São Paulo, XX de janeiro de 2015



Amyr Klink e equipe chegam Pra Lá do Fim do Mundo a bordo dos modelos Honda HR-V e WR-VForam 19 dias e 8.147 quil?metros percorridos por quatro países em estradas dos mais variados tipos até alcan?arem o ponto mais austral do planetaApós desbravar mares e oceanos, Amyr Klink cumpriu com louvor a miss?o de chegar ao vilarejo mais austral do planeta pelas estradas. A viagem Honda – Pra Lá do Fim do Mundo terminou no dia 25 de mar?o, quando o navegador cravou a bandeira de chegada em Puerto Toro, no extremo sul do Chile. Ao longo de 19 dias e 8.147 quil?metros, percorridos com os modelos Honda HR-V e WR-V, Amyr e equipe comprovaram que, com bom planejamento e um carro confiável e seguro, qualquer pessoa pode viajar para lugares incríveis e chegar onde anizada pelo Portal ECOinforme, a viagem come?ou no dia 7 de mar?o, com largada do escritório da Honda, em S?o Paulo. Para chegar a Puerto Toro, no Chile, vilarejo que fica depois de Ushuaia, na Argentina, cidade mais conhecida como o fim do mundo, os carros e a equipe atravessaram quatro países, enfrentando condi??es climáticas adversas e estradas dos mais variados tipos. “Foi uma experiência surpreendente; ninguém nunca viu carros de fora chegarem até aqui. A viagem teve grandes surpresas, como esse tempo maravilhoso que nos presenteou em nossa chegada a Puerto Toro. Estamos em latitude 55° 05' 00" S. O extremo sul oficial é o cabo Horn, um pouquinho mais ao sul”, comentou Amyr, após pisar nos primeiros trechos de estrada da comunidade chilena de pescadores, onde vivem apenas 18 habitantes, e ser recebido em condi??es climáticas bastante favoráveis para a regi?o, com sol e ausência de ventos.Roteiros desbravadosPartindo de S?o Paulo, a equipe seguiu pelo sul do Brasil, com passagem pelos 25 quil?metros dos sinuosos trechos da Serra do Rio do Rastro (SC) e parada estratégica em Xangri-Lá, cidade onde está localizado o parque eólico da Honda Energy. O empreendimento supre, com energia limpa, a demanda da fábrica de automóveis da marca em Sumaré (SP), além dos escritórios da empresa no Estado de S. Paulo.Os quatro carros, dois HR-V Touring e dois WR-V EXL, percorreram trechos da maior extens?o de areia contínua do mundo, no Rio Grande do Sul (RS), até a divisa entre o Brasil e o Uruguai. Seguiram rapidamente pelas estradas uruguaias com parada em Piriápolis, cidade portuária que, de acordo com o navegador, é o maior ponto de encontro de veleiros que partem para a Antártica.?Em Col?nia do Sacramento, cidade mais antiga do Uruguai, Amyr e equipe atravessaram o rio da Prata rumo a Buenos Aires. A ic?nica Ruta 3, estrada de 3079 km, que sai da capital argentina e segue até Ushuaia, foi percorrida por quase toda sua extens?o. Em Comandante Luis Piedra Buena, os carros cruzaram a Argentina em dire??o ao Pacífico e atravessaram a fronteira para o Chile. O objetivo de Amyr era conferir os resquícios do rompimento do arco de gelo do Glaciar Perito Moreno.Em Punta Arenas, alguns quil?metros foram percorridos e o fim das terras contínuas do continente americano. O Estreito de Magalh?es foi vencido com uma travessia de balsa que levou os nove integrantes da equipe e os quatro veículos a bordo; duas horas até chegar na ponta norte da Ilha Grande, regi?o também conhecida como a Terra do Fogo. ? medida que os carros avan?avam na dire??o sul, as condi??es climáticas endureciam, com ventos, granizo, neve e chuva, mas também dias ensolarados que refletiam nos picos nevados. Os SUVs estavam abastecidos com o óleo genuíno Honda 0W20, que contribui para a performance do carro, economia de combustível e assegura o bom funcionamento do motor, especialmente nas varia??es de temperatura a que foram expostos durante a viagem.Os veículos Honda HR-V e WR-V percorreram condi??es diversas, desde o asfalto a ruas esburacadas e, mais ao sul da Argentina e Chile, a predomin?ncia do rípio, um cascalho solto que obriga os condutores dos veículos a manterem uma dist?ncia segura para n?o serem surpreendidos com uma trinca no para-brisa. Nas redondezas de Ushuaia, ladeada por imensos picos nevados e enfeitada por lagos, a paisagem apresenta diferentes condi??es de terrenos. No percurso sentido oceano Atl?ntico, rumo a Cabo San Pablo, trocou-se o rípio por estrada de terra. O caminho ficava cada vez mais complicado, esburacado, fechado, com travessia de rios. Mas os quatro Honda seguiram em frente tranquilos. A equipe avistou o farol do Cabo San Pablo e avaliaram as condi??es do caminho tortuoso para subir a falésia. Segundo Amyr, é trabalho para carros com tra??o 4x4 – muitos degraus e uma inclina??o de dar frio na barriga. “Já vi muito 4x4 n?o conseguir subir essa estrada”, alerta. O HR-V, com seu controle de tra??o, e o WR-V, com sua suspens?o elevada, venceram a ribanceira e chegaram diante da constru??o de concreto, construída em 1945. Lá de cima, avistaram outra grande atra??o: o Desdemona, navio que encalhou em 1985. Ele já faz parte da praia de San Pablo. Amyr, que já esteve lá outras vezes, n?o titubeou: colocou o HR-V na areia e entrou onde deveria estar o mar, se n?o estivesse no período da maré baixa e, mais ainda, exatamente no dia do equinócio, quando o mar recua como nunca. O WR-V também enfrentou o desafio e atravessou, sem problemas, o leito de pedras grandes e escorregadias. Aproveitando o amplo espa?o para bagagens dos carros, a equipe foi preparada com todos os itens para armar um piquenique e desfrutar da paisagem.De Ushuaia, a apenas 60 quil?metros de Puerto Williams, n?o há travessia pelo canal de Beagle para os veículos. A equipe ent?o encarrou mais 618 quil?metros, cruzou novamente a fronteira da Argentina com o Chile até a chegada em Punta Arenas. De lá, iniciaram a saga de 540 quil?metros a bordo da Yaghan. ?“Eu n?o gosto de cantar vitória antes de concluir um trabalho. Estava muito preocupado porque numa viagem como essa há centenas de imprevistos, mas eu estou muito feliz de ter proposto uma ideia e, nesse momento, podemos dizer que cumprimos a miss?o. O sentimento agora é de alegria e de já pensar na próxima viagem”, afirmou o navegador ao desembarcar no vilarejo mais austral do planeta.HR-V e WR-V: os companheiros de estradaOs modelos Honda HR-V e WR-V cumpriram a miss?o de levar Amyr Klink e equipe Pra Lá do Fim do Mundo. Os SUVs da Honda foram escolhidos para encararem esse desafio por sua postura robusta, alta qualidade construtiva, seguran?a e uma série de outras qualidades que os tornam parceiros perfeitos para viagens. Com espírito ativo, os SUVs da Honda permitem desbravar lugares incríveis e percorrer as mais variadas rotas, com a tranquilidade de estar em um carro eficiente, confortável e seguro.O HR-V e o WR-V trazem como pontos fortes amplo espa?o e a praticidade. Desenvolvidos sob a filosofia “Máximo para o Homem, Mínimo para a Máquina”, acomodam até cinco ocupantes com conforto e permitem o uso extensivo do compartimento de carga, por meio de seu sistema exclusivo de configura??o dos assentos.O HR-V possui motor 1.8 i-VTEC e o WR-V é equipado com o motor 1.5 i-VTEC. Ambos s?o aliados a transmiss?o CVT, entregando performance com economia de combustível. Todos os detalhes da viagem podem ser conferidos no site e nas redes sociais da Honda. ém é possível acompanhar os diários de bordo, fotos e vídeos pelo Portal ECOinforme. a Honda no Brasil: Em 1971, a Honda iniciava no Brasil as vendas de suas primeiras motocicletas importadas. Cinco anos depois, era inaugurada a fábrica da Moto Honda da Amaz?nia, em Manaus, de onde saiu a primeira CG, até hoje o veículo mais vendido do Brasil. De lá para cá, a unidade produziu mais de 22 milh?es de motos, além de quadriciclos e de motores estacionários que formam a linha de Produtos de For?a da Honda no País, também composta por motobombas, ro?adeiras, geradores, entre outros produtos. Para facilitar o acesso aos produtos da marca, em 1981 nasceu o Consórcio Honda, hoje a maior administradora de consórcios do mercado nacional, que faz parte da estrutura da Honda Servi?os Financeiros, também composta pela Seguros Honda e o Banco Honda. Dando continuidade à trajetória de crescimento, em 1992 chegavam ao Brasil os primeiros automóveis Honda importados. Em 1997, a Honda Automóveis do Brasil iniciava a produ??o do Civic, em Sumaré (SP), de onde já saíram mais de 1,5 milh?o de veículos. Durante esses anos a empresa também inaugurou Centros Educacionais de Tr?nsito, de Treinamento Técnico, de Distribui??o de Pe?as e de Pesquisa & Desenvolvimento. Estruturou uma rede de concessionárias hoje composta por aproximadamente 1500 endere?os. Em 2014, em uma iniciativa inédita no segmento, a Honda inaugurou seu primeiro parque eólico do mundo, na cidade de Xangri-Lá (RS). O empreendimento supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de Sumaré, reduzindo os impactos ambientais das opera??es da empresa. Em 2015, a Honda Aircraft Company anunciou a expans?o das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avan?ado do mundo, para o Brasil. E a segunda planta de automóveis da marca foi construída na cidade de Itirapina (SP) porque muito mais está por vir. Saiba mais em .br e HondaBR Honda Assessoria de imprensaRodrigo Leite(19) 3864-7119/ (11) 98468-0305rodrigo_leite@.brViviane Costa(19) 3864-7122/ (11) 98468-0365viviane_costa@.brMarcel Dellabarba(19) 3864-7118marcel_dellabarba@.br.br ................
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