INTRODUÇÃO:
DENIVAL BITENCOURT REINALDO
Consultor Master em Negócios
PROJETO DE VIABILIDADE ECONOMICO-FINANCEIRO
ATIVIDADE:
SITE SERVIÇO DESING GRAFICO E REVENDA DE HOPEDAGEM
CLIENTE:
ANA CAROLINA AX-KAR DE SABÓIA CAMPOS
Várzea Grande – MT
2009
DENIVAL BITENCOURT REINALDO
Consultor Master em Negócios
“Daqui a algum tempo haverá dois tipos de empresas: As que fazem negócios pela Internet e as que estarão fora dos negócios.”
Bill Gates
Denival Bitencourt Reinaldo é:
Diretor da Sucesso Consultoria, Consultor Master em Negócios, Facilitador formado pelo PAFF-Programa de Aperfeiçoamento na Função Facilitador do Sebrae, Gestor de Negócios, Especialista em Gestão Organizacional e Comportamental, Palestrante, Mestre de Cerimonial, Produtor Cultural, Empresário do meio Artístico Musical e Orientador de renomados profissionais e empresas no Estado do Mato Grosso.
Várzea Grande – MT
2009
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .................................................................................................. 04
APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 06
JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 07
SOBRE DESIGN ................................................................................................ 10
DEPOIMENTO DE USUÁRIO DE SERVIÇO ON-LINE ......................................... 13
PERFIL EMPREENDEDOR e EMPRESARIAL ...................................................... 15
PESQUISA DE MERCADO – METODOLOGIA ..................................................... 16
DADOS DA PESQUISA ...................................................................................... 17
PROPORÇÃO DE EMPRESAS QUE USAM COMPUTADORES ................... 18
PROPORÇÃO DE EMPRESAS QUE USAM INTERNET .............................. 19
GRAU DE SUBSTITUIÇÃO DO CORREIO POSTAL
POR MEIOS ELETRÔNICOS DE COMUNICAÇÃO................................... 20
VELOCIDADE MÁXIMA PARA DOWNLOAD
FORNECIDA PELO PROVEDOR DE INTERNET....................................... 21
PROPORÇÃO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE .......................... 22
PROPORÇÃO DE EMPRESAS FAZENDO
PEDIDOS PELA INTERNET (COMPRAS) ............................................... 23
PROPORÇÃO DE EMPRESAS RECEBENDO
PEDIDOS PELA INTERNET (VENDAS)................................................... 24
TOTAL DE VENDAS REALIZADAS PELA
INTERNET POR TIPO DE CLIENTE....................................................... 25
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HOSTS DO BRASIL .................................. 26
PERFIL DO INTERNAUTA E ATIVIDADES REALIZADAS ....................... 27
RECURSOS OFERECIDOS PELO WEBSITE DA EMPRESA ...................... 28
VENDAS REALIZADAS PELA INTERNET POR DESTINO ........................ 29
BENEFÍCIOS OBTIDOS ATRAVÉS DAS VENDAS PELA INTERNET ........ 30
PROPORÇÃO DE DOMICÍLIOS COM COMPUTADOR,
POR GRANDES REGIÕES .................................................................... 31
PROPORÇÃO DE EMPRESAS USANDO
A INTERNET SEGUNDO O TIPO DE ATIVIDADE ................................. 32
PÚBLICO-ALVO ............................................................................................... 33
MERCADO CONCORRENTE .............................................................................. 34
ESTRATÉGIA - MARKETING DE SERVIÇO ....................................................... 35
O SITE – ACS DESIGNER ................................................................................ 36
PROJEÇÕES FINANCEIRAS ............................................................................. 38
CONCLUSÃO DO CONSULTOR ......................................................................... 40
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 44
SITES DE REFERÊNCIAS ................................................................................. 45
INTRODUÇÃO:
Segundo o IBOPE//NetRatings, em junho de 2008, 22,9 milhões de pessoas usaram a internet residencial, número 1% menor do que o apurado em maio de 2008 e 26,9% maior que os 18 milhões observados em junho de 2007. A quantidade de pessoas com acesso residencial à internet, dado que é trimestral, continuou a indicar que 35,5 milhões de pessoas podem acessar a rede mundial de computadores a partir de seus lares.
Em junho, com 23 horas e 12 minutos por pessoa, 36 minutos menos do que o tempo de maio, o brasileiro continuou a ser o internauta residencial que mais navegou entre os dez países medidos com a mesma metodologia: Além de nosso país, Estados Unidos, Austrália, Japão, França, Alemanha, Itália, Suíça, Espanha e Reino Unido.
Os países que mais se aproximaram do tempo residencial médio do internauta brasileiro foram a Alemanha (20h11min), os Estados Unidos (19h52min), a França (19h50min) e o Japão (19h31min).
As categorias com melhor desempenho por número de usuários residenciais em junho, comparando com maio, foram:
● "Viagens e Turismo", com crescimento real de 7,4%, atingindo 6,614 milhões de internautas;
● "Casa e Moda", que cresceu 4,81% e recebeu 7,686 milhões de visitantes únicos;
● "Educação e Carreira", com 4,02% de aumento real no número de usuários e com visitas de 12,4 milhões de pessoas;
● "Governo e Empresas sem fins lucrativos", que cresceu 3,4% em número de usuários, atingindo 10,944 milhões de brasileiros;
● "Finanças, Seguros e Investimentos", cujo crescimento real no período atingiu 1,06%, recebendo a visita de 9,158 milhões de brasileiros.
Já no período de um ano, enquanto a internet residencial ativa cresceu 26,9% em número de usuários, algumas categorias cresceram mais:
● "Viagens e Turismo" (42,14%);
● "Educação e Carreira" (33,2%);
● "Casa e Moda" (30,78%);
● "Entretenimento" (30,2%);
● "Telecom e Serviços de Internet" (28,52%).
Por número de visitas por pessoa, as categorias com melhor performance no ano foram:
● “Notícias e Informações" (com crescimento de 8,88% e 7,11 visitas por pessoa), "Informações Corporativas" (8,61% de crescimento e 2,9 visitas)
● "Casa e Moda" ( crescimento de 8,2% e 2,77 visitas).
Por tempo de utilização por pessoa, as categorias com melhor desempenho anual foram:
● "Entretenimento", com crescimento de 25% no tempo por pessoa, atingindo 3h02min por internauta,
● "Casa e Moda", 24,3% de crescimento e 14min de consumo por usuário
● "Finanças, Seguros e Investimentos", com 18,3% de aumento no tempo médio por pessoa e 50 minutos de uso em junho.
Destacou-se o setor de "Viagens e Turismo", mas também a categoria "Casa e Moda", com conteúdo ligado à beleza, cuidado com o corpo, cuidado com a casa, jardinagem, culinária e o setor imobiliário, já que apareceu entre os maiores crescimentos no mês, no ano e em todos os itens analisados.
“Esse crescimento está diretamente relacionado ao grande aumento no número de mulheres na internet brasileira (com exceção para o setor imobiliário, muito masculino), onde já representam quase metade dos internautas”. Os dados relativos ao primeiro trimestre de 2008 do Global Internet Trends - GNetT continuam indicando que 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet em qualquer ambiente (casa, trabalho, escola, cybercafés, bibliotecas e outros locais).
Estudo sobre a internet no Brasil em junho 2008.
FONTE: Global Internet Trends – GnetT
Nos primeiros dias do mês de novembro de 2008, o número de pessoas que acessam a Web ultrapassou a casa do 1,5 bilhão, apontando um crescimento vertiginoso de 500 milhões de novos internautas desde 2005.
Caso este ritmo seja mantido, dentro de mais dois anos (2010) será superada a previsão de dois bilhões de usuários, feita originalmente para 2015, por organizações que monitoram o desenvolvimento da Web, como a Internet World Stats e o Projeto 50 x 15.
Postado por Carlos Castilho em 18/11/2008 às 5:08:34 PM
Enquanto no Brasil, 75% das MPEs brasileiras têm computador, a região Centro-Oeste apresenta um número bem maior com 85% das MPEs dispondo do equipamento. Seguido pela região Sudeste e Norte, empatadas com 76%, Sul com 73% e Nordeste com 71%. O Estado com maior proporção de computadores é o Mato Grosso com 89%, seguido de perto por Goiás, com 88%.
Por Assessoria de Comunicação do Sebrae-SP Tecnologia - 17/12/2008 - 10h45
Comentário do Consultor:
O IBOPE//NetRatings é o grande especialista em medir mercados e pesquisar públicos-alvo, aqui esta associado à NetRarings o grande especialista de fazer o mesmo serviço porém no ambiente Virtual. Observamos que o crescimento do uso da Internet no Brasil é espetacular, mesmo residencial e empresarial.
Infelizmente não há dados concretos voltados para pesquisa de serviços de mão-de-obra que é o caso de DESIGN, porem há diversos serviços onde todos obtiveram evolução.
O comércio eletrônico é o mercado da rede atualmente isto devido a um investimento maior neste seguimento e hoje já existe toda uma organização cuidando dos interesses das e-empresas e e-consumidores e Mato Grosso é o grande líder de crescimento em 2008.
Já o seguimento de Hospedagem este sim acompanha os demais serviços sendo um dos maiores (ver dados em Justificativas e Conclusão)
APRESENTAÇÃO:
O Brasil é um país cuja fama é a de ser um dos mais empreendedores do planeta, de acordo com a Babson College, maior escola de empreendedorismo do mundo. Se somarmos isso ao fato de que somos o povo que mais navega na Internet (conforme dados na introdução) e o mais adepto às inovações como nenhuma outra nação, podemos chegar facilmente a um "caldo" estimulante de empreendedores digitais despontando do Brasil para o mundo. Fato que prevejo estar muito próximo de acontecer. Já temos exemplos genuinamente nacionais: Buscapé, Boo-Box e Via6 são só alguns dos que povoam nossa Internet brasileira que começa a mostrar sua cara.
Mesmo com desafios, uma dificuldade a ser vencida para que o empreendedorismo digital desponte é o tamanho de nosso mercado consumidor. Apesar de a Internet no Brasil ainda ter um baixo índice de capilaridade, as iniciativas para combatermos a exclusão digital estão indo de "vento em popa". Seja por esforços da iniciativa privada, seja por iniciativas do governo, em 2007 vendeu-se 23% mais computadores do que em 2006 - foram 10 milhões, sendo que 64% deles foram vendidos para pessoas que estão comprando o seu primeiro computador. Em suma, está se formando um enorme bolsão de usuários que vão começar a usar a Internet diariamente, seja ela discada ou não, e que em pouco tempo estarão comprando on-line.
Este impulso na aquisição de novos computadores se deve ao continuo crescimento da Internet no Brasil, o fácil acesso as pessoas e já em 2008 o crescimento foi ainda maior devido aos incentivos do governo federal para empresas fabricantes de componentes eletrônicos e computadores. Com isso as lojas estão vendendo mais e principalmente financiando as máquinas a longo prazo.
Falando-se diretamente da função do Design, desde a década de 90, o design tem conquistado adeptos no mercado corporativo, tornando-se um aliado estratégico para as empresas, especialmente para aquelas que usam seus diferenciais competitivos como ferramenta para a construção de sua identidade e marca.
O crescimento exponencial do setor, que movimenta cerca de US$ 150 milhões por ano, atrai investidores e posiciona o design aliado à inovação com um nicho cada vez mais rentável.
O segmento de design já se consolidou e tem contribuído fortemente para o desenvolvimento da economia brasileira. A capacidade de produção das empresas, além de ser uma grande promotora de inovação, gera competitividade em produtos e serviços, fator muito positivo para o consumidor final.
O desing agora tem identidade própria e atualmente incorpora principalmente a rede Web e desenvolvem competitividade acirrada na busca dos melhores visuais e ainda usa a Internet para divulgar e buscar novos clientes e mercados.
JUSTIFICATIVA:
A inclusão digital já foi uma preocupação generalizada. Quem não se lembra de que, quando os computadores por aqui chegaram, algumas pessoas tinham medo deles? Hoje, ninguém duvida de que a internet é parte essencial do dia-a-dia nas empresas. E, quando se fala em inclusão digital, refere-se às classes mais baixas da população, que tem pouco ou nenhum acesso à internet. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população brasileira é recordista mundial em tempo gasto na rede, informou o site InfoMoney.
Mas há uma contradição nessa história. Segundo pesquisa do NIC.br, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br, 95% das organizações com dez ou mais funcionários possuem computadores e 92% têm acesso à web. Se a internet já é uma realidade no mundo dos negócios, por que menos da metade das empresas tem um site?
“A percepção da importância dos websites é, muitas vezes, subestimada, quando, na verdade, a oferta de recursos é ilimitada e a lista de benefícios não pára de crescer, com o advento de novas tecnologias e o aumento do número de empresas e consumidores com acesso à rede”, explica o diretor-geral da Kyu Design Gráfico, empresa especializada em soluções visuais e criação de sites, André Shibata.
“Internet deve ser usada para gerar negócios.”
O uso da internet visando à geração de negócios ainda é muito baixo no Brasil. Entre as empresas que possuem página na internet, 48% disponibilizam preços e catálogo de produtos e serviços para os consumidores, 34% oferecem suporte pós-venda, 23% aceitam pedidos e reservas de produtos e serviços e 10% possuem recursos para transações completas e meios de pagamento via web.
A discrepância do ponto de vista dos negócios é que os números mostram um ávido exército de consumidores circulando nas páginas da internet e, ainda assim, mais da metade das empresas não possui um espaço na internet. Entre as que possuem, 37% não apresentam nenhum dos recursos pesquisados.
E ainda ocorre o maior agravante, um grande incidente de amadorismo predominar na rede.
“O proprietário do site deve respeitar algumas regras para que a ferramenta seja utilizada de forma positiva. É preciso apresentar uma imagem séria e profissional, que espelhe credibilidade, manter canais de comunicação com o consumidor e conhecer o comportamento do potencial cliente virtual, para saber criar oportunidades, e corresponder às expectativas”.
Priorize a interação.
A maioria das empresas que busca uma empresa especializada em construção de sites ou serviços de design tem em mente um produto institucional, que acaba limitando o potencial de interatividade com o consumidor.
“Garantir o feedback das dúvidas, sugestões e reclamações em tempo hábil é importante para garantir a fidelização dos clientes . O sucesso de um site pode ser resumido pelo tripé: navegabilidade, objetividade e visibilidade”.
No Brasil, 45% das empresas que possuem site, ou seja, menos de um quarto do total, fazem vendas pela internet. Mas possibilitar uma transação de venda completa na internet é um dos recursos que o empresário deve buscar, garantindo a compensação do investimento.
De acordo com o NIC.br, com os serviços e venda pela internet, 74% das empresas obtiveram redução dos custos dos negócios, 71% agregaram mais qualidade para o consumidor, 69% tiveram o tempo de transação comercial reduzido, 58% registraram vantagem na equiparação à concorrência e 49% conseguiram aumento do número de vendas e de consumidores.
FONTE: Pequenas Empresas & Grandes Negócios. 14/08/2008
Não importa de onde seja ou que tipo de produtos e serviços que puderem oferecer na Internet que pode ser até serviços de carpintaria online (por que não?) até pura e simples informação, por exemplo, de como cuidar da saúde. Os sites que melhor souberem captar essa parcela de e-consumidores que se forma hoje serão os grandes vencedores desse novo "social capitalismo digital" de amanhã.
A Internet possibilita que qualquer um tenha sua empresa digital por um custo relativamente baixo principalmente comparado com uma empresa convencional - tanto de recursos humanos e manutenção quanto de logística ou marketing. Todas as funções básicas de uma empresa podem ser resolvidas com soluções muito simples e bem acessíveis. Basta conhecer as possibilidades que a rede oferece.
VEJA A NOTICIA PUBLICADA SOBRE O SERVIÇO DE HOSPEDAGEM
São Paulo – 30 de setembro de 2008 – VeriSign, Inc. (NASDAQ: VRSN), a fornecedora confiável de serviços de infra-estrutura de Internet para o mundo conectado, publicou o Relatório sobre Domínios para o segundo trimestre de 2008, destacando o crescimento contínuo da Internet globalmente.
Na metade de 2008, havia 168 milhões de nomes de domínios registrados entre todos os Domínios de Primeiro Nível (TLDs). Isto representa um aumento de 4% sobre o primeiro trimestre de 2008 e um aumento de 22% sobre o mesmo trimestre do último ano. No Brasil, o aumento da base de domínios .com e .net registrados foi de 40%, em relação ao mesmo período do ano passado.
A base de Domínios de Primeiro Nível com Códigos de Países (ccTLDs) totalizou 65 milhões de domínios registrados, um aumento de 4% de um trimestre a outro e de 27% de um ano a outro.
A composição do setor de nomes de domínios e a ordem de classificação em termos de tamanho de base permaneceram relativamente constantes, com os maiores TLDs apresentando-se na mesma ordem de classificação.
Os maiores TLDs em termos de tamanho de base foram .com, .de, .cn, .net, .uk, .org, .info, .nl (Holanda), .eu (União Européia), e .biz.
A VeriSign processou picos de mais de 48 bilhões de consultas ao Sistema de Nomes de Domínios (DNS) por dia no segundo trimestre de 2008, resultando em milhões de usuários de Internet acessando Web sites ou enviando e-mails. O DNS da VeriSign continuou a manter excelência operacional 100% do tempo durante o segundo trimestre de 2008, assim como tem feito durante a última década.
Comentário do Consultor:
Isso significa que há um crescente número de pessoas e empresas buscando criar seus sites e hospedá-los em algum lugar, aqui falamos de 65 milhões de novos clientes somente no primeiro trimestre de 2008, é um mercado de crescimento fortíssimo e de grande concorrência na busca de novos clientes, é um mercado morfológico de evolução contínua na tecnologia e modernização, ou seja todo dia muda os meios de domínios e hospedagens e é necessário acompanhar o processo evolutivo e prepara-se para fidelizar clientes que neste caso não é diferente do cliente tradicional.
O uso da internet pelos brasileiros é grande no entanto a geração de negócios na rede ainda é baixa, as pessoas e empresas estão começando a acreditar que negócios virtuais e que este é um bolo recheado onde há espaço para todos degustarem.
O mercado virtual já é explorado em muitos paises tanto que a maioria dos sites utilizados tem host, hospedagem e origem principalmente dos Estados Unidos.
Já o tipo de negócio ofertado são os mais variados possíveis e alguns até ilusitados, usa-se a internet para cuidar da saúde, decorar a casa, viajar pelo mundo, ler livros, serviços até de carpintaria, receitas culinárias e etc.
Os negócios na Internet normalmente são geridos por jovens empresários, pessoas de visão futurista e que acreditam no mercado virtual, são empresas inovadoras que elevam muitos milionários com média de 35 anos de idade, sendo a maioria na lista da FORBES (Revista que lista as empresas e pessoas mais ricas do mundo).
SOBRE DESIGN:
O que é design gráfico?
Design, desenho industrial, ou até programação visual (todos são quase sinônimos) é a profissão que visa resolver qualquer tipo de problema usando de cores, letras e formas. Design também é transmitir uma mensagem sobre algo a um determinado público alvo.
O que é “design” e o que é “designer”?
“Design é a profissão, designer é o profissional dela”
O que faz o designer gráfico? O designer gráfico criar imagens, logos, tipografias, cartazes, cartões de visitas, retoca fotos, faz montagens, imprime trabalhos, desenvolve sites, cria banners, diagrama revistas: e impressos em geral, cria anúncios, faz animações e lê muito.
O que um designer gráfico precisa saber? Um designer gráfico aprende um pouco sobre tudo: desenho em papel, diagramação, tipografia, estética, semiótica, história, teoria da cor, teoria da forma, teorias de criação, marketing, publicidade, representação, percepção, criatividade, beleza, pintura, técnicas de impressão, representação técnica, conceituação, arte, corte, vinco, tipos de papéis, acessibilidade, usabilidade, comunicação, cores especiais, HTML e CSS, edição de imagens, como aplicar questionários, como entender estatísticas, técnicas de brainstorming, funcionamento de softwares para design e o mais importante: precisa saber enxergar o mundo com a mente aberta. Em resumo, precisa saber um pouco de tudo.
O que é um web designer? Web designer é um designer gráfico que desenvolve web sites. Não só a parte gráfica, mas como um site funciona e como o usuário final vai utilizar o site. Ou seja, isso inclui desenvolvimento em HTML e CSS, duas linguagens essenciais para qualquer web designer.
O que um web designer precisa saber? Tudo que um designer sabe. Especialmente sobre acessibilidade, usabilidade, tipografia na web, diagramação, edição de imagens, padrões web, etiqueta web e ETC.
O que é um desenvolvedor web? É o profissional que desenvolve toda a programação de um site. Ele faz o que o web designer fez, funcionar. Existem dezenas de linguagens web que são utilizadas hoje em dia, e muitos preferem se especializar em apenas uma ou duas, devido a gigantesca quantidade de informações que cada linguagem possui.
VEJA A REPORTAGEM COMENTANDO SOBRE A CARREIRA DE DESIGNER
Ser designer gráfico ou ganhar a vida de outro jeito?
16 de janeiro de 2008, 16:27
Caroline Fülep (caroline@.br) é designer e autora do Fülepdesign.
O mercado hoje está longe de ser o paraíso, pois nem sempre paga bem e o cliente ainda precisa ampliar sua percepção sobre o valor do design para os negócios. Vale o desejo ou é melhor ser pragmático?
Por Caroline Fülep
Posso falar da minha área de formação com convicção: desde sempre não é nada fácil ser designer no nosso país. Porém, sempre ouço falar de tantas outras áreas profissionais distantes que fiz um balanço para começar mais um ano.
As queixas mais comuns dos designers são muito conhecidas e semelhantes. O mercado não é educado com os profissionais. Nós ainda herdamos a árdua tarefa de fazer o mundo pós-revolução industrial compreender para que serve um designer gráfico. Especialmente aqui, na nossa Terra Brasilis em eterno desenvolvimento.
Que seja. Isso é um capítulo à parte. A questão agora é: por que ser um designer e não ganhar a vida de outro jeito? E garanto, há mil maneiras de ganhar a vida mais rápido do que sendo um designer. Isso vale para quem está escolhendo o curso da faculdade, ou para quem está se questionando diante das agruras do dia-a-dia. E a resposta se resume em duas palavrinhas: paixão e talento.
Há alguns anos, os formados em engenharia civil, por exemplo, saíam das faculdades direto para bancos. E não era para construir os edifícios, mas para lidar com a rotina financeira mesmo. Isso aconteceu num momento que o mercado estava desabando de tantos engenheiros. Como consequência imediata, a nova geração de aspirantes à esta profissão mudou de rumo diante da escassez de emprego. Agora, tempos depois, a engenharia está superaquecida, e onde estão os engenheiros? Para quem optou pelo que realmente gostava, há excelentes oportunidades hoje em dia.
São ciclos. Um dia é do engenheiro, outra quem sabe do designer. Este é o momento do jornalista. O curso foi o mais procurado na Fuvest. Faço o que eu gosto ou faço o que dá dinheiro? O famoso dilema me parece bem claro diante deste cenário.
Para aqueles momentos inundados de dúvidas, alguns caminhos para quem realmente gosta e acredita no design gráfico.
- Para quem escolheu ser um designer, pesquise as possibilidades de trabalho no mercado antes de mergulhar. Importante, informe-se quanto recebe em média um designer nos diversos setores. Isso pode ajudar a saber quanto se gosta de uma profissão. Além disso, passar uma temporada dentro de uma agência de design antes de cursar uma faculdade facilita a decisão. O dia-a-dia dos projetos é muito menos criação, e muito mais exaustão.
- Espiar os mercados vizinhos (moda, produto, fotografia, decoração, publicidade, etc). Como são e como trabalham estes profissionais? Há sempre o que aprender, ou até migrar para uma das profissões afins.
- Investigar os mercados distantes. Quem trabalha em outra área pode sempre contar uma maneira diferente de encarar situações similares: projetos, clientes e administração, por exemplo.
- Para quem está atuando, analise o porquê dos erros de tempos em tempos. Coloque no papel. Crescemos demais com as nossas falhas, desde que percebamos que elas aconteceram.
- Experimente de vez em quando ver o projeto pelo lado de lá. Olhos de cliente. Projeto personalizado tem que atender o objetivo do cliente. Não adianta só ser lindo de morrer. Artistas plásicos ficam em outro departamento.
- Relembre, ou estude, semiótica, arquitetura da informação, comportamento do consumidor, gestalt, marketing. Tudo que agregue mais valor ao projeto gráfico é bem vindo. Você vai se dar conta, e saber justificar, que o amarelo está ali com o vermelho não só porque são cores legais.
Um dia a procura por designers gráficos pode ser grande e portanto, muito valorizada. Quem ficar, vai ter lugar garantido. Enquanto não for, nos divertimos com o prazer de trabalhar todos os dias com o que gostamos de fazer. [Webinsider]
DEPOIMENTO DE USUÁRIO DE SERVIÇOS ON-LINE
Olá pessoal.Aqui estou eu mais uma vez com um guia para quem quer trabalhar com Design. Como ganhar dinheiro com isso????
Bom , existe uma idéia básica: Não adianta você saber fazer tudo bonito, lindo, maravilhoso e ninguém saber disso.O primeiro passo é divulgação.
Portfólio
Primeiramente , é legal você ter um portal com seus trabalhos. Um local de fácil administração e basicamente versátil. Blogs não são uma boa. Recomendo um portal da Deviant Art ou pra quem sabe, criar um site próprio. Pra quem trabalha como WebDesigner e WebMaster, é imprescindível que seja um portal própio. (o meu ta em construção, acessem em breve). (Somente usuários registrados poderão ver os links.)
Porém não é só exibir as artes. É preciso o mínimo de estratégia. É interessante que você mostre um trabalho versátil e pouco restritivo. É o lance do "público-alvo". Se você esta começando agora, você não tem um publico alvo definido. “Criar um portal muito agressivo, com pichações , imagem de games , splashes, essas “deafault sign stuff”“, não é interessante. Por exemplo, um dono de uma pequena empresa ligada à área de saúde entra no seu portal e vê muitos "smudges" , muita sujeira (grunge), algo agressivo; já define que você não tem o perfil que ele precisa. A elaboração de uma logomarca bem clean ajuda isso. Pois algo clean é básico e nada restritivo. Se o seu contratante quiser algo "agressivo" verá que você faz isso , pois terá no seu Portifólio. A minha logomarca na minha sign, foi construída com dicas e observações que eu fiz durante minha pouca experiência. Algo clean e direto.
Abordagem
Bom, depois que você tem o Portifólio , ele tem que ser visto. Não saia mandando spam para e-mails alheios. Pois isso pode queimar seu filme nas caixas de mensagens. É interessante botar o endereço do seu portal no seu orkut, ou então em algum pequeno cartão pessoal, para que você possa deixar com alguém que possa interessar. Outro jogo legal que eu fiz, é você sair na rua, indo em pequenos estabelecimentos (pequenos mesmo, não entre numa "fornalha" ou num "McDonald's, procure algum que você saiba que encontrará o dono ali) e ofereça seu serviço, as vezes a pessoa nem sabe que poderia ter um site, ou um panfleto melhor. Claro que pra fazer isso você tem que ter um pequeno dom para vendas, mas não é muito difícil. As vezes a pessoa só não fez ainda por falta de oferta.
Para ganhar dinheiro você tem que ter cara de pau de oferecer seus trabalhos. Eu já consegui trabalhos legais batendo de porta em porta... Depois de um tempo o seu Portifólio já começa a ser bastante acessado. E com isso você cria uma rede de relacionamentos, criando confiança e credibilidade. Por isso , por mais pequeno que seja o trabalho, se dedique ao máximo, de cara mesmo.
Transações
Bom, agora você já conseguiu seu primeiro cliente, você precisa saber como agir perante ao seu Cliente. Primeiro de tudo : Cliente é chato. Por não trabalhar com isso, o cliente acha que tudo é fácil, tudo é mole. Resolve mudar o projeto toda hora, resolve mudar cor etc. No começo , você tem que engolir , não tá podendo perder cliente, mas depois de um tempo você da um basta nisso, com contratos ou acordos (é legal quando o cliente for indeciso, vc cobrar por dia de trabalho, assim, se ele resolver mudar , vc só fala "Bom , isso vai levar um dia a mais...").
Por ser freelancer você não tem garantia da credibilidade do seu cliente, logo você não pode dar mole. Sempre que for enviar uma prova, envie com JPEG e com uma marca d'água (mesmo com o advento da Adobe CS3, muitas gráficas ainda trabalham só aceitando arquivos em PageMaker e CorelDraw, bloqueando assim o uso da JPEG, e com marca d'água num tem jeito mesmo), assim você guarda a sua segurança. Só troque com o cliente os arquivos finais pelo seu pagamento, não caia em histórias de depósitos tardios.
Aí você me diz "Sou menor de idade , o que eu faço??". Bom, se você tiver menos de 14 é um problema porque muitos recusam, mas se você tiver com um bom Portifólio, não existe obstáculo. Com 16 anos você já pode passar RPA (Recibo de Profissional Autônomo), podendo até trabalhar para alguma gráficas, certinho. Eu comecei nessa área com 14, como WebMaster, hoje com 16 eu já tenho uma gráfica que sempre me pede alguns freelas, eh...digamos, quase um emprego certo. As gráficas hoje em dia só estão pegando garotos mesmo, de 15 pra 18 anos. Mão de Obra mais barata , mais qualificada e menos informada, o que eles amam.
Reputação e Credibilidade
Quem vende seu trabalho é seu profissionalismo e sua competência. Por isso, nunca brinque com isso. É algo essencial. Sempre encare um Cliente com respeito e faça-se ser respeitado. Se uma pessoa não gostar do seu trabalho, escute a dica dela, e faça algo com o que ela disse para seu Portifólio. Sempre pegue trabalhos alheios de sucesso para ver o que tem ganhado o mercado.
Definindo um Preço.
Essa é uma parte complicadíssima. Definir quanto o nosso trabalho vale. Primeiro entenda que você começando tem que cobrar pouco. Não siga muito as tabelas de sindicato (tenho uma que é um absurdo , como por exemplo 17,500 uma logomarca, o preço de mercado é 1,056 por aew, já vi pagarem 5,000 mas era para um órgão estatal).
Procure ir numa gráfica e sondar preços e abatê-los um pouco para trabalho. Vá em várias se for possível e avalie quando irá cobrar. Não seja fantasioso, não saia querendo enriquecer direto com Design. se você é novo, você tem ainda uma faculdade pra cursar...Fique calmo.
Bom pessoal , esse é um básico para quem quer ganhar dinheiro com isso. O Design Gráfico é um ramo muito interessante para trabalhar.O ramo de Ilustração já é algo que dificilmente você consegue fácil , mas se conseguir , você vai direto!
Abraços
William Duarte (Snniper)
da CuteDesign
PERFIL EMPREENDEDOR e EMPRESARIAL
DADOS LEVANTADOS EM ENTREVISTA AO CONSULTOR
Nome: ANA CAROLINA AX-KAR DE SABOIA CAMPOS
Idade: 34 anos
Est. Civil: Solteira s/ filhos
● Este é seu primeiro negócio;
● Não se considera uma pessoa independente;
● Afirma não ter afinidades com pessoas em rede de negócios;
● Negociar não é seu forte;
● Tem afinidade com o Brasil comparado com outros paises;
● Prefere o dia comparado com a noite;
● Já teve experiência com o ramo de publicidade por 1ano e 8meses;
● Tem formação em design gráfico;
● Gosta de atuar no ramo publicitário
● Gosta de criar, desenhar e desenvolver idéias;
● Leitura não lhe é rotineiro e não tem feitos leituras recentes;
● Considera-se uma pessoa caseira, porem tem freqüência em sair com amigos;
● Não gosta de ambientes lotados;
● Prefere música eletrônica.
Comentários do Consultor:
Diante das informações obtidas em entrevista inicial com a Proponente do Projeto Ana Carolina, podemos qualificar um perfil e definir melhorias visando o sucesso do negócio.
Notoriamente afirmo que se trata de pessoa sem experiência do desafio que irá enfrentar, diante disto, orientamos a mesma a buscar mais informações sobre o dia-a-dia do seu futuro empreendimento. É importante onde ela afirma gosta da atividade, acredito que este é o primeiro passo, portanto, será necessário muita dedicação e força de vontade.
Definimos o projeto como viável, porém, disciplina e definição de uma rotina será importante para desenvolver bem a empresa e fazê-la gerar lucro. Será importante cumprir horas de trabalho, entregar serviços em datas programadas, atender com a maior atenção, dar retorno o mais breve possível e negociar valores e serviços.
A empreendedora tem contatos importantes, tem o apoio da família que poderá ajudar muito, mas, buscar treino em negociações, lidar com pessoas, fazer leituras mesmo que on-line sobre o ramo, fazer novos contatos e abordar clientes em qualquer lugar, fará o diferencial na obtenção do sucesso, este comentário faz-se necessário devido a mesma afirmar não ser esta uma aptidão, esta é uma barreira a ser rompida.
Ser empresário mesmo do meio virtual é preciso também movimentar-se no mundo do calor humano, participar de eventos do seguimento, encontros, visitar clientes e possíveis clientes.
Ana Carolina, de nada adiantará nosso trabalho se você não as colocar em prática, então, o sucesso do seu negócio esta em sua mão, nós estamos aqui para auxiliar.
PESQUISA DE MERCADO - METODOLOGIA
Serviços Pesquisados: Mercado em ambiente de Internet
DESIGN GRAFICO E HOSPEDAGEM DE SITES
Pesquisa de perfil de mercado - Consumo Local Regional e Nacional
Instituição proponente: ANA CAROLINA AX-KAR SABOIA DE CAMPOS
Instituição executora: SUCESSO CONSULTORIA – Denival Bitencourt Reinaldo
A demanda: De acordo com informações foi solicitada a elaboração de uma pesquisa de mercado, com a finalidade de avaliar hábitos de consumo local e regional. As informações coletadas servirão como orientação nas ações de marketing, captação e estabelecimento do perfil dos consumidores locais e regionais.
Fases dos trabalhos de pesquisa
Elaboração da proposta técnica: Consiste em observar e adequar as necessidades do cliente aos procedimentos técnicos, operacionais e metodológicos.
Coleta de dados: Realizada em ambiente de Internet contatando empresas e entidades gerenciadoras do sistema Web e em entidades do mercado convencional.
Público Alvo: Empreendedores e Empresas locais, regionais e nacionais.
Faixa Etária: Livre
Composição social: Todas as classes
Conferência/ Codificação: Realizada a coleta de Dados as informações são catalogadas e digitadas acompanhada de comentários do consultor auxiliando o entendimento.
Tabulação: Neste caso não há tabulação por não haver também questionário e se tratar de pesquisa de mercado direcionado.
Elaboração do relatório: Após a digitação, será gerado relatório composto de gráficos e tabelas e nele estarão os resultados individuais, bem como estabelecer relações (cruzamentos) entre dados diferentes entidades e empresas. Também conseguiremos através deste relatório, obter perfis de qualquer viés necessário.
Análise escrita: Será realizada uma conclusão em formato texto, onde serão estabelecidas considerações analíticas, bem como apontamentos que direcionarão a resolução dos problemas encontrados e/ou estratégias ao mercado.
Margem de erro: indefinida
Coeficiente de confiabilidade: 95% por se tratar de informações publicadas em meios públicos por entidades especializada no assunto.
RELATÓRIO: O Projeto será montado em um único livreto contendo todas as informações coleta, gráficos, planilhas diversas, fontes de pesquisa, referências, conclusão e outros.
DADOS DA PESQUISA.
PROPORÇÃO DE EMPRESAS QUE USAM COMPUTADORES
Percentual sobre o total de empresas da amostra¹
|Percentual (%) | Sim | Não |
|Total |95 |5 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |94 |6 |
|(nº de funcionários) | | | |
| |50 a 249 |100 |- |
| |250 ou mais |100 |- |
|REGIÃO |Norte |93 |7 |
| |Nordeste |98 |2 |
| |Sudeste |92 |8 |
| |Sul |96 |4 |
| |Centro Oeste |98 |2 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |94 |6 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | |
| |Construção |100 |- |
| |Comércio; reparação de veículos |96 |4 |
| |automotores, objetos pessoais | | |
| |e domésticos | | |
| |Transporte, Armazenagem e |98 |2 |
| |Comunicações | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |100 |- |
| |serviços prestados às empresas | | |
| |Outros² |84 |16 |
|¹ Base: 2.300 empresas com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a |
|seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas referentes a outubro de 2007. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os |
|grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades Associativas). |
|Fonte: NIC.br - out/nov 2007 Todas as tabelas estão disponíveis em |
PROPORÇÃO DE EMPRESAS QUE USAM INTERNET
Percentual sobre o total de empresas da amostra¹
|Percentual (%) | Sim | Não |Empresas que não usam |
| | | |computadores |
|Total |92 |3 |5 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |90 |3 |6 |
|(nº de funcionários) | | | | |
| |50 a 249 |98 |2 |- |
| |250 ou mais |99 |1 |- |
|REGIÃO |Norte |91 |2 |7 |
| |Nordeste |95 |3 |2 |
| |Sudeste |89 |3 |8 |
| |Sul |93 |3 |4 |
| |Centro Oeste |94 |4 |2 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |92 |3 |6 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | |
| |Construção |98 |1 |- |
| |Comércio; reparação de veículos |94 |3 |4 |
| |automotores, objetos pessoais | | | |
| |e domésticos | | | |
| |Transporte, Armazenagem e |97 |1 |2 |
| |Comunicações | | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |98 |2 |- |
| |serviços prestados às empresas | | | |
| |Outros² |76 |8 |16 |
|¹ Base: 2.300 empresas com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e |
|a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas referentes a outubro de 2007. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem |
|os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades Associativas). |
|Todas as tabelas estão disponíveis em |
|Fonte: NIC.br - out/nov 2007 |
GRAU DE SUBSTITUIÇÃO DO CORREIO POSTAL POR MEIOS ELETRÔNICOS DE COMUNICAÇÃO
Percentual sobre o total de empresas que utilizam computador¹
|Percentual (%) |Nenhum |Baixo |Alto |Substituição |Não sabe / Não respondeu |
| | | | |quase completa | |
|Total |23 |32 |26 |17 |2 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |24 |32 |26 |17 |2 |
|(nº de funcionários) | | | | | | |
| |50 a 249 |20 |35 |29 |15 |2 |
| |250 ou mais |15 |30 |36 |17 |2 |
|REGIÃO |Norte |23 |35 |29 |13 |1 |
| |Nordeste |22 |36 |26 |14 |1 |
| |Sudeste |25 |29 |25 |18 |3 |
| |Sul |21 |34 |30 |14 |2 |
| |Centro Oeste |22 |30 |22 |23 |2 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |20 |30 |30 |19 |2 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | | |
| |Construção |24 |32 |32 |10 |2 |
| |Comércio; reparação de veículos |25 |34 |23 |17 |1 |
| |automotores, objetos pessoais | | | | | |
| |e domésticos | | | | | |
| |Transporte, Armazenagem e |20 |37 |27 |14 |2 |
| |Comunicações | | | | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |15 |30 |32 |20 |3 |
| |serviços prestados às empresas | | | | | |
| |Outros² |31 |30 |22 |13 |4 |
|¹ Base: 2.182 empresas que utilizam computadores, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. |
|Respostas estimuladas referentes a outubro de 2007. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas|
|e 91 - Atividades Associativas). |
|Fonte: NIC.br - out/nov 2007 Todas as tabelas estão disponíveis em |
VELOCIDADE MÁXIMA PARA DOWNLOAD FORNECIDA PELO PROVEDOR DE INTERNET
Percentual sobre o total de empresas com acesso à internet¹
|Percentual (%) |Até 300 Kbps |De 301 Kbps a 2 Mbps |Acima de 2 Mbps |Não sabe / Não respondeu |
|Total |26 |44 |4 |26 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |26 |42 |4 |28 |
|(nº de funcionários) | | | | | |
| |50 a 249 |23 |55 |4 |18 |
| |250 ou mais |22 |62 |7 |8 |
|REGIÃO |Norte |33 |40 |1 |25 |
| |Nordeste |35 |36 |1 |29 |
| |Sudeste |27 |44 |7 |22 |
| |Sul |20 |51 |5 |25 |
| |Centro Oeste |11 |52 |4 |33 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |27 |40 |4 |29 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | |
| |Construção |22 |46 |4 |29 |
| |Comércio; reparação de veículos |28 |45 |2 |24 |
| |automotores, objetos pessoais e domésticos | | | | |
| |Transporte, Armazenagem e Comunicações |26 |47 |7 |20 |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |20 |53 |7 |19 |
| |serviços prestados às empresas | | | | |
| |Outros² |22 |39 |7 |32 |
|¹ Base: 2.110 empresas com acesso à internet, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. |
|Respostas múltiplas e estimuladas referentes a outubro de 2007. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades |
|Relacionadas e 91 - Atividades Associativas). |
|Fonte: NIC.br - out/nov 2007 Todas as tabelas estão disponíveis em |
PROPORÇÃO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE
Percentual sobre o total de empresas com acesso à internet¹
|Percentual (%) | Sim | Não |
|Total |46 |54 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |42 |58 |
|(nº de funcionários) | | | |
| |50 a 249 |63 |37 |
| |250 ou mais |80 |20 |
|REGIÃO |Norte |40 |60 |
| |Nordeste |41 |59 |
| |Sudeste |52 |48 |
| |Sul |46 |54 |
| |Centro Oeste |44 |56 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |48 |52 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | |
| |Construção |47 |53 |
| |Comércio; reparação de veículos automotores, |32 |68 |
| |objetos pessoais e domésticos | | |
| |Transporte, Armazenagem e |50 |50 |
| |Comunicações | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |70 |30 |
| |serviços prestados às empresas | | |
| |Outros² |66 |34 |
|¹ Base: 2.110 empresas com acesso à internet, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: |
|seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas referentes a outubro de 2007. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem |
|os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades Associativas). |
|Todas as tabelas estão disponíveis em |
|Fonte: NIC.br - set/nov 2007 |
| |
PROPORÇÃO DE EMPRESAS FAZENDO PEDIDOS PELA INTERNET (COMPRAS)
Percentual sobre o total de empresas com acesso à internet¹
|Percentual (%) |Já fez pedido via e- |Via e-mail digitado |Por formulário web |Não fez pedidos pela |Não sabe / Não |
| |mail ou formulários web | | |internet |respondeu |
|Total |64 |55 |44 |35 |2 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |62 |54 |43 |36 |2 |
|(nº de funcionários) | | | | | | |
| |50 a 249 |69 |59 |51 |29 |2 |
| |250 ou mais |78 |73 |58 |20 |1 |
|REGIÃO |Norte |62 |50 |52 |37 |1 |
| |Nordeste |61 |51 |40 |37 |2 |
| |Sudeste |65 |57 |44 |33 |2 |
| |Sul |64 |59 |46 |35 |1 |
| |Centro Oeste |64 |58 |41 |35 |1 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |62 |58 |40 |37 |1 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | | |
| |Construção |71 |65 |40 |26 |3 |
| |Comércio; reparação de veículos |64 |53 |45 |35 |1 |
| |automotores, objetos pessoais | | | | | |
| |e domésticos | | | | | |
| |Transporte, Armazenagem e |62 |50 |52 |37 |1 |
| |Comunicações | | | | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |67 |56 |51 |30 |3 |
| |serviços prestados às empresas | | | | | |
| |Outros² |61 |55 |43 |36 |3 |
|¹ Base: 2.110 empresas com acesso à internet, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas referentes aos últimos |
|doze meses. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades |
|Associativas). |
|Todas as tabelas estão disponíveis em |
|Fonte: NIC.br - out/nov 2007 |
PROPORÇÃO DE EMPRESAS RECEBENDO PEDIDOS PELA INTERNET (VENDAS)
Percentual sobre o total de empresas com acesso à internet¹
|Percentual (%) |Já recebeu pedidos |Via e-mail digitado |Por formulário web |Não recebeu pedidos pela |Não sabe / Não |
| |via e-mail ou formulários web | | |internet |respondeu |
|Total |45 |42 |21 |54 |1 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |44 |41 |21 |55 |1 |
|(nº de funcionários) | | | | | | |
| |50 a 249 |46 |44 |22 |52 |2 |
| |250 ou mais |52 |50 |27 |43 |5 |
|REGIÃO |Norte |38 |35 |22 |62 |- |
| |Nordeste |39 |36 |18 |60 |1 |
| |Sudeste |43 |41 |20 |55 |2 |
| |Sul |59 |54 |27 |41 |- |
| |Centro Oeste |44 |40 |21 |53 |3 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |54 |51 |24 |44 |2 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | | |
| |Construção |43 |38 |18 |56 |2 |
| |Comércio; reparação de veículos |42 |39 |18 |58 |1 |
| |automotores, objetos pessoais | | | | | |
| |e domésticos | | | | | |
| |Transporte, Armazenagem e |50 |46 |34 |48 |2 |
| |Comunicações | | | | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |42 |38 |20 |55 |3 |
| |serviços prestados às empresas | | | | | |
| |Outros² |36 |34 |21 |63 |1 |
|¹ Base: 2.110 empresas com acesso à internet com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas referentes aos |
|últimos doze meses. |
|² A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 – Atividades |
|Associativas). |
|Todas as tabelas estão disponíveis em |
TOTAL DE VENDAS REALIZADAS PELA INTERNET POR TIPO DE CLIENTE
Percentual sobre o total de empresas que realizaram vendas pela internet¹
|Percentual (%) |B2B² |B2C³ |B2G4 |
|Total |47 |46 |9 |
|PORTE DA EMPRESA |10 a 49 |46 |47 |8 |
|(nº de funcionários) | | | | |
| |50 a 249 |49 |42 |10 |
| |250 ou mais |53 |35 |14 |
|REGIÃO |Norte / Nordeste / Centro |43 |48 |10 |
| |Oeste / Sul | | | |
| |Sudeste |53 |43 |6 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |53 |42 |6 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | |
| |Outros5 |43 |48 |10 |
|¹ Base: 944 empresas que receberam pedidos pela internet, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: |
|seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas múltiplas e estimuladas referentes aos últimos doze meses. |
|² Venda para outras empresas |
|³ Venda para consumidores finais |
|4 Venda para órgãos públicos |
|5 A categoria "Outros" reúne os segmentos F - Construção, G - Comércio; reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos, H -|
|Alojamento e Alimentação, I - Transporte, Armazenagem e Comunicações, K - Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas |
|e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades |
|Associativas). |
|Todas as tabelas estão disponíveis em |
|Fonte: NIC.br - out/nov 2007 |
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HOSTS DO BRASIL
| |2008 |2007 |2006 |2005 |
| |2 º Tri. |1 º Tri. |4 º Tri. |3 º Tri. |2 º Tri. |
| |2008 |2008 |2007 |2007 |2007 |
|Total |48 |34 |23 |10 |37 | |
| |50 a 249 |51 |36 |18 |8 |34 |
| |250 ou mais |44 |33 |20 |12 |41 |
|REGIÃO |Norte / Nordeste |48 |39 |18 |6 |36 |
| |Sudeste |48 |31 |22 |11 |40 |
| |Sul |52 |41 |30 |11 |29 |
| |Centro Oeste |45 |26 |24 |12 |37 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |64 |35 |21 |9 |28 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | | |
| |Construção |36 |36 |16 |7 |32 |
| |Comércio; reparação de veículos |47 |48 |21 |12 |30 |
| |automotores, objetos pessoais | | | | | |
| |e domésticos | | | | | |
| |Atividades imobiliárias, aluguéis e |26 |20 |14 |7 |61 |
| |serviços prestados às empresas | | | | | |
| |Outros2 |53 |28 |34 |11 |36 |
1 Base: 978 empresas que possuem web site, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas múltiplas e estimuladas referentes a outubro de 2007.
2A categoria "Outros" reúne os segmentos H - Alojamento e Alimentação, I - Transporte, Armazenagem e Comunicações e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades Associativas).
Veja a tabela de erros estatísticos aproximados para cada variável este indicador.
VENDAS REALIZADAS PELA INTERNET POR DESTINO
Percentual sobre o total de empresas que realizaram vendas pela internet1
|Percentual (%) |Brasil |Mercosul |Comunidade |Estados |Demais |
| | | |Européia |Unidos |Países |
|Total |97 |1 |1 |- |- | |
| |50 a 249 |95 |2 |1 |1 |2 |
| |250 ou mais |91 |3 |3 |2 |1 |
|REGIÃO |Norte / Nordeste / Centro Oeste |98 |1 |1 |- |- |
| |Sudeste |97 |2 |1 |1 |- |
| |Sul |97 |1 |1 |- |1 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |95 |2 |1 |1 |1 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | | |
| |Outros2 |98 |1 |1 |- |- |
1 Base: 944 empresas que receberam pedidos pela internet, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas múltiplas e estimuladas referentes aos últimos doze meses.
2 A categoria "Outros" reúne os segmentos F - Construção, G - Comércio; reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos, H - Alojamento e Alimentação, I - Transporte, Armazenagem e Comunicações, K - Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 - Atividades Associativas).
Veja a tabela de erros estatísticos aproximados para cada variável este indicador.
Fonte: NIC.br - out/nov 2007
BENEFÍCIOS OBTIDOS ATRAVÉS DAS VENDAS PELA INTERNET
Percentual sobre o total de empresas que realizaram vendas pela internet1
|Percentual (%) |Menor custo de negócios |Maior qualidade|Tempo de transação |Possibilidade de|Equiparar-se à |Maior volume de |NS/NR2 | |
| | |de serviços |reduzido |focar os |concorrência |vendas e /ou número | | |
| | |para o | |consumidores | |de consumidores | | |
| | |consumidor | |individualmente | | | | |
| |250 ou mais |73 |71 |71 |63 |60 |51 |15 |
|REGIÃO |Norte / Nordeste / |73 |70 |66 |63 |57 |49 |18 |
| |Centro Oeste | | | | | | | |
| |Sul |76 |72 |75 |71 |66 |49 |13 |
|MERCADOS DE |Indústria de Transformação |80 |82 |70 |66 |66 |54 |8 |
|ATUAÇÃO - CNAE | | | | | | | | |
| |Outros3 |72 |67 |69 |63 |62 |53 |18 |
1 Base: 944 empresas que receberam pedidos pela internet, com 10 ou mais funcionários, que constituem os seguintes segmentos da CNAE 1.0: seção D, F, G, H, I, K e a seção O sem os grupos 90 e 91. Respostas múltiplas e estimuladas referentes aos últimos doze meses.
2Não sabe / Não respondeu
3 A categoria "Outros" reúne os segmentos F - Construção, H - Alojamento e Alimentação, I - Transporte, Armazenagem e Comunicações, K - Atividades imobiliarias, aluguéis e serviços prestados as empresas e O - Outros Serviços Coletivos Sociais e Pessoais (sem os grupos 90 - Limpeza Urbana e Esgoto e Atividades Relacionadas e 91 – Atividades Associativas).
Veja a tabela de erros estatísticos aproximados para cada variável este indicador. Fonte: NIC.br - out/nov 2007
Comentário do Consultor:
Proporção de domicílios com computador aumentou em todas as regiões de 2006 para 2007. Este aumento é mais notável nas regiões Centro-Oeste (de 19% em 2006 para 26% em 2007).
17 dezembro 2008. Enquanto no Brasil 75% das micro e pequenas empresas (MPE) têm computador, a região Centro-Oeste apresenta um percentual bem maior, com 85% das MPE dispondo do equipamento. O Estado com maior proporção de computadores é o Mato Grosso, com 89%. Dados do Sebrae SP
VEJA NOTICIA DIVULGADA EM REDE NACIONAL EM 17 DE DEZEMBRO 2008.
17/12/2008 - 15:36
No Centro-Oeste, Mato Grosso é campeão no uso de computadores no Brasil.
Centro-Oeste é a região com maior índice relativo de informatização e uso de celular nas pequenas empresas; Mato Grosso lidera nos computadores e Brasília nos celulares.
Do Sebrae em São Paulo
São Paulo - Enquanto no Brasil 75% das micro e pequenas empresas (MPE) têm computador, a região Centro-Oeste apresenta um percentual bem maior, com 85% das MPE dispondo do equipamento. O Estado com maior proporção de computadores é o Mato Grosso, com 89%, seguido de perto por Goiás (88%).
Além da informatização, a região também é líder com relação ao uso de aparelhos celulares: 95% das MPE localizadas no Centro-Oeste utilizam o aparelho como ferramenta de comunicação nos seus empreendimentos, sendo que o Distrito Federal supera o índice, com 97%.
Os dados são da pesquisa 'As Tecnologias de Informação e Comunicação nas MPE Brasileiras', realizada pelo Observatório das MPE do Sebrae/SP, que rastreou o uso das tecnologias de comunicação na condução dos pequenos negócios no Brasil e identificou que 91% das MPE usam celular, 75% possuem computador e 71% acessam a internet.
De acordo com Marco Aurélio Bedê, coordenador da pesquisa, “os estados do Centro-Oeste se destacam no uso de computadores porque são regiões que sofreram forte processo de crescimento econômico nos últimos anos. A maioria das empresas ali criadas existe há bem menos tempo, tendo sido constituídas em um momento em que o acesso a equipamentos de informática se tornou mais fácil. Uma boa parte dessas empresas viveu o processo de informatização junto com o próprio processo de constituição.”
Serviço:
Assessoria de Comunicação do Sebrae em São Paulo - (11) 3177-4500
PÚBLICO ALVO
No mudo todo crescem os investimentos de pequenas e médias empresas na criação de sites profissionais para divulgar e comercializar seus serviços e produtos na internet. De acordo com o Registro.br (órgão nacional responsável pelas normas de registro, publicação e a manutenção de domínios na internet), no Brasil já existem cerca de 1,8 milhão de domínios registrados.
Somente este ano, as empresas de pequeno e médio porte devem fazer com que as organizações de hospedagem de sites movimentem em torno de R$ 360 milhões no país, gerando um crescimento para o setor de aproximadamente 30%.
PÚBLICO ALVO DEFINIDO:
HOSPEDAGEM DE SITES PARA:
● Micro e Pequenas Empresas Indústria e Comércio em Geral;
● Pessoas que utilizam de blog´s;
● Profissionais Liberais e Autônomos Prestadores de Serviço;
DESIGN GRÁFICO PARA:
● Gráficas em geral;
● Agências de Publicidade;
● Publicidade e Desing para Lojas Virtuais;
● Micro e Pequenas Empresas que necessitem de serviços de Marketing e Propaganda;
● Logomarcas Personalizadas para profissionais e empresas;
● Editora de Revistas e Livros;
MERCADO CONCORRENTE
A internet é um mercado de massa com nichos bem definidos ou seja as empresas são direcionadas as necessidades de seus clientes quando se trata de serviços.
Pesquisamos o mercado concorrente na região de Cuiabá e Várzea Grande, sendo:
ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS e CDL: Não há registro de empresas de Design formalizada.
SEBRAE: Não há dados reais de abertura de empresas no ramo, o que nos informaram foi que há uma procura por parte de clientes buscando serviços e pessoas procurando informações sobre o seguimento.
PESQUISA TELEFONICA LISTEL: Localizamos algumas empresas que realizam serviços desing em Cuiabá e Várzea Grande, estas porem são empresas de design em escutulra, de interiores e engenharia de construção e em sua maioria profissionais liberais.
A demais são somente Web Design na construção de sites especificamente.
HOSPEDAGEM DE SITES: Já a Hospedagem de sites é um seguimento muito difundido onde qualquer site pode revender os serviços mesmo com uma estrutura mínima, então mesmo sendo Cuiabá e Várzea Grande existe um número alto de site domésticos, pessoais e de empresas de outros seguimentos que revendem o serviço.
Comentário do Consultor:
É exatamente o que voce Ana Carolina pretende fazer, revender o serviço de hospedagem em conjunto com o serviço de design gráfico. A estratégia neste caso é conhecer pessoas que precisam hospedar seus sites, mostrar credibilidade e convence-las que o seu serviço poderá atende-los com a mesma qualidade e tecnologia dos grandes Host´s.
ESTRATÉGIA - MARKETING DE SERVIÇO
O conceito de marketing sofre algumas mudanças quando pensamos em marketing de serviços, pois na venda e uso de serviços notam-se alguns aspectos diferentes que precisam ser reconhecidos para efeito da aplicação das técnicas de marketing. Os serviços são intangíveis, por isso não podemos visualizar suas características antes dos mesmos serem comprados e usados pelos usuários.
Ao contrário dos produtos, os serviços não podem ser colocados em " estoque" ou seja, devem ser produzidos e usados no momento da transação, por exemplo: quando um cliente compra um pacote turístico, ele compra um papel e todo o discurso do agente de viagem, nada garante, sol ou neve na sua chegada ao destino do pacote, muito menos que não haverá nenhuma greve que inviabilize a execução completa ou parcial do roteiro.
A terceira diferença entre serviços e produtos está no fato de que quem presta o serviço deverá necessariamente estar em contato com quem recebe, por exemplo: em uma boa aula de ginástica, sempre haverá um professor e um aluno, e a empatia e o treinamento deste professor não só no conhecimento profissional em relação ao exercício que está sendo aplicado ao aluno, mas também o comprometimento do professor com a política de relacionamento aluno x academia integram e causam impacto no aluno que consome o serviço. Logo existem itens totalmente ligados a subjetividade e no relacionamento que devem ser levados em consideração quando estamos planejando o marketing de serviços.
Finalmente pode-se afirmar que os serviços ao contrário dos produtos variam muito mais em termos de qualidade e eficiência, por estas razões afirmam os mercadólogos que os serviços são de natureza subjetiva, ou seja não é medido quantitativamente.
Objetivos do Marketing de Serviços
Investigar a oportunidade de mercado para planejar, organizar e oferecer assistência de serviços de qualidade, a preços razoáveis que possibilitem satisfação dos clientes e remuneração adequada aos profissionais, é o objetivo de um plano de marketing de serviços.
Toda a oferta de serviços devem sempre partir do exame da demanda e sua compatibilização com os recursos do profissional que vai prestar os mesmos. O marketing, sem influir nos aspectos técnicos e científicos da área indica como atingir o mercado e esquematizar a oferta de serviços.
O retorno dos chamados "sites inteligentes" é tanto que as empresas já começam a enxergar os gastos realizados na área de internet não mais como custo e sim como investimento. "Elas começaram a visualizar a potente ferramenta de gestão, vendas e divulgação que representam os sites, principalmente por conta dos recursos técnicos utilizados na elaboração dos sites para que sejam rastreados pelos buscadores
93% dos usuários utilizam os sites de busca TODOS OS DIAS; 99,9% das buscas ocorrem em menos de 20 sites. 83% das buscas estão concentradas em apenas um site. Os sites de busca possuem a característica de atrair visitantes altamente qualificados. Com isso, você aumenta suas chances de fazer negócios. Portanto, para captar negócios através dos sites de busca é fundamental aparecer entre as primeiras posições nos resultados, você tem que colocar sua empresa e sua marca na frente da concorrência nos buscadores.
O SITE – ACS DESIGNER
ESTRUTURA DO SITE
O e-commerce se tornou um canal necessário também para as pequenas e médias empresas, pois o internauta tem uma infinidade de produtos à disposição sem sair de casa. Porém para disponibilizar este tipo de serviço é necessário que o site tenha uma infra-estrutura que garanta segurança e eficiência do serviço ao e-consumidor.
● NAVEGABILIDADE – Botões bem sinalizados
● OBJETIVIDADE – Textos curtos e objetivos, portifólio reduzido com os melhores trabalhos,
● VISIBILIDADE – Cores leves, figuras com pequeno valor de pixel, vídeos leves
HOSPEDAGEM DE SITES:
Serviços oferecidos além da hospedagem de sites Linux e Windows:
E-mail profissional, Banco de Dados, e um pacote de segurança voltado para empresas (antivírus, firewall, site advisor e anti-spyware).
Todos os serviços são gerenciados por meio de um moderno painel de controle.
PRODUTOS E SERVIÇOS AGREGADOS:
● Venda de produtos (livros ,eletro-eletrônicos, CD e DVD, etc);
● Revenda de Domínios;
● Revenda de Cursos on-line;
● Revenda de Desenvolvimento de Sites;
● Revenda de Consultoria diversa;
A SEGURANÇA DO SITE E DOS CLIENTES
● Cliente entrar com login e senha para visualizar o serviço;
● O serviço ficará protegido contra cópia, usando qualidade de pixel pequena, ou tarja sobre a arte ou arte quadriculada dividida em partes.
RECEBIMENTOS
● Boleto Bancário
A CERTIFICAÇÃO
● A Certinsing é uma empresa que certifica sites garantindo ao cliente que o é site real;
● Associar a outras entidades e ong´s;
● Buscar selos de qualidade e segurança.
Divulgação da empresa:
• Criação do Site compatível com o mercado;
• E-Marketing;
• E-mail Marketing;
• Atualização do conteúdo do site;
• Divulgação em sites de busca;
• Divulgação no serviço de informações telefônicos;
• Distribuição do endereço do site (cartões de visita, propostas, etc...).
•
Aumento das vendas:
• E-Marketing;
• Catálogo on-line;
• Propostas on-line;
• E-Mail Marketing.
•
Fidelização da Clientela:
• Reformulação contínua do site;
• Criação de área exclusiva para clientes;
• Atualização de dados e Informações;
• Fidelização;
• Cumprimento de compromissos, retorno, resposta, etc;
• Newsletter .
•
Agilização do atendimento:
• Disco virtual;
• Catálogo on-line;
• Propostas on-line;
• Atendimento on-line.
Vendas diretas:
• E-Commerce;
• Catálogo virtual;
• Atendimento on-line.
PROJEÇÕES FINANCEIRAS
Aqui são equacionados os Itens de Estrutura Física a serem utilizados para o funcionamento da empresa.
Levamos em consideração que se trata de empresa do setor produtivo de serviços, de caráter informal, sem registro junto ao CNPJ e INSC. ESTADUAL.
Automaticamente não são contabilizados gastos com impostos de abertura de empresa e contabilidade, apenas o ISS no valor de 5% quando da retirada de Nota Fiscal junto ao ISSQN.
PREVISÃO DE INVESTIMENTO INICIAL- ESTRUTURAL
|und |Quant |Produtos e Serviços |V.Unitário |V. Total |
|01 |01 |Serviço de Pesquisa Mercado e Viabilidade |1.200,00 |1.200,00 |
|02 |01 |Site – Desenvolvimento |2.500,00 |2.500,00 |
|03 |01 |Computador Adequado para os serviços |2.500,00 |2.500,00 |
|04 |01 |Cartões de Visita – Milheiro |120,00 |120,00 |
|05 |01 |Serviço de Newslleter – 40.000 e-mail |200,00 |200,00 |
|06 |01 |Impressora Multifuncional - prazo |507,00 |507,00 |
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| | |Total de Investimentos | |R$ 7.027,00 |
*A previsão inicial obedece os valores do mercado de Cuiabá e Várzea Grande, podendo sofrer variação média de 08% para mais ou para menos.
PREVISÃO DE CUSTOS FIXOS – média mensal
|und |Quant |Produtos e Serviços |V.Unitário |V. Total |
|01 |01 |Aluguel |500,00 |500,00 |
|02 |01 |Banda Larga – mensalidade |90,00 |90,00 |
|03 |01 |Newslleter publicidade na rede |150,00 |150,00 |
|04 |01 |Certificação do site – segurança na rede |150,00 |150,00 |
|05 |01 |Custo com água e energia |100,00 |100,00 |
|06 |01 |Mat. de Escritório |55,00 |55,00 |
|07 |01 |Linha Telefônica - mensalidade |32,00 |32,00 |
|08 |01 |Host de Hospedagem – mensalidade |150,00 |150,00 |
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| | |Total de Investimentos | |R$ 1.227,00 |
*A previsão de custo fixo obedece a média do mercado de Cuiabá e Várzea Grande dentro do padrão de uma micro-empresa em estruturação inicial, contando que a ACS Designer já possui os softwares necessários.
PREVISÃO DE RECEITA – média mensal
|Oferta |Descrição dos Serviços Ofertados |Venda |V.Unitário |V. Total |
|75 contas |Contas de Hospedagem pela ACS |20 |35,00 |700,00 |
|10 logo |Criação de Logomarcas |05 |150,00 |750,00 |
|04 campanha |Serviços Desing Gráfico grande escala para Gráficas e |02 |300,00 |600,00 |
|Gráfica |Editoras | | | |
|06 patrocínio |Sites Patrocinados – divulgar outras empresas no site |03 |150,00 |450,00 |
| |ACS Designer | | | |
|20 serviços gráficos e|Cartão de Visita, panfleto, cartaz, faixa decorativa, |10 |70,00 |700,00 |
|Web |banner, etc | | | |
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| |TOTAL PREVISÃO RECEITA MENSAL | | |R$ 3.200,00 |
*A previsão de Receita mensal é baseada na oferta de serviços que a ACS Designer oferece ao mercado (campo Oferta) sendo calculado 50% da capacidade produtiva para os serviços de designer e 37,5% da capacidade de hospedagem.
Comentário do Consultor:
A ACS DESIGNER TEM CAPACIDADE PRODUTIVA DE CRESCIMENTO NO 2º TRIMESTRE 50% EM SERVIÇOS GRAFICOS E 62,5% NO SERVIÇO DE HOSPEDAGEM.
PODE RESULTAR EM UM FATURAMENTO MÉDIO DE:
R$ 1.820,00 PARA HOSPEDGENS E
R$ 5.000,00 PARA SERVIÇOS DE DESIGNER GRAFICO.
TOTAL DE R$ 6.820,00 MENSAL.
O MAIS INTERESSANTE É QUE PODE OBTER O CRESCIMENTO DE FATURAMENTO SEM AUMENTAR A ESTRUTURA E OS GASTOS FIXOS, AFINAL ESTE É O POTENCIAL PRODUTIVO DA EMPRESA.
A PREVISÃO DE RETORNO DO INVESTIMENTO INICIAL CONTANDO COM A SAZONALIDADE MÊS A MÊS É DE 06 MESES.
*Tal Capacidade produtiva e aumento de faturamento dependerá totalmente do desempenho da mão-de-obra produtiva associada a uma divulgação bem elaborada de resultados na venda e captação de clientes.
CONCLUSÃO DO CONSULTOR - com base nos dados e pesquisas levantados
Comentário do Consultor Denival Bitencourt Reinaldo
SERVIÇO X MERCADO
O potencial de desenvolvimento oferecido pelo uso efetivo da internet ainda não foi explorado pelo universo de microempresas:
● 74% delas ainda não possuem um website, percentual expressivo se considerado que esta é uma ferramenta importante para a divulgação de produtos, comunicação e transações comerciais;
● 36% das micro não realizou nenhum tipo de substituição do correio postal por meios eletrônicos, o que mostra que os microempresários ainda não perceberam a vantagem do uso da rede para a redução de custos na comunicação com clientes e outras empresas;
● Uso de serviços de governo eletrônico é observado em 74% das microempresas enquanto em empresas com 10 ou mais funcionários, esse percentual chega a quase 90%.
Ainda assim, o comércio eletrônico mostrou-se uma importante modalidade de negócio para as empresas que tem até nove funcionários:
43% das microempresas com acesso à internet já fizeram pedidos de compra on-line e 27% declararam ter recebido pedidos nos últimos 12 meses. Com relação as que têm 10 ou mais funcionários, 64% declarou fazer compras pela internet e 45% recebeu pedidos nos 12 meses anteriores a realização da pesquisa.
Apesar de haver um percentual menor de microempresas que fazem compras e que recebem pedidos on-line, os negócios via internet representam um percentual médio maior do total comercializado, mostrando que, especialmente para as corporações de menor porte, a internet é um instrumento poderoso para as transações comerciais.
Os meios eletrônicos de comunicação, especialmente a internet, parecem ainda não ter chamado a atenção de microempresários como uma estratégia eficiente para redução de custos na comunicação com clientes e outras empresas. Apesar do alto potencial de economia, ainda é pequeno o número de microempresas (12%) que declarou ter substituído quase completamente o correio postal por meios eletrônicos de comunicação no envio de documentos, notas fiscais, mala diretas etc. Em cerca de 20% das microempresas é alto o grau de substituição, ou seja, a mídia eletrônica se tornou o principal meio de comunicação comercial, mas em 29% os meios eletrônicos raramente são usados em lugar do correio, e para 36% das micro não houve nenhum tipo de substituição. Entre as empresas maiores a substituição é significativamente maior: a troca quase completa do correio postal por meios eletrônicos chegou a 17% das empresas e somente 23% ainda não perceberam o potencial de redução de custos dessas ferramentas.
USO DA INTERNET
Cerca de 69% das microempresas declararam ter acesso à internet, percentual que cresce para 92% entre as empresas com 10 ou mais funcionários. Em 2008 o crescimento foi de 350% em todo o Brasil, Mato Grosso lidera o raking com 89%.
O uso de e-mails é praticamente universal entre as microempresas, sendo realizado por 95% delas. “Enviar e receber e-mails” é uma atividade básica entre organizações que utilizam à internet. Seu uso é geral independente do porte (99% das empresas com 10 ou mais funcionários declarou realizar esta atividade). Em seguida vem a “busca de informações sobre produtos e serviços”, e “outras buscas de informações e atividades de pesquisas”, com 87% e 81%, respectivamente. Nota-se que o uso da rede para o “monitoramento de mercado” é uma atividade mais valorizada pelas pequenas empresas (quinta posição no ranking) do que pelas grandes (sexta posição).
Os dados referentes à posse de website mostram que ainda há um percentual expressivo de microempresas que não possui a tecnologia: 74% elas.
Nas empresas com 10 ou mais funcionários este percentual é menor, de 54%, mas demonstra que mesmo neste grupo há ainda um grande número de empresas sem website.
COMÉRCIO ELETRÔNICO
O crescimento do comércio eletrônico tem sido constante no país, com cada vez mais pessoas físicas utilizando a rede como ferramenta de compra, o que requer maior foco das corporações para os negócios on-line. O comércio entre empresas (o chamado B2B) também se desenvolve e requer maior investimento em ferramentas para suportar este tipo de operação.
Entre as microempresas, 43% declarou ter realizado pedidos via internet nos 12 meses anteriores à pesquisa, seja por meio de formulários eletrônicos ou e-mails, sendo que os pedidos realizados via internet representaram, em média, 31% do total das compras realizadas.
As empresas maiores efetuam, proporcionalmente, mais pedidos online do que as micro, cerca de 64%. Entretanto os pedidos feitos via internet representam um percentual menor do total de compras realizado pela empresa (24%).
Isso sugere que, apesar de haver um percentual menor de microempresas que fazem compras pela internet, nas que o fazem, as compras on-line representam um percentual médio maior do total de compras realizadas do que nas maiores.
Isto ocorre provavelmente porque as compras feitas pelas microempresas são em menor volume e, possivelmente, menos diversificadas do que as compras efetuadas pelas empresas com 10 funcionários ou mais.
BENEFICIOS OBTIDOS ATRAVES DAS VENDAS NA REDE
De maneira geral as perspectivas de desenvolvimento para a compra e venda via web parecem bastante claras. Porém, caminham lado a lado com questões como o baixo número de websites entre as empresas, a baixa utilização da internet para vendas internacionais, a dificuldade de realizar investimentos em infra-estrutura, falta de conhecimento na administração de um website, entre outros - fatores que atuam como obstáculos para a ampliação desse mercado.
Prova disso está no fato de o benefício menos citado entre as empresas, independente do porte, ter sido “maior volume de vendas e /ou número de consumidores”. Entre as microempresas, somente 46% citou este benefício, e entre as grandes, 49%.
POTENCIAL DO MERCADO BRASILEIRO
As pesquisas continuam mostrando trimestralmente que 35,5 milhões de pessoas podem acessar a rede mundial de computadores a partir de seus lares.
● O brasileiro continuou a ser o internauta residencial que mais navegou entre os dez países com 23 horas e 12 minutos por pessoa.
Os chamados “nichos de mercado” devem ser explorados por sua empresa como:
● O número de mulheres na rede aumentou muito, você como pertencente ao meio feminino deve abusar deste índice e fazer contatos com profissionais e empresas lideradas por mulheres.
● 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet em qualquer ambiente (casa, trabalho, escola, cybercafés, bibliotecas e outros locais) é outro nicho importante para sua empresa explorar devido se tratar de jovens que gosta de novidades em criação, idéias inovadoras e muito colorido.
● Os dados indicam que na metade de 2008, havia 168 milhões de nomes de domínios registrados entre todos os Domínios de Primeiro Nível, isto demonstra o potencial que a hospedagem tem para ser explorado, aqui existe muito a questão da confiança na empresa que esta hospedando o site, se é de confiança o valor não é uma exigência. Neste caso falamos de 65 milhões de novos clientes somente no primeiro trimestre de 2008.
● A região Centro-Oeste aparece com 98% de empresas que tem computadores, 94% usam Internet e destas 100% são empresas do ramo de construção, imobiliárias e alugueis, ou seja um ramo que você conhece e tem apoio direto da família, e o interessante que você deverá explorar é que 66% não tem sites, ou seja você pode terceirizar ou desenvolver o site e hospedá-lo.
● O Centro-Oeste ainda aparece com apenas 20% das empresas que usam a Internet comparada com os serviços de correios, observamos que o seguimento virtual mesmo parecendo de grande crescimento tem muito para crescer.
● A região Centro-Oeste em especial o Mato Grosso é um dos maiores compradores on-line com 68%, deste montante 71% é do seguimento da construção e foi o estado com maior índice de crescimento de acesso a rede em 2008. Observando-se estes dados acredito que sua empresa poderá criar algum nicho de produto para atrair estes consumidores que você tem acesso.
● A proporção de domicílios com computador aumentou em todas as regiões de 2006 para 2007. Este aumento é mais notável nas regiões Centro-Oeste (de 19% em 2006 para 26% em 2007). (Divulgado em 17 dezembro 2008) O Estado com maior proporção de computadores é o Mato Grosso com 89%, seguido de perto por Goiás, com 88%.
Este crescimento no uso da internet no ambiente empresarial reflete uma tendência, observada na última década, de uma preocupação maior dos empresários com relação aos processos de busca por informações e gestão do negócio. “Os números mostram que, de fato, a gestão do negócio está bem melhor que no passado, mas ainda dá pra melhorar muito. Na internet, é possível encontrar facilmente, uma série de informações que podem auxiliar na condução das empresas” comenta Antônio Carlos De Matos, gerente da orientação empresarial do Sebrae-SP.
● Os usuários Brasileiros estão quase empatados entre homens e mulheres, a grande diferença esta na faixa etária que os jovens entre 16 e 20 anos ganham em disparada com polpudos 90%, já a pesquisa com base em escolaridade os internautas com formação superior e pós-graduação tem 92%, ambos realizam atividades de e-mail 78% e 65% para usuários de mensagens instantâneas. Estes dados nos dá uma direção onde e como divulgar a sua empresa podendo ser utilizados envio de newslleter, msn, orkut, e outros ou investir em propaganda em locais de acesso a abertura de e-mail.
● Na região Centro-Oeste existe uma deficiência que também deverá ser bem explorada que são os serviços oferecidos ao clientes, neste caso a região tem o menores índices do Brasil, onde 45% oferece catálogo e lista de preço, 26% suporte pós-venda, 24% sistema de pedido e reserva, 12% consegue completar uma transação de pagamento on-line e espantosamente 37% dos sites não oferece nenhum dos serviços citados.
Aqui esta o diferencial uma empresa que oferecer estes serviços ao cliente com qualidade conseguirá a fidelidade do usuário da Internet.
● Dados obtidos pela empresa de pesquisa e marketing on-line e-bit, e indicam que a participação mato-grossense no e-commerce brasileiro passou de 1,5% no bolo total do país em 2006 para 1,63% no ano passado. Entre os produtos mais adquiridos pelo meio estão livros, DVDs, CDs, eletroeletrônicos, portáteis, equipamentos de informática.
O crescimento verificado em Mato Grosso na variação anual é resultado de maior acesso à informática e internet por parte dos consumidores, já que em cidades do interior onde já demanda mais não existem shoppings, por exemplo. E a tendência é que anualmente a receita resultante do comércio e serviço pela rede mundial de computadores aumente ainda mais, e sua empresa poderá obter participação neste resultados se preparando, como por exemplo, revender itens que são mais procurados na Internet, (não falo de uma loja virtual) vendendo principalmente para o interior do estado, neste caso há diversas empresas interessadas em parcerias como esta e você ganha a comissão pela venda sem atrapalhar o andamentos dos negócios. Na capital posso adiantar duas empresas Macro Informática e Kadri Informática.
Preciso enfatizar que de nada adiantará todo este trabalho se você não colocar em prática as estratégias.
RESULTADO CONCLUSIVO:
EMPRESA VIÁVEL ECONOMICA-FINANCEIRAMENTE
REFERÊNCIAS:
CAMARA E-NET
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as principais prioridades da Camara- está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado, que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e comunicação. Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial. Acesse camara-.
VERISIGN A VeriSign, Inc. (NASDAQ: VRSN) é a fornecedora confiável de serviços de infra-estrutura de Internet para o mundo conectado. Bilhões de vezes por dia, a VeriSign ajuda empresas e consumidores de todas as partes do mundo a se comunicar e realizar transações com segurança. .br
E-BIT – .br
INTERNET SEGURA - .br
IBOPE//NetRatings - .br
SEBRAE ON-LINE - .br
GEOWEB - .br
Registro.br - .br
ABeDesign- .br
CGI.BR - .br
SITE CONCORRENTE EM CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE
EXEMPLO DE SITE DESENVOLVEDOR
EXEMPLO DE CATÁLAGO DE HOSPEDAGEM
CAMARA E-NET
SITES DE APOIO AO DESIGN
SITES DE PESQUISA DE DADOS
“DESEJAMOS A VOCE SUCESSO COM O EMPREENDIMENTO”
Denival Bitencourt Reinaldo
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Designer –segundo o Dicionário Aurélio
Substantivo de dois gêneros.
1.Indivíduo que planeja ou concebe um projeto ou modelo.
2.Restr. Desenhista-industrial.
3.Restr. Desenhista-de-produto.
4.Restr. Programador visual.
Design –segundo o Dicionário Aurélio
Substantivo masculino.
1.Concepção de um projeto ou modelo; planejamento.
2.O produto desse planejamento.
3.Restr. Desenho industrial.
4.Restr. Desenho-de-produto.
5.Restr. Programação visual.
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