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Embaixada do Brasil na Haia Clipping de Notícias Edi??o nr. 149 – 25 de abril de 2017Notícias desta edi??o: Brasil adere a alian?a internacional que refor?a interc?mbio entre universidades – Página 2(Ministério da Educa??o – 24/04/2017)Brasil quer aumentar exporta??es de servi?os – Página 4(Portal Brasil – 19/04/2017)Cientistas v?o aumentar volume de CO2 para medir efeitos climáticos sobre a Amaz?nia – Página 6(Ministério da Ciência, Tecnologia, Inova??es e Comunica??es – 19/04/2017)Brasil Junino chega à Espanha com festa – Página 8(Embratur – 24/04/2017)Ministério assina contrato de obras do Eixo Norte do Projeto S?o Francisco – Página 10(Ministério da Integra??o Nacional – 20/04/2017)Documentário apoiado pelo MinC é premiado em Cannes – Página 12(Ministério da Cultura – 24/04/2017)Brasil adere a alian?a internacional que refor?a interc?mbio entre universidades24/04/2017 – Ministério da Educa??oA evolu??o da conjuntura econ?mica brasileira já permite uma maior intensifica??o do ritmo de flexibiliza??o monetária – ou seja, um maior no corte de juros. A afirma??o consta da ata da última reuni?o do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje (18), em Brasília, pelo Banco Central. Na semana passada, o juro foi cortado em 1 ponto percentual, caindo para 11,25% ao ano.O ministro da Educa??o, Mendon?a Filho, assinou nesta segunda-feira, 24, memorando de entendimento para ades?o à Alian?a para a Mobilidade Acadêmica junto à Organiza??o dos Estados Ibero-americanos para a Educa??o, a Ciência e a Cultura (OEI). Pelo documento, o Brasil se compromete a divulgar e impulsionar programas de interc?mbio de estudantes, professores e pesquisadores em institui??es de educa??o superior dos países ibero-americanos. A inten??o é alcan?ar 200 mil estudantes até 2020.Durante a cerim?nia de assinatura, o ministro destacou a import?ncia do interc?mbio para a comunidade acadêmica. “Queremos envolver cada vez mais a iniciativa privada no patrocínio aos jovens que pretendem dedicar parte dos seus estudos a programas em universidades no exterior e vice-versa: incentivar jovens de outros países que queiram estudar aqui”, disse.Mendon?a Filho lembrou que gerar novas oportunidades na educa??o superior é uma das metas do governo federal e que um dos caminhos é a estrutura??o da educa??o básica, como vem sendo feito pelo MEC, a exemplo da elabora??o da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da reforma do ensino médio e da forma??o de professores.De acordo com o secretário-geral da OEI, Paulo Speller, a Alian?a é um espa?o relevante para a promo??o da mobilidade na área educacional. “Com esse instrumento e o suporte de grandes empresas, vamos permitir algo que ainda é muito incipiente, sobretudo no nosso país”, afirmou. “A assinatura [do memorando de entendimento] pelo ministro Mendon?a Filho mostra a determina??o do governo brasileiro e acredito que os resultados vir?o rapidamente”.A Alian?a foi criada por três entidades: a OEI, a Secretaria-Geral Ibero-americana (Segib) e o Conselho Universitário Ibero-americano (Cuib). Juntas, elas têm procurado a ades?o dos ministérios da Educa??o dos países-membros, a fim de que atuem, por exemplo, na obten??o de recursos de empresas públicas e privadas para impulsionar a mobilidade acadêmica.Atualmente, também em parceria com OEI, o Brasil desenvolve o Programa Mobilidade Paulo Freire para o interc?mbio de alunos de gradua??o e pós-gradua??o que pretendem seguir a carreira de magistério. Fonte: Brasil quer aumentar exporta??es de servi?os19/04/2017 – Portal Brasil – Economia e EmpregoSetor é considerado o de maior peso para a economia nacional e responde por quase 2% das exporta??es anuaisO Brasil deve ampliar, nas próximas décadas, a participa??o do setor de servi?os na exporta??o. A avalia??o é do secretário do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Servi?os (MDIC), Marcelo Maia. Segundo último levantamento do Banco Central, os servi?os responderam por 1,91% das exporta??es brasileiras e 4% das importa??es em 2015.O resultado é discrepante se comparado à participa??o dos servi?os no mercado interno, em que o setor respondeu por 71% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. O tema foi debatido durante o 8? Encontro Nacional de Comércio Exterior de Servi?os (EnaServ), em S?o Paulo (SP).Segundo Marcelo Maia, o ministério estimula empresas brasileiras dos setores de arquitetura, design, audiovisual, games, publicidade e propaganda, engenharia, comércio eletr?nico, entre outros. O secretário explica que os servi?os geram empregos mais qualificados, além de agrega??o de valor e sofistica??o aos bens agrícolas e industriais.“A secretaria tem se empenhado em colocar políticas que impulsionem os servi?os, as rela??es trabalhistas. Avan?amos nas discuss?es da terceiriza??o, do trabalho intermitente”, disse ele. “Internamente, os servi?os têm um peso substancial, de cerca de 70% do PIB, mas estamos aquém do potencial do País no exterior”, completou.Estatísticas do Siscoserv, sistema informatizado do MDIC, informam, atualmente, que os principais países para os quais o Brasil exporta servi?os s?o Estados Unidos, Holanda, Suí?a, Alemanha, Jap?o e Reino Unido. Os Estados Unidos, por exemplo, utilizaram servi?os de rela??es públicas, comunica??o e servi?os profissionais e técnicos.Para o presidente da Associa??o de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, exportar servi?o significa exportar inteligência, característica de países desenvolvidos.O superintendente da área de comércio exterior do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Leonardo Pereira Rodrigues, disse que a institui??o financia empresas de engenharia de constru??o, medicina, games e engenharia consultiva e que há potencial de evolu??o. “As exporta??es em servi?os s?o altamente qualificadas e n?o tem perdas”, disse.Fonte: Cientistas v?o aumentar volume de CO2 para medir efeitos climáticos sobre a Amaz?nia19/04/2017 – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inova??es e Comunica??esExperimento faz parte da segunda fase do programa AmazonFACE, criado em 2014 para investigar em que medida a oferta extra de gás carb?nico pode tornar a floresta amaz?nica resistente às mudan?as climáticas.Pesquisadores preparam a?segunda?fase do programa AmazonFACE, que investiga em que medida o aumento do gás carb?nico (CO2) pode contribuir para reduzir os impactos das mudan?as climáticas sobre a floresta amaz?nica. Para isso, buscar?o o apoio de agências de fomento, entre elas o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em reuni?o marcada para junho, em Washington, nos Estados Unidos.?"Estamos concluindo uma primeira fase do programa, que é a caracteriza??o da área experimental do AmazonFACE. Vínhamos estudando vários processos ecológicos que acontecem na floresta ao longo do tempo com a inten??o de mapear mudan?as que podem ocorrer quando se aumenta a concentra??o de CO2", explica o pesquisador Carlos Alberto Quesada, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz?nia (Inpa), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inova??es e Comunica??es (MCTIC).Nesta primeira fase, os cientistas fizeram um "raio X" desde a copa das árvores até as raízes das plantas. Para isso, tubos de acrílico com c?meras fotográficas foram inseridos no solo para registrar o aumento da biomassa. A mesma coleta de dados será feita após a aspers?o de CO2 prevista para a?segunda?fase do programa.?Para a aspers?o de CO2, 32 torres ser?o construídas em duas áreas de 30 metros de di?metro no interior da floresta. Nesta fase, que?terá dois anos de dura??o e um investimento de R$ 10 milh?es, será realizada uma simula??o que aumentará em 50% a concentra??o do CO2, chegando a 600 partes por milh?o (ppm) De acordo com o pesquisador David Lapola, que preside o Comitê Científico do AmazonFACE, o objetivo é observar até que ponto a fertiliza??o pela oferta extra do gás – usado pelas plantas para fazer fotossíntese – aumenta a resiliência da floresta, compensando fatores como o aquecimento e altera??es no regime de chuvas.?"O aumento de CO2 deixaria a floresta mais resistente às mudan?as climáticas? Evitaria a perda de parte da floresta?", questiona Lapola, lembrando as proje??es de "savaniza??o" da Amaz?nia, que ficaria parecida ao Cerrado brasileiro, como um dos impactos das mudan?as climáticas.?Comitê CientíficoOs resultados da primeira fase do AmazonFace ser?o discutidos durante a 4? Reuni?o Anual do Comitê Científico, que?terá a participa??o de 30 cientistas no Inpa, em Manaus (AM), até?quinta-feira (20). "Este encontro é importante para integrar os resultados. Os que trabalham no alto das árvores precisam entender o que acontece abaixo do solo com as raízes. Estamos apresentando também resultados de modelagem com as hipóteses que esperamos encontrar quando come?ar a fumigar CO2 no experimento", acrescenta Lapola.O programaCriado em 2014, o AmazonFace foi dividido em três fases. Na primeira, recebeu R$ 1 milh?o do MCTIC para a coleta de dados. A última fase prevê a amplia??o das torres para simula??es por um período de 10 anos.Fonte: Brasil Junino chega à Espanha com festa24/04/2017 – EmbraturPrograma??o especial dá continuidade ao projeto que iniciou em Portugal e seguirá para Itália e Inglaterra?Depois do grande sucesso alcan?ado ao passar por Lisboa, onde reuniu um público de mais de 15 mil portugueses, o festival Brasil Junino chega à Madri. Na capital da Espanha, a cultura das festas juninas está sendo apresentada no Colegio Mayor – Casa do Brasil até o dia 30 de abril, com entrada gratuita. O projeto é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Integra??o – Cultura, Turismo e Cidadania (IBI) e conta com o patrocínio da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo).?“Com esta a??o, estamos promovendo a visibilidade da marca Brasil em países estratégicos da Europa – Portugal, Espanha, Itália e Inglaterra –, bem como divulgando a nossa diversidade cultural”, afirmou o diretor de Marketing e Rela??es Públicas da Embratur, Sérgio Flores, na abertura do evento no último dia 21.?Segundo ele, o objetivo do Instituto é diversificar a oferta turística no exterior com uma atra??o complementar aos principais destinos. “Paralelamente ao Brasil Junino, s?o realizadas a??es institucionais voltadas para o trade turístico e para a imprensa especializada, fortalecendo as a??es da Embratur para a comercializa??o e promo??o do destino Brasil nesse mercado”, refor?ou o diretor da autarquia.?O geógrafo Joaquím del Palacio ficou encantado com a apresenta??o das dan?as típicas: “Eu n?o conhecia as festas juninas brasileiras. Estou gostando muito, s?o pessoas muito alegres com seus trajes típicos, sua música, sua dan?a, além de provar a deliciosa gastronomia. Me senti um pouco no Brasil hoje e gostaria de conhecer o País”.?Já o fotógrafo Héctor De Diego, que conhecia somente o Carnaval do Brasil por vídeos diz que agora, ao presenciar toda essa festividade junina, aumentou a sua vontade em viajar para o País. “Gostei muito das cores, das músicas, as festas juninas parecem muito interessantes, intimistas e autênticas, onde se pode desfrutar com toda a família”, disse.?As festas juninas brasileiras, realizadas principalmente em sete cidades da regi?o Nordeste do País, est?o representadas no evento por meio de atra??es culturais, shows, músicas, apresenta??es teatrais, degusta??o de bebidas e pratos típicos. Entre os artistas que representam essa vasta cultura, est?o: Os Gonzagas e Pé de Cerrado, a quadrilha junina Raio de Sol, o balé Flor do Cerrado e a dupla Mateus e Catirina, que encenará a lenda do Bumba Meu Boi.?“O retorno que estamos vendo aqui na Europa superou as nossas expectativas. Em Lisboa, foi àquela explos?o, uma coisa incrível de se identificar com o povo de forma fantástica. Aí chegamos aqui e temos essa excelente resposta: pessoas brincando a quadrilha, felizes, dan?ando com as batidas das músicas. ? isso o que queremos, fazer com que as pessoas sintam o que s?o as festividades juninas brasileiras através da sua essência e dos seus sentidos”, comemorou a presidente do IBI, Edilane Oliveira.?Mercado espanholO mercado espanhol se conecta ao Brasil através de 36 voos semanais, que ligam duas cidades espanholas, Madri e Barcelona, a três capitais brasileiras: S?o Paulo - SP, Rio de Janeiro - RJ, Salvador – BA. No total, est?o disponíveis cerca de 11 mil assentos entre os dois países por semana.?Em 2016, a Espanha foi o décimo primeiro maior emissor de turistas para o Brasil – o sexto maior da Europa, representando 2,25% da demanda total de estrangeiros no ano, com 147.846 visitantes. A cultura é a terceira motiva??o dos espanhóis que viajam ao país por lazer, o que representa 17,3% da demanda para este grupo.?Sobre os artistasOs Gonzagas – Dois irm?os, um primo e quatro amigos se juntaram para fazer forró jovem, mas sem perder a essência das raízes do Nordeste brasileiro. O repertório dos shows é composto por músicas de diferentes estilos, a exemplo de vers?es de rock e de temas de videogame.?Grupo Pé de Cerrado – Formado em Brasília (DF), o grupo está junto há 17 anos. As apresenta??es s?o resultado de um intenso trabalho de pesquisa sobre a miscigena??o brasileira, além de muita dedica??o e talento dos artistas. O resultado é uma deliciosa mistura de música, poesia, teatro, folclore e circo.?Balé Flor do Cerrado – O Balé é famoso por misturar as principais manifesta??es folclóricas do Nordeste brasileiro, como o maracatu, frevo, xaxado à dan?a clássica e contempor?nea.Mateus e Catirina – Os atores Rebeca Oliveira e Fagner Saraiva recontam a história popular do casal Mateus e Catirina em uma apresenta??o emocionante sobre a lenda do Bumba Meu Boi.Fonte: Ministério assina contrato de obras do Eixo Norte do Projeto S?o Francisco 20/04/2017 – Ministério da Integra??o NacionalPrevis?o é de que as águas do 'Velho Chico' cheguem ao Ceará ainda em 2017Brasília-DF, 20/4/2017 - As obras remanescentes da primeira etapa (1N) do Eixo Norte do Projeto de Integra??o do Rio S?o Francisco podem ser retomadas já na próxima semana. O Ministério da Integra??o Nacional assinou nesta quinta-feira (20) contrato com o Consórcio Emsa-Siton, que apresentou a melhor proposta no processo de licita??o RDC 7/2016-MI. A previs?o é de que as águas do rio S?o Francisco corram pelas estruturas físicas de todo o Eixo Norte e cheguem ao Ceará até o final de 2017. Esse trecho foi projetado para beneficiar mais de 7 milh?es de pessoas no estado e também no Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba.O passo seguinte do processo será a publica??o do Extrato de Contrato entre o ministério e o consórcio no Diário Oficial da Uni?o. Após essa formaliza??o, será assinada a Ordem de Servi?o para início das obras remanescentes já na próxima semana. O valor pactuado é de R$ 516,84 milh?es. Os pagamentos dos recursos federais às construtoras s?o realizados conforme o andamento da obra, após apresenta??o das medi??es e apura??es mensais de servi?os pela equipe técnica do ministério. ?"O Projeto S?o Francisco é uma prioridade do Governo Federal tendo em vista a crise hídrica no Nordeste. O Eixo Norte n?o estava parado. As obras do Eixo Norte s?o divididas em três etapas. A meta 1N estava em licita??o. As metas 2N e 3N est?o em fase de conclus?o", explicou Ant?nio Luitgards Moura, diretor de Projetos Estratégicos do ministério. Moura coordena a equipe técnica de engenheiros e fiscais responsáveis pela execu??o do empreendimento.LICITA??OEm respeito ao compromisso de cumprir a legisla??o e desempenhar o processo com toda a transparência, o Ministério da Integra??o Nacional analisou, escolheu e desenvolveu o modelo de licita??o em parceria constante com o Tribunal de Contas da Uni?o (TCU) e a Advocacia-Geral da Uni?o (AGU). A sele??o das construtoras foi realizada por meio do Regime Diferenciado de Contrata??es Públicas (RDC), de acordo com a Lei n? 12.462, de agosto de 2011.Nesta quarta-feira (19), a Justi?a Federal concedeu decis?o, em caráter liminar, favorável à licita??o por verificar que foram seguidos todos os procedimentos legais. Os esclarecimentos apresentados pelo Ministério da Integra??o Nacional foram analisados e acolhidos.A Comiss?o de Licita??o da Pasta realizou a sele??o de acordo com regras claras de qualifica??o técnica sobre bombas e capacidade de vaz?o exigidas no Edital RDC 7/2016-MI e n?o apenas pelo critério de maior desconto. "Para executar uma obra relevante como o Projeto S?o Francisco é necessário atender exigência de experiência técnica, como: instala??o, montagem e testes de esta??es de bombeamento com pelo menos um conjunto de motobomba com vaz?o unitária maior ou igual a 7,0 m?/ s", disse o diretor.SUBSTITUI??OA substitui??o da Mendes Júnior, anteriormente responsável por esse trecho, foi iniciada em junho de 2016, depois que a construtora comunicou ao Governo Federal a incapacidade técnica e financeira de concluir os servi?os. A primeira meta do Eixo Norte (1N), trecho licitado, é responsável por dar funcionalidade a todo esse eixo da obra, sendo fundamental para garantir a chegada da água do Rio S?o Francisco aos quatro estados: Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. A estimativa é de que mais de 5,2 milh?es de pessoas sejam beneficiadas somente pela meta 1N.COLAPSO EM FORTALEZAEssa meta fará a água do 'Velho Chico' chegar à Regi?o Metropolitana de Fortaleza (CE), que possui uma popula??o estimada em 4 milh?es de habitantes, evitando assim o colapso no abastecimento. De acordo com as previs?es da Agência Nacional de ?guas (ANA), mantidas as precipita??es muito abaixo da média histórica, a capital cearense deverá ter suas reservas hídricas esgotadas ainda no final de 2017. "Iremos agilizar o Eixo Norte, como fizemos com o Leste, para que possamos atender a regi?o até o fim deste ano", garantiu Luitgards.94,63% DE EXECU??OCom a contrata??o do consórcio vencedor, a previs?o é de que cerca de quatro mil novos empregos sejam gerados. Com 260 quil?metros de extens?o, as obras nesse trecho apresentam 94,63% de execu??o. A expectativa é de que a água do Velho Chico chegue ao reservatório de Jati (CE) e à Regi?o Metropolitana de Fortaleza após a entrega das obras no final de 2017.SOBRE A OBRAO Projeto de Integra??o do Rio S?o Francisco possui 477 quil?metros de extens?o, divididos em eixos Norte e Leste, e beneficiará 12 milh?es de pessoas no Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba. Hoje a regi?o de Campina Grande e a cidade de Monteiro (PB), além de Sert?nia (PE) já recebem as águas do 'Velho Chico'.Fonte: Documentário apoiado pelo MinC é premiado em Cannes24/04/2017 – Ministério da CulturaAs imagens da tradi??o de origem quilombola dos batuques do tambor que aliviam a lida cotidiana dos negros na Amaz?nia foram premiadas no Festival Internacional Du Film Pan Africain, paralelo à premia??o francesa de Cannes. Escolhido pelo júri como melhor documentário de curta-metragem, o filme Samba de Cacete - Alvorada Quilombola foi realizado a partir do edital Curta Afirmativo, promovido pelo Ministério da Cultura em 2014, por meio da Secretaria do Audiovisual (SAv) e da Funda??o Cultural Palmares.??O curta-metragem Nada, realizado pela edi??o de 2012 do mesmo edital, também esteve em Cannes. A produ??o foi selecionada para a Quinzena dos Realizadores de 2017, tradicional evento paralelo organizado pelo Sindicato dos Diretores da Fran?a.O reconhecimento das produ??es nacionais viabilizadas com apoio de políticas públicas do MinC foi ressaltado pela secretária do Audiovisual, Mariana Ribas. "Nossa política foi a de descentralizar investimentos e buscar revitalizar as cadeias produtivas regionais por meio do protagonismo de novos talentos", destacou.O projeto Samba de Cacete - Alvorada Quilombola recebeu R$ 99 mil do MinC. O cineasta André dos Santos, a partir de uma pesquisa arqueológica, conheceu a tradi??o do samba de cacete e decidiu filmar a comunidade quilombola chamada de Igarapé Preto, no município de Oeiras do Pará. Já o curta-metragem Nada, do diretor mineiro Gabriel Martins, foi aprovado pelo MinC em 2012 para receber R$ 91 mil. A produ??o traz no elenco MC Clara Lima, rapper em ascens?o na cena brasileira e finalista no Duelo de MCs Nacional em 2016.Política afirmativaPara o presidente da Funda??o Cultural Palmares, institui??o vinculada ao Ministério da Cultura, os editais come?aram a dar oportunidades a novos artistas e cineastas afro-brasileiros. "Queremos levar essa oportunidade a talentos afro na produ??o audiovisual nacional, que por muito tempo ficaram esquecidos", afirmou. ?A preocupa??o é corroborada pelo diretor de Samba do Cacete, André dos Santos. "O que me chamou aten??o é que se trata de uma tradi??o afro-brasileira, trazida pelos escravos, e me preocupava também porque é algo que está muito na oralidade, n?o tem muita coisa escrita sobre o assunto. E para a salvaguarda, para ficar registrado para as próximas gera??es, decidimos realizar o documentário. ? uma manifesta??o única com elementos daquela regi?o que pouca gente conhece, o grande público merece conhecer. Outra coisa interessante é que o samba de cacete, apesar de ser samba, que é bem brasileiro, n?o é reconhecido como patrim?nio, ao contrário dos sambas do Rio de Janeiro e do Rec?ncavo Baiano", comenta o diretor.Personagens do documentário, os mestres Domingos Machados e Le?ncio Machado contam que o samba de cacete era uma festa de fugitivos que entravam nas matas. "Eles trabalhavam muito e, para aliviar, inventaram essas dan?as. O samba n?o gosta de for?a, n?o. ? controle. Se você bater muito exagerado (no tambor), incha sua m?o mesmo. Mas depois que come?a a enxergar um pouquinho de estrela na vista, n?o tem mais negócio de dor na m?o, n?o tem mais e isso é direto", contam, sobre suas experiências ancestrais. Atualmente, com a presen?a de tecnologias de comunica??o e com o fim dos mutir?es, o samba pode ser visto apenas em ocasi?es festivas ou a convite, sem data específica para acontecer.O samba de cacete tem esse nome devido aos instrumentos utilizados para tocar os tambores, dois paus – chamados de cacetes. A dan?a assemelha-se ao carimbó, porém com passos volteados e mais suaves. Já a Alvorada Quilombola é uma express?o que possui duplo sentido: por um lado evoca o despertar da consciência dos povos quilombolas e, por outro, retrata o fato de que costumavam tocar o samba até de manh?, quando saíam em mutir?o para a lida na ro?a.Fonte: ................
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