jovens, medo, ang?stia, depress?o e revolta, o que acaba gerando muita indisciplina e/ou evas?o, que representam as sa?das mais f?ceis para o problema.

Dentro de uma sala de aula, cada professor deve buscar estrat?gias pr?prias e apropriadas para conquistar sua autoridade diante da turma. E esta ? uma conquista gradativa, depende tamb?m de como se lida com os conflitos, de como se administra d?vidas, de como se alimenta a auto-estima dos estudantes e de sua postura cotidiana.

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Em suma, depende de quem ele ?, de seu temperamento, de suas concep??es, princ?pios e valores. Por mais que tenha o professor muitos t?tulos acad?micos, se n?o consegue o respeito da turma, cria-se um obst?culo t?o grande que ele sempre depender? da interven??o de outros em sua turma, no decorrer do ano.

O aprendiz precisa saber que seu mestre n?o se apresenta como uma pessoa dentro da escola e outra l? fora. Se ele mostra-se correto e equilibrado perto do estudante e completamente diferente em outros ambientes, acaba por perder a confian?a e o respeito.

EDUCA??O ESSENCIAL

"A educa??o essencial a ser obtida por nossos jovens hoje em dia, e que os habilitar? para os cursos superiores da escola do alto, ? a que os ensinar? a revelar ao mundo a vontade de Deus. Negligenciar este aspecto de seu preparo e introduzir em nossas escolas um m?todo mundano, ? causar preju?zo tanto aos professores como aos alunos" (FEC ? p?g. 512).

Uma escola crist?, que faz quest?o de diferenciar seus objetivos daquelas cujo escopo seja unicamente o aspecto financeiro, necessita estabelecer sua filosofia com firmeza e realismo, colocando em pr?tica suas convic??es. N?o se pode perder tempo dando prioridade ao que ? secular para ser aplaudido por um mundo sem princ?pios.

Sabe-se que todas as ?reas do conhecimento s?o fundamentais no processo educativo, no entanto, mostrar ao mundo a soberania de Deus sobre a vida dos homens e seu destino ? imperativo. Nem o status social, nem o fator financeiro, nem os t?tulos acad?micos, nem os prazeres podem levar ao homem a paz interior que s? o amor de Deus pode oferecer, trazendo a verdadeira felicidade em seu caminho.

DIFERENCIAL EDUCATIVO

"Eu desejaria encontrar linguagem para expressar a import?ncia de nosso col?gio. Todos devem sentir que ele ? uma das instrumentalidades de Deus para fazer-Se conhecido do homem" (CE ? p?g. 425).

"A verdadeira educa??o n?o desconhece o valor dos conhecimentos cient?ficos ou aquisi??es liter?rias; mas acima da instru??o aprecia a capacidade, acima da capacidade, a bondade, e acima das aquisi??es intelectuais, o car?ter" (E ? p?g. 225).

"? o grau de for?a moral de que o col?gio se acha possu?do, a prova da sua prosperidade" (CE ? p?g. 31).

"... Em sentido especial, nossas escolas s?o um espet?culo aos homens e aos anjos" (FEC ? p?g. 186).

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