Clipping Abrava - 21/03/2012



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Dasol tem novo presidente

Construção a Seco, 18/03/2016

O Dasol, que desde o final de 2015 tem nova nomenclatura – Departamento Nacional de Energia Solar Térmica da ABRAVA ,– agora em 2016 tem um novo presidente, Amaurício Gomes Lúcio. Em sua terceira passagem pelo cargo (ele já esteve à frente do Dasol em 2000 a 2002 e também em 2012), o executivo vê a gestão como uma oportunidade para superar desafios. “A energia considerada alternativa, a cada dia se torna mais competitiva. Se não fosse a crise, 2015 teria sido um ano de crescimento, mas ainda aguardamos a tabulação final dos dados de nossa pesquisa anual. Estamos sempre dispostos a encarar os desafios e vamos trabalhar pelos interesses do setor, para conseguirmos alcançar nossos objetivos”, diz. Amaurício é engenheiro mecânico, graduado pela UFMG com ênfase em Engenharia Térmica. Trabalha na área de aquecimento solar desde 1976 nas Empresas TUMA. É diretor comercial e acionista da TUMA Industrial Ltda, fabricante da marca Solarem. Com vasta experiência no segmento, Amaurício também é responsável técnico pelo projeto e instalação de mais de meio milhão de metros quadrados de aquecedores solares nos segmentos residencial, comercial e industrial, no Brasil e exterior.

Fonte:

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Consumidor arredio e ICMS salgado reduzem as vendas

Valor Econômico, 24/03/2016 - Por Gustavo Brigatto e Marta Watanabe

Tradicionalmente fracas no início do ano, as vendas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos começaram 2016 com um desempenho bem inf erior às expectativas mais negativas que o esperado por conta da recessão. No atual cenário, o consumidor está arredio, o crédito, restrito, e a carga tributária,mais

pesada ­pelo menos 18 Estados aumentaram suas alíquotas de ICMS. Segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros),

as vendas de TVs encolheram 45% em janeiro, em relação a janeiro de 2015. Os eletroportáteis caíram 50%. Equipamentos de ar condicionado e micro-ondas tiveram mostram retração de 58% e 34%, respectivamente. Sem perspectivas de longo prazo e com o desemprego em alta, o consumidor tem evitado se endividar, adiando a compra de novos produtos. Sem clientes, varejistas ficam com estoques elevados e reduzem o volume de encomendas. Como reflexo dessa situação, fabricantes já fizeram ajustes em suas linhas de produção com demissões e congelamento de contratações, e varejistas estão fechando lojas. Na Bemol, rede varejista com 20 lojas de departamento no Estado do Amazonas, a expectativa é de recuo nominal entre 8% e 10% nas vendas em 2016, mais que os 4% registrados no ano passado. Segundo Jaime Samuel Benchimol, presidente da varejista, os dois primeiros meses do ano mantiveram o ritmo fraco de vendas apresentado no segundo semestre do ano passado, por isso a expectativa mais negativa. "Espero que já tenhamos chegado ao fundo do poço", disse

Lourival Kiçula, presidente da Eletros. O Grupo Pão de Açúcar e a rede Magazine Luiza notam que o ritmo de queda nas vendas de eletrodomésticos perde velocidade neste início de ano em relação ao fim de 2015. Mas ainda há retração. Segundo estimativas da Rosenberg Associados, o volume de vendas do

comércio varejistarestrito(que excluias vendas de veículos, motos e peças e de material de construção) deve cair 5,5% este ano, depois de recuo de 4,3% em

2015. Em janeiro, aqueda no varejo foi maior quea esperada. Na passagem de dezembro para janeiro o recuo foi de 1,5%, na série ajustada sazonalmente. Na

Comparação com o mesmo mês de 2015, a queda foi de 10,3%, resultado que só não foi pior que março de 2003. Com 24,3% de queda no volume de vendas

em relação a janeiro do ano passado, o setor de móveis e eletrodomésticos foi o que exerceu o maior impacto negativo no desempenho global do comércio.

Além das restrições de crédito, elevação de juros e queda da renda, a consultoria acrescenta outro fator que afetou o desempenho: o recente aumento de ICMS

em vários Estados. Levantamentos de consultorias em janeiro indicavam que ao menos 18 Estados elevaram o ICMS neste ano. Douglas Rogério Campanini, consultor da Athros Auditoria e Consultoria, explica que vários estados usaram a prerrogativa de elevar em até dois pontos percentuais a alíquota para direcionar a fundos de combate à pobreza. O aumento do imposto, diz o tributarista, tem efeito imediato nos preços, já que o próprio ICMS integra o preço das

mercadorias. Campanini diz que, provavelmente, pesou nos preços a mudança na regra para pagamento do ICMS nas vendas diretas, feitas por telefone ou

pela internet. Desde o início de 2016, o ICMS dessas operações, que antes era recolhido integralmente pelo Estado de origem, passou a ser dividido com o Estado de destino do produto. E não importa se a alíquota mais baixa de ICMS estiver no Estado produtor ou recebedor da mercadoria ­ na hora de fixar o preço, a alíquota mais alta é considerada. Esta nova regra se dá justamente quando vários Estados resolveram salgar o ICMS para melhorar a arrecadação. "Quando tinha de onde tirar, ninguém brigava muito, mas agora, qualquer aumento pesa", disse o presidente da Eletros. Os dados da Eletros mostram as vendas da indústria para o varejo. O desempenho de fogões, lavadoras e geladeiras em janeiro ainda não estão fechados, mas a percepção é que poderá ser o quinto mês consecutivo de queda. Fonte:

How will the re-evaluation of refrigerants at an international level affect you?

IIR News, 16/03/2016

For two years now the International Institute of Refrigeration (IIR) has been drafting a great deal of Informatory Notes about refrigerants. n view of their impact on global warming in the event of leakage into the atmosphere, fluorinated refrigerants are being gradually reconsidered in a number of countries and commitments in terms of emission phase-down should soon be undertaken on an international level. “We felt it was important to draft a collection of Notes on the most appropriate actions to take in this field, designed to meet the needs of decision-makers in order to be better prepared for the upcoming deadlines,” Didier Coulomb (Director General of the IIR)

Fonte:

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Adquieren división de Parker Hannifin

ACR Latinoamérica, 23/03/2016

Estados Unidos. Altus Capital Partners, una firma de inversión centrada en empresas de fabricación de mercado medio en Estados Unidos, anunció la adquisición de Nichols Portland ("Nichols Portland" o la "Compañía"), una división de Parker Hannifin Corporation. Nichols Portland es un diseñador y fabricante líder de metal en polvo precisión fijo y engranajes de desplazamiento variable que incluye engranajes de gerotor y bombas inteligentes automóviles y otros mercados industriales. Altus Capital junto con el equipo de gestión de Nichols Portland hizo esta inversión para participar en el crecimiento esperado del mercado de bombas inteligentes y engranajes de aletas variables. Los términos financieros de la inversión no fueron revelados. Rick Izor, gerente general de Nichols Portland, dijo, "estamos muy contentos de asociarnos con Altus Capital Partners a medida que continuamos creciendo. Nichols Portland ha construido constantemente sobre sus cimientos la innovación y la excelencia en ingeniería y esperamos que los recursos que Altus Capital puede proporcionar ayudarán a lograr nuestros objetivos de crecimiento estratégico". Fonte:

Ziehl-Abegg lanza línea de ventiladores basados en el desempeño de las ballenas

ACR Latinoamérica, 23/03/2016

Internacional. El fabricante de ventiladores Ziehl-Abegg anunció el desarrollo de un nueva generación de ventiladores radiales basados en la ballena jorobada, que permiten obtener un ahorro energético de hasta el 10%. "Nuestros ingenieros han puesto de manifiesto, por tanto, claramente su papel en la vanguardia de la biónica y como líder en tecnología de ventilación", dice el Presidente de la Junta, Peter Fenkl. Ziehl-Abegg ofrece la máxima eficiencia superior al 70% en sus ventiladores radiales. Por consiguiente, cada enfoque debe ser utilizado para optimizar este. El ángulo en el que el flujo de aire se encuentra con el aspa del ventilador depende del volumen de flujo. La ballena tiene que superar desafíos similares cuando nadan en el mar: el movimiento de las aletas hace que el ángulo cambie constantemente. Si sus aletas pectorales estuvieran en un ángulo demasiado pronunciado para el flujo contrario esto produciría una gran cantidad de turbulencia al pasar el agua por encima de ellos. "Los rasgos característicos de la turbulencia excesiva son elevadas pérdidas de flujo y ruido", dice el Dr. Walter Angelis, Director Técnico de Sistemas de Ventilación en Ziehl-Abegg. Durante milenios la ballena jorobada ha optimizado el diseño de sus aletas. Por ejemplo, el borde delantero de las aletas de la ballena contiene protuberancias del tamaño de una pelota de golf (término técnico: tubérculos). Con sus largas aletas pectorales, una ballena con un peso de 25 a 30 toneladas puede nadar muy rápidamente y con gran agilidad. "Hemos recreado esto en el borde delantero de las aspas del ventilador e implementado como un perfil ondulado", explica Angelis. Fonte:

Samsung presentó en Panamá sus novedades en climatización

ACR Latinoamérica, 23/03/2016

Panamá. ACR Latinoamérica estuvo presente durante la presentación de la nueva gama de productos para aire acondicionado de Samsung Electronics Latinoamérica que presentó días atrás en Panamá, como parte de la gira AC Forum que inició el año anterior en Corea. La marca presentó sus innovaciones como la nueva unidad de cassette 360 de aire acondicionado, el Chiller DVM, próxima generación DVM S de 30HP, y la nueva unidad de VRF de descarga lateral - el DVM S Eco de 14hp. Cassette 360: El innovador diseño del Cassette 360 transforma el flujo de aire. El booster fan interior guía al aire hasta formar un completo flujo horizontal, generando múltiples capas de aire frío. El flujo de aire circular controla consistentemente la temperatura de la habitación al proveer una distribución uniforme del aire en un rango de 360°. El control de flujo sin aletas asegura el enfriamiento rápido y confortable libre de corrientes frías, al entregar 100% del volumen de aire comparado al cassette de 4 vías convencional, el cual puede perder hasta el 25% del volumen de flujo de aire. Como resultado, la velocidad de enfriamiento aumenta hasta un 34%. El Cassette 360° combina un desempeño extraordinario con un elegante diseño que puede combinarse y realzar cualquier ambiente. La unidad presenta una pantalla intuitiva que permite a los usuarios cambiar el flujo de aire de acuerdo a su preferencia. El cliente puede escoger entre el flujo de aire horizontal, vertical y control de flujo específico por zona. DVMS 18 toneladas: El VRF Samsung de 18 toneladas presenta un diseño compacto con gran capacidad de enfriamiento que maximiza el uso eficiente del espacio hasta en un 40% y el peso en un 31%. Cuando los módulos individuales son combinados, la capacidad puede ser expandida hasta en 44 toneladas. Para aumentar la eficiencia energética, el nuevo DVM S también incluye el Compresor Scroll Súper Inverter de Samsung el cual ha sido optimizado al igual que un intercambiador de calor híbrido. DVM Chiller:

El nuevo DVM Chiller es un sistema potente que combina características de un chiller enfriado por aire con tecnología VRF (Flujo Variable de Refrigerante) en una compacta unidad. Es capaz de disminuir el área de instalación al mismo tiempo que presenta un alto índice de eficiencia energética. Inteligente y elegante. Fonte:

PoloAr adota solução de autoatendimento

Callcenter, 17/03/2016 02:54

O mercado de refrigeração movimentou, em 2015, R$ 32 bilhões, segundo projeção da Abrava, Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento. Diante desse cenário aquecido nas vendas, a PoloAr Ar Condicionado, investiu em uma solução de autoatendimento online para otimizar o processo de solução de dúvidas e problemas dos clientes. A empresa implantou o DTe-Service, produto desenvolvido pela Direct Talk, que oferece respostas imediatas sem a intervenção humana, por meio de um mecanismo inteligente que entende a dúvida do consumidor e busca a melhor resposta , recorrendo aos atendentes somente em casos mais complexos. "Decidimos optar pela solução DTe-service, priorizando a resolução rápida dos questionamentos dos nossos clientes, pois percebemos dúvidas frequentes durante o atendimento. Assim, antes de precisar conversar com algum atendente, o consumidor pode ter sua dúvida solucionada, de maneira automatizada, ágil e eficiente", comenta Anderson Teixeira, gerente da loja virtual da PoloArCondicionado, que planeja, em breve, adotar outras soluções como o DTMail, DTFone e Ticket, para complementar os serviços.

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SindusCon-SP cria Grupo de Trabalho de Normas Técnicas

Construmail SinduconSP, Por Aline Horvarth Cunha 17/03/2016 15:04:17

Com o objetivo de intensificar a atuação nas Normas Técnicas de interesse do setor de construção, tornando-o mais competitivo e formal e atuar em benefício do consumidor final, o Comitê de Tecnologia Qualidade (CTQ) do SindusCon-SP instituiu o Grupo de Trabalho (GT) específico sobre o tema. Em abril será realizada uma reunião de alinhamento com os GTs da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-RJ). O engenheiro Luis Fernando Ciniello Bueno, membro do CTQ e diretor da Rocontec, foi nomeado coordenador do GT de Normas Técnicas do SindusCon-SP. “Teremos duas frentes de atuação: a primeira será acompanhar as normas que estão dentro do Comitê Brasileiro da Construção Civil – ABNT/CB-02, que é de nossa responsabilidade, e a segunda, as normas de outros comitês que impactam diretamente no setor de construção”, disse. “Sabemos qual é a nossa responsabilidade, mas o desafio é grande. Contamos com o apoio do CB-02 para nos informar sobre as normas que estão sendo abertas para podermos atuar”, disse o vice-presidente de Tecnologia e Qualidade da entidade, Paulo Sanchez. A partir do desenvolvimento do trabalho do GT espera-se que algumas normas sejam reavaliadas e acompanhadas de perto, colaborando para o aumento da produtividade do setor. Fonte:

Autoatendimento: uma resposta ágil e eficiente

Portal CallCenter, 15/03/2016

O mercado de refrigeração movimentou, em 2015, R$ 32 bilhões, segundo projeção da ABRAVA (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento). Diante desse cenário aquecido nas vendas, uma das principais empresas do setor, a PoloAr Ar Condicionado, investiu em uma solução de autoatendimento online para otimizar o processo de solução das dúvidas e problemas dos clientes. A empresa implantou o DTe-Service, produto de autoatendimento ao cliente que oferece respostas imediatas sem a intervenção humana, por meio de um mecanismo inteligente que entende a dúvida do consumidor e busca a melhor resposta. Desenvolvido pela Direct Talk, especialista em atendimento ao consumidor, o sistema atua como uma central de atendimento 24x7, pois permite que as dúvidas mais simples dos consumidores sejam resolvidas integralmente no site, recorrendo aos atendentes somente em casos mais complexos.Entre os questionamentos mais comuns estão as dúvidas sobre as melhores opções de sistemas de refrigeração de ar para cada ambiente, desde o consumo de energia; tamanho da peça e potência do aparelho; a durabilidade. Segundo pesquisa desenvolvida pela ABRAVA o consumidor, na hora da compra do condicionador de ar, se preocupa com o valor investido, a confiabilidade da loja, a aparência do modelo e quanto irá consumir de eletricidade. “Decidimos optar pela solução DTe-service, priorizando a resolução rápida dos questionamentos dos nossos clientes, pois percebemos dúvidas frequentes durante o atendimento. Assim, antes de precisar conversar com algum atendente, o consumidor pode ter sua dúvida solucionada, de maneira automatizada, ágil e eficiente”, comenta Anderson Teixeira, gerente da loja virtual da PoloAr Condicionado. Alexandre Bernardoni, líder da área de Produtos da Direct Talk, ressalta a importância do SAC em uma empresa como a PoloAr Ar Condicionado, que atende a consumidores de todo Brasil, com dúvidas durante o pré e pós-vendas. “O bom atendimento é essencial para conquistar e fidelizar o cliente e uma solução como o DTe-service pode melhorar o relacionamento com o consumidor, resolvendo questões rapidamente, aprimorando o banco de respostas da empresa e diminuindo o tempo de espera, sem precisar de investimento em mais pessoas na equipe para a atividade”, finaliza Bernardoni. A PoloAr planeja em breve adotar outras soluções como o DTMail, DTFone e Ticket, para complementar os serviços. Fonte:

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Randon suspende nova fábrica e encerra produção em Guarulhos

VALOR 24/03/2016 às 05h00 - Por Sérgio Ruck Bueno | De Porto Alegre

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Queda das importações, viagens e juro reduzem rombo do setor externo

D C I, 24/03/2016 - 05h00 - Renato Ghelfi e Agências

São Paulo - As empresas brasileiras estão gastando menos com importações, pagamento de juros no exterior e viagens de negócios. Com esses cortes, a previsão de déficit em conta corrente caiu para pouco mais de US$ 20 bilhões neste ano. Enquanto os ajustes fiscal e monetário enfrentam dificuldades para sair do papel, a organização das contas externas é forçada pela derrocada do real e da atividade econômica no Brasil. "Esses dois fatores acabam diminuindo os nossos gastos externos", justificou Antônio Correa de Lacerda, professor de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Um dos fatores que possibilitam a redução do déficit é a diminuição do pagamento de juros pelas empresas do País. De acordo com balanço divulgado, ontem, pelo Banco Central (BC), o déficit neste setor recuou de US$ 5,919 bilhões para US$ 4,719 bilhões, na comparação entre o primeiro bimestre do ano passado e os dois primeiros meses de 2016. "Isso vem acontecendo porque as empresas deixaram de rolar uma parte dos seus passivos no exterior, para reduzir o endividamento com bancos estrangeiros, por exemplo", comentou Luís Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet). Segundo o especialista, a redução pode ser voluntária, já que parte das companhias tem diminuído seus investimentos por causa da crise, ou forçada, "porque o custo do financiamento no exterior cresceu e muitas empresas não conseguiram manter a linha de crédito que usavam antes". A queda das importações brasileiras, que não é acompanhada por um crescimento proporcional das exportações, também tem impacto positivo sobre o déficit. Os dados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que a balança comercial acumulou superávit de US$ 3,512 bilhões entre janeiro e fevereiro. No primeiro bimestre de 2015, o saldo era negativo em US$ 5,693 bilhões. Outro vetor que favorece um déficit em conta corrente menos expressivo é a redução dos gastos em viagens internacionais. A diferença entre o que os brasileiros desembolsaram em outros países e o que os estrangeiros gastaram no Brasil deixou um saldo negativo de US$ 432 milhões em dois meses de 2016, ante US$ 2,640 bilhões no primeiro bimestre do ano passado. "As companhias aéreas estão sentindo a retração das vendas especialmente para empresas, para viagens de negócios, ainda que as viagens a lazer também tenham diminuído", explicou Lima. Com um déficit de US$ 1,919 bilhão em fevereiro, o saldo negativo para as transações correntes chegou a US$ 6,736 bilhões neste ano. No segundo mês de 2015, o déficit foi de US$ 7,175 bilhões, o que levou o rombo daquele ano a US$ 19,340 bilhões. Após a divulgação dos números de fevereiro, o BC revisou suas projeções para o comportamento do quadro do setor externo em 2016. A previsão para o rombo das transações correntes deste ano passou de US$ 41 bilhões para US$ 25 bilhões. O número revisado é 39% menor que a projeção anterior, apresentada em dezembro do ano passado. Já o relatório de mercado Focus, também divulgado para o BC, aposta em déficit ainda menor para este ano, de US$ 21,21 bilhões. No final de 2015, era esperado rombo bem maior (US$ 38,50 bilhões). Os economistas entrevistados pelo DCI seguem a mesma linha. Para Lima, o déficit deste ano deve ficar próximo dos US$ 23 bilhões. Lacerda concordou com a estimativa e acrescentou: "em dois anos, esse déficit pode zerar". Aportes: Na direção contrária, o investimento direto no País (IDP) manteve trajetória de crescimento na comparação com o ano passado. Com os US$ 5,920 bilhões recebidos pelo Brasil em fevereiro, os aportes alcançaram US$ 11,375 bilhões em 2016. No segundo mês de 2015, o investimento ficou em US$ 3,121 bilhões, levando o acumulado anual de US$ 8,887 bilhões. Mais uma vez, a desvalorização da moeda brasileira tem impacto direto sobre o fluxo de capital. Segundo Lima, a queda do real deixa as empresas do País mais baratas para investidores internacionais. "E também vemos um fluxo maior de investimento no mundo neste ano", complementou o especialista. No primeiro bimestre de 2016, os países que lideraram o IDP em participação no capital foram Holanda (US$ 654 milhões), Alemanha (US$ 555 milhões) e Estados Unidos (US$ 496 milhões). Entre os dez primeiros também figuram três países latino-americanos (México, Chile e Ilhas Cayman), outros três europeus (Reino Unido, Luxemburgo e França) e o Japão. As estimativas do governo e de analistas apontam que o IDP deve cobrir com facilidade o déficit em conta corrente neste ano. Túlio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC, estimou, ontem, que os aportes no Brasil ficarão em US$ 5,5 bilhões em março. Para o acumulado anual, o banco decidiu manter sua projeção de ingresso em US$ 60 bilhões.

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Propaganda digital muda formatos para evitar rejeição de consumidor

D C I , 23/03/2016 - 05h00 - Henrique Julião

São Paulo - O uso de ferramentas que escondem propagandas dos usuários de internet - popularmente conhecidas como ad blockers - tem preocupado empresas de publicidade on-line e incentivado o segmento a desenvolver linguagens e formatos que não gerem rejeição entre o público. De acordo com um levantamento recente da fornecedora de softwares Adobe, o número de usuários de ad blockers pulou de 121 milhões em todo o mundo em 2014 para 181 milhões no ano passado, ocasionando perdas estimadas de US$ 21,8 bilhões para anunciantes, agências e outros players da mídia on-line. Este é um mercado que, no Brasil, deve movimentar R$ 10,4 bilhões em 2016, de acordo com o Interactive Advertising Bureau do Brasil (IAB Brasil). A cifra é 12% maior que os R$ 9,3 bilhões do ano anterior. O aumento dos aportes não tira do estado de alerta os profissionais do setor. "O uso de ad blockers afeta nosso sistema como um todo, tanto que há iniciativas de veículos e empresas como nós para conscientização do mercado", conta o diretor da Teads no Brasil, Thiago Bispo. "Cada vez menos gente tem paciência com publicidade intrusiva e interruptiva". É justamente a intrusão a razão pela qual 64% dos usuários brasileiros adotam a ferramenta, de acordo com estudo da própria Teads. "Nos acostumamos com a publicidade interrompendo a atividade, como acontece na televisão, mas isso não quer dizer que esse formato é bom", aponta Bispo. "Não há um caminho certo para se seguir, mas ele deve começar pelos formatos", avalia o diretor-geral agência digital Hub Comm, Zé Luis Martins. Para ele, os modelos mais impopulares - como pop-ups, banners e anúncios em vídeo que se executam de maneira automática - devem ganhar uma sobrevida com o advento da entrega de mídia programática, que utiliza informações do consumidor para endereçar a mensagem a alvos mais aderentes. Ainda assim, modelos mais elaborados ganham força. "Os creators [ou criadores] têm se tornado grandes canais de comunicação", aponta o sócio-diretor da Agência Linka, Lucas Burza, em referência às novas personalidades (também conhecidas como influencers, ou influenciadores), oriundas das redes sociais, na maior parte das vezes. "Grandes veículos digitais, como o Facebook e o Twitter têm investido em ferramentas de cocriação, onde os creators trabalham junto às agências no conteúdo que será divulgado", conta Burza: o resultado seria uma inserção mais orgânica e capaz de gerar mais engajamento. O próximo passo, explica o sócio da Linka, deve incluir ativamente os próprios consumidores. "Há soluções que permitem a postagem de publicidade a partir de perfis [em redes sociais] de usuários que se cadastrem." Conteúdo: Tornar a publicidade mais "interessante" aos olhos do usuário como forma de reduzir a rejeição é algo que também é a tática da chamada publicidade nativa. "São sugestões de pautas patrocinadas, mas em formato de conteúdo", explica Burza. "A ideia é inserir a publicidade no contexto do que o usuário está consumindo", completa Thiago Bispo, da Teads. "Não basta entregar para o alvo certo: também é importante entregar no momento certo. O problema é que muitas empresas ainda são imaturas e querem impactar todo mundo de uma vez só", completa o especialista. A transformação dos formatos, contudo, pode incluir também mecanismos menos complexos: a Teads tem redobrado a aposta na disponibilização de espaços publicitários inseridos entre os parágrafos de um texto, ao invés da sobreposição. "É uma boa prática adotar redes de distribuição [de espaços disponíveis] que ofereçam formatos amigáveis", diz Martins, da Hub Comm. Celulares: De acordo com a consultoria Deloitte, o número global de usuários de smartphones ou tablets com ad blockers instalados em seus aparelhos ainda é inferior a 1%. A evolução crescente do mobile, contudo, indica que o segmento também passará por mudanças. "As notificações push no celular são ainda mais invasivas que outros modelos", analisa o sócio da Agência Linka. "A audiência do mobile está aumentando e deve ultrapassar a do desktop muito em breve", avalia Thiago Bispo. "O usuário tende a ter ainda menos paciência com os anúncios intrusivos no smartphone, já que a tela é menor: ela incomoda mais."

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China planeja atender 20% da demanda energética com energia limpa até 2030

Ipesi Informa, 23/03/2016

A China se comprometeu a liderar a corrida global de tecnologias limpas em 2020. Ela definiu esta ambiciosa missão em seu 13º Plano Quinquenal, que acaba de ser aprovado pelo Congresso Nacional do Povo em Pequim. Segundo o plano, a China pretende acelerar drasticamente a sua transição para uma economia de baixo carbono, para dobrar sua capacidade de energia eólica, triplicar a sua capacidade solar e multiplicar por 10 sua frota de veículos elétricos. O investimento per capita da China em energia limpa agora coincide com a da União Europeia. Em 2015, a China aportou em energias limpas duas vezes e meia o que a UE investiu. O consumo de carvão na China, por sua vez, está agora em declínio. O novo plano visa reduzir a produção de carvão em 20% ao longo dos próximos três anos, fechando 4.300 minas de carvão e realocando um milhão de trabalhadores. Este plano dá sequência ao progresso que a China já fez no desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono nos últimos 5 anos. Isto é sustentado por uma agressiva estratégia industrial baseada no crescimento de mercados nacionais para enfrentar os desafios ambientais locais. Ela é apoiada por financiamento preferencial para as empresas verdes, os incentivos para que as empresas se fundam dando origem a grandes grupos globais e uma série de novos fundos de investimento internacionais, incluindo o AIIB, One Belt One Road, fundo de África e Fundo Clima. A China também planeja investir mais em P&D do que qualquer outro país no mundo em 2019.A China tem por meta atender 20% de sua demanda energética com energia limpa até 2030. Isso significa que ela terá de implantar até 1.000 GW de energia eólica, solar, nuclear e outras formas de energia com emissão zero em 2030. Este aumento é equivalente a toda a frota elétrica da Europa (908GW).O Plano Quinquenal foi publicado na mesma semana em que a reunião do Conselho Europeu tirou de sua agenda os temas relacionados às mudanças climáticas, apesar dos apelos de alguns países europeus para anunciar um aumento da ambição de corte de carbono, na sequência da CoP21. O Acordo de Paris promete manter o aumento da temperatura global 'bem abaixo dos 2 graus' e zerar as emissões líquidas de carbono na segunda metade deste século. Fonte :

Porta de entrada da Europa, Holanda lidera compra de produtos brasileiros

D C I, 18/03/2016 - 05h00 - Renato Ghelfi

São Paulo - Com grandes portos e "tradição mercante", a Holanda é o país europeu que mais importa produtos brasileiros, à frente de gigantes como Alemanha e Reino Unido. Investimentos também tem o país como porta de entrada (e de saída) para o continente. O US$ 1,472 bilhão gasto com importações brasileiras entre janeiro e fevereiro deste ano deixa a Holanda atrás apenas de China, Estados Unidos e Argentina na lista de maiores compradores de produtos made in Brazil. Os trunfos do país europeu, explicam especialistas, são a posição geográfica no continente e a desenvolvida estrutura portuária."A localização central na Europa serve como um polo de atração, a Holanda é muito usada como uma plataforma comercial por outros países", comenta Marcus Vinicius de Freitas, professor de relações internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Carlos Alberto Cinquetti, professor de economia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), acrescenta que a Holanda tem forte "tradição mercante" e alguns dos maiores portos da Europa, como o de Roterdã. "Menos de 50% dos produtos que chegam ficam na Holanda, eles lucram com as taxas portuárias e com os serviços de remessa feitos para o resto do continente. A maioria dos produtos segue para países como Alemanha e Bélgica", afirma. Também favorecem o aumento das importações os acordos tributários firmados pelos holandeses. "É o europeu que tem maior quantidade de tratados para evitar dupla tributação com países de todo o mundo, o que diminui o preço dessas operações", complementa Freitas. Já a lista dos principais produtos comprados pela Holanda, neste ano, é dominada por manufaturados, como tubos flexíveis de ferro, pasta química de madeira e torneiras. "O Brasil está mais competitivo com a valorização do cambial, o que favorece essas vendas", explica Cinquetti. O professor ressalta ainda o impacto da queda global dos preços de produtos básicos. Para este ano, os especialistas acreditam em um fortalecimento das exportações. Segundo Hans Mulder, diretor da Câmara de Comércio Holando-Brasileira, os produtos manufaturados, "que durante muito tempo não eram competitivos em termos de preço, podem ganhar novas possibilidades com a desvalorização do real frente ao dólar e euro".Freitas segue a mesma linha: "espero um incremento [no volume] das exportações gerais, de manufaturados principalmente, enquanto o valor da venda de commodities não deve subir por causa da queda nas cotações". A receita obtida com vendas para o país europeu no primeiro bimestre deste ano foi 6,4% superior à registrada em igual período do ano passado, apontam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Investimentos: Os aportes holandeses no Brasil também são expressivos. Em 2015, o país europeu foi o que destinou maior montante para formação de capital: US$ 11,573 bilhões, ou 20% do investimento recebido por brasileiros neste setor, de acordo com o Banco Central (BC). Neste ano, a trajetória é similar. Em janeiro, a Holanda ficou atrás apenas do México no ranking de maiores investidores, com US$ 309 milhões. Mais uma vez, o país serve como porta de entrada para a Europa. "Os tratados que eles têm favorecem também os investimentos, que, muitas vezes, são provenientes de empresas de outros países" explica Freitas. Já a presença de grandes companhias no país europeu, como Shell e Phillips expande os investimentos feitos diretamente pela Holanda. No ano passado, os holandeses lideraram também a lista dos países que mais investiram via empréstimos intercompanhia (US$ 21,429 bilhões, 36,6% do total). Ao falar sobre os aportes previstos para 2016, Mulder comenta que o Brasil "perdeu muito do seu apelo geral, o que se deve em grande parte às noticias negativas". Entretanto, o diretor da câmara aponta que "os investimentos reais para empresas com valor agregado continua no mesmo ritmo". Importações: Na direção contrária, as compras brasileiras de produtos feitos na Holanda despencaram nos últimos anos, prejudicadas pela elevação do câmbio e pela fraqueza da atividade econômica no Brasil. Em 2015, os US$ 2,468 bilhões gastos com essas importações representaram queda de 22,1% na comparação com as compras de 2014. E, no primeiro bimestre de 2016, a trajetória é a mesma: foram feitas operações no valor de US$ 276 milhões, baixa de 46% ante igual período do ano passado. Os principais produtos importados pelos brasileiros, no primeiro bimestre de 2016, foram gasolina, óleo diesel, produtos químicos e fertilizantes. Balança comercial: Até a segunda semana de março deste ano, a balança comercial brasileira no geral registrou superávit de US$ 6,030 bilhões, revertendo o déficit registrado em igual período do ano passado, de US$ 6,084 bilhões, segundo o MDIC. As exportações totalizaram US$ 31,044 bilhões e as importações, US$ 25,014 bilhões, com diminuições das médias diárias de compras (-5%) e vendas (-35%) no período. Fonte:

Seguro para exportação tem extensão de cobertura aprovada

D C I , 18/03/2016 - 05h00

São Paulo - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprova extensão de cobertura de risco político e extraordinário do Seguro de Crédito à Exportação (SCE) para operações com prazo inferior a dois anos. Em outubro de 2014, a concessão do seguro contra risco político e extraordinário foi aprovada apenas aos países da África. Na reunião realizada em fevereiro deste ano, no entanto, esse benefício foi estendido a todos os países. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a medida está em linha com a premissa estabelecida no Plano Nacional de Exportações, de aprimorar e ampliar coberturas oferecidas pelo sistema de garantia à exportação. Como mecanismo de apoio ao comércio exterior brasileiro, o MDIC afirma que o produto permite aumentar a segurança contra riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as operações de exportação de bens e serviços. Os riscos comerciais ocorrem em função de eventual falta de pagamento do devedor. Já os riscos políticos e extraordinários estão ligados a decisões governamentais, fatos alheios à previsão dos contratantes que possam impactar no cumprimento de um contrato de exportação. A cobertura de riscos comerciais está disponível para operações com prazos superiores a dois anos e para exportações realizadas por micro, pequenas e médias Empresas . Conforme o MDIC, os pleitos de cobertura do SCE devem ser apresentados à Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF). A competência para autorizar a garantia de cobertura do SCE, ao amparo do Fundo de Garantia à Exportação (FGE), é da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o principal financiador público de longo prazo para operações de comercialização de exportações. Para contratação do financiamento, o BNDES exige apresentação de garantias do crédito pelo Importador, sendo aceito o SCE. O seguro poderá ser ainda solicitado pelo Exportador em operações com qualquer outro banco financiador, público ou privado, brasileiro ou estrangeiro. Segundo o BNDES, pela cobertura do SCE, será devido um prêmio de risco calculado em função do prazo da operação, da classificação de risco do devedor e dos mitigadores de risco (contragarantias). Fonte:

Terceirizadas do e-commerce vivem ascensão, mesmo com vendas lentas

D C I, 18/03/2016 - 05h00 - Elaine Coutrin

São Paulo - A rápida evolução do comércio eletrônico brasileiro abriu espaço para novas empresas que dão apoio às grandes varejistas on-line em áreas como meios de pagamento, logística, atendimento e marketing digital, entre outras. Ao contratar soluções específicas para cada área do negócio, as grandes empresas do setor, que hoje estão mais profissionalizadas, concentram o foco em comprar e vender bem, diz o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, Pedro Guasti. No movimento, até empresas estrangeiras nascidas como startups já atuam no País e ganham corpo por aqui. Hoje é possível encontrar empresas especializadas em marketing digital, monitoramento de preços, criação de plataformas para e-commerce, segurança, meios de pagamento, logística e aplicativos atuando em parceria ou recém-incorporadas por grandes empresas de marketplace, compondo uma proposta única de solução conhecida como full commerce, diz Guasti. Segundo o especialista, toda essa inovação poderia ser realizada internamente (e foi assim no começo), porém, com prazo e custo muitas vezes maiores. A demanda dessas lojas aumentou muito nos últimos cinco anos, aponta. "O avanço está intimamente relacionado ao crescimento do acesso à internet - só no ano passado, o Ibope registrou mais de 103,4 milhões de pessoas com acesso domiciliar - e foi de olho nesse cenário que empresários brasileiros e estrangeiros enxergaram um solo fértil." Um exemplo disso é a norte-americana SafetyPay, que desembarcou no Brasil em 2013 com a ideia de oferecer às "e-lojas" pagamentos à vista em tempo real, interligados a sistemas de internet banking e a casas lotéricas. A SafetyPay faz o trabalho de monitoramento nos sistemas bancários e lotéricas e, assim, consegue avisar à loja, em tempo real, que o pagamento foi efetivado. O diretor-geral da empresa no Brasil, Luiz Sacco, diz que, no País, cerca de 55 milhões de adultos não têm conta em banco. Além disso, em tempos de crise, quanto mais opções de pagamentos as lojas oferecerem ao consumidor, melhor, argumenta. Entre os clientes da empresa estão nomes como Decolar, CompraCerta, Groupon, RiHappy e Netfarma. Multicanais de atendimento: Outra estrangeira que chegou no mesmo ano por ver no comércio eletrônico brasileiro um grande potencial foi a Zendesk, criada em 2007 por dois dinamarqueses e atualmente sediada nos Estados Unidos. A empresa oferece uma plataforma capaz de unificar todos os multicanais de atendimento ao consumidor que os varejistas utilizarem, como redes sociais e SAC. O sistema permite que as empresas tenham controle total sobre as solicitações, reclamações dos clientes e interações em redes sociais. O diretor de soluções e sucesso do cliente da Zendesk para América Latina, Clayton da Silva, conta que hoje a empresa tem cerca de 2 mil clientes no Brasil. Para ele, o crescimento rápido decorreu da proposta da Zendesk de oferecer aos contratantes a possibilidade de personalizar os atendimentos. "O cliente final não vai acreditar naquilo que está comprando se for tratado como um número. A empresa precisa ser original, dialogar com seu o público - e, para isso, precisa de canais eficientes que permitam essa possibilidade. É isso que oferecemos." Cloud marketing ; A Pmweb é uma empresa brasileira, mas teve 20% do seu capital adquirido em 2011 pela norte-americana Oracle Responsys Marketing Suite, líder em gestão de campanhas de marketing. No mercado desde 1995, a empresa começou fazendo sites para terceiros. Hoje é especializada em soluções de cloud marketing - ferramentas, plataformas e tecnologias disponibilizadas em servidores remotos e que ajudam melhorar a taxa de pessoas atingidas pelas campanhas, tanto por e-mail quanto por SMS. Atualmente, são clientes lojas como Renner, RiHappy, Magazine Luiza, Camicado e Polishop. O responsável pela unidade de marketing cloud da Pmweb, Guilherme Bohnen, projeta para este ano crescimento de 20% sobre o faturamento de 2015, mesmo considerando o cenário de crise. Ele diz que, desde a fundação, não houve um ano em que a empresa tenha deixado de crescer ao menos 5%. A brasileira Infracommerce foi fundada em 2012 para atender várias áreas como criação de plataforma de e-commerce, logística e atendimento ao cliente, meios de pagamento, produção de conteúdo e marketing digital. A empresa tem uma equipe que lida direto com o cliente final, cuidando de estornos, trocas, vendas e ligações ativas. O diretor comercial da empresa, Emmnuel Guinet, conta que o modelo de negócio da Infracommerce foi baseado em estrangeiras que já ofereciam este modelo de full service em países onde o comércio eletrônico estava mais consolidado. Os fundadores viram no Brasil a possibilidade de crescer oferecendo algo que até então não era conhecido e poderia suprir deficiências no setor. Fonte:

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Projeto exclui PIS/Pasep e Cofins da base de cálculo da contribuição previdenciária

Boletim Câmara, 23/03/2016 - 16h31

A Câmara dos Deputados analisa Projeto de Lei 4281/16, que exclui da base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) o valor referente ao PIS/Pasep e à Cofins. De autoria do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), a proposta altera a Lei 12.546/11. “A atual redação da lei dá a entender que esses valores compõem a receita bruta e, por conseguinte, a base de cálculo da contribuição previdenciária”, afirma o deputado. “Contudo, tais valores não são faturamento da empresa, mas mero ingresso destinado ao pagamento de tributos federais.”, completou o parlamentar. Conforme Bezerra, a sistemática legal atual “gera um efeito nefasto de tributação em cascata, ou seja, de tributos compondo a base de cálculo uns dos outros, o que reduz a transparência e a justiça fiscal”. Impacto orçamentário : O deputado ressalta que a Justiça Federal vem decidindo que a Cofins não deve integrar a base de cálculo da CPRB. “Daí porque entendo que a presente proposição não gera impacto orçamentário, na medida em que não amplia nem concede benefício fiscal, mas sim explicita uma dedução que é inerente ao perfil legal do tributo”, apontou. Pela proposta, o Poder Executivo estimará o montante da renúncia fiscal decorrente da medida e o incluirá no projeto da lei orçamentária apresentado após a publicação da lei, em caso de aprovação.

Fonte:

Cade firma critérios para reestruturação

D C I, 23/03/2016 - 05h00 - Roberto Dumke

São Paulo - Num cenário em que cada vez mais empresas estão adotando planos de recuperação judicial e que a venda de ativos pode ser uma das etapas da reestruturação, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) alerta para a importância do diálogo. A mensagem, por enquanto, é que mesmo se o objetivo é salvar o negócio isso não libera a empresa da obrigação de submeter a operação à análise do Conselho, avalia a sócia do Trench, Rossi e Watanabe Advogados, Adriana Giannini. "Se a companhia está passando por um processo de recuperação, é preciso avisar ao Cade o que está acontecendo, até para não prejudicar o processo". A análise dela é feita com base no novo guia de atos de concentração horizontal do Cade, cuja versão preliminar foi divulgada na semana passada e que dedica um espaço importante para tratar das empresas em recuperação. Além de chamar as empresas para o diálogo, o Cade também fixou critérios para a aplicação da Teoria da Empresa Insolvente, caso em que a reprovação de uma operação poderia levar a empresa à falência e isto poderia causar efeitos negativos para a concorrência. "São critérios cumulativos e na prática bastante difíceis de preencher", aponta Adriana. Para ela, ainda há relativamente poucas operações envolvendo empresas em recuperação, mas ela entende que o tema é bastante atual e que isso pode mudar daqui para frente. Já o sócio da Advocacia José Del Chiaro, Ademir Pereira Junior, observa que o Cade deu sinalização de que aprovaria uma operação de fusão para salvar uma companhia, se não houvesse alternativa. "Mas é algo excepcional", acredita. Os especialistas apontam que as últimas orientações do Cade também abordaram assuntos bastante novos. Pereira aponta que é este o caso, por exemplo, do chamado poder de portfólio, em que a empresa que produz uma variedade muito grande de produtos usa isso como vantagem. O Cade também apontou que as análises das fusões e aquisições levarão em conta as empresas com posturas muito agressivas de mercado - as chamadas mavericks. "É o caso de uma empresa que embora menor está lá incomodando os grandes", afirma o especialista. Se de um lado o guia orientativo dá mais previsibilidade para as empresas e é visto como uma iniciativa muito positiva pelos especialistas, de outro Pereira aponta que o Cade tomou postura de vanguarda ao abordar temas muito novos. "São temas difíceis, que ainda estão amadurecendo." Nos últimos meses, o Cade também lançou publicou orientações sobre outros temas como acordos de leniência, termos de compromisso de cessação e gun jumping. "Sem dúvida o conselho está sendo cada vez mais transparente", afirma Adriana. Para ela, outro ponto positivo é que o órgão tem oferecido espaço para contribuições. "É um movimento consistente do Cade." Fonte:

Registros profissionais poderão ser solicitados pela internet

D C I, 22/04/2013 - 13h40

BRASÍLIA – Os trabalhadores das 14 categorias que dependem de registro para exercer a profissão poderão solicitá-lo via internet, a partir da próxima segunda-feira (29). Atualmente, a concessão do registro, feita pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), só pode ser feita mediante a apresentação do profissional nas superintendências do trabalho, com a documentação exigida. Para retirar o registro, a superintendência estabelece um prazo, sem que o profissional possa acompanhar o processo. O novo sistema vai estar disponível na segunda-feira para os seguintes estados: Acre, Alagoas, Amazônia, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul serão os próximos estados a ser incluídos no novo sistema. No Distrito Federal, onde foram feitos os testes para a informatização, os registros online já podem ser feitos desde novembro do ano passado. “O sistema vai facilitar a vida dos trabalhadores e em breve pretendemos tê-lo implantado em todo o país”, disse, em nota, o ministro do Trabalho, Manoel Dias. Por meio do Sistema Informatizado de Registro Profissional (Sirpweb), o trabalhador tem de informar, via internet, dados pessoais e relativos ao registro pretendido. Em seguida, será gerado um número de solicitação, discriminando a documentação que deverá ser protocolada na superintendência do Trabalho mais próxima do requerente. A partir de então, todo processo poderá ser acompanhado pela internet. O registro profissional é um cadastro obrigatório a todos os trabalhadores que exercem atividades regulamentadas por legislação própria, entre os quais publicitários, jornalistas, artistas, radialistas, secretários e sociólogos. Fonte:

Receita altera norma da contribuição de PIS/Pasep e Cofins de Pessoas Jurídicas

Informativo Jurídico Abras, 21/03/2016

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.628, DE 17 DE MARÇO DE 2016

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 13 de agosto de 2012, que dispõe sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas pelas pessoas jurídicas elencadas no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 66 do Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, resolve:

Art. 1º O art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 13 de agosto de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º ................................................................................... .................................................................................................

§ 3º O disposto no inciso II do caput não inclui as sociedades corretoras de seguros." (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

JORGE ANTONIO DEHER RACHID . Fonte: DOU (21.03.2016)

Fonte:

SP avalia acabar com benefício a frigoríficos

21/03/2016 às 05h00 de São Paulo Por Luiz Henrique Mendes | De São Paulo

Em meio à queda da arrecadação de ICMS do Estado, os agentes do Fisco paulista querem evitar que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) prorrogue um benefício fiscal concedido a frigoríficos. Na prática, a medida permite que o setor a...

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Sancionada lei que aumenta o IR sobre ganhos de capital

Boletim Câmara, 18/03/2016 - 12h42

A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou, nesta sexta-feira (18), com vetos, a lei que aumenta progressivamente o Imposto de Renda (IR) incidente sobre ganhos de capital - diferença entre o preço de venda de um ativo (como ações e imóveis) e o seu custo de aquisição. A sanção da Lei 13.259/16 decorre da aprovação, pelo Congresso Nacional, da Medida Provisória (MP) 692/15, que faz parte do ajuste fiscal proposto pelo governo federal. Com a nova lei, são criadas faixas adicionais de cobrança do IR, com alíquotas progressivas conforme o lucro obtido. Para lucros de até R$ 5 milhões, o texto mantém a alíquota de 15%, que antes era aplicada em qualquer caso. Entretanto, para lucros entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, a alíquota será de 17,5%; acima de R$ 10 milhões e até R$ 30 milhões, de 20%; e acima de R$ 30 milhões, 22,5%. A MP foi aprovada pelo Senado sem alterações em relação ao texto da Câmara dos Deputados. Ao analisar o texto, a presidente Dilma Rousseff decidiu vetar o trecho que reajusta os valores de referência para a tributação dos ganhos de capital pela mesma alíquota aplicada na tabela do Imposto de Renda. Ao justificar o veto, o governo argumenta que “o dispositivo vincula indevidamente situações tributárias diversas, sem levar em consideração a capacidade econômica dos contribuintes, o que poderia gerar distorções entre políticas públicas distintas”. Dilma Rousseff também vetou o trecho que determinava a aplicação das novas alíquotas progressivas apenas em negócios realizados a partir de janeiro de 2016. Fonte:

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Comissão de Mudanças Climáticas ouve especialista americano sobre energia renovável

Boletim Câmara, 23/03/2016 - 08h56

A Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas realiza audiência pública nesta quarta-feira (23) com o diretor do Centro de Análise Estratégica de Energia do Laboratório Nacional de Energia Renovável dos Estados Ele virá expor sobre planejamento político e estratégico para o uso de energia renovável em escala de companhia de serviços públicos. A reunião está marcada para as 9 horas, no plenário 7 da ala Senador Alexandre Costa, no Senado. A audiência pública será interativa. Fonte:

ABRAS divulga Pesquisa Ranking ABRAS 2016 22/03/2016 15:28:34

Informativo Jurídico Abras, 22/03/2016 - 05h00

A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) realiza na próxima terça-feira (29/3), às 11 horas, coletiva de imprensa na sede da entidade, em São Paulo, para divulgar os principais dados da Pesquisa Ranking ABRAS 2016, que incluem a lista das 20 maiores empresas supermercadistas do País, além de faturamento do setor, número de lojas, entre outros.

Na oportunidade também será apresentado o Índice Nacional de Vendas referente a fevereiro de 2016, elaborado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade, e o Indicador Abrasmercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK especialmente para a ABRAS.

Jantar do Ranking: Mas a pesquisa completa da 39ª Edição Oficial do Ranking Nacional dos Supermercados só será conhecida no JANTAR RANKING ABRAS 2016, que acontece dia 26 de abril próximo na sede da Fecomércio, em São Paulo (SP). No evento será distribuída a Revista SuperHiper de Abril, que traz, além da pesquisa completa, uma série de reportagens analíticas sobre a evolução dos setor no País.

Coletiva de Imprensa ABRAS:

Dia: 29 de março

Horário: 11 horas

Local: Sede da ABRAS

Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 2.872 - Alto da Lapa

São Paulo – SP

Mais informações: Assessoria de Comunicação da ABRAS- (11) 3838-4509/3838-4584

Susana Ferraz - susanaferraz@.br - cel. (11) 9 8161-9943

Natalia Lima - natalia@.br - cel. (11) 9 8122-4501

Cidade inteligente esbarra em desconhecimento de gestores

D C I, 18/03/2016 - 05h00 - Henrique Julião

São Paulo - Há tecnologia disponível para o avanço das cidades inteligentes no Brasil. O que falta para que o modelo se popularize é planejamento político e financeiro por parte de gestores públicos. Essa é a percepção das empresas que atuam no ecossistema - e que têm mobilizado esforços para que os recursos se tornem mais acessíveis ao mercado. "O Brasil é um celeiro de oportunidades, mas existe muita vontade e pouca ação. Falta visão e dinheiro", avalia o líder para setor público da SAP na América Latina e Caribe, Fernando Faria. A argumentação - corroborada por outros players do setor ouvidos pelo DCI - considera que o momento econômico instável e a falta de conhecimento por parte de entes políticos acabam limitando o potencial do mercado. "Há uma confusão: imaginam cidades inteligentes como cidades altamente tecnológicas, quando elas não são necessariamente isso", aponta o presidente do Instituto Smart City Business America, Leopoldo Pacheco, indicando que a digitalização de serviços públicos ofertados à população não é algo fora da realidade dos municípios brasileiros. Para entender o que são cidades inteligentes é preciso passar pelo conceito de internet das coisas, ou IoT (do inglês internet of things) - nada mais que a "sensorização" de objetos até então não conectados à internet, como eletrodomésticos, e veículos. A estimativa da consultoria Gartner é que haverá, no fim de 2016, cerca de 1,6 bilhão de dispositivos do gênero. No caso dos municípios, tais sensores podem monitorar a malha de transporte público, a infraestrutura de fornecimento de água ou energia ou os equipamentos de segurança pública, possibilitando análises preditivas (graças à aplicação do business intelligence, ou BI) em tempo real, além de uma maior interação com o cidadão a partir de aplicativos móveis. "São serviços que despertam interesse de cidades, mas muitas não entendem como fazer a implementação e nem mesmo como desenvolver o edital técnico", afirma a diretora de estratégia e novos negócios da integradora de serviços para smartcities Tacira, Kátia Galvane. Para contornar o problema, a empresa firmou uma parceria com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) cujo objetivo, entre outros aspectos, é ofertar capacitação para profissionais, pesquisadores e também gestores do setor público não familiarizados ao tema. "Vamos capacitar o comprador, apresentando tendências e modelos comerciais", aponta Kátia. "No futuro, a intenção é transformar o módulo em um MBA [mestrado de administração de negócios]", completa ela. A pesquisa e desenvolvimento em torno de sensores para verticais cuja oferta no Brasil ainda é incipiente é outro ponto nos planos. "Muitos fornecedores trabalham com protocolos específicos que restringem a aplicação nas cidades. Em áreas como segurança não há carência, mas outras ainda são muito segmentadas", aponta Kátia. Recentemente, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) anunciaram chamada pública no mesmo sentido: as duas entidades deverão destinar R$ 10 milhões para pequenas e médias empresas paulistas interessadas em desenvolver tecnologia para o segmento. Planos: Na medida em que opções domésticas conquistarem maturidade, projetos como o implementado pela SAP em Buenos Aires poderão ser trazidos ao País: na capital argentina, a aplicação de sensores no sistema de drenagem de esgoto casada à análises preditivas do BI reduziram drasticamente o tempo de resposta da prefeitura diante de enchentes. "São modelos que podem ser replicados aqui, pois temos a plataforma. A habilitação depende das cidades", diz o vice-presidente de Indústrias Estratégicas na América Latina da SAP, Tonatiuh Barradas. Segundo ele, há projetos em análise (que ainda não podem ser divulgados) e outros que já contam com participação da SAP, como os desenvolvidos no Rio de Janeiro (baseado na análise preditiva de incidentes) e em Brasília. "Como o metrô de lá é relativamente novo, fornecemos informações sobre a conexão dos modais", explica Fernando Faria. O próximo passo, explica ele, é conectar o aplicativo com a rede de serviços da capital - algo já realizado na canadense Montreal. De acordo com um estudo da Urban Systems, Rio de Janeiro e Brasília são, respectivamente, a primeira e a quarta cidade conectadas do Brasil; São Paulo (2ª), Belo Horizonte (3ª) e Curitiba (5ª) completam o ranking. "O Paraná se destaca nesse âmbito. Um dos principais fatores foi uma iniciativa da Companhia Paranaense de Energia (Copel) em investir na criação de cidades inteligentes no interior do estado. Muitos provedores de pequeno porte são responsáveis pela popularização do serviço", avalia a diretora de marketing da Fibracem, Carina Bitencourt; a empresa fornece fibra óptica produzida no Brasil para parte das 10 cidades paranaenses que já contam com alguma iniciativa do gênero - em 2012 eles eram 42. A tentativa do estado em se tornar um polo para as smart cities brasileiras atraiu a organização da Smart City Business America, que começa no dia 28 - é a segunda vez que Curitiba recebe o evento, após duas edições em Recife (PE). "Há um grande envolvimento da prefeitura e do estado, e cidade tem se apropriado dessa cultura", avalia o presidente do Instituto, Leopoldo Pacheco. Para a edição de 2016 são esperados representantes de 120 cidades brasileiras - entre eles, cerca de 80 prefeitos, além de comitivas da Bolívia, Chile, China, Inglaterra e Nigéria. "A consciência [dos gestores] está crescendo", aposta. Mas o próximo passo, segundo Pacheco, se dará na escala regulatória, uma vez que as normas para o desenvolvimento da internet das coisas no País ainda estão sendo desenvolvidas. "Teremos de 'desbravar' essa legislação." Fonte:

Porto Seguro inicia nova rodada de processo seletivo para startups.

D C I, 18/03/2016

A Oxigênio Aceleradora, iniciativa da Porto Seguro, abriu inscrições para nova rodada de seu processo seletivo. Startups do País podem, até 24 de abril, inscrever seus projetos para o segundo ciclo. O objetivo é promover a interação entre a comunidade de empreendedores e os mercados onde atuam as startups. / Agências Fonte:

Seminário de Higienização em Sistemas de Ar Condicionado e Ambiente abre as portas em São Paulo

Webarcondicionado, 17 de março de 2016

Estão abertas as inscrições para o Seminário de Higienização em Sistemas de Ar Condicionado e Ambiente que acontecerá no dia 05 de abril em São Paulo no auditório da Abrava (Avenida Rio Branco, 1492 – Campos Elíseos, São Paulo – SP). O evento, que será realizado entre as 08h30 e às 17h, tem como objetivo promover a troca de conhecimento técnico e científico e de legislação sobre qualidade do ar de interiores. Além disso, discutir novas tecnologias e procedimentos na manutenção, operação e controle de sistemas de ar condicionado também estará em pauta. O público alvo do seminário abrange engenheiros, técnicos em manutenção de sistemas de ar condicionado e demais profissionais envolvidos no processo. Palestrantes e investimento

O seminário contará com diferentes palestrantes, entre eles Giovanni Tagliari (Ecocleaner/Membro Qualindoor), Flávio Augusto Valle do Nascimento (Trox do Brasil/Membro Qualindoor), Leonardo Cozac (Conforlab Engenharia/Membro Qualindoor), Charles Domingues (C Domingues Consultoria/Consultor), Itamar Lima (Masstin/Membro Qualindoor), Henrique Cury (Ecoquest/Presidente Qualindoor) e Maria José Silveira (Controlbio / Membro Qualindoor). Para associados o custo é de R$ 160,00. Não associados pagam R$ 210,00. Informações adicionais e a programação podem ser adquiridas com Jaqueline Costa, pelo tel. (11) 3361-7266 r.123 ou pelo e-mail cursos@.br

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Edifício testa inovações sustentáveis na construção civil

Agência USP Notícias, Publicado em 17/março/2016 - erika@academica.jor.br

A Escola Politécnica (Poli) da USP irá construir um edifício-laboratório utilizando materiais e produtos inovadores e novas tecnologias de construção. O Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS) será um living lab, ou seja, uma ferramenta que permite testar soluções construtivas e no qual profissionais e pesquisadores relacionados à construção civil estarão locados. Dessa forma, suas vivências como usuários serão a própria experiência das pesquisas desenvolvidas no Centro. CICS será um living lab: uma ferramenta que permite testar soluções construtivas O CICS deve abrigar laboratórios, escritórios, salas de reunião e espaço multiuso. “O edifício em si é a pesquisa, uma vitrine de diferentes tecnologias inovadoras sendo estudadas e testadas simultaneamente por uma equipe multidisciplinar”, explica a arquiteta Diana Csillag, pesquisadora da Poli encarregada da gestão do projeto CICS. O projeto conta com uma Comissão Coordenadora composta pelos professores Vanderley John, Vahan Agopyan, Francisco Cardoso e Orestes Gonçalves — todos do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli. O edifício já tem um projeto arquitetônico inicial, elaborado pelo tradicional escritório aflalo/gasperini e sua construção deve começar no segundo semestre deste ano. O laboratório foi concebido de forma a permitir a flexibilidade para mudanças e substituições de suas partes e sistemas, como fachadas, coberturas, revestimentos, iluminação etc. Por ser um campo de experimentação, serão monitorados diversos aspectos do laboratório, como geração e consumo de energia, temperatura, entre outros. Ele vai substituir um antigo prédio da Poli, no campus da USP no Butantã. O projeto tem um orçamento inicial estimado em cerca de R$ 15 milhões. Concretos ecoeficientes: De acordo com o professor Vanderley John, uma das tecnologias já está sendo desenvolvida no Laboratório de Microestrutura e Ecoefiência da Poli. Trata-se de uma parceria com a InterCement para desenvolver concretos ecoeficientes, com baixo teor de ligante, uma solução de baixo custo para reduzir a emissão de gás carbônico da indústria de cimento. Será utilizado no prédio do CICS como um teste-piloto. “Outras tecnologias também serão testadas em condições reais de uso. Teremos espaço para fazer demonstração, já que é nosso papel divulgar os avanços tecnológicos e do conhecimento técnico-científico nesse tema”, diz ele. “Estamos abertos para colaborar com a sociedade no desenvolvimento de novas soluções”, completa. O CICS buscará soluções avançadas para água, energia limpa, condicionamento ambiental (que foca questões hidrotérmicas, visuais, acústicas e da qualidade do ar interno e externo, por exemplo), iluminação, sistemas construtivos, uso de novos materiais, monitoramento, soluções construtivas, geração descentralizada de energia, dentre outros. Também são de interesse os conceitos de soluções multifuncionais, sistemas adaptáveis ou ativos, internet das coisas, planejamento da vida-útil e zero-net energy, conceito no qual o consumo e a produção de energia se equiparam. Workshops: A equipe do CICS irá realizar uma série de workshops temáticos para receber ideias e contribuições de pesquisadores, profissionais do setor, empresas e organizações sobre produtos, tecnologias, serviços e materiais para o edifício. “O objetivo do workshop é abrir uma canal de comunicação simplificado com empresas e comunidade”, comenta o professor John. Os workshops terão cinco módulos, em datas diferentes, nos quais serão apresentadas propostas para: Água e Esgoto; Construtibilidade; Domótica (Automação e Monitoramento); Condicionamento de Ar e Geração de Energia Descentralizada; e Envelope do edifício, fachadas e cobertura. O primeiro, sobre Água e Sustentabilidade, acontece no dia 6 de abril. As inscrições vão até o dia 18 de março. Mais informações: .

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Publish your PhD thesis in Fridoc!

IIR News, 16/03/2016

The IIR offers as a new service, referencing and making available in open access on its website, PhD theses dedicated to refrigeration. Now, publication of dissertations in Fridoc database can be initiated by the author themselves or their supervisor, provided they are an IIR member. Dissertations presented for a Master’s or a Bachelor’s degree may be included also provided the content is of broad interest and high quality. The submittal package includes a one-page document containing the author’s name and contact information, the title of the dissertation, the name of the educational institution which granted the degree, the dissertation in pdf format, and a signed agreement by the author for inclusion of the dissertation in Fridoc. The agreement indicates no copyright conflict. This submittal package is should be sent to the IIR Head Office by e-mail: info@

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Fábrica inteligente de R$ 5 milhões funcionará na Feimec

IPESI INFORMA , 11/03/2016

A fábrica inteligente que estará em funcionamento durante a Feimec - que será realizada de 3 a 7 de maio, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, em São Paulo (SP) - exigiu investimentos da ordem de R$ 5 milhões, dos quais R$ 500 mil foram obtidos via patrocínio do governo federal, conforme o presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza (na foto, no centro). A fábrica do inteligente - ou fábrica do futuro -, que ocupará 300 metros quadrados, reúne esforços de 22 parceiros, e embute os conceitos da chamada da Indústria 4.0 que, de forma simplificada, busca a integração das ferramentas cibernéticas às físicas, de forma a automatizar todo o processo de produção, reduzindo ao mínimo a intervenção humana no processo de produção. Praticamente todas as ferramentas, sejam de hardware sejam de software, necessárias à fábrica do futuro estão disponíveis no mercado já há algum tempo: robôs, máquinas-ferramenta com recursos de informática e comunicação, softwares de PLM, para gerenciamento de ciclo de vida do produto e de MES para rastreamento e documentação das matérias-primas transformadas em produtos finais, sistemas de CAD, para produção de modelos 3D virtuais, sistemas de CAM para programar os comandos das máquinas, sistemas para desenvolvimento de fábricas virtuais etc. O grande problema - e ainda sem solução no mercado internacional - é encontrar uma linguagem comum a todas as máquinas para que elas "dialoguem" entre si. As informações disponibilizadas ontem (10 de março) durante encontro com expositores, prospects, parceiros e imprensa para mostrar o estágio atual das obras no São Paulo Expo, não deixaram claro como as máquinas de diferentes fornecedores vão "conversar". Uma solução simples seria impor aos parceiros o uso de determinado protocolo de comunicação. Esta, porém, não deve ser as solução utilizada, já que a fábrica do futuro a ser instalada na Feimec tem também o objetivo demonstrar a capacidade da engenharia brasileira. Durante a realização da Feimec, a fábrica do futuro estará em funcionamento, produzindo um acessório para escritório que une as funcionalidades de um porta-lápis e um porta-celular. Convidados, parceiros das empresas participantes, empresários, engenheiros, técnicos e outros visitantes da feira receberão um QR-Code via e-mail, que será lido a partir da tela do seu smartphone no início da linha de produção montada no pavilhão. Em seguida, o "cliente" seleciona suas preferências em relação às cores e à disposição dos lápis no acessório. Ele não precisa informar o modelo de seu smartphone para definir a largura do suporte, pois o sistema faz essa identificação automaticamente no momento da leitura do QR-Code. Os visitantes poderão acompanhar ao vivo todos os detalhes do processo de produção. O acessório - que durante o processo de produção será manipulado por robôs disponibilizados por diversos parceiros e movimentados por meio de sistema de transporte fabricado em impressora 3D - será de resina usinada em centro de usinagem de cinco eixos, produzido pela Romi. O tempo de produção do acessório é de cerca de 10 minutos. Serão cinco peças por hora. Ao final do processo, o acessório será entregue ao "cliente" por um robô colaborativo. Robôs colaborativos são representantes de uma nova geração de robôs que podem atuar junto com o ser humano, sem colocar em risco a pessoa humana. Acredita-se que num futuro não muito remoto o colega de trabalho ao lado será um desses robôs. A fábrica do futuro também tem como objetivo chamar a atenção para a necessidade de proporcionar meios para a indústria brasileira avançar tecnologicamente. Sabe-se que em média as máquinas do parque industrial brasileiro têm 17 anos. Ao ver a fábrica do futuro, empresários podem vislumbrar possibilidades de atualizar seu parque fabril, já pois hoje existem soluções de relativo baixo custo. "Precisamos desmitificar a fábrica do futuro", afirma Pastoriza. "Se o empresário não pode automatizar totalmente o processo, pode fazê-lo parcialmente e com investimentos possíveis". Uma outra meta é utilizar a fábrica do futuro para que se tenha política de estado - não de governo - , por meio de uma política industrial que possibilite a constante atualização do parque fabril. A política de estado seria necessária para não haver eventuais interrupções no processo de evolução a cada troca de governo. Um exemplo de política de estado para atualização do processo de produção é o programa "Made in China 2025", lançado no ano passado pelo governo chinês para ampliar a competitividade da produção por meio da automação industrial e melhorias na tecnologia. Interessante observar que a China costuma trabalhar com programas estratégicos quinquenais, mas este é decenal. Fonte:

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Edifício testará inovações na construção civil

D C I, 24/03/2016 - 05h00

A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) irá construir um edifício-laboratório com materiais e produtos inovadores e novas tecnologias. O Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS) será um living lab, ou seja, uma ferramenta que permite testar soluções construtivas e na qual profissionais e pesquisadores relacionados à construção civil estarão alocados. O Centro de Inovação deve abrigar laboratórios, escritórios, salas de reunião e espaço multiuso. O projeto tem um orçamento inicial estimado em cerca de R$ 15 milhões. Fonte:

Conservação de energia na indústria. Equipe do IPT reimplanta metodologia de medição da quantidade de água líquida presente no vapor

Newsletter IPT, 24/03/2016

O Laboratório de Engenharia Térmica do IPT acaba de reincorporar uma ferramenta para uso em trabalhos de campo de avaliação energética de processos industriais. Trata-se de um calorímetro tipo Ellison U-Path, equipamento usado para determinar a quantidade de água líquida presente no vapor. A presença da água causa diversos problemas na geração e no uso do vapor na indústria: em uma caldeira projetada para produzir vapor saturado seco, por exemplo, a presença de água é uma perda energética, pois parte do líquido alimentado ao equipamento não está sendo convertida em vapor. A quantidade de água no vapor é geralmente expressa como ‘título’. Ferramenta para uso em trabalhos de campo de avaliação energética de processos industriais, o calorímetro é instalado no chão de fábrica em uma linha paralela à principal. O título é a porcentagem de massa de vapor em uma mistura líquido-vapor e costuma ser representado pela letra ‘x’. O vapor com título de 100 % significa a ausência de água líquida no vapor, que é geralmente a situação desejada, explica Renato Vergnhanini, pesquisador do laboratório. O calorímetro deve ser instalado no chão de fábrica em uma linha paralela à principal (by-pass) e preferencialmente com fluxo de vapor descendente. No interior do calorímetro, o vapor passa por um orifício de estrangulamento e é admitido em uma câmara na qual, com a queda de pressão, passa de saturado a superaquecido em um processo isoentálpico, ou seja, sem perda de energia para o ambiente, pois todo o sistema é bem isolado termicamente. A quantidade de água é determinada por meio de ábacos ou expressões termodinâmicas, medindo-se a pressão do vapor no by-pass, sua temperatura na câmara de expansão e a pressão atmosférica local. No início do mês de fevereiro, Vergnhanini esteve na unidade de Rondonópolis (MT) da Archer Daniels Midland Company (ADM), que atua no segmento agroindustrial, e realizou a medição do título do vapor na saída de uma caldeira de grande porte que opera com cavacos de madeira. Fonte:

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