Universidade Federal de Juiz de Fora



Universidade Federal de Juiz de Fora

Instituto de Artes e Design

Projeto pedagógico para a criação do curso de Graduação em Música na UFJF - 2006

2006

Sumário

Sumário 2

Apresentação 3

INTRODUÇÃO 5

PRIMEIRA PARTE 7

1 A MÚSICA COMO ATIVIDADE SOCIAL 7

1.1 MÚSICA BRASILEIRA COMO PARADIGMA 9

1.2 INSERÇÃO REGIONAL 12

1.3 O PERFIL DO MUSICO QUE QUEREMOS FORMAR 13

1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 13

SEGUNDA PARTE 13

2. A FORMA DO CURSO 13

2.1 CARACTERÍSTICAS PEDAGÓGICAS 13

2.2 DISCIPLINAS E GRADE 13

2.3 EMENTAS E PROGRAMAS 13

2.4 COORDENAÇÃO ACADÊMICA E TUTORIA 13

2.5 INFRAESTRUTURA E REQUISITOS DOCENTES 13

TERCEIRA PARTE 13

3.1 UM PROJETO DE LICENCIATURA 13

3.2 OUTROS DESDOBRAMENTOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

Apresentação

A faculdade de criar cursos é um dos atributos essenciais da autonomia da Universidade. É um momento no qual o termo criação se reveste de atributos bem específicos. Os cursos são criados sempre como percepções de sua necessidade enquanto valores para a sociedade.Parte-se do princípio de tomar o conhecimento como bem comum da coletividade, como força multiplicadora das virtudes presentes no mundo social. Este é o principal farol que indica o caminho para a construção do que desejamos como uma boa sociedade, onde podemos desenvolver ao máximo nossas potencialidades, para vivermos plenamente como seres formadores do nosso tempo. Assim, criar cursos de formação superiores é transformar a sociedade com intervenções fecundas e, sobretudo, esperadas. Aqui a Universidade cumpre o seu papel de formuladora de caminhos para a expansão do uso social das ciências, das artes e das técnicas.

É precisamente nesse contexto que o presente documento estabelece as diretrizes de criação do Curso de Música da Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto que se segue avalia as condições sociais e institucionais que o justificam e o viabilizam. O Instituto de Artes e Design sabe que esse é um anseio ha muito enraizado nesta Universidade, e que tem profundo apelo regional. É na verdade motivo de grande honra para o IAD apresentar à comunidade universitária o presente projeto, e com a UFJF caminhar na sua construção.

INTRODUÇÃO

Um projeto pedagógico tem necessariamente de estabelecer, ao lado das questões práticas, uma reflexão sobre o sentido do curso proposto, para que se possa dar-lhe um conceito, um horizonte de busca dentro do campo no qual se insere. Dividimos o projeto em três partes: a primeira fundamenta teoricamente o curso e delineia o paradigma sobre o qual ele se forma. A segunda parte ocupa-se das disposições institucionais relativamente ao currículo e sua operação e a terceira parte discute os horizontes que podem nortear a expansão do curso. Os documentos oficiais que balizam todo o presente projeto pedagógico são a resolução N.2, de 8 de março de 2004, do Conselho Nacional de Educação que “Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música”, e o Parecer CNE/CES 329/2004 que estabelece “Carga horária mínima dos Cursos de graduação, Bacharelados, na modalidade presencial” (Anexos).

Desta forma, começaremos tratando da atividade musical e sua relação com a universidade, dando ênfase na sua importância como necessidade regional, e finalmente trabalharemos o conceito fundador deste projeto pedagógico. Os tópicos da infraestrutura e da administração acadêmica serão a tônica da seção seguinte, bem como a exposição analítica do currículo e do ementário. Na seção final, avaliaremos em que termos pode ser desenvolvida futuramente uma licenciatura em música, e como ela depende visceralmente da consolidação anterior de um bacharelado. Aqui também caberá estabelecer como metas os distintos patamares de pós-graduação necessários a todas as áreas do saber da universidade.

PRIMEIRA PARTE

1 A MÚSICA COMO ATIVIDADE SOCIAL

Poucas atividades humanas são tão antigas quanto a prática da música que, ao lado da aquisição da linguagem e da compreensão dos ritmos da natureza, responde primitivamente pelo desenvolvimento da espécie humana, quer nas suas dimensões culturais, quer nos seus aspectos cognitivos. De fato, a música esta´ indissociavelmente ligada aos primeiros passos da filosofia e ao desenvolvimento da educação por séculos, sem nos esquecermos que a música sempre possibilitou a expressão das religiões e do poder político. Da mesma forma, a música responde pela formação da vida cotidiana, criando e canalizando sentimentos. A música é, ela mesma, um universo tão diversificado quanto se possa pensar, indo da peça erudita à cantiga folclórica, passando pelas infinitas possibilidades dos sons eletrônicos e experimentais.

A essa diversidade própria da linguagem musical, segue-se a pluralidade de atividades dos músicos, atuando desde os formatos mais afins com a cultura erudita, aos mais adequados ao consumo da sociedade, num mercado que hoje é seguramente dos mais afluentes, em termos de bens culturais. Compor e tocar são atividades indispensáveis ao formato dos produtos veiculados pela mídia. E se não bastassem justificativas práticas, temos de reconhecer que a música, como as demais formas da arte, responde a demandas complexas dos seres humanos, que só se realizam socialmente quando se expressam para além das necessidades materiais.

Um curso de música, conforme existe hoje, é um núcleo aberto a interações com inúmeros campos do conhecimento. Inicialmente cabe lembrar a poderosa relação da música com a educação, que potencializa técnicas de aprendizagem em diversos graus. Da mesma forma, o campo da música interage com práticas terapêuticas, e com o universo das teorias da comunicação. A interface com a história se dá pela musicologia histórica, pesquisa e restauração de partituras que jogam luz sobre o nosso passado. Há também uma musicologia sociológica e antropológica, que ganha cada vez mais lugar nas investigações sociais. A integração da música ao repertório contemporâneo das artes plásticas é uma trilha aberta e percorrida no mundo atual por artistas e compositores, e o espaço do IAD é excepcionalmente fértil para tal comunhão.

O que se põe para o curso de música da UFJF é, por conseguinte, a tarefa de ensinar e pensar a atividade musical num contexto contemporâneo. A consciência de que a excelência na atividade musical depende da percepção exata das transformações internas e sociais pelas quais a música passa, nos leva a discutir, qual deve ser o seu conceito paradigmático, e em que realidade regional o novo curso se insere.

1.1 MÚSICA BRASILEIRA COMO PARADIGMA

A música é universal. Essa proposição é válida para todas as artes e se torna mais intrigante quando percebemos que a universalidade prende-se sempre a um contexto cultural, que a exprime para dentro e para além da linguagem da arte. Assim como não há como negar o que há de mineiro em Guimarães Rosa, dificilmente se lhe pode negar também a cidadania universal. São universais Villa-lobos e Pixinguinha, como são brasileiras e universais as leituras e apropriações que músicos e compositores brasileiros fazem do infinito patrimônio musical gerado pelas tradições ocidental e do oriente.

Quando se concebe uma ênfase em música brasileira está-se pensando num ponto de partida para o universal, e num porto seguro, no qual as experiências mais inventivas possam se harmonizar. O Brasil é um campo no qual cabe a musica antiga, sinfônica, camerística, o choro , o samba, as modas de viola, as linguagens de vanguarda. Tomar a música brasileira como chave formativa e interpretativa é, sobretudo, abrir no ensino da música um novo horizonte. Um ensino engessado por séculos de visão exclusivamente eurocêntrica hoje é descabido, e constitui-se num peso que as escolas mais tradicionais vem revendo. É importante notar que não se trata de negar o patrimônio ocidental, mas de ir além, e não ficar restrito a ele. É no ir além que a infinita riqueza da nossa música abre-se generosamente, compreendendo inclusive as possibilidades dos mestres populares, que nem sempre conquistaram a grafia musical . Essas são portas para experimentos estéticos e para os prazeres próprios de se executar o som que fala dentro da alma brasileira. Sabe-se que o maestro Heitor Villa-Lobos debruçava-se sobre os sons do Brasil com uma curiosidade que ia além de interesse acadêmico, pois os sons do Brasil lhe pareciam conter um projeto de civilização. È num sentido muito semelhante que o curso de música da UFJF inscreve sua missão civilizatória, a de dar à música brasileira, popular, erudita, experimental e outras tantas formas avessas aos rótulos, um espaço de ensino, de pesquisa e de uso pela comunidade.

É preciso perceber que a ênfase em música brasileira dará ao Curso de Música da UFJF uma identidade peculiar, e um projeto para desdobramentos que o inscreverão, em curto espaço de tempo, no campo das grandes experiências de educação musical do país.

O último campo no qual se pode justificar o argumento de que é necessário um curso superior de música em JF é ético: liga-se ao caráter universal de uma proposta dessa natureza. De fato é um ato de civilização, que vem reparar uma lacuna histórica. Somente a Universidade Federal poderá aceitar o valor imponderável dessa iniciativa, que deixada à barbárie do mercado jamais se concretizará.

1.2 INSERÇÃO REGIONAL

A intensa atividade musical da cidade de Juiz de Fora e região é um argumento crucial, que se soma à justificativa da necessidade social do presente projeto. De fato uma olhada no cenário da cidade mostrará uma miríade de práticas musicais se desenvolvendo dentro e fora das instituições.

Quando se fala em música, de todos os gêneros, eruditos ou populares mais praticados no Brasil, a fertilidade da cidade emerge com inúmeras manifestações. Quanto à prática do que a sociedade brasileira genericamente conhece como “música clássica”, a cidade abriga importantes festivais nacionais e internacionais a cada ano, um dos quais integra internacionalmente a cidade ao raro circuito da pesquisa e execução de música colonial brasileira e de música antiga. Além disso, temos na sociedade civil de Juiz de Fora grupos que, com devoção irrestrita à música, mantêm escolas e sociedades, fomentando uma cultura de letramento musical, tão cara à formação dos seres humanos e indevidamente elitizada em nosso país. A cidade é sede de um conservatório estadual de música de ensino médio, além de numerosos outros estabelecimentos de ensino musical privados. Um número espantoso de corais – de meninos, meninas e principalmente misto-adultos, alimenta inúmeros encontros e festivais nacionais e até mesmo um internacional por ano, promovido pelo Coral Municipal. Destaque-se aqui o Coral da própria UFJF, já por três vezes premiado, em concursos no país e no exterior. Um curso superior de música que surge nesse contexto já é um curso vigoroso e com possibilidades de resultados seguramente promissores. Não faz mais sentido que a comunidade musical de Juiz de Fora tenha de continuar arcando com a formação incompleta de músicos, com o apoio estatal restrito ao bravo Conservatório Estadual da cidade. Existe aqui boa estrutura de teatros e salas, sendo o melhor deles um belo teatro de ópera, gerido pela UFJF. Juiz de Fora é uma cidade na qual convivem músicos, compositores e fabricantes de instrumentos e paradoxalmente ainda não tem um curso superior de música.

Se o foco se volta para as manifestações de música popular brasileira, instrumental e vocal - também tomando a acepção de forma genérica – com igual facilidade será identificada a mesma efervescência. Compositores e intérpretes locais, vários nacionalmente conhecidos e respeitados, produzem suas obras, gravam e produzem seus CDs com competência em estúdios bem equipados e estabelecidos no município - inclusive em parceria com outros grandes nomes da música brasileira – e são parte constante do impulso que, somados ao marco geral das letras e artes, faz de Juiz de Fora provavelmente uma das cidades, de porte médio, mais cultas do país. Trabalhos de conclusão de curso de bacharelado nas Artes, nas Letras e em Comunicação, tendo por objeto músicos juizforanos, já têm vindo, embora não com a regularidade desejada, legitimar academicamente este saber popular.Além dos valores já tradicionalmente estabelecidos, a renovação e o surgimento de novos grupos musicais alimenta anualmente um festival competitivo de “Bandas Novas” cujo calendário se estende por várias semanas e de cuja realização surgem sempre novos CDs.

A UFJF tem respondido esses anos todos aos chamados da região e tem cumprido com brilhantismo a tarefa de diagnosticar demandas e prover soluções educacionais, de pesquisa e de extensão. Trata-se, neste momento, de ter clareza que a instituição de um curso de música vem ao encontro de uma profunda necessidade e de uma verdadeira vocação regional, e irá superar uma lacuna histórica na graduação da UFJF.

1.3 O PERFIL DO MUSICO QUE QUEREMOS FORMAR

O curso de graduação em Música da UFJF deve ensejar, como perfil desejado do formando, a capacitação para apropriação do pensamento reflexivo, no campo da música, o que significa, antes de mais nada, um profissional que compreenda as razões sociais da sua atividade e suas possibilidades, como uma forma de interpretação e ação no mundo. Isso supõe um músico que tenha, ao lado do amplo domínio da história da atividade musical, e ao lado do exercício virtuoso de suas habilidades específicas, uma visão crítica das condições contemporâneas de apropriação do saber e das práticas musicais.

Em se tratando de uma arte, o cuidado com a sensibilidade e os pendores vocacionais dos estudantes devem proporcionar um duplo movimento, no qual o músico atinge a excelência em sua modalidade e se abre simultaneamente para as inúmeras modalidades de interação com outras áreas da música e das outras artes. Interessa-nos que a busca da capacidade máxima numa habilidade seja contrabalançada pela visão de que a música é conjunto e interação e, assim, aberta à incorporação constante de outras linguagens. O domínio dos conhecimentos relativos à manipulação composicional e performática de meios acústicos, eletro-acústicos e de outros meios experimentais, e da sensibilidade estética, através do conhecimento de estilos, repertórios, obras e outras criações musicais, geram um profissional capaz de agir criativamente na sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, cientificas e tecnológicas, inerentes à área da música.

1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de graduação em Música da UFJF, atento às tecnologias de produção e reprodução musical, de novas demandas de mercado e sociais, de sua direção marcada pela ampliação dos campos de inserção do músico, deve, pela excelência nas diferentes modalidades de formação profissional, possibilitar ferramentas que revelem as competências e habilidades para que o formando possa:

I - Intervir na sociedade de acordo com suas manifestações culturais, demonstrando sensibilidade e criação artísticas e excelência prática;

II - viabilizar pesquisa científica e tecnológica em música, visando à criação, compreensão e difusão da cultura e seu desenvolvimento;

III - atuar, de forma significativa, nas manifestações musicais, instituídas ou emergentes;

IV - atuar nos diferenciados espaços culturais e, especialmente, em articulação com instituições de ensino específico de música;

V - estimular criações musicais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico.

SEGUNDA PARTE

2. A FORMA DO CURSO

A concepção do Curso de Música da UFJF seguiu o caminho de adaptar-se e integra-se ao Instituto de Artes e Design, possibilitando o aproveitamento de disciplinas e de espaços de trabalho já existentes, com o objetivo de otimizar sua implantação. Essa perspectiva norteou a decisão por um curso ministrado em turno noturno, o que além do mais amplia consideravelmente o alcance social da proposta. As outras características essenciais referem-se à modalidade presencial, e à integralização em prazo médio de 4,5 anos (nove períodos) com um total de 2565 horas-aula. O curso no seu primeiro ciclo de vida será um bacharelado (a ampliação para uma licenciatura está prevista na sua expansão a médio prazo). Serão oferecidos 6 instrumentos, a saber, piano, violão, canto, flauta, violoncelo e violino e a oferta de vagas será de 5 para cada instrumento perfazendo um total de 30 vagas com uma entrada anual diploma será de Bacharel na modalidade de instrumento escolhida: em piano, ou violão, ou canto, ou flauta, ou violino, ou violoncelo.

2.1 CARACTERÍSTICAS PEDAGÓGICAS

A vida universitária deve ser de interação com os múltiplos saberes do ambiente da UFJF, em especial com aqueles ligados às artes. A adaptação dos estudantes à vida universitária será promovida por um programa de tutoria ligado à coordenação de curso, com a finalidade de acompanhar os graduandos ouvindo suas demandas e facilitando sua integração com as atividades do curso.

O curso não deve se restringir às atividades de aula, mas deve ser um espaço de promoção de eventos ligados à música, sobretudo trocando com as outras escolas de música do país, com vistas a promover a diversidade e o aprofundamento na formação dos estudantes.

O currículo deve conter espaços de experimentação, com ênfase nas disciplinas de práticas, que permitam aos estudantes, por exemplo, aproveitar atividades de conjunto que exerçam junto aos grupos institucionalizados da cidade como créditos de estágio.

O curso terá ênfase destacada na prática de conjunto, sendo esta uma forma de atividade que será fomentada, desde o início do curso, por meio de um conjunto de disciplinas específicas para esse fim. Tocar com outros músicos é condição sine qua non da boa formação do músico.

Outro ponto importante dadas as características da música enquanto saber, refere-se à concepção de um poderoso núcleo de formação comum, que permitirá forte integração dos músicos formados e abrirá espaço para que um instrumentista tenha um diálogo denso com seus colegas, no que concerne a base sobre a qual cada um desenvolve sua linguagem específica.

Também haverá uma série de disciplinas próprias do Curso de Artes que cumprem o papel de integrar e possibilitar diálogos com o universo da cultura visual contemporânea artes visuais. Desta forma temos um músico que, em sua atividade reflexiva, é capaz de pensar as possibilidades da arte de forma multidimensional.

O núcleo de disciplinas específicas será, pois, circunscrito à capacitação nos instrumentos escolhidos pelos alunos, e isso tem conseqüências pedagógicas consideráveis, na medida em que a ênfase na formação de um especialista/instrumentista não é a perspectiva dominante do curso, mas, antes de tudo, a integração do especialista a um conjunto de práticas e saberes compartilhados, e necessários ao desenvolvimento de sua excelência. Essa forma pedagógica torna-se ainda mais consistente quando associada à inovadora decisão de estabelecer, desde o inicio do curso, a prática de conjunto. Outro princípio é de que o segundo instrumento praticado pelos ingressantes será complementar à característica do primeiro escolhido, seguindo o esquema dicotômico entre instrumentos harmônicos e melódicos: se o bacharelado for desenvolvido num instrumento harmônico o segundo instrumento será melódico, e vice versa. Para tanto foi pensada a disciplina Instrumento Complementar que será responsável pela ampliação das habilidades dos graduandos gerando a consciência do universo musical como possibilidades de linhas e massas sonoras, além de dotar o músico que toca em conjunto de uma verdadeira experiência de alteridade com relação ao seu instrumento de eleição.

Com a finalidade de gerar o enriquecimento da Universidade, e inserir o músico na experiência de outros domínios, ele deverá integralizar seu currículo com X créditos em disciplinas eletivas livremente escolhidas pelo aluno nos Cursos da UFJF.

O curso de música deve contribuir positivamente para o projeto de universalização das artes, ampliando as interfaces entre a produção do universo artístico e as comunidades interna e externa à UFJF. De tal forma, os alunos do curso de música aprenderão a tocar freqüentemente interagindo com diversos públicos, o que certamente terá o efeito de despertar vocações em futuros candidatos à formação superior em música, e gerar usos sempre mais criativos do fazer musical.

2.2 DISCIPLINAS E GRADE

As disciplinas que formam o curso com suas respectivas creditações são:

Instrumento I (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento II (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento III (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento IV (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento V (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento VI (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento VII (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento VIII (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Instrumento IX (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3cr

Prática de Conjunto I 2 cr.

Prática de Conjunto II 2 cr.

Prática de Conjunto III 2 cr.

História e Apreciação Musicais I 4 cr

História e Apreciação Musicais II 4 cr

História e Apreciação Musicais III 4 cr

Instrumento Complementar I 2 cr

Instrumento Complementar II 2 cr

Instrumento Complementar III 2 cr

Instrumento Complementar IV 2 cr

Teoria Análise e Percepção Rítmicas 4 cr.

Teoria Análise e Percepção Melódicas 4 cr.

Teoria Análise e Percepção Harmônicas I 4 cr.

Teoria Análise e Percepção Harmônicas II 4 cr.

Morfologia Musical 4 cr.

Introdução à Regência 2 cr.

Harmonia Funcional I 4 cr

Harmonia Funcional II 4 cr.

Improvisação 4 cr.

Canto Coral I 2 cr

Canto Coral II 2 cr

História da Música Popular no Brasil 4 cr.

História da Música Erudita no Brasil 4 cr

Arranjo Vocal e/ou Instrumental I 4 cr

Arranjo Vocal e/ou Instrumental II4 cr

Folclore Musical Brasileiro 4 cr.

Estágio Curric. Supervisionado I 2 cr.

Estágio Curric. Supervisionado II 2 cr.

Estética 4 cr

Musicologia Brasileira 4 cr.

Sociologia das Artes 3 cr.

Metodologia da Pesquisa em Arte 3 cr.

Música e Informática 4 cr.

Análise das Linguagens Contemp. I 3 cr

Análise das Linguagens Contemp. II 3 cr

História das Artes e Estética I 4 cr.

História das Artes e Estética II 4 cr.

Evolução das Artes Visuais 3 cr.

Tópicos em Arte Moderna 3 cr.

Tópicos em Arte Contemporânea 3 cr.

Tópicos em Arte Brasileira 3 cr.

Trabalho de conclusão de curso I 4 cr.

Trabalho de conclusão de curso II 4 cr.

|1o. período |

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Prática de Conjunto I

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 1º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: não há

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver a prática do fazer musical em grupo. Executar repertório pré-existente bem como arranjos do próprio grupo ou de terceiros. Praticar a improvisação.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Atividade musical em grupo.

2. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito.

3. Prática de Leitura à primeira vista.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final do período letivo.

EMENTA:

Atividade musical em grupo. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. Prática de Leitura à primeira vista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. Ricordi. São Paulo, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.

DART, Thurston. Interpretação da Música. Opus 86. Martins Fontes. São Paulo, 2002.

SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.

SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.

WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Prática de Conjunto II

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 2º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Prática de Conjunto I

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: 36

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver a prática do fazer musical em grupo. Executar repertório pré-existente bem como arranjos do próprio grupo ou de terceiros. Praticar a improvisação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Atividade musical em grupo.

2. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito.

3. Prática de Leitura à primeira vista.

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CURSO DE MÚSICA

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final do período letivo.

EMENTA:

Atividade musical em grupo. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. Prática de Leitura à primeira vista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.

DART, Thurston. Interpretação da Música. Opus 86. Martins Fontes. São Paulo, 2002.

SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.

SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.

WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Prática de Conjunto III

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 3º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Prática de Conjunto II

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver a prática do fazer musical em grupo. Executar repertório pré-existente bem como arranjos do próprio grupo ou de terceiros. Praticar a improvisação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Atividade musical em grupo.

2. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito.

3. Prática de Leitura à primeira vista.

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CURSO DE MÚSICA

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final do período letivo.

EMENTA:

Atividade musical em grupo. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. Prática de Leitura à primeira vista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.

DART, Thurston. Interpretação da Música. Opus 86. Martins Fontes. São Paulo, 2002.

SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.

SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.

WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Estágio curricular o supervisionado I

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 6º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Metodologia do ensino em Música

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 30

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Criar oportunidades de conhecimento dos conteúdos específicos relativos à Musicalização e a Educação Musical em suas diversas abordagens.

Desenvolver projetos de pesquisa em Educação Musical.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de música em situações escolares.

Abordagens de educação musical para a educação infantil e para a escola fundamental.

Estudos das possibilidades em escolas públicas e privadas.

Contato com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos: orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras, grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na educação especial.

Treinamento em situação simulada.

Estágio de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de música, em eventos de música e espaços alternativos de vivência e produção musical.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas expositivas e Seminários

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Provas e Estágios.

EMENTA:

Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de música em situações escolares. Abordagens de educação musical para a educação infantil e para a escola fundamental. Estudos das possibilidades em escolas públicas e privadas. Contato com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos: orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras, grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na educação especial. Treinamento em situação simulada. Estágio de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de música, em eventos de música e espaços alternativos de vivência e produção musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HENTSCHKE,Liane e SOUZA, Jusamara. Avaliação em Música: Reflexões e práticas. Editora Moderna.São Paulo, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENTSCHKE,Liane e DEL BOM,Luciana. Ensino de Música. Proposta

Para pensar e agir em sala de aula. Editora Moderma . São Paulo 2002.

SANTOS, Regina Márcia S. Repensando o ensino da Música. Cadernos de estudos. Educação Musical nº 1. Através. São Paulo, 1990.

SUZIGAN, Geraldo. Pensamento e Linguagem musical. Editora G4.2003.

SUZIGAN, Geraldo & SUZIGAN, Maria Lúcia. Educação Musical. Um Fator preponderante na construção do ser. PUC/Caderno de Educação. São Paulo, 1986.

SUZIGAN, Maria Lúcia Cruz. Método de desenvolvimento rítmico e melódico. G4 Editora. São Paulo, 1999.

Periódicos

|REVISTA DO LIVRO. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro. ISSN 0035-0605 |

|TRILHAS: REVISTA DO INSTITUTO DE ARTES. Vol.1 (1987) . Campinas: UNICAMP. Instituto de Artes. |

|UNIVERSITAS 2000. Caracas: Fondo Editorial para el Desarrollo de la Educacion Superior. |

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado II

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 7º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Prática de ensino e Estágio Supervisionado I

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 30

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Criar oportunidades de conhecimento dos conteúdos específicos relativos à Musicalização e a Educação Musical, em suas diversas abordagens, bem como desenvolver projetos de pesquisa em Educação Musical.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de música em situações escolares. Abordagens de educação musical para a educação infantil e para a escola fundamental. Estudos das possibilidades em escolas públicas e privadas. Contato com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos: orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras, grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na educação especial. Treinamento em situação simulada. Estágio de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de música, em eventos de música e espaços alternativos de vivência e produção musical.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas e práticas

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Provas e Estágios

EMENTA:

Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de música em situações escolares. Abordagens de educação musical para a educação infantil e para a escola fundamental. Estudos das possibilidades em escolas públicas e privadas. Contato com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos: orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras, grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na educação especial. Treinamento em situação simulada. Estágio de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de música, em eventos de música e espaços alternativos de vivência e produção musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HENTSCHKE,Liane e SOUZA, Jusamara. Avaliação em Música: Reflexões e práticas. Editora Moderna.São Paulo, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENTSCHKE,Liane e DEL BOM,Luciana. Ensino de Música. Proposta Para pensar e agir em sala de aula. Editora Moderma . São Paulo 2002.

SANTOS, Regina Márcia S. Aprendizagem Musical não formal em Grupos Culturais Diversos. In: Cadernos de estudos. Educação Musical, nº 2/3. Através. São Paulo, 1991.

SUZIGAN, Geraldo. Pensamento e Linguagem musical. Editora G4.

SUZIGAN, Geraldo & SUZIGAN, Maria Lúcia. Educação Musical. Um Fator preponderante na construção do ser. PUC/Caderno de Educação. São Paulo, 1986.

SUZIGAN, Maria Lúcia Cruz. Método de desenvolvimento rítmico e melódico. G4 Edcitora. São Paulo, 1999.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção harmônicas I

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 3º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção melódicas

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita harmônicas.

Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração harmônica com ênfase no tonalismo, durante uma análise de partituras.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Harmônicos de um som. Série harmônica.

O círculo das quintas.

Razões numéricas entre as alturas.

Consonância e dissonância.

Formação dos acordes. O conceito de acorde perfeito.

As tríades (maior e menor) tonais.

O modo maior. Os acordes próprios da escala.

O modo menor. Os acordes próprios da escala.

Acordes alterados. Clusters.

Cadências.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Uso do teclado como laboratório.

Aula expositiva.

Leitura crítica de textos teóricos (individual ou em grupo).

Audição de CDs, fitas etc.

Ditados harmônicos (Acordes)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Prova teórica escrita.

Ditado harmônico (acordes)

Análise de encadeamentos.

EMENTA:

Harmônicos de um som. Série harmônica. O círculo das quintas. Razões numéricas entre as alturas. Consonância e dissonância. Formação dos acordes. O conceito de acorde perfeito. As tríades (maior e menor) tonais. O modo maior. Os acordes próprios da escala. O modo menor. Os acordes próprios da escala. Acordes alterados. Clusters.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Editora UNESP. São Paulo, 2001.

SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Labor. Barcelona, 1993.

MED, Bohumil. Teoria da Música. 4 ed. Musimed. Brasília - DF, 1996.

SCHOENBERG, Arnold. Funciones Estruturales de la Armonia. Idea Books S.A. Barcelona, 1999.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. Companhia das Letras. São Paulo, 1999.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção harmônicas II

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 4º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção harmônica I

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 25

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita harmônicas.

Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração harmônica com ênfase no tonalismo, durante uma análise de partituras.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Graus da escala diatônica e funções tonais.

Funções da dominante e dominantes secundárias.

Funções da subdominante maior e menor.

Discurso tonal.

Encadeamentos: - com nota comum

- sem nota comum.

Ornamentos: appogiaturas, notas de passagem, antecipação, retardos etc.

Modulação.

Contraponto e condução das vozes.

Teoria dos afetos barroca.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Uso do teclado como laboratório.

Aula expositiva.

Leitura crítica de textos teóricos (individual ou em grupo).

Audição de CDs, fitas etc.

Ditados harmônicos (Acordes)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Prova teórica escrita.

Ditado harmônico (acordes)

Análise de encadeamentos.

EMENTA:

Graus da escala diatônica e funções tonais. Funções da dominante e dominantes secundárias. Funções da subdominante maior e menor. Discurso tonal. Encadeamentos (com nota comum; sem nota comum). Ornamentos (appogiaturas, notas de passagem, antecipação, retardos etc.). Modulação. Contraponto e condução das vozes.

Teoria dos afetos barroca.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Editora UNESP. São Paulo, 2001.

SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para músicos. 4ed. Ricord São Paulo, 1988.

LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Labor. Barcelona, 1993.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Organização de Gerald Strang. 3 ed. EDUSP. São Paulo, 1996. (Ponta; v.3).

SCHOENBERG, Arnold. Funciones Estruturales de la Armonia. Idea Books S.A. Barcelona, 1999.

ZAMACOIS, Joaquin. Teoria de la música. dividida en cursos. Flamingo. Span Press Universitaria, 1997.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção melódicas

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 2º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção rítmicas

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita melódicas.

Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração melódica em uma análise de partituras.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Altura enquanto “espaço” mélico.

Intervalos. Sons graves e agudos. Freqüência.

Unidades de medida: Tom e Semitom.

Passos e saltos; conjunção e afastamento.

Movimento ascendente (tensão) e descendente (relaxamento).

Razões numéricas Pitagóricas. Sistema matemático musical.

Consonância e dissonância. Dissonâncias ásperas.

Melodia: mélico e rítmico conjugados.

A frase musical.

Tético e anacrústico. Ictus (inicial e final).

Terminações masculina e feminina.

Divisões da frase: Período e sub-período. Introdução e coda. Ponte. Elipse.

Modos gregos e eclesiásticos.

Melodia Tonal. Escalas maiores e menores.

Escala cromática tonal. Escala pentatônica. Outras.

Configuração global da melodia: - Âmbito da extensão

- Forma da Linha

- Processo de projeção.

Elaboração melódica: - Transposição; inversão; retrógrado.

- Dilatação e contração; interação e supressão

de notas; aumentação e diminuição; mudança

de direção; modificação intervalar.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Solfejo e ditado.

Análise de Partituras.

Leitura crítica de textos teóricos (individual ou em grupo).

Aula expositiva.

Audição de CDs, Fitas etc.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Prova teórica escrita.

Prova prática de solfejo.

Ditado melódico.

EMENTA:

Altura enquanto “espaço” mélico. Intervalos. Sons graves e agudos. Freqüência. Unidades de medida: Tom e Semitom. Passos e saltos; conjunção e afastamento. Movimento ascendente (tensão) e descendente (relaxamento). Razões numéricas Pitagóricas. Sistema matemático musical. Consonância e dissonância. Dissonâncias ásperas. Melodia: mélico e rítmico conjugados. A frase musical. Tético e anacrústico. Ictus (inicial e final). Terminações masculina e feminina. Divisões da frase: Período e sub-período. Introdução e coda. Ponte. Elipse. Modos gregos e eclesiásticos. Melodia Tonal. Escalas maiores e menores. Escala cromática tonal. Escala pentatônica. Outras. Configuração global da melodia.Elaboração melódica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RATIO, Seija-Sisko. Lectio Sonorum. Melodisk och rytmisk. Warner/Chappell.

SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELTRANDO-PATIER, Marie Claire et allii. Histoire de la musique. Édition Bordas. Paris, 1982.

LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. Pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Colleccion Enfoques. Labor. Barcelona, 1993.

MED, Bohumil. Teoria da Música. 4 ed. Musimed. Brasília - DF, 1996

SCLIAR, Esther. Fraseologia Musical. Porto Alegre – RS: Editora Movimwnto, 1982.

ZAMACOIS, Joaquin. Teoria de la musica. 10 ed. Labor. Barcelona, 1986. v. 2

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção rítmicas

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 1º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: não há

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita rítmicas.

Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração rítmica em uma análise de partituras.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Formação do som (parâmetros):

* Timbre e Intensidade (Fala: Fonética e prosódia)

* Duração e Altura (Música: ritmo, mélica e harmonia)

- Relação entre os quatro parâmetros

- Duração e tempo

- Som e ruído

- Ritmo na natureza e na fala

- Rítmica:

* Hindu (Talas),

* Grega (Pés)

* Eclesiástico – medieval.

- Agógica livre e regular. Rubato.

- Mensuração. Unidades de tempo. Valores relativos.

- Gradações crescentes e decrescentes.

- Atividade rítmica. Aceleração. Retardamento.

- Andamentos.

- Acentuações. Tesis e arsis (Apoio e levare)

- Compasso. Barra de compasso.

- Tempos: * Nobres (Bons, fortes, pesados);

* Vis (maus, fracos, leves).

- Alterações da acentuação:

* Síncopes;

* Quiáteras;

* Antecipações

* Retardos.

- Compassos simples e compostos.

- Ritmos das danças da suíte barroca.

- A subdivisão medieval – Gótica – do tempo (Prolatio) perfeita (em 3) e imperfeita (em 2)

- Subdivisões modernas do tempo (5, 7 e outras possibilidades).

METODOLOGIA DE ENSINO:

Ditado e leitura métrica a uma e duas vozes simultâneas. Análise de partituras. Aula crítica de textos teóricos (individual ou em grupo). Aula expositiva. Audição de CDs, fitas, etc...

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Prova teórica escrita. Prova prática de leitura de partitura. Ditado Rítmico.

EMENTA:

Parâmetros do som. Relação entre os quatro parâmetros. Duração e tempo. Som e ruído. Ritmo na natureza e na fala. Rítmica Hindu (Talas), Grega (Pés) e Eclesiástico – Medieval. Agógica livre e regular. Rubato. Mensuração. Unidades de tempo. Valores relativos. Gradações crescentes e decrescentes. Atividade rítmica. Aceleração. Retardamento. Andamentos. Acentuações. Compasso e barra de compasso. Tempos: Nobres (Bons, fortes, pesados), Vis (maus, fracos, leves). Alterações da acentuação: Síncopes, Quiáteras, Antecipações e Retardos. Compassos simples e compostos. Ritmos das danças da suíte barroca. A subdivisão medieval – Gótica – do tempo (Prolatio) perfeita (em 3) e imperfeita (em 2). Subdivisões modernas do tempo (5, 7 e outras possibilidades).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RATIO, Seija-Sisko. Lectio Sonorum. Melodisk och rytmisk. Warner/Chappell.

SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELTRANDO-PATIER, Marie Claire et allii. Histoire de la musique. Édition Bordas. Paris, 1982.

MED, Bohumil. Teoria da Música. 4 ed. Musimed. Brasília - DF, 1996.

HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para músicos. 4ed. Ricord São Paulo, 1988.

LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. Pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Colleccion Enfoques. Labor. Barcelona, 1993.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. Companhia das Letras/Círculo do Livro. São Paulo, 1989.

ZAMACOIS, Joaquin. Teoria de la música. dividida en cursos. Flamingo. Span Press Universitaria, 1997.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Técnica vocal

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 4º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: não há

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Fazer conhecer o aparelho fonador e sua adequada utilização na fala e no canto.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fisiologia da voz.

2. Extensão, tessitura e registro vocal.

3. Classificação das vozes.

4. Técnica de respiração.

5. Higiene vocal.

6. Dicção: noções fonéticas (vogais e consoantes).

7. Articulação.

8. Emissão e projeção da voz.

9. Estudo das possibilidades do uso da expressão vocal na educação musical.

10. Investigação de projetos aplicáveis à pedagogia da música no ensino fundamental e médio.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas e práticas (exercícios progressivos). Utilização de textos e vídeos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Avaliação contínua prática, provas teóricas, trabalhos individuais ou em grupo, seminários.

EMENTA:

Fisiologia da voz. Extensão, tessitura e registro vocal. Classificação das vozes. Técnica de respiração. Higiene vocal. Dicção: noções fonéticas (vogais e consoantes). Articulação. Emissão e projeção da voz. Estudo das possibilidades do uso da expressão vocal na educação musical, investigando projetos aplicáveis à pedagogia da música no ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DINVLLE, Claire. A técnica da voz cantada. Enelivros. Rio de Janeiro, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHLAU, Mara e PONTES, Paulo. Higiene vocal. Cuidando da voz. 2a. edição. Revinter. Rio de Janeiro, 1999.

COSTA Henrique Olival e ANDRADA E SILVA, Mara Assumpção de. Voz cantada evolução, Avaliação e terapia fonoaudiológica. Editora Lovise. São Paulo, 1998.

MANSION, Madaleine. El Estudio Del Canto. Ricord. Buenos Aires, 1953.

NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro. Rio de Janeiro, 1976.

OITICIA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Musimed. Brasília, 1992.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Musicologia Brasileira

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 2 período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Musical

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 60 PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

30 (trinta)

OBJETIVOS:

1. Desenvolver no aluno o interesse pela pesquisa musicológica histórica (arquivos) e etnomusicológica (de campo) brasileiras.

2. Iniciá-lo nos métodos e teorias da musicologia e etnomusicologia.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Reflexão disciplinar sobre métodos e processos de investigação histórica, social e cultural da música brasileira (folclórica, popular e erudita).

2. trabalhos de iniciação em pesquisas de campo (etnomusicologia) e/ou em pesquisas de arquivo

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas, discussões a partir de leituras de textos/partituras, trabalhos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Prova durante o período letivo e um trabalho ao final do período.

EMENTA:

Estudar as principais teorias e métodos de pesquisa musicológica histórica (pesquisa em arquivos) e etnomusicológica (pesquisa de campo).

Conscientizar da importância do desenvolvimento de uma musicologia brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEBATES - Cadernos do Programa de Pós Graduação em Música da UNIRIO.

CASTAGNA, Paulo, org. ANAIS dos Encontros de Musicologia Histórica do Centro Cultural Pro-Música de Juiz de Fora.

Revistas da ACADEMIA NACIONAL DE MÚSICA – Rio de Janeiro.

REVISTA BRASILEIRA DE MÚSICA da UFRJ.

BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:

TATIT, Luiz – Musicando a Semiótica. Fapesp/Annablume, 1997.

NATTIEZ, J.-J. Fidelidade, Autenticidade e Juízo Crítico. In Cronos e Orfeu, São Paulo, Via Lettera, 2005.

LUCAS, Glaura. Os sons do Rosário. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

BLACKING, John. How musical is man? University of Washington Press, 1973.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Morfologia Musical

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 5º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção harmônicas II

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de analisar as estruturas e os procedimentos composicionais das obras musicais.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Forma. Estrutura. Princípios de organização. Repetição, imitação, variação, contraste, motivo, tema desenho, sujeito.

Desenvolvimento temático.

Heterofonia, polifonia modal e tonal.

Homofonia tonal.

Formas seccionadas.

Imitação, cânon, fuga.

Variação, canzona, ostinato, chacona, passacalha.

Suíte, sonata, quateto, sinfonia, concerto.

Música programática.

Música serial.

Técnicas e métodos de análse musical:

- Tradicionais

- Schenkeriana

- Formas (Set-theoetical; seiótica)

- “Psicológicas” e outras.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aula expositiva.

Audição de CDs, fitas etc.

Leitura de textos teóricos (individual ou em grupo).

Análise de partituras.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Prova teórica escrita.

Análise de partituras.

EMENTA:

Forma. Estrutura. Princípios de organização. Repetição, imitação, variação, contraste, motivo, tema desenho, sujeito. Desenvolvimento temático. Heterofonia, polifonia modal e tonal. Homofonia tonal. Formas seccionadas. Imitação, cânon, fuga. Variação, canzona, ostinato, chacona, passacalha. Suíte, sonata, quarteto, sinfonia, concerto. Música programática. Música serial. Técnicas e métodos de análse musical: tradicionais; schenkeriana; formas (Set-theoetical; seiótica). “Psicológicas” e outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Organização de Gerald Strang. 3 ed. EDUSP. São Paulo, 1996.

SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.

BIBLIOGRAFIA DOMPLEMENTAR:

BAS, Julio. Tratado de la forma musical. Ricordi. Buenos Aires.

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Jorge Zahar. Rio de Janeiro,1986.

COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. Oxford University Press. New York, 1987.

LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. Pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Colleccion Enfoques. Labor Barcelona, 1993.

ROSEN, Charles. Sonata forms.. W.W. Norton. New York, 1988.

ZAMACOIS, Joaquin. Curso de formas musicales. con numerosos ejemplos musicales. Span Press. Cooper City, 1997.

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CURSO DE MÚSICA

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA: Tópicos de Arte Moderna CÓDIGO: ART087

PRÉ- REQUISITO: História das Artes II CRÉDITOS: 03

EMENTA:

A disciplina aborda os principais movimentos artísticos do final do século XIX aos anos de 1950.

PROGRAMA:

1. A autonomia da arte frente a outras esferas do conhecimento;

2. A realidade e a consciência: impressionismo e pós-impressionismo.

3. As vanguardas históricas: fauvismo, cubismo, expressionismo, futurismo, dada, surrealismo, os construtivismos.

4. De Paris a Nova Iorque: o expressionismo abstrato e o abstracionismo informal.

BIBLIOGRAFIA:

Argan, Giulio Carlo. A Arte Moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

Bois, Yves-Alain. Matisse e Picasso, São Paulo, Melhoramentos, 1999.

Cabanne, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 1987.

Chipp, H.B. Teorias da Arte Moderna, São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2ª edição).

Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos, São Paulo: Cosac Naivy, 2005.

Franscina, Francis ... [et alli] Modernidade e Modernismo. A Pintura francesa no final do século XIX, São Paulo: Cosac e Naify Edições, 1998.

Greenberg, Clement. Arte e Cultura, São Paulo: Ática, 1996.

Coleção Movimentos da Arte Moderna , São Paulo: Cosac e Naify

- Pós-impressionismo, Belinda Thompson

- Cubismo, David Cottington

- Surrealismo, Fiona Bradley

- Minimalismo, David Batchelor

Guinsburg, Jacó (org.). O Expressionismo, São Paulo: Perspectiva, 2002

Krauss, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna, São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Merleau-Ponty, Maurice. O olho e o espírito, SP: Cosac Naify, 2005.

Schapiro, Meyer. A unidade da arte em Picasso, São Paulo: Cosac e Naify, 2002

_________. A Arte Moderna: séculos XIX e XX, São Paulo: EDUSP, 1996

_________. Impressionismo, São Paulo: Cosac Naify, 2004.

Stangos, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna, RJ: Jorge Zahar Ed., 2000.

Tomkins, Calvin. Duchamp: uma biografia, São Paulo: Cosac Naify, 2005.

Francastel, Pierre. Pintura e Sociedade, São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Rickey, George. Construtivismo: origens e evolução. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.

Rosenberg, Harold. A Tradição do Novo, São Paulo: Perspectiva, 1974.

Wick, Rainer. Pedagogia da Bauhaus, São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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CURSO DE MÚSICA

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

|DISCIPLINA: Tópicos de Arte no Brasil CÓDIGO: ART086 |

|PRÉ-REQUISITO: ART087 CRÉDITOS: 03 |

|Ementa |

|A disciplina aborda os principais artistas, movimentos e conceitos que, a partir do século XIX e ao longo do século XX, formaram a |

|visualidade no Brasil. |

|Programa |

|O academicismo |

|A Missão artística francesa; |

|A Academia Imperial de Belas Artes e a pintura de história (Victor Meireles, Pedro Américo, Araújo Porto Alegre); |

|A dissidência acadêmica: o Grupo Grimm e a pintura de paisagem. |

|O modernismo: |

|A Semana de 22: o grupo dos Cinco e os paradoxos de uma modernidade nacional; |

|Portinari, Di Cavalcanti e Guignard: modernidades possíveis; |

|O modernismo à margem: Goeldi, Lasar Segall, Flávio de Carvalho, Ismael Nery. |

|Os abstracionismos |

|O abstracionismo informal; |

|As tendências construtivas: Concretismo e Neoconcretismo |

|A formação do meio artístico |

|As bienais de São Paulo e os museus de arte moderna. |

|Arte e política/ Arte e conceito: as décadas de 60 e 70 |

|Cildo Meireles, Artur Barrio, Waltércio Caldas, Anna Bella Geiger, Regina Silveira, Mira Schendel, entre outros. |

|Do “retorno à pintura” às manifestações híbridas: poéticas avulsas das décadas de 80 e 90: José Resende, Eduardo Sued, Carmela Gross, Tunga, Jorge |

|Guinle, Nuno Ramos, Leonilson, Eduardo Kac, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, entre outros. |

|Bibliografia |

|Amaral, Aracy. Arte para quê ? A preocupação social na arte brasileira 1930-1970. São Paulo: Nobel, 1986 |

|________. Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1979 |

|Baez, Elizaeth Carbone. A Academia e seus modelos. In: Projeto Arte Brasileira: Academismo. Rio de Janeiro: FUNARTE/ Instituto de Artes Plásticas, |

|1986. |

|Basbaum, Ricardo (org.) Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001. |

|Brito, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005. |

|___________. Neoconcretismo – vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, São Paulo: Cosac Naivy , 1999. |

|Campofiorito, Quirino. História da pintura brasileira no século XIX. Rio de Janeiro, Pinakotheke, 1983. |

|Christo, Maraliz de Castro Vieira. AIBA/ ENBA e a arte mineira: entre a afirmação e a dissidência. In: Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro, |

|UFRJ, 1998. 2ª reimpressão, pp. 305- 300. |

|Cocchiarale, Fernando e Geiger, Anna Bella (org.). Abstracionismo geométrico e informal. A vanguarda brasileira nos anos 50. FUNARTE/ Instituto |

|Nacional de Artes Plásticas, 1987. |

|Duarte, Paulo Sérgio. Anos 60. Transformações da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1998. |

|Fabris, Annateresa. Cândido Portinari, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996 (Col. Artistas Brasileiros). |

|Ferreira, Glória e Terra, Paula. Situações: Arte Brasileira Anos 70 (Catálogo), Fundação Casa França-Brasil: Setembro de 2000. |

|Guimarães Vieira, João. Taunay, Debret e Granjean de Montigny, Aspectos da arte brasileira, Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980, pp. 19 - 31. |

|Galvão, Alfredo. José Ferraz de Almeida Júnior e Rodolfo Amoedo, Aspectos da arte brasileira, Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980, pp. 48-55. |

|Klabin, Vanda. A trajetória do artista carioca na década de 20 (do século XIX) In: Projeto Arte Brasileira: Academismo. Rio de Janeiro: FUNARTE/ |

|Instituto de Artes Plásticas, 1986 |

|Lévy, Carlos Alberto M. O Grupo Grimm, Aspectos da arte brasileira, Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980, pp. 56- 71. |

|Mammi, Lorenzo. Volpi, São Paulo: Cosac e Naivy Edições, 2000. |

|Naves, Rodrigo. A forma difícil. Ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. |

|___________. Debret, o Neoclassicismo e a escravidão, in: Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro, UFRJ, 1998. 2ª reimpressão, pp. 33-30 |

|Pradilla Cerón, Ileana. Castagneto: O Jogo do ambíguo. Revista Gávea n º. 8, Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil|

|, PUC-RJ, dezembro 1990. |

|Pedrosa, Mário. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1981. |

|________. Mundo, homem, arte em crise. São Paulo: Perspectiva, 1986. |

|Ribeiro, Noemi Silva. Oswaldo Goeldi. Um auto retrato. Catálogo. Rio de Janeiro: CCBB, 1995 |

|Salztein, Sonia. (org.) Mira Schendel. No vazio do mundo. São Paulo: Marca D’Água, 1996. |

|Zílio, Carlos. A Querela do Brasi. A questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari/ 1922-1945. Rio de |

|Janeiro: Edição Funarte, 1982. |

|________. O Centro na Margem. In: Revista Gávea n º 10 , Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil , PUC-RJ, março de |

|1993. |

|________. (coord.) A modernidade em Guignard. Catálogo. Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil , PUC-RJ, s/ data. |

|________.A modernidade efêmera: anos 80 na Academia. In: Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro, UFRJ, 1998. 2ª reimpressão, pp. 237-242. |

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CURSO DE MÚSICA

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA: Tópicos de Arte Contemporânea CÓDIGO: ART088

PRÉ- REQUISITO: Tópicos de Arte Moderna CRÉDITOS: 03

EMENTA:

A disciplina aborda os principais movimentos, conceitos e tendências artísticas internacionais surgidas a partir dos anos de 1960 aos nossos dias.

PROGRAMA:

1 – Pop Arte: Wahrol, Rauschenberg, J. Johns, Claes Oldenburg

2 – O pós-guerra europeu:

Nouveau realisme

Joseph Beuys e Fluxus;

Arte Povera:

3 – Minimalismo e Pós-minimalismo/ Arte conceitual/ Land-art: Donald Jud, Dan Flavin, Robert Morris, Carl André, Lewitt, Kosuth; Robert Smithson, Richard Serra, Michael Heizer, Walter de Maria, Eva Hesse.

5 – Body-art:

6 - Video-art

As novas tecnologias

7 - Arte e cidade

BIBLIOGRAFIA:

Argan, Giulio Carlo. A Arte Moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1992

Archer, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa, São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Batchelor, David. Minimalismo, Coleção Movimentos da Arte Moderna, São Paulo: Cosac e Naify, 1999.

Basbaum, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001

____________. Migração das palavras para a imagem. Em: Gávea. Revista de História da Arte e Arquitetura, Rio de Jaiero: PUC, Dep. De História, vol. 13, no. 13, setembro de 1995.

Belting, Hans. Arte híbrida? Um olhar por trás das cenas globais. In: Arte e Ensaios Revista do programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, ano IX, no. 9, 2002.

Brito, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.

Danto, Artur. Arte sem paradigma. In: Arte e Ensaios, Revista do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais, Rio de Janeiro: EBA/ UFRJ, n. 7, 2000.

De Duve, Thierry. Kant depois de Duchamp. In: Arte e Ensaios. Revista do programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, anoV, no. 5, 1998.

Didi-Huberman, Georges. O que nos vê, o que nos olha. São Paulo: Ed. 34, 1998.

Domingues, Diana (org.). A arte do século XXI, São Paulo: UNESP, 1997.

Dubois, Philippe. O ato fotográfico, Campinas: Papirus, 1993.

___________. Cinema, vídeo, Godard, São Paulo: Cosac Naify, 2004.

Florido, Marisa. O ateliê do artista. In: Arte e Ensaios, Revista do programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, ano IX, no. 9, 2002.

Fried, Michael. Arte e Objetidade. Em: Arte e Ensaios, Revista do programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, ano IX, no. 9, 2002.

Foster, Hall. Recodificação: arte, espetáculo, política cultural. São Paulo: Casa Editorial paulista, 1996.

Huyssen, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997.

Jeudy, Henri-Pierre. O corpo como objeto de arte. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.

Machado, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Contracapa, 2003.

_____________. O Filme Ensaio. In: Concinnitas. Revista do Instituto de Artes da UERJ, ano 4, n. 5, Rio de Janeiro, dezembro 2003.

Machado, Milton. Sexo, drogas e teoria. In: Concinnitas. Revista do Instituto de Artes da UERJ, ano 4, n.5, Rio de Janeiro, dezembro 2003.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Sociologia das Artes

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 6º Período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 35 PRÁTICA: Não há

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

30

OBJETIVOS:

Capacitar a compreensão das teorias sociológicas da arte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Estudo das teorias sociológicas da arte e da cultura

2. O artista como tipo social

3 a natureza épica e trágica da modernidade

4 o cotidiano contemporâneo como fonte de sentido

5 o mercado de arte?: implicações sociológicas

6 Arte e Indústria cultural.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas.

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CURSO DE MÚSICA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Trabalhos.

EMENTA:

Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VELHO, Gilberto (1977). “Vanguarda e desvio”, in_______ (org.), Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de janeiro, Zahar.

BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:

BERGER, John (1992). Ways of seeing. Harmondsworth, Penguin.

BOIME, Albert (1987). Art in the age of revolution, 1750-1800. Chicago, University of Chicago Press.

__________ (1990). Art in the age of Bonapartism, 1800-1815. Chicago, University of Chicago Press.

__________ (1995). Art and the French commune: imagining Paris after war and revolution. Princeton, Princeton University Press.

BOURDIEU, Pierre (1993). The field of cultural production: essays on and literature. Nova York, Columbia University Press.

___________(1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.

BRYSON, Bethany (1996). ‘“Any but heavy metal’: symbolic exclusion and musical dislikes”. American Sociological Review, 61(5):884-899.

BÜRGER, Peter (1984). Theory of the Avant-Garde. Minneapolis, University of Minnesota Press.

CLARK, Timothy J. (1973) The absolute bourgeois: artists and politics in France 1848-1851. Greenwich, CT, New York Graphic Society.

__________ (1982). Image of the people: Gustave Courbet and the 1848 revolution. Princeton, Princeton University Press.

__________ (1984). The painting of modern life: Paris in the art of Manet and his followers. Princeton, Princeton University Press.

CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.

CRANE, Diana (1987). The transformation of the avant-garde. Chicago, University of Chicago Press.

DiMAGGIO, Paul (1996). “Culture and economy”, in N.J Smelser & R. Swedberg (orgs.), The handbook of economic sociology. Princeton, Princeton University Press/Nova York, Russel Sage Foundation.

__________ (1994). “Social stratification, life-style, and social cognition”, in D.B Grusky (org.), Social stratification: class, race, and gender in sociological perspective. Boulder, Westview Press.

DURAND, José Carlos (1989). Arte, privilégio e distinção: artes plásticas, arquitetura e classe dirigente no Brasil, 1855-1985. São Paulo, Perspectiva/Editora da USP.

FOSTER, Arnold & BLAU, Judith (orgs.) (1989). Art and Society: Readings in the Sociology of the Arts. Albany, State of New York University Press.

GREENFELD, Liah (1989). Different Worlds: a Sociological Study of Taste, Choice and Success in Art. Cambridge, UK, Cambridge University Press.

GUCHT, Daniel V. (1991). “Art at risk in the hands of the museum: from the to the private collection?”, International Sociology, 6(3):301-60.

HASKELL, Francis (1980). Patrons and Painters: Art and Society in Baroque Italy. New Haven, Yale University Press.

HAUSER, Arnold (1982). The Sociology of Art. Chicago, University of Chicago Press.

KAMERMAN, Jack B. & MARTORELLA, Rosanne (1983). Performers and Performances: The Social Organization of Artistic Work. Nova York, Praeger Publishers.

MICELI, Sérgio (1996). Imagens negociadas: retratos da elite brasileira (1920-1940). São Paulo, Companhia das Letras.

MONTEIRO, Paulo F. (s/d). Quando se encontram as paralelas: análise externa e análise interna da arte. Lisboa, mimeo.

MOULIN, Raymonde (1987). The French Art Market: a Sociological View. New Brunswick, Rutgers University Press.

PASSERON, Jean-Claude (1991). “Prazeres e saberes do olho: confissões de um sociólogo que gosta de pintura”. Tempo Social, 3(1-2):41-75.

WILLIAMS, Raymond (1979). Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro, Zahar.

__________ (1992). Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

WITKIN, Robert (1995). Art and social structure. Oxford, Polity Press.

__________ (1997). “Constructing a sociology for an icon of aesthetic modernity: Olympia revisited”. Sociological Theory, 15(2):101-125.

WOLFF, Janet (1993a). The social production of art. 2a ed., Nova York, New York University Press.

__________ (1993b). Aesthetics and the sociology of art. 2a ed., Ann Arbor, The University of Michigan Press.

ZOLBERG, Vera (1990). Constructing a sociology of the arts. Nova York, Cambridge University Press.

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA:

História da Arte e Estética I CÓDIGO: HIS102

PRÉ- REQUISITO:

Não há CRÉDITOS: 04

EMENTA:

A disciplina trata da historiografia da Arte e da Estética e apresenta os principais momentos da criação artística, do Paleolítico ao Renascimento.

|OBJETIVOS: |

|Introduzir os alunos aos temas básicos em História da Arte e Estética. |

|Estudar os conceitos fundamentais da História da Arte em relação a uma sequência temporal, contemplando-os em sua evolução através |

|da sucessão de períodos e estilos artísticos. |

|Levá-los a compreender as características plásticas das obras artísticas, o sentido e o significado da arte e o papel do artista no|

|contexto de cada época, ou seja, tentar promover a compreensão do fato artístico em seu sentido mais amplo. |

|Auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico e da capacidade de análise da obra de arte, tanto através da linguagem plástica |

|como das teorias e gostos de cada época. |

|METODOLOGIA: |

|A metodologia compreenderá uma parte teórica, na qual serão desenvolvidos os conceitos próprios da disciplina, com a ajuda de |

|fontes documentais e bibliográficas, e outra parte de natureza prática, que servirá para aplicar os conhecimentos proporcionados de|

|forma teórica à análise de obras concretas. |

|PROGRAMA: |

|1. Introdução. A idéia da arte. Funções da arte através da história. A situação social do artista. O contexto da criação artística.|

|Temas e formas de representación. Vontade artística e meios técnicos.A dinâmica das transformações artísticas. |

|2.Mundo Antigo I. A arte do homem Pré-histórico. Egito. Arte Grega. Arte Romana. Arte Paleocristã e arte Bizantina. |

|3.Mundo Antigo II. Arte Muçulmana. Alta Idade Média. Arte Românica. Arte Gótica. |

|4.O Renascimento. O proto-Renascimento na Itália. O Renascimento pleno na Itália. O Maneirismo e outras tendências. O Renascimento |

|na Alemanha, Países Baixos e França. |

BIBLIOGRAFIA:

ADORNO, Theodor W. Teoria Estética.São Paulo, Martins Fontes

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São paulo, Brasiliense, 1994 (Obras escolhidas, v.10)

CHASTEL, André. A arte italiana. São Paulo, martins Fontes, 1991

FOCILLON, Henri. Arte do ocidente. A Idade Média Românica e Gótica.Lisboa, Editorial. Stampa, 1978

FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 1990

GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. Rio de janeiro, Editora Guanabara, 1988.

_______________.Arte e Ilusão. Um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo, Martins Fontes, 1995

HASKELL, F. La historia y sus imágenes. El arte y la interpretación del pasado. Madrid, Alianza, 1994.

HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte.

_____________. Teorias da Arte. Lisboa, Editorial Presença, 1988

HUYGHE, René. El arte y el hombre. 3. vol. Barcelona, Planeta, 1977

JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1989

LESSING, G.E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da Pintura e da Poesia com esclarecimentos ocasionais sobre diferentes pontos da história da arte antiga.São Paulo, Editora Iluminuras LTDA, 1998.

MALTESE, Corrado. Las técnicas artísticas. Madrid, Cátedra, 1987

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991.

READ, Herbert. O sentido da arte.Esboço da História da Arte, principalmente da Pintura e da Escultura, e das bases dos julgamentos estéticos. São paulo, IBRASA, 1987

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

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IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA:

História da Arte e Estética II CÓDIGO: HIS103

PRÉ- REQUISITO:

História da Arte e Estética I CRÉDITOS: 04

EMENTA:

A disciplina apresenta a criação artística internacional, do Renascimento às Vanguardas. São ainda introduzidas as questões que envolvem a criação artística e a reflexão estética no Brasil.

|OBJETIVOS: |

|Propiciar o conhecimento e a compreensão das realizações artísticas _ e dos fenômenos ligados a elas_ que se produzem desde o |

|Renascimento até o princípio do século XX. |

|Auxiliar o aluno no desenvolvimento da consciência da temporalidade, da causalidade e da condição histórica da arte no período |

|proposto, |

|Levar o aluno ao contato com as múltiplas causas e fatores _ além da própria personalidade e circunstâncias de vida do artista _ |

|que desencadeiam a atividade artística, analisando o processo formal e as características, o significado e o valor da utilização |

|dos recursos expressivos. |

|Avançar no propósito de desenvolvimento da sensibilidade estética dos estudantes facilitando-lhes o acesso a um tipo de |

|conhecimento que deve permitir-lhes inserir os fatos apreendidos separadamente em uma cada vez mais extensa rede de relações |

|epistemológicas entre a arte e outras disciplinas. |

|METODOLOGIA: |

|A metodologia tentará abordar esse campo de conhecimento levando em consideração aqueles aspectos ou questões fundamentais que |

|podem contribuir ao seu adequado enfoque e valorização. O estudo de cada bloco temático será iniciado com uma aproximação ao |

|contexto histórico e cultural, fazendo especial ênfase nos elementos mais relevantes para o desenvolvimento artístico. Uma vez |

|introduzido o tema, a exposição de cada período, movimento ou tendência irá acompanhada pela reflexão sobre as ideologias, as |

|teorias artísticas, as idéias estéticas e as contribuições críticas que auxiliam na compreensão dos fenômenos concretos (em sua |

|própria época e atualmente). |

|PROGRAMA: |

|0. Renascimento e Maneirismo.Revisões |

|1. O século XVIII e o fim da Idade Moderna. O Rococó. |

|2. O anúncio do mundo contemporâneo. |

|3.O neoclassicismo. Características, cronologia e desenvolvimento |

|4.A arquitetura neoclássica. A pintura neoclássica. David e seus seguidores. |

|5. O Romantismo. Definição, características, cronologia e desenvolvimento. A arquitetura e a pintura românticas (Inglaterra, |

|França, Alemanha, Espanha) |

|6. O realismo. A pintura realista na França. |

|7.Academicismo e ecletismo pictóricos na França |

|8.A pintura Pré-rafaelita |

|9.A escultura. Do Romantismo ao Realismo. |

|10. Principais linhas do Urbanismo no século XIX. |

|11.A Arquitetura e os novos materiais. |

|12.O Impressionismo. |

|13. O Pós-impressionismo. Vias e alternativas. |

|14. O modernismo. As artes plásticas no modernismo. A arquitetura modernista |

|15. O modernismo no Brasil. Semana de 22. Renovação pictórica e regionalismo no Brasil. |

BIBLIOGRAFIA:

AA., VV., Modernismo em disputa. A arte desde os anos quarenta. São Paulo, Cosac & Naify, 1998

AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na semana de 22. São Paulo, Editora perspectiva, 1979

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo, Cia das Letras, 1992.

BAUDELAIRE, Charles. El pintor de la vida moderna. Murcia, Colegio Oficial de Aparejadores y Arquitectos Técnicos, 1995.

BENJAMIN, Walter. Origem do drama barroco alemão. São Paulo, Brasiliense, 1984

CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988

GOMBRICH, E. H. Norma e Forma. Estudos sobre a arte da Renascença. São Paulo, Martins Fontes, 1990.

RICHTER, Hans. Dadá: Arte e antiarte. São paulo, Martins Fontes, 1993

TAPIÉ, Victor. Barroco Classicismo I. Lisboa, Editorial Presença, 1988.

PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos. Arte Brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand.Rio de Janeiro, Editora JB, 1987.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Improvisação

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 7 período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Harmonia Funcional II

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

10 (dez)

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a capacidade de improvisar ao instrumento ou ao cantar.

Dar condições para a prática da música, independente do apoio sobre uma partitura.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Disciplina eminentemente prática, em conjunto composto por vários instrumentistas/cantores ou mesmo enquanto solista.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Experimental.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Apresentação ou prova pública ao final do período.

EMENTA:

Improvisações ao instrumento ou ao cantar.

Prática da música, independente do apoio sobre uma partitura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Lumiar Editora.

FARIA, Nélson. A arte da improvisação. Lumiar Editora.

ADOLFO, Antonio. Harmonia e estilo para teclado. Lumiar Editora.

GUEST, Ian. Arranjo – Método Prático. Lumiar Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova. Lumiar Editora.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio. Lumiar Editora.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Estética

CÓDIGO: FIL032

SERIAÇÃO IDEAL: 1 período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: não há

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: PRÁTICA:

TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

30

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A reflexão estética sobre a Arte

1.1 Estética e Filosofia

1.2 A autopnomia do discurso Estético

1.3 A natureza e a tarefa da estética

1.4 O objeto da estética

1.5 Os limites da Estética

1.6 A experiência estética

1.7 A complementaridade entre o poético e o poiético

1.8 O valor estético

1.9 As relações entre intencionalidade e estética

1.10 A questão da arte como linguagem

1.11 A perspectiva lúdica da arte

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas expositivas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Provas e Trabalhos

EMENTA:

Análise dos principais problemas da Estética, vistos através dos enfoques das várias correntes do pensamento filosófico, tal como foram formulados desde a Antiguidade aos nossos dias. Abordagem de temas prementes na compreensão da Arte hoje, a partir da análise de textos clássicos da Estética. A Arte como uma fonte original e legítima da interpretação de sentido. A busca da verdade como denominador comum de duas atividades específicas: a do filósofo e a do artista. O fundamento ontológico da existência a partir da experiência artística. A relação entre essa experiência e a construção de significado do ser. A autonomia da Arte tomada não apenas como um marco absoluto de sua contemporaneidade, mas como contraponto de sua heteronomia, isto é, de seu enraizamento na sociedade que lhe dá origem. Arte e Linguagem. Análise da geração de sentido no “texto” estético. Estética no século XX, Estética Computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ADORNO, T. W. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes, s.d.

BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente. Brasília: EDUnB, 1987.

CHAUÍ, Marilena. Obra de arte e filosofia. In: A experiência do pensamento. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 151-95.

DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1991.

EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

ECO, U. Obra aberta. São Paulo: Martins Fontes, s.d.

HUISMAN, D. A estética. Lisboa: Edições 70, 1990.

LANGER, S. K. Filosofia em nova chave. São Paulo: Pesrpectiva,1989.

______. Sentimento e forma. São Paulo: Pesrpectiva, 1980.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

______. O olho e o espírito. Abril Cultural: São Paulo, 1975.

MOLES, A. Arte e computador. Porto: Afrontamento, 1990.

MOTTA, Paulo Augusto Faria. Música Eletroacústica: O sensível, o inteligível e a voz humana Revista Ética e Filosofia Política, vol. 7, n. 2, nov. 2004. Disponível em: Acesso em: 06 jul. 2005.

______. O olhar estético-imagético e o olhar estético-acústico como metáforas para a compreensão da obra artística e da obra filosófica como obras originárias. Artigo não publicado, Juiz de Fora, 2004-05.

OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1974.

PAVIANI, Jaime. Dufrenne e Merleau-Ponty: Relações entre arte e linguagem. In: _____. Formas do dizer: questões de método, conhecimento e linguagem. Porto Alegre: EDPUCRS, 1998, p. 121-127.

PAREYSON, L. Os problemas da estética. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

SOURIAU, E. Chaves de estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

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CURSO DE MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: Introdução à Regência

CÓDIGO:

SERIAÇÃO IDEAL: 7º período

OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: não há

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL:

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há

TEÓRICA/PRÁTICA: 45 OUTRAS: não há

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30

OBJETIVOS:

Instrumentalizar o aluno visando a prática da regência.

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CURSO DE MÚSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Teoria e prática da Regência.

2. A Dinâmica e agógica: independência de braços.

3. Fraseado (legato, staccato, non legato; anacruses, cesuras, cortes).

4. Gestualística para Coral e para Conjuntos instrumentais.

5. Técnicas de ensaio.

6 Técnica inicial de gesto dos compassos simples e compostos

7 Exercícios preparatórios através do relaxamento dos braços e mãos.

8 Análise formal de obras do repertório sinfônico e coral aplicada à regência

9 Técnica do “bátere” e das entradas em tempos fracos e partes de tempo do compassos simples e compostos.

10 Técnicas de realização das fermatas, cortes, agógica, articulações, dinâmicas e andamentos.

11 Aplicação das técnicas de regência no repertório sinfônico e coral.

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas e práticas. Abordagem de repertório simples.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Avaliação contínua. Provas teórica e prática.

EMENTA:

Teoria e prática da Regência. A Dinâmica e agógica: independência de braços. Fraseado (legato, staccato, non legato; anacruses, cesuras, cortes). Gestualística para Coral e para Conjuntos instrumentais. Técnicas de ensaio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAGNANI, Sérgio. Expressão e Comunicação na Linguagem da Música. Editora da UFMG. Belo Horizonte, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZANDER, OSCAR. Regência Coral. Editora Movimento. Porto Alegre - RS, 1987.

NOYES, Franck. Fundamentals of conducting. Dubuque. Iowa, 1970.

MASSIN, Jean & Brigitte. História da Música Ocidental. Nova Fronteira. Rio de janeiro, 1997.

MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília. MusiMed, 1986.

OLIVEIRA, Marilena e OLIVEIRA, José Zula. O Regente: regendo o quê?. São Paulo. Lábaron Gráfica e Editora, 2006.

JUNIOR, Sylvio Lago. A arte da regência. Rio de Janeiro. Lacerda Editores, 2002.

VALLE, José Nilo e ADAM, Joselir N.G. Linguagem e estruturação musical. Curitiba. Impressora Cacique Ltda, 1986.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 1991.

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA:

Metodologia da pesquisa em artes CÓDIGO:

PRÉ- REQUISITO: CRÉDITOS: 03

EMENTA:

Mais que a simples utilização de mecanismos técnico-científicos por artistas, esta disciplina está proposta sobre a possibilidade de os artistas contribuirem efetivamente para a geração de novos conhecimentos a partir dos “trans-conhecimentos” da arte.

|OBJETIVOS: |

|Proporcionar aos alunos dados teóricos e diretrizes metodológicas com o objetivo de promover a reflexão sobre as principais dificuldades que |

|apresenta a compreensão científica da realidade e especificamente da “realidade artística”. |

|Levá-los ao entendimento da estrutura do conhecimento em arte e do conhecimento da arte. |

PROGRAMA:

1. O que é a pesquisa em arte?

2. O conhecimento em arte e o conhecimento da arte

3. Resistências na construção do conhecimento da Arte. Mitificação-Desmitificação do processo de criação artística. A experiência artística como transcendente. O artístico como transcendente e realidade autônoma. O Cognoscível e o sensível.

4. Quando a “A função da pesquisa em arte não é explicar o processo de criação ou a obra, mas dinamizar essa criação”.

5. A construção do objeto de estudo “arte”. ( a arte como objeto de conhecimento, o artista como sujeito cognoscente, a apreensão do objeto de arte.)

6. Sujeito e objeto do conhecimento da arte. O “campo artístico”em Bourdieu.

7. Distintas identidades de artista, distintos repertórios de idéias, distintas concepções da arte.

BIBLIOGRAFIA:

ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. Gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia das Letras, 1996

BRITES, Blanca e TESSLER, Elida. O meio como ponto zero.Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 2002

BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.

DANTO, Arthur C. La transfiguración del lugar común. Una filosofia del arte. Barcelona, Ediciones Paidós Ibérica. S.A, 2002

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Editora Perspectiva, 1983

FOSTER, Hall. Recodificação: arte, espetáculo, política cultural. São Paulo: Casa Editorial paulista, 1996.

FREIRE, Cristina. Poéticas do processo. Arte conceitual no Museu. São Paulo, Editora Iluminuras, 1999.

GEERTZ, C. Savoir Local, Savoir Global. Les Lieux du Savoir (cap. 5 “L’art en tant que système culturel”) Paris, PUF. 1986

SOURIAU, Etienne. A correspondência nas Artes.São Paulo, Editora Cultrix, 1983

ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA:

Análise das Linguagens Contemporâneas I CÓDIGO: ART068

PRÉ- REQUISITO:

Não há CRÉDITOS: 03

EMENTA:

A disciplina discute e pratica as diferentes metodologias de aproximação ao complexo corpus (conhecimentos e objetos) da arte moderna e contemporânea.

|OBJETIVOS: |

|Proporcionar aos alunos dados teóricos e metodológicos que auxiliem no processo de reflexão crítica da produção artística moderna e|

|contemporânea. |

|Abordar, por extensão, os aspectos fundamentais que atualmente condicionam a pesquisa em arte estabelecendo linhas de |

|interpenetração entre os conhecimentos de ordem teórica e aqueles logrados no embate poiético (eixo criação-produção) com a obra . |

|PROGRAMA: |

|1. ANÁLISE Definição do termo.A arte como um processo analítico em distintas instâncias. O raciocínio analítico em arte. Como |

|decompor um corpus complexo. Metodologias de Análise . Exemplos comuns e aplicação.Incursão analítica e experiencia estética. |

|Poiesis e análise: Poe , “O Corvo” e a “Filosofia da Composição” .Peter Halley e a “Crise da Geometria” a partir de |

|Foucault. Ad Reinhardt e “...the opposite of Duchamp”. Peter Greenaway e “The cook, the thief, his wife and her lover.” |

| |

|2.LINGUAGEM Arte, linguagem e poiética. Pureza e contaminação das linguagens. “...duchamp pignatari: “o poeta é um designer da |

|linguagem”. “Les demoiselles d’Avignon”. Picasso “Fontaine”. Duchamp |

|Pedagogia Supports/Surfaces. |

| |

|3.CONTEMPORÂNEO Simultaneidade no tempo, simultaneidade no espaço, outras relações de simultaneidade em arte. “O moderno e o |

|contemporâneo. (O novo e o outro novo).” Ronaldo Brito “O moderno, o pós-moderno e o contemporâneo”. Arthur Danto |

| |

|4.ANÁLISE DAS LINGUAGENS CONTEMPORÂNEAS A narrativa da modernidade na perspectiva formalista de Greenberg. Modernidade e linguagem |

|de formas. Em defesa de uma arte essencialmente espacial. Produção de objetos . “Uma rosa, é uma rosa, é uma rosa.” O signo como |

|unidade estável. Autonomia e pureza da pintura. Arte contemporânea e a crise das linguagens. Fim das narrativas e início das |

|versões. Duchamp, dadaístas e surrealistas: os marginais da narrativa greenberguiana. Arte contaminada. A dissolução do signo e o |

|jogo liberado de significantes.Polissemia do objeto. Arte contemporânea e identidades em trânsito. |

BIBLIOGRAFIA:

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo. Companhia das Letras, 1993.

BASBAUM, Ricardo. (Organizador). Arte contemporânea brasileira.Texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro. marca d’Água Livraria e Editora Ltda. 2001

BATTCOCK, Gregory. A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986.

BOZAL, Valeriano. Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Madrid, Visor, 1996

CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. São paulo, Perspectiva, 2001

CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São paulo, Perspectiva, 1977

CHIPP, Herschel B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988

DANTO, Arthur. La madona del futuro. Ensayos en un mundo del arte plural. Barcelona, Paidós, 2003

DANTO, Arthur C. La transfiguración del lugar común. Una filosofía del arte.Barcelona, Paidós Estética.2002

DE DUVE, Thierry. Résonances du ready-made. Duchamp entre avantgarde et tradition. Nîmes, Jacqueline Chambon, 1989.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos o que nos olha. São Paulo, Editora 34, 1998

DICCIONARIO AKAL DE ARTE DEL SIGLO XX. Dirigido por Gerard Durazoi. Madrid, Akal Ediciones, 1997

FINEBERG, J. Art since 1940. Strategies of Being. Londres, Laurence King, 1995

GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. Glória Ferreira e Cecília Cotrim (Organização, apresentação e notas). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001

GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). Los manifiestos del arte posmoderno. Textos de exposiciones (1980-1995). Madrid, Ediciones Akal S.A, 2000

GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid, Alianza Editorial, S.A, 2000

GUASCH, Ana Maria.(Diretora). WALLIS, Brian (ed). Arte después de la modernidad. Nuevos planteamientos en torno a la representación. Madrid, Ediciones Akal, 2001.

MARCHAN FIZ, Simón. Del arte objetual al arte de concepto. Epílogo sobre la sensibilidad “postmoderna”. Madrid, Akal, 1986.

MÉRÈDIEU, Florence. Histoire matérielle et inmatérielle de l’art moderne. Paris, Bordas, 1994

ROSENBERG, Harold. A tradição do novo. São paulo, Perspectiva.

STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1991

CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÕES:

L’art conceptuel:une perspective. Catálogo de exposição. paris, Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, 1990.

Entre la geometría y el gesto. Escultura norteamericana, 1965-1975. Catálogo de exposição. Madrid, Ministério de Cultura, mayo-julio 1986

NOTA: Um dos objetivos deste curso é colocar os alunos em contato com a bibliografia especializada ampliando suas bases de consulta. Referências para leitura, catálogos de exposições e escritos de artistas, serão constantemente renovados de acordo com a evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos. Todos os livros sugeridos, podem ser consultados com a professora.

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA:

Análise das Linguagens Contemporâneas II CÓDIGO: ART069

PRÉ- REQUISITO:

ART068. Análise das Linguagens Contemporâneas I CRÉDITOS: 03

EMENTA:

A partir da aplicação das distintas metodologias de análise das obras de arte, a disciplina se propõe sobre a construção de novas trajetórias e versões que ajudem a desdobrar as diferentes concepções da arte, os distintos repertórios criativos e as diferentes “identidades” dos artistas dentro do debate do fim do século XX.

|OBJETIVOS: |

|Levar os alunos à aplicação sistemática das metodologias de análise (estudados na disciplina Análise das Linguagens Contemporâneas |

|I) no processo de entendimento da diversidade das práticas artísticas contemporâneas, possibilitando uma maior experiência com a |

|problemática da investigação teórica da arte. |

|Estabelecer de maneira reflexiva o ponto de partida metodológico a adotar para a apreensão de repertórios, artistas, obras, |

|condutas... partindo, tanto da análise dos elementos constitutivos da linguagem quanto dos conteúdos subterrâneos e seu encaixe |

|histórico-poético. |

|Auxiliar os alunos na composição de uma metodologia própria que possa ajudá-los no processo de sistematização e ordenação de dados|

|e permita que mostrem suas capacidades críticas e analíticas individuais. |

|METODOLOGIA: |

|O método parte do envolvimento dos alunos com os últimos acontecimentos artísticos - grandes exposições internacionais, bienais, |

|feiras,etc – com o objetivo de situar as obras mais representativas nos grandes eixos teórico-poéticos que orientam a produção |

|artística atual. |

|Com o objetico de superar o tradicional modelo da “aula magistral”- ou pelo menos evitar que seja o único – e conseguir uma |

|participação mais ativa dos estudantes, serão indicadas desde o início do curso aquelas leituras julgadas convenientes e |

|necessárias para a preparação dos temas. Será solicitada aos alunos a preparação de itens ou aspectos do programa e, a partir daí, |

|formuladas e fomentadas as perspectivas analíticas e os debates em seminários que se acontecerão semanalmente. |

|PROGRAMA: |

|O programa de trabalho se baseia na análise pormenorizada da obra de artistas cujo trabalho marca as linhas gerais da criação na |

|arte a partir de 1945. |

|1. Correntes expressionistas |

|2. Opções da geometria nos anos 50-70 |

|3. Atualidade da Pop Art, Minimalismo, Povera e Pos-minimalismos. |

|4. Arte de ação |

|5. Minimal Art |

|6. Arte Povera |

|7. Diferentes práticas da arte conceitual |

|8. Reivindicações femininas |

|9. O debate contemporâneo: Cidade e arquitetura, Re-objetualizações, Objetos domésticos:mobiliário e expressão, a locomoção como |

|símbolo do nosso tempo, Neobarroco, Novos alinhamentos: arte e vida |

BIBLIOGRAFIA:

AA. VV., Minimal Art. Koldo Mitxelena Kulturunea, San Sebastián, 1996

AA. VV., L’Art conceptuel, une perspective. Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, Paris, 1990

BOZAL, Valeriano. (Ed.) Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. 2. vols. Visor, madrid, 1996

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo. Companhia das Letras, 1993.

BASBAUM, Ricardo. (Organizador). Arte contemporânea brasileira.Texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro. marca d’Água Livraria e Editora Ltda. 2001

BATTCOCK, Gregory. A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986.

BOZAL, Valeriano. Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Madrid, Visor, 1996

CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. São paulo, Perspectiva, 2001

CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São paulo, Perspectiva, 1977

CHIPP, Herschel B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988

DANTO, Arthur. La madona del futuro. Ensayos en un mundo del arte plural. Barcelona, Paidós, 2003

DANTO, Arthur C. La transfiguración del lugar común. Una filosofía del arte.Barcelona, Paidós Estética.2002

DE DUVE, Thierry. Résonances du ready-made. Duchamp entre avantgarde et tradition. Nîmes, Jacqueline Chambon, 1989.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos o que nos olha. São Paulo, Editora 34, 1998

DICCIONARIO AKAL DE ARTE DEL SIGLO XX. Dirigido por Gerard Durazoi. Madrid, Akal Ediciones, 1997

FINEBERG, J. Art since 1940. Strategies of Being. Londres, Laurence King, 1995

GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. Glória Ferreira e Cecília Cotrim (Organização, apresentação e notas). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001

GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). Los manifiestos del arte posmoderno. Textos de exposiciones (1980-1995). Madrid, Ediciones Akal S.A, 2000

GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid, Alianza Editorial, S.A, 2000

GUASCH, Ana Maria.(Diretora). WALLIS, Brian (ed). Arte después de la modernidad. Nuevos planteamientos en torno a la representación. Madrid, Ediciones Akal, 2001.

MARCHAN FIZ, Simón. Del arte objetual al arte de concepto. Epílogo sobre la sensibilidad “postmoderna”. Madrid, Akal, 1986.

MÉRÈDIEU, Florence. Histoire matérielle et inmatérielle de l’art moderne. Paris, Bordas, 1994

ROSENBERG, Harold. A tradição do novo. São paulo, Perspectiva.

STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1991

CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÕES:

L’art conceptuel:une perspective. Catálogo de exposição. paris, Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, 1990.

Entre la geometría y el gesto. Escultura norteamericana, 1965-1975. Catálogo de exposição. Madrid, Ministério de Cultura, mayo-julio 1986

NOTA: Um dos objetivos deste curso é colocar os alunos em contato com a bibliografia especializada ampliando suas bases de consulta. Referências para leitura, catálogos de exposições e escritos de artistas, serão constantemente renovados de acordo com a evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos. Todos os livros sugeridos, podem ser consultados com a professora.LIPPARD, Lucy. Pop Art.

LUCIE-SMITH, Edward. Movimientos en el arte dede 1945. Emecé. Buenos Aires, 1979

MARCHÁN-FIZ, Simón. Del arte objetual al arte del concepto. Con un “Epílogo sobre la condición postmoderna. Madrid, Akal, 1986.

RAMIREZ, Juan-Antonio (dir). El mundo Contemporáneo. Alianza, madrid, 1997

IAD

INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DISCIPLINA:

Evolução das Artes Visuais CÓDIGO: ART 010

PRÉ- REQUISITO:

História da Arte e Estética II CRÉDITOS: 03

EMENTA:

Propor ao aluno a reflexão sobre a trajetória da arte ocidental desde o momento em que se configurou como “representação” da realidade até a produção contemporânea, tomando como fio condutor a relação texto/imagem.

.

|OBJETIVOS: |

|Investigar em que medida o conceito de representação artísitca elaborado durante o séc XV, aproximadamente, repousa sobre a |

|tradução de categorias literárias. |

|Refletir sobre uma recusa da arte moderna de tal estrutura literária e sobre como o binômio texto/imagem se apresenta na arte |

|contemporânea |

|METODOLOGIA: Aulas expositivas e seminários |

|PROGRAMA: |

|I Em busca de afinidades e afirmações: |

|1) o movimento Humanista |

|2) Do artesão ao artista |

|3) o modelo “albertiano” de representação artísitca |

|II Desligamentos e autonomia |

|Do ut pictura poesis ao Laocoon de Lessing |

|De belas Artes às Artes Plásticas |

|A pureza dos meios artísticos: a noção “greenberguiana” de arte |

|III Contaminações e hibridismos: :o visiual e o verbal na arte contemporânea |

BIBLIOGRAFIA:

ALBERTI, Leon Batista. Da Pintura. Campinas UNICAMP,1992

ARISTOTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de Janeiro, EDIOURO, sd.

BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450 –1600. São Paulo, Cosac & Naify, 2001.

BASBAUM, Ricardo. Migração das palavras para a imagem, in Gávea 13. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 1995.

CESAR, Marisa Florido. A dobra e a diferença: colagens de Picasso. In; Artes & Ensaios. Rio de Janeiro: UFRJ, n 8, 2001.

CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna . São Paulo, Martins Fontes, 1996.

FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (orgs) Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Funarte/ZAHAR, 1997.

FERREIRA, Glória. “uma espeiral de palavras”, in: Terceira Margem. Rio de Janeiro, Faculdade de Letras UFRJ, ano VII,n 8, 2003.

JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo: UNISINOS,1999.

KOSSOVICH, Leon, “A emancipação da cor” ; in O OLHAR. S. Paulo, Companhia das Letras, 1988.

LICHTENSTEIN, Jaqueline. A cor eloqüente. São Paulo, Siciliano,1994.

PONOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. S. Paulo, Marins Fontes, 1994.

2.4 COORDENAÇÃO ACADÊMICA E TUTORIA

A coordenação acadêmica será exercida de acordo com a seção IV, artigos 27 a 29 do Regimento Geral da UFJF, que se refere ao Coordenador de Curso, assim como com as demais normas estabelecidas pelo Conselho de Unidade do IAD. Preferencialmente, a coordenação deverá ser exercida por um professor do curso, em regime de dedicação exclusiva, em permanente contato com os alunos e Professores, visando acompanhar, de forma coerente e sistemática, todas as atividades e questões que possam afetar o bom andamento do curso.

Além dos mecanismos relacionados aos registros da vida escolar dos alunos na Coordenadoria de assuntos e Registros acadêmicos (CDARA) da UFJF, a coordenação deverá implementar dispositivos que permitam o acompanhamento do desenvolvimento e do fluxo escolar dos discentes, assim como, do currículo em termos de atendimento aos objetivos e de atualização permanente dos conteúdos.

O IAD, com a finalidade de facilitar a adaptação do aluno ao Curso de Música, propõe um sistema de tutoria, no qual o estudante terá um Professor/Tutor, que o acompanhará durante toda sua permanência no curso, orientando-o para melhor formar sua integralização curricular. Problemas comuns podem ser detectados e solucionados com maior agilidade nesse sistema e ele também é um instrumento permanente de avaliação da forma como os alunos estão recebendo os conteúdos curriculares.

O IAD, por ser o mais novo Instituto da UFJF, possui uma organização peculiar, que o estrutura sem seguir o padrão de departamentalização comum à maioria das Universidades, uma vez que a existência de unidades desprovidas de departamentos seja uma possibilidade já implementada em outras grandes Universidades Federais. Os professores do curso de Música serão integrados, portanto, ao corpo do IAD, e a criação ou não de departamentos futuros, será objeto de deliberação interna, soberana e estratégica do Instituto de Artes e Design.

2.5 INFRAESTRUTURA E REQUISITOS DOCENTES

A realização do Curso de Música em horário noturno possibilita o uso das salas do IAD, que já dispõe inclusive de um piano. De tal forma, o curso pode começar com a atual capacidadde instalada do IAD. Uma vez que o Curso de Música é considerado uma das prioridades do Instituto, suas instalações já estão contempladas no projeto arquitetônico do futuro IAD. Sala para Prática de conjunto, e salas com isolamento acústico estão no projeto, bem como sala de multimeios, que permitirá inclusive registros sonoros e em vídeo, o que vem a ser uma ferramenta pedagógica inovadora no ensino da música.

É preciso lembrar que os instrumentos dos alunos são pessoais, não importando em ônus imediato para a UFJF, e que a Universidade pode, com o tempo, adquirir instrumentos e obter doações, como meio de facilitar a integração de alunos carentes, inclusive em projetos de extensão.

A mais cara estrutura necessária à prática social da música, aquela que dá ao músico experienciar o momento único da interação com o público, é um teatro. Felizmente A UFJF é gestora de um dos mais belos teatros históricos do país com capacidade para abrigar, concertos sinfônicos e eventos da complexidade de uma ópera, o que nos leva a pensar que a ampliação das formas de expressão do Curso de Música têm a esse respeito um campo praticamente ilimitado à frente.

É preciso dizer, dentro da discussão sobre infraestrutura, que a atividade musical encontra-se entre as práticas de arte mais financiadas, tanto no Brasil quanto mundialmente, por leis de incentivo à cultura e outras formas de captação de recursos. Certamente não haverá dificuldade maior em se conseguir que o Curso de Musica da UFJF venha, por meio de projetos gerados pelos seus professores, captar recursos que se reverterão em pesquisas, em obras, instrumentos, e inúmeras modalidades de fazer cultural que uma Universidade contemporânea pode abrigar.

O curso de música demandará, para ser implantado, certamente uma dose considerável de voluntarismo, o que não é estranho à própria natureza de qualquer projeto inovador. Para a instalação do curso, o presente projeto prevê a seguinte estratégia: Três vagas para professores efetivos em regime de Dedicação Exclusiva, selecionados em concurso para professor adjunto. E os demais na condição de substitutos. A idéia para a implantação da primeira turma é que o professor de instrumento trabalhará as turmas desde o primeiro período. Assim que mais vagas forem liberadas poder-se-á formar os 5 professores para os instrumentos básicos e o preenchimento do curso cumprirá opções que o corpo interno do curso considerar prioritárias. Há nos quadros da Universidade e do IAD o Prof. e Maestro André Pires e alguns professores com sólida formação musical, como os Profs Mário Sérgio Ribeiro (música antiga), Luis Cláudio Ribeiro (MPB) e Carlos Fernando Cunha (MPB) que estão conscientes do presente projeto, e se dispõem a colaborar com sua implantação nas disciplinas adeuadas ao seu perfil.

Dadas as grandes possibilidades de se incorporar professores/pesquisadores visitantes, financiados por agencias de fomento nacionais e estrangeiras, o impulso inicial de implantação do curso pela Universidade vai gerar um veloz efeito multiplicador de esforços, que resultarão, em curto espaço de tempo, numa graduação sustentável, como é o desejável. Os desafios iniciais de implantação de um curso como esse não são surpreendentes, mas tampouco são instransponíveis uma vez que, como já argumentamos, o cenário musicalmente vigoroso da cidade incide positivamente na rápida consolidação do mesmo.

TERCEIRA PARTE

Um projeto de curso supõe, para sua sustentabilidade, que haja horizontes claros para sua evolução. O Curso de Musica deve ter como metas tanto a configuração de formas pedagógicas clássicas da vida universitária, quanto, no seu caso, de formar conjuntos instrumentais e vocais que ainda não podem ser pré-determinados, mas que podem ser sinalizados.

3.1 UM PROJETO DE LICENCIATURA

Num país como o Brasil, dificilmente cabe pensar a implantação de um curso de música, no qual o bacharelado não tenha, como desdobramento necessário, estabelecer uma licenciatura, uma vez que a formação de professores é um passo vital na responsabilidade social que a Universidade tem com todos os campos do saber. O ponto que nos parece necessário ressaltar é que, quanto à música, a formação de bons professores pressupõe o aprofundamento de um conjunto de saberes e práticas, que são possíveis graças ao tipo de perspectiva consagrada nos bacharelados, ou seja, é impossível formar bons professores de música, sem verticalizar a formação dos que a fazem como intérpretes e autores.

Há certamente licenciaturas em música implantadas no país sem o lastro de um bacharelado, mas o resultado é, infelizmente, bastante criticável em termos da formação oferecida. Uma vez que a implantação simultânea de um bacharelado e de uma licenciatura na UFJF demandariam um esforço ainda maior que o requerido e exeqüível para o projeto em pauta, optou-se pelo bacharelado como passo, lógico, inicial e fundamental de consolidação da cultura musical na UFJF.

Sem descuidar que a ampliação do Curso de Música vem na direção de oferecer licenciaturas, está sendo estabelecido, no projeto de criação do bacharelado, que seu primeiro desdobramento é formar excelentes professores de música. Um prazo razoável para essa discussão ser retomada, é ao final da primeira turma de bacharelado, quando estarão mais claras as possibilidades e identidades do curso, que contará então com um corpo de professores efetivos, e refletirá sobre esse caminho.

3.2 OUTROS DESDOBRAMENTOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a licenciatura, cabe aqui lembrar que os passos futuros do curso dependerão de pessoas que ainda estão por integrá-lo, porém aos que o concebem não é escusado imaginar, desde já, princípios sobre os quais ele deve se erguer.

Acreditamos que, no campo da pesquisa, somadas as tendências próprias da reflexão contemporânea, haja crescente espaço para que músicos sejam também musicólogos. Essa perspectiva pode se realizar sob diversas formas, dentro de um curso aberto ao debate e interessado em romper fronteiras, como é o que desejamos para a UFJF.

Essa é uma graduação que captando adequadamente professores com o perfil acadêmico, e em constante interlocução com os melhores cursos de música do Brasil e do mundo, pode pretender, em prazo surpreendentemente curto, propor uma pós-graduação stricto sensu e, logicamente, desdobrando esse mestrado, a seu tempo, num doutoramento em música. No contexto de hoje esse é não um sonho, mas sim uma projeção realista e amparada na lógica que pauta a busca da excelência.

A inteligente forma da grade curricular, estabelecendo a prática de conjunto como um dos nortes do curso, vai gerar, com certeza, a multiplicação de conjuntos, eruditos, populares e híbridos, ligados à UFJF, ao lado do seu já reconhecido Coral. Com a ampliação futura dos instrumentos oferecidos, teremos resultados cada vez mais expressivos nessa área. Do solista às pequenas formações, e delas, em associação com outros centros musicais da cidade, a uma orquestra sinfônica da Universidade Federal de Juiz de Fora, tudo é uma questão de saber como realizar, quando os fatos se apresentam maduros, como é o presente momento de superar essa gigantesca lacuna histórica na graduação da UFJF e superá-la virtuosamente, materializando não um sonho do passado, mas sim um impulso do nosso tempo.

ANEXOS

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