Modelo de Estrutura de Conhecimento – Ginástica de solo



2011/2012 Mariana Oliveira| Mestre M? José Cardoso | Mestre Mariana CunhaEscola Secundária Clara de Resende2? Ciclo – Ensino da Educa??o Física nos Ensinos Básico e SecundárioFADEUPModelo de Estrutura de Conhecimento – Ginástica ?ndice TOC \o "1-3" \h \z \u Ginástica Desportiva PAGEREF _Toc325103147 \h 5Ginástica N?o Desportiva PAGEREF _Toc325103148 \h 5História da Modalidade PAGEREF _Toc325103150 \h 6Regras PAGEREF _Toc325103151 \h 7Regras PAGEREF _Toc325103152 \h 8Seguran?a PAGEREF _Toc325103153 \h 9Seguran?a PAGEREF _Toc325103154 \h 10Fisiologia do Treino PAGEREF _Toc325103155 \h 11Habilidades Motoras PAGEREF _Toc325103156 \h 12Conteúdos Técnicos - Ginástica de Solo PAGEREF _Toc325103157 \h 13Rolamento à frente engrupado PAGEREF _Toc325103158 \h 13Rolamento à frente com os mi afastados PAGEREF _Toc325103159 \h 15Rolamento à retaguarda engrupado PAGEREF _Toc325103160 \h 17Rolamento à retaguarda com os mi afastados PAGEREF _Toc325103161 \h 18Apoio facial invertido PAGEREF _Toc325103162 \h 20Roda PAGEREF _Toc325103163 \h 21Ponte PAGEREF _Toc325103164 \h 22Avi?o PAGEREF _Toc325103165 \h 23Conteúdos Técnicos - Ginástica de Aparelhos PAGEREF _Toc325103166 \h 24Conceitos Psico - Sociais PAGEREF _Toc325103167 \h 25Módulo II – Análise do Envolvimento PAGEREF _Toc325103168 \h 26Recursos Humanos PAGEREF _Toc325103169 \h 26Recurso Espaciais PAGEREF _Toc325103170 \h 26Recursos Materiais PAGEREF _Toc325103171 \h 27Recursos Temporais PAGEREF _Toc325103172 \h 27Seguran?a PAGEREF _Toc325103173 \h 27Módulo III – Análise dos Alunos PAGEREF _Toc325103174 \h 28Justifica??o da Unidade Temática PAGEREF _Toc325103175 \h 35Módulo V – Defini??o dos Objetivos PAGEREF _Toc325103176 \h 38?Cultura Desportiva PAGEREF _Toc325103177 \h 39?Habilidades Motoras PAGEREF _Toc325103178 \h 40?Fisiologia do Treino PAGEREF _Toc325103179 \h 42?Conceitos Psicossociais PAGEREF _Toc325103180 \h 42Módulo VI – Configura??o da Avalia??o PAGEREF _Toc325103181 \h 44Avalia??o Inicial PAGEREF _Toc325103182 \h 44Avalia??o Formativa PAGEREF _Toc325103183 \h 44Avalia??o Sumativa/Final PAGEREF _Toc325103184 \h 45Módulo VII – Progress?es de Ensino/Situa??es de Aprendizagem PAGEREF _Toc325103185 \h 45Módulo VIIII – Aplica??es Reais PAGEREF _Toc325103186 \h 54Introdu??oO presente documento foi realizado no ?mbito do Estágio Profissional, inserido no 2? Ano do 2? Ciclo de Estudos em Ensino da Educa??o Física nos Ensinos Básico e Secundário. Atendendo à coerência e sequencialidade do Modelo de Estrutura do Conhecimento, neste módulo, centro-me numa estrutura sustentada na transdisciplinaridade, pois há uma necessidade imensa de se recorrer aos diferentes conhecimentos das áreas relacionadas com as ciências do desporto, pretendendo-se com as mesmas o reunir de informa??o imprescindível referente à modalidade abordada, neste caso a Ginástica.Tem por base o Modelo de Estrutura de Conhecimentos (MEC) proposto por J. Vickers (1989). Este modelo advém no sentido de permitir um ensino eficaz, onde a a??o de qualquer professor de Educa??o Física, independentemente da modalidade que vai abordar, deve ser n?o só refletida mas também orientada. Esta estrutura divide-se em três grandes fases: fase de análise, fase das decis?es e fase de aplica??o.Relativamente à fase de análise, é desenvolvido um organograma da estrutura de conhecimentos da modalidade. Ainda nesta fase, procura-se um conhecimento das infra - estruturas e recursos materiais disponíveis para as aulas de Ginástica, bem como o nível de presta??o inicial dos alunos referente à modalidade em quest?o. Esta última análise reveste-se de particular interesse, já que irá ser a partir desta que será elaborado o plano da unidade didática.Segue-se a fase das decis?es, em que se determina a extens?o e a sequência da matéria (conteúdos a lecionar e seu encadeamento), definem-se os objetivos, configura-se a avalia??o a utilizar (inicial e sumativa) e criam-se as progress?es de ensino.No final de todo este processo, surge a fase de aplica??o, que corresponde à planifica??o das aulas, bem como a todos os registos/documentos utilizados.Módulo I – Caracteriza??o da ModalidadeA Ginástica é uma modalidade pluridisciplinar, com grande variedade de situa??es e de formas. Os seus exercícios contêm características essenciais da cultura física, contribuindo para a educa??o, e forma??o corporal, mental multilateral e n?o substituível por outras modalidades.? composta por várias disciplinas gímnicas com modalidades que v?o desde as desportivas (competi??o) às n?o desportivas (recrea??o e lazer).Ginástica DesportivaArtística;Acrobática;Rítmica;Tumbling;Trampolins;Aeróbica.Ginástica N?o DesportivaManuten??o;Recupera??o;Recrea??o;Hidroginástica;Grávidas / Bebés.Todas as atividades organizadas, independentemente do ?mbito, que pretendam enveredar pela vertente competitiva necessitam possuir regulamentos e objetivos de avalia??o, conseguindo assim diferenciar-se distintos níveis de desempenho dos intervenientes.Habilidades MotorasFisiologia do TreinoConceitos Psico - SociaisCultura DesportivaEstrutura de Conhecimento - Ginástica A Ginástica surge na Grécia Antiga como uma forma de prática de exercício físico para fins militares. Os jovens e adolescentes praticavam esta atividade sem roupa, e, assim, a palavra grega gumnus (nu) formou a raiz para todos os aspetos relacionados com este tipo de atividade. O “Ginásio” era um recinto ao ar livre onde os praticantes treinavam. Com a queda da civiliza??o grega, e mais tarde da civiliza??o romana, a Europa caiu na idade das trevas e por conseguinte muito pouco se soube da ginástica. Foi apenas com a chegada do período da renascen?a que houve uma tentativa de utilizar a ginástica J. F. C. Guts Muths, que estudou o uso que os gregos faziam dos seus exercícios físicos e usou-os para formular uma base para Educa??o Física. Um alem?o, J.F. Jahn e um sueco, P. H. Ling, continuaram o seu trabalho durante os princípios do século XIX, e determinaram uma rutura definitiva dos conceitos de ginástica. Jahn desenvolveu o desporto ginástica (Ginástica alem?) enquanto Ling desenvolveu um sistema de educa??o do movimento através da ginástica (Ginástica sueca).Algumas datas importantes 1832 – Funda??o da primeira Federa??o de Ginástica, na Sui?a; 1881 Surge a Federa??o Europeia de Ginástica que mais tarde passa a designar-se por Federa??o Internacional de Ginástica (FIG) 1903 primeiro Torneio Internacional, em Invers, passando em 1934 a designar-se por Campeonato do Mundo;?1950 surgiu a Federa??o Portuguesa de Ginástica, que com o passar dos anos se dividiu em duas Federa??es distintas: Federa??o Portuguesa de Ginástica (FPG) e Federa??o Portuguesa de Trampolins e Desportos Acrobáticos (FPTDA).RegrasHistória da ModalidadeO código de pontua??o é o documento orientador de uma aferi??o de critérios de avalia??o de forma a permitir:Obter um julgamento objetivo e uniforme dos esquemas apresentados pelos atletas;A melhoria do nível de conhecimentos do júri na sua globalidade, de uma forma padronizada e sistematizada.Em fun??o da identidade organizadora, podem diferenciar-se tipos de competi??o distintos, nomeadamente: Competi??es organizadas pela Federa??o Internacional de Ginástica (FIG) – de ?mbito mundial – exemplo: Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo; Competi??es organizadas pela Uni?es Continentais – de ?mbito continental – exemplo: Campeonatos da Europa, Campeonatos Americanos, etc.; Campeonatos organizados por outras entidades, nomeadamente, federa??es, associa??es e clubes – de ?mbito diverso.Em fun??o da identidade organizadora, podem diferenciar-se tipos de competi??o distintos, nomeadamente:Competi??es organizadas pela Federa??o Internacional de Ginástica (FIG) – de ?mbito mundial – exemplo: Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo;Competi??es organizadas pela Uni?es Continentais – de ?mbito continental – exemplo:Campeonatos da Europa, Campeonatos Americanos, etc.; Campeonatos organizados por outras entidades, nomeadamente, federa??es, associa??es e clubes – de ?mbito diverso.RegrasCultura DesportivaConceitos Psico - SociaisFisiologia do TreinoHabilidades MotorasHistória da ModalidadeEstrutura de Conhecimento - GinásticaNúmero de GinastaDura??o da ProvaA competi??o pode realizar-se individualmente e/ou por equipas.O número de elementos que constituem a equipa varia de acordo com a competi??o. No Campeonato da Europa, a equipa pode ser constituída entre 3 a 5 ginastas, mas só 3 é que pontuam para a equipa. No Campeonato do Mundo, a equipa pode ser constituída entre 4 a 6 ginastas, mas só 4 é que pontuam para a equipa.O tempo de cada exercício, varia de acordo com o aparelho em quest?o. No solo masculino, o exercício deve ter uma dura??o máxima de 70 segundos. No solo feminino e na trave, o exercício deve ter uma dura??o máxima de 90 segundos.A dura??o da prova varia de acordo com o número total de ginastas e com as características da competi??o.Todas as competi??es de ?mbito oficial obrigam à execu??o de esquemas facultativos. As provas de carácter n?o oficial permitem a execu??o tanto de esquemas facultativos como obrigatórios em fun??o do respetivo programa.A constitui??o de cada um dos júris que passamos a apresentar refere-se, exclusivamente ao que é exigido pela FIG para as competi??es que organiza. Esta constitui??o serve de base a todas as formas competitivas e é adaptada em fun??o das necessidades, sem nunca p?r em causa no entanto, a seriedade do acontecimento e os indispensáveis padr?es uniformes de avalia??o.“Júri A”: responsável pelo registo e determina??o do valor máximo do conteúdo do exercício.RegrasUm membro do conselho técnico que desempenha a fun??o de presidente do júri. “Júri B”: responsável pela avalia??o da técnica e atitude durante o exercício.Estrutura de Conhecimento - GinásticaCultura DesportivaConceitos Psico - SociaisFisiologia do TreinoHabilidades MotorasHistória da ModalidadeRegrasSeguran?aHistória da ModalidadeHabilidades MotorasFisiologia do TreinoCultura DesportivaConceitos Psico - SociaisEstrutura de Conhecimento - GinásticaVigil?nciaEquipamento Gímnico AdequadoTransporte, Montagem e Utiliza??o dos AparelhosNunca deixar os alunos realizar tarefas sem orienta??o nem vigil?ncia;Verificar o estado da sala e do material;Dar indica??es referentes às quest?es de seguran?a e ajuda;Escolher um local no ginásio que assegure uma vis?o geral sobre todos os alunos;Nunca abandonar a sala durante a aula.O correto equipamento gímnico constitui-se como fundamental para o bom desempenho e para a preven??o de acidentes uma vez que deve permitir, por um lado, a necessária liberdade de movimentos e, por outro, que eles se realizem em boas condi??es de seguran?a. Cintos, roupas apertadas, cal?ado inadequado ou adornos (anéis, brincos, relógios, pulseiras, etc.) devem ser evitados já que prejudicam a participa??o e s?o perigosos n?o só para o aluno como para os colegas. Tal como em qualquer outra modalidade lecionada, é exigido ao aluno que se apresente devidamente equipado, com cal??es/cal?as de fato-de-treino, T-shirt/Sweat-shirt, sapatilhas e meias. Os alunos devem estar ainda sensíveis e recetivos à ado??o de uma postura e rela??o com o material e equipamento em conformidade com o rigor da “cultura gímnica”. Por isso deve-se exigir que coloquem sempre a t-shirt por dentro dos cal??es ou cal?as de fato de treino, e conservem presos os cabelos longos.Pelas suas dimens?es e características, os aparelhos devem ser transportados, montados e usados com cuidado, de forma a preservá-los e a evitar acidentes: dever?o ser criadas rotinas de organiza??o e grupos de trabalho, incluindo alunos dispensados de forma a rentabilizar o tempo de aula e responsabilizar os alunos na sua manipula??o. O professor deverá dar instru??es sobre a forma correta de transporte, montagem e uso de cada um.Estado das Instala??es e do MaterialA sala deve estar em condi??es perfeitas no que se refere a limpeza, arejamento, espa?o, luz, arruma??o, etc. Após a aula, a sala deverá ser deixado tal como foi encontrado: limpo e arrumado. Os aparelhos dever?o regressar aos seus lugares, uma vez que aparelhos por desmontar ou por arrumar poder?o constituir uma fonte de perigo.O professor tem a importante tarefa de cuidar da seguran?a, chamando a aten??o dos alunos para os perigos de uma prática desordenada e de execu??es imprudentes, sem diretivas precisas e fora do seu controlo.O conceito de preven??o de acidentes engloba a totalidade das medidas necessárias para evitar acidentes no ginásio, nomeadamente:22231356957695Estrutura de Conhecimento - GinásticaOs ajudantes devem:Estar conscientes do seu papel (dar confian?a ao executante) e da sua responsabilidade;Saber perfeitamente o que é preciso fazer, como fazer e em que momento fazer;N?o se distrair da sua tarefa.Recorrer à ajuda na realiza??o dos exercícios:O professor n?o pode por si só assegurar a fun??o de ajudante com grupos numerosos de alunos. Assim, torna-se necessário que estes participem nesta importante tarefa. Ao ensinar a técnica das ajudas o professor leva os alunos a refletir sobre as quest?es da sua eficácia, contribuindo deste modo para um melhor conhecimento dos objetivo a atingir para realizar corretamente o exercício.Ajudar um executante é intervir no decurso da execu??o do exercício para lhe facilitar a realiza??o (fixando uma articula??o, acentuando ou prolongando uma repuls?o, por exemplo).RegrasHistória da ModalidadeSeguran?aConceitos Psico - SociaisFisiologia do TreinoHabilidades MotorasCultura DesportivaHabilidades MotorasConceitos Psico-SociaisEstrutura de Conhecimento - GinásticaFisiologia do TreinoComo parte essencial e com uma import?ncia fulcral, o aquecimento tem que ser vigoroso e contemplar uma mobiliza??o geral, onde é realizado o aquecimento geral das principais articula??es, e específico através de exercícios específicos de flexibilidade que permitem desenvolver uma maior amplitude das articula??es e com bola, para criar uma predisposi??o motora mais específica para a modalidade.Todo o aquecimento deve ser adaptado aos conteúdos e exigências dos exercícios realizados durante a aula.A principal import?ncia do aquecimento reside no facto de ser o primeiro meio de preven??o de les?es no decorrer da aula.O exercício físico cria novas adapta??es e novas capacidades para suportar uma dada carga de esfor?o, assim como a capacidade de produ??o e obten??o de energia. Para isso s?o solicitados conjuntos de mecanismos, estruturas e sistemas que se adaptam determinando certos efeitos nos mesmos, no sentido da promo??o da condi??o física. Devem ent?o ser criados exercícios que promovam o desenvolvimento das capacidades coordenativas e condicionais relevantes à modalidade em quest?o, nomeadamente a Ginástica.Condi??o FísicaCapacidades CoordenativasDiferencia??o CinestésicaRitmoEquilíbrioOrienta??o EspacialCapacidades CondicionaisFor?aResistênciaVelocidadeFlexibilidadeDepois do esfor?o realizado, surge a necessidade de recompensar a “agress?o” produzida, pelo que é necessário ter um momento de relaxamento, recorrendo ao alongamento das principais estruturas articulares, dos grupos musculares solicitados durante a aula. No entanto, consoante a intensidade da mesma, dá-se maior ou menor relev?ncia. ? ainda conveniente realizar uma breve conversa sobre a aula, de modo a refor?ar os conteúdos abordados, corrigindo erros e as dúvidas que possam surgir. Cultura DesportivaRetorno à Calma Ativa??o Geral Ginástica de aparelhos:Salto entre-m?os em plinto transversalGinástica de Solo:Rolamento à frente engrupado;Rolamento à frente com os MI afastados;Rolamento à retaguarda engrupado;Rolamento à retaguarda com os MI afastados;Pirueta;Avi?o.Apoio facial invertido;Roda;PonteFisiologia do TreinoCultura DesportivaConceitos Psico - SociaisEstrutura de Conhecimento – Ginástica de SolConteúdos TécnicosHabilidades MotorasConteúdos Técnicos - Ginástica de SoloRolamento à frente engrupado146055080Determinantes técnicas Posi??o de sentido com os bra?os em eleva??o anterior;Flex?o das pernas e fecho do tronco;Coloca??o das m?os à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente;Bra?os em extens?o;Eleva??o da bacia acima dos ombros;Impuls?o das pernas;Flex?o dos bra?os;Coloca??o da nuca no solo;Enrolamento progressivo sobre a coluna mantendo o corpo engrupado;Contacto da bacia com o solo e coloca??o dos pés junto à bacia;Proje??o dos bra?os para a frente com eleva??o anterior;Terminar em posi??o de sentido.Erros Frequentes Iniciar o movimento com as pernas afastadas e/ou os bra?os ao longo do corpo;Incorre??o na coloca??o das m?os (demasiado afastadas, dedos mal orientados ou m?os colocadas muito perto dos pés);Bra?os fletidos e cotovelos muito afastados;Pequena eleva??o da bacia;Fraca impuls?o de pernas (extens?o incompleta);Contacto com a parte superior da cabe?a no solo;Abertura do ?ngulo tronco/coxa;Coloca??o dos pés afastados da bacia;Utiliza??o das m?os para eleva??o por insuficiente velocidade de rota??o;N?o proje??o dos bra?os para a frente;Pés e joelhos afastados;Extens?o incompleta do corpo;Bra?os ao longo do corpo.AjudaM?o perto da nuca, a outra na parte posterior da coxa. Objetivo: Realiza??o global do gesto, facilitando a coloca??o da nuca e o enrolamento progressivo sobre a coluna vertebral. Executante procura dar as m?os ao ajudante e este puxa-o para a frente.Objetivo: Ajudar o aluno a levantar-se na parte final do rolamento.Rolamento à frente com os mi afastados4445129540Determinantes técnicasPosi??o de sentido com bra?os em eleva??o superior;Flex?o das pernas e fecho do tronco;Coloca??o das m?os à largura dos ombros e com dedos orientados para a frente;Bra?os em extens?o;Eleva??o da bacia acima dos ombros;Impuls?o de pernas;Flex?o de bra?os;Coloca??o da nuca no solo;Enrolamento progressivo sobre a coluna vertebral;Afastamento com extens?o das pernas após a bacia passar a vertical dos ombros;Coloca??o das m?os entre as coxas e junto da bacia com os dedos orientados para a frente;Empurrar o solo com as m?os;Manter fechado o ?ngulo tronco/pernas;Abertura do ?ngulo tronco/pernas quando a bacia se aproxima da vertical;Terminar com as pernas afastadas e em extens?o e com os bra?os em eleva??o superior.Erros Frequentes Iniciar o movimento com as pernas afastadas e/ou os bra?os ao longo do corpo;Incorre??o na coloca??o das m?os (demasiado afastadas, dedos mal orientados ou m?os colocadas muito perto dos pés);Bra?os fletidos e cotovelos muito afastados;Afastamento das pernas em tempo incorreto (demasiado cedo ou tarde);Fraca impuls?o de pernas;Contacto com a parte superior da cabe?a no solo;Coloca??o das m?os afastadas da bacia e dedos mal orientados (travando o movimento);Pernas insuficientemente afastadas e fletidas;Abertura do ?ngulo tronco/pernas em tempo incorreto (demasiado cedo ou tarde), provocando desequilíbrio à retaguarda ou à frente.AjudaM?os no ombro do executante - puxá-lo para a frente.Objetivos: Ajudar o aluno a levantar-se na parte final do movimento.M?os na parte posterior das coxas junto da bacia ou nas ancas (cintura). Empurrar o aluno para cima e para a frente.Objetivos: Facilitar a eleva??o do aluno na parte final do movimentoRolamento à retaguarda engrupadoDeterminantes técnicasPosi??o de sentido com os bra?os em eleva??o anterior;Costas das m?os nas omoplatas, com as palmas das m?os viradas para cima mantendo os cotovelos à largura dos ombros;Apoio das m?os no solo, colocadas à largura dos ombros;Palmas das m?os bem apoiadas e dedos bem afastados;Flex?o da cabe?a sobre o peito;Desequilíbrio à retaguarda mantendo os membros inferiores junto ao peito;Manuten??o da posi??o engrupada até ao final do exercício;Apoio dos pés no solo e eleva??o dos membros superiores;Abertura do ?ngulo tronco/pernas;Pernas em extens?o;Bra?os em eleva??o superior no prolongamento do tronco.Erros FrequentesIniciar o movimento com o corpo semi-fletido;Pernas afastadas;Deficiente coloca??o das m?os ao lado da cabe?a;Apoio da bacia longe dos pés;Joelhos demasiado afastados do peito;Flex?o incompleta da coluna cervical;Deficiente coloca??o das m?os no solo;Fraca repuls?o de bra?os;Cotovelos demasiado afastados;Rodar a cabe?a para o lado;Apoio dos joelhos no solo;Bra?os ao longo do corpo;Pernas fletidas na posi??o final.AjudaA m?o mais próxima na bacia e a outra no ombro - devem exercer uma a??o na vertical no sentido baixo – cima.Objetivos: Realiza??o global do movimento facilitando o enrolamento sobre a coluna e a repuls?o de bra?os.Rolamento à retaguarda com os mi afastadosDeterminantes técnicasPosi??o de sentido com os bra?os em eleva??o superior;Flex?o das pernas e fecho do tronco sobre as pernas;Coloca??o das m?os ao lado da cabe?a com os dedos orientados para baixo;Desequilíbrio do corpo à retaguarda;Coloca??o da bacia junto aos pés;Coloca??o do queixo junto ao peito (flex?o da cabe?a);Coloca??o das palmas das m?os no solo, ao lado da cabe?a com os dedos orientados para trás;Afastamento das pernas à passagem da bacia pela vertical que passa pelos ombros;Apoio dos pés no solo com as pernas afastadas em extens?o;Repuls?o dos bra?os.Pernas afastadas e em extens?o;Bra?os no prolongamento do tronco.Erros FrequentesIniciar o movimento com o corpo semi-fletido;Pernas afastadas;Deficiente coloca??o das m?os ao lado da cabe?a;Apoio da bacia longe dos pés;Joelhos demasiado afastados do peito.Flex?o incompleta da coluna cervical;Afastamento das pernas demasiado cedo ou tarde;Deficiente coloca??o das m?os no solo;Pernas pouco afastadas e fletidas;Fraca repuls?o dos bra?os;Cotovelos demasiado afastados.Corpo semi-flectido;Bra?os ao longo do corpo;Pernas fletidas.AjudaA m?o mais próxima na bacia e a outra no ombro – devem exercer uma a??o na vertical no sentido baixo cimaObjetivos: Realiza??o global do movimento facilitando o enrolamento sobre a coluna e a repuls?o de bra?os.Apoio facial invertidoDeterminantes técnicasPernas fletidas com os bra?os em eleva??o superior;Avan?ar um pé;Balan?o da perna de trás em extens?o e no prolongamento do tronco;Coloca??o das m?os no solo à largura dos ombros e longe do pé da frente;Impuls?o da perna da frente;Alinhamento na vertical dos segmentos corporais (bra?os, tronco e pernas) em extens?o completa;Cabe?a entre os bra?os com o olhar dirigido para as m?os;Impuls?o de bra?os;Manuten??o da posi??o durante alguns segundos.Erros FrequentesBra?os n?o colocados no prolongamento do tronco;Bra?os n?o colocados no prolongamento do tronco;Perna de balan?o fletida;Coloca??o das m?os perto do pé da frente;M?os demasiado afastadas e dedos mal orientados;Fraca impuls?o da perna de chamada;Ombros avan?ados;N?o alinhamento, na vertical, dos segmentos corporais;Pernas e pés fletidos;Tronco selado;N?o impuls?o de bra?os;Desequilíbrio.AjudaM?os na coxa da perna de balan?o do executante, elevar esta até à vertical.Objetivos: Facilitar a eleva??o das pernas à vertical.M?os nas ancas do executante e um joelho ao nível dos ombros. Exercer uma for?a de baixo para cimaObjetivos: Facilitar o alinhamento na vertical dos segmentos corporais Evitar que o executante avance os ombrosRodaDeterminantes técnicas Posi??o de sentido com os bra?os em eleva??o superior no prolongamento do corpo;Avan?o de uma perna;Balan?o energético da perna de trás em extens?o;Apoio alternado de m?os na linha dos pés e à largura dos ombros;Impuls?o da perna de chamada (da frente);Bra?os e tronco alinhados na vertical dos apoios;Pernas afastadas ao máximo e em extens?o completa;Impuls?o de bra?os;Apoio alternado de pés na linha do movimento;Pernas afastadas e em extens?o;Bra?os em eleva??o superior.Erros FrequentesCorpo semi fletido;Bra?os ao longo do corpo ou em eleva??o anterior;Fraca a??o da perna de balan?o;N?o coloca??o das m?os na linha do movimento; Fraca impuls?o da perna de chamada;M?os colocadas na mesma linha mas coloca??o incorreta dos dedos;Bra?os e tronco n?o alinhados na vertical dos apoios;Pernas fletidas;N?o coloca??o dos pés na linha do movimento;Fraca impuls?o de bra?os;Pernas juntas;Bra?os ao longo do corpo.AjudaA m?o mais próxima do executante coloca-se no lado da anca mais próximo e outra vai apoiar, posteriormente, o outro lado da anca, quando é atingida a vertical dos apoios.3407410-528955Objetivo: alinhar o tronco e os bra?os na vertical dos apoios. Aumentar a velocidade de rota??o do executante. Facilitar a a??o das pernas e a impuls?o de bra?os.Ponte778510-220980Determinantes técnicasPosi??o de deitado com as pernas e bra?os fletidos, planta dos pés e as palmas das m?os assentes no solo. M?os debaixo dos ombros com os dedos virados para trás; Pés o mais próximo possível das nádegas;Extens?o completa dos bra?os acompanhada da extens?o das pernas para cima e para trás;Coluna vertebral fletida;Bra?os verticais ao solo;Pernas unidas e estendidas;Queixo afastado do peito, com o olhar dirigido para as m?os.Erros FrequentesPés muito afastados das nádegas;Bra?os e pernas fletidos por falta de flexibilidade e for?a;Queixo junto ao peito.Ajuda3072765113665M?os nos ombros do executante, “puxando” os mesmos para cima e para trás. O executante pode colocar as m?os nos tornozelos do ajudante.Objetivo: facilitar a extens?o completa dos bra?os e a coloca??o dos mesmos na vertical.Avi?oDeterminantes técnicasApoio num só pé (toda a planta do pé);Bra?os em eleva??o superior ou lateral (ajudam na manuten??o do equilíbrio);Forte contra??o da regi?o posterior do tronco;Eleva??o da perna livre, tendo como ponto de rota??o a articula??o da bacia;Inclina??o do tronco à frente até ficar paralelo ao solo ou acima da horizontal;Perna livre em extens?o paralela ao solo ou acima da horizontal;Perna livre em extens?o paralela ao solo.Erros FrequentesPés muito afastados das nádegas;Bra?os e pernas fletidos por falta de flexibilidade e for?a;Queixo junto ao peito.AjudaM?os nos ombros do executante, “puxando” os mesmos para cima e para trás. O executante pode colocar as m?os nos tornozelos do ajudante.3167380-668655Objetivo: facilitar a extens?o completa dos bra?os e a coloca??o dos mesmos na vertical.Conteúdos Técnicos - Ginástica de AparelhosSalto entre-m?os em plinto transversalDeterminantes TécnicasCorrida a velocidade acelerada;Forte e rápida impuls?o no momento da chamada;Eleva??o da bacia;Membros superiores em contacto com o plinto o mais à frente possível;Olhar dirigido em frente;Repuls?o dos membros superiores fletindo os membros inferiores;Rece??o com ligeira flex?o dos membros inferiores. Erros FrequentesCorrida pouco acelerada;Chamada com pouca impuls?o;Olhar para o plinto;Pouca eleva??o da bacia.AjudaDe frente ou lateralmente ao aluno, o professor coloca uma m?o no bra?o e a outra no antebra?o do aluno, para ajudar na transposi??o do aparelho.AutonomiaConcentra??oConceitos Psico - SociaisPsicológicosSócio - AfetivosAceita??oCordialidadeCoopera??oRespeitoEntreajuda Auto - confian?aSupera??oCoragemDetermina??oMotiva??oEmpenhoHabilidades MotorasFisiologia do TreinoCultura DesportivaEstrutura de Conhecimento - GinásticaMódulo II – Análise do EnvolvimentoUma vez que a Escola Secundária Clara de Resende foi recentemente sujeita a obras, a área desportiva também sofreu altera??es. Sendo as instala??es bastante favoráveis à prática das modalidades compreendidas (na sua maioria) nos Programas Nacionais de Educa??o Física, passo a apresentar os recursos necessários, devendo estes estar sempre salvaguardados antes da elabora??o de todo o planeamento.Recursos HumanosSendo esta componente imprescindível para a leciona??o, n?o só para esta mas para todas as temáticas a abordar no decorrer do ano letivo, participar?o de modo ativo ou passivo nas aulas: professor da turma do 7? B, os alunos da referida turma e o/os funcionário/os do recurso espacial utilizado.Recurso EspaciaisO espa?o predestinado para a abordagem desta temática será a Sala de Express?es Dramáticas. Este mesmo espa?o compreende caraterísticas físicas que n?o permitem uma abordagem coerente e facilitada da modalidade para cumprir os propósitos designados no Programa Curricular de 7?ano. O espa?o é diminuto e está desprovido de material próprio para a modalidade. Assim, aquando do planeamento, há que ponderar todas as situa??es, pois a quest?o do espa?o pode condicionar, ou n?o, a prática pedagóo um ponto favorável a Sala de Express?es Dramáticas é completamente coberta, pelo que os alunos n?o estar?o sujeitos a adversidades resultantes das condi??es meteorológicas. Este espa?o será ocupado por uma única turma. Recursos MateriaisMaterialN?Estado de Conserva??oColch?es3Muito BomPlinto1Muito BomRecursos TemporaisUma vez que a turma é do 3? Ciclo do Ensino Básico só compreende cargas horárias semanais de: um bloco de 90 minutos e um bloco de 45 minutos. A presente unidade didática compreende 6 aulas, distribuídas pelo primeiro período. O tempo de aula será reduzido em virtude da indisponibilidade de balneários à hora prevista.Seguran?a? de extrema import?ncia eu estar atenta às quest?es de seguran?a. Assim, deverei chamar à aten??o e consciencializar os meus alunos para o cumprimento de determinadas regras, tendo estas uma finalidade muito específica, evitar situa??es potencialmente perigosas e causadoras les?es graves. De seguida dou ênfase a algumas regras importantes que os alunos devem ter em conta e seguir para se promover um ambiente seguro durante a aula: Deverei ser a primeiro a chegar ao local onde a aula se realiza e o último a abandonar o mesmo;No início da aula devo: verificar o piso do campo/pista e recolher objetos que possam ser potencialmente prejudiciais para a prática de exercício físico (ex.: vidros, areias, etc.);N?o permitir a utiliza??o de relógios, colares, pulseiras e brincos, que possam provocar ferimentos nos colegas ou no próprio aluno; N?o permitir aos alunos a realiza??o dos exercícios com os cord?es das sapatilhas desapertados;Exigir o uso de equipamento adequado para a aula de educa??o física (cal?as ou cal??es pelo joelho e t-shirt/polo lavada/o e comprida/o, de modo a ser possível coloca-la/o por dentro das cal?as/cal??es);A aula deverá iniciar com ativa??o geral, dando especial aten??o às articula??es mais requisitadas para a modalidade a abordar;Os alunos só devem iniciar as actividades à minha ordem. Módulo III – Análise dos AlunosA Ginástica, mais concretamente a Ginástica de Solo é um desporto individual contemplado nos Programas Nacionais de 5? e 6? anos. Assim, e mesmo sabendo que a Ginástica já foi abordada em anos anteriores, penso que os elementos básicos necessitam de uma revis?o para que todos os alunos tenham oportunidades semelhantes e para que se preserve a seguran?a de todos, autonomizando-os para a prática.Para uma organiza??o coerente e consistente de uma Unidade Didática, é fulcral o conhecimento do professor relativamente aos alunos. Este conhecimento deve ser cuidado e adquirido através de uma avalia??o inicial da modalidade em quest?o. Com esta avalia??o, pretendo essencialmente, uma observa??o atenta dos alunos, sendo esta realizada através de alguns exercícios básicos dos conteúdos de “rolamento à frente” e “rolamento atrás” e de exercícios genéricos de for?a e flexibilidade que ajudar?o a perceber a necessidade de distribui??o dos alunos por níveis técnicos. Se necessário e prudente, tendo em considera??o os dados da avalia??o inicial e do posterior contacto com os alunos, poder?o ser integrados em grupos, que se associar?o aos níveis de técnica enquadrantes. Esta categoriza??o servirá de ?ncora para a organiza??o dos conteúdos ao nível da sua extens?o e sequê a avalia??o inicial concluída, é de constatar que a turma se encontra num nível básico e que dever?o ser revistos todos os conteúdos concernentes à Ginástica de Solo. Foi possível observar, também uma grande disparidade entre os alunos no nível de execu??o. Avalia??o InicialTabela 1 – Níveis de Classifica??oNíveis de Classifica??oGinásticaNível 1 --N?o executa o gesto técnico.Nível 2 -Executa com dificuldade o gesto técnico.Nível 3 +-Executa com o mínimo de corre??o o gesto técnico.Nível 4 +Executa com corre??o o gesto técnico.Nível 5 ++Executa com extrema corre??o o gesto técnico.Tabela 2 – Critérios de ?xitoRolamento à frente- Coloca o queixo junto ao peito- Mantém corpo engrupado- Realiza eleva??o do corpo na fase finalRolamento à frente com M.I afastados- Coloca o queixo junto ao peito- Mantém corpo engrupado- Realiza eleva??o do corpo na fase final- Empurrar o solo com as m?os;Rolamento à retaguarda- Coloca o queixo junto ao peito- Mantém corpo engrupado- Realiza eleva??o do corpo na fase finalAvi?o- MS e MI encontram-se em extens?o- Coloca o tronco acima da horizontal- Mantém a posi??o três segundosPonte- Posi??o bem definida- Amplitude de execu??o elevada- Mantém a posi??o durante três segundosGrelha de Resultados da Avalia??o InicialN?NomeConteúdosRolamento à FrenteRolamento à retaguardaRolamento à frente com M.I afastadosPonteAvi?o1Afonso Faceira da Fonseca Cardoso--------2Afonso Guimar?es Madureira Rocha+-+---+-3Alexandra Pereira de Jesus Morais++-+--+-5Ana Sofia Ramos Costa+--+-+-+-6Bruna Alves Freitas++-++-+-7David Bushkovskiy---------8Diogo Matos Gorito+-+-+-+-+9Filipa Cunha da Silva++-+-+-+10Francisco Maria Sereno Reis+-------11Inês Pereira Seabra++++++++12Joana Rodrigues Arez++-+--+-13Jo?o Duarte Leite Martins--------14Jo?o Moreira Santos Lima+---+-+-15José Francisco Sarmento Coelho+----+-16Luís Barrias Ferreira Alves+-------17Manuel Carlos C.O. Bento Junqueira++-+-+-+-18Maria Luísa C.B. Proen?a Carvalho++++-+19Maurício Fonseca Cardoso+----+-20Miguel José L.M. Jord?o Duarte+-+-+-++21Miguel Oliveira Ribeiro++-+-+-+-22Osvaldo Lemos Magalh?es+--+-+-+-23Pedro Diogo Pacheco Pereira---------24Sofia Estudante Ribeiro+++++++25Susana Beatriz Murillo Cunha++-++-+-26Tiago Jorge C. Carvalho Martins+---+-+-27Tiago Manuel da Rocha Couraceiro+--+-+-+-28Vasco Dias Lopes----------29Inês Freitas+-+-+-+-Tabela 3 – Ficha de avalia??o diagnósticaMódulo IV – Análise da Extens?o e Sequência dos ConteúdosUma vez que a extens?o e sequência dos conteúdos s?o imprescindíveis para a organiza??o e própria orienta??o do processo de ensino-aprendizagem, na tabela que se segue está disposta a Unidade Temática que irá ser comprida no decorrer da modalidade de GinásticaUnidade Temática: Ginástica de SoloAno/Turma: 7? BTempo de Aula: 45’Número de alunos previstos: 6Espa?o: Sala de Express?es Dramáticas; Ginásio (Agrupamento Vertical Clara de Resende)Aulas Conteúdos12/3456789Capacidades MotorasSoloAvi?oAvalia??o PrognósticaI/EEEEEEAFPonteI/EEEEEEAFSaltos, voltas e afundosI/EEEEAFRolamento à frenteI/EEEEEEAFRolamento à retaguardaI/EEEEEEAFPiruetaI/EEAFSequênciaI/EEAFRodaI/EEEAFCultura DesportivaConhecer as ajudas.xxxxxxxZelar pela seguran?a própria e dos colegas.xxxxxxxTer a no??o dos elementos de uma sequência gímnica.xxxxxxxConceitos PsicossociaisRespeitar todo o material, n?o o danificando.xxxxxxxSolidariedade com os companheirosxxxxxxxManter o silêncio aquando o desenvolvimento da instru??o por parte do professor ou numa interven??o verbal do aluno.xxxxxxxAspetos Fisiológicos e Condi??o FísicaCapacidades CondicionaisFor?aSuperiorxxxxxxxInferiorxxxxxxxFlexibilidadexxxxxxxDestreza GeralxxxxxxxCapacidades CoordenativasOrienta??o EspacialxxxxxxxDiferencia??o CinestésicaxxxxxxxRitmoxxxxxxxEquilíbrioxxxxxxxOrienta??oxxxxxxxJustifica??o da Unidade TemáticaA presente Unidade Temática foi planeada para a Turma B do 7? ano do Agrupamento Vertical Clara de Resende. Os conteúdos escolhidos foram pensados de acordo com as características dos alunos, que podem ser consultadas no relatório da Avalia??o Inicial. Tive ainda em considera??o o Programa Nacional de Educa??o Física, bem como algumas orienta??es fornecidas pelo professor Cooperante ao longo das aulas.Devido ao número reduzido de aulas e do parco tempo que lhes é destinado, a Unidade Temática de Ginástica de Solo integra apenas conteúdos básicos. Estes conteúdos foram definidos tendo em conta o nível dos alunos, após a avalia??o inicial, o espa?o e o material disponível. Neste sentido alguns conteúdos contemplados no currículo de 7? ano n?o ser?o abordados. O número de aulas no 1? semestre foi substancialmente reduzido e, por isso, têm que ser tomadas op??es de sele??o de conteúdos. Tendo em conta que muitos alunos têm profundos handicaps na execu??o de “rolamentos” em posi??o de engrupado e que n?o dominam as determinantes técnicas, tomei a op??o de me centrar nestas quest?es, bem como o desenvolvimento de for?a e flexibilidade que s?o preponderantes na Ginástica.As características da turma também n?o me possibilitam a proje??o de objetivos muito ambiciosos, já que muito tempo deve ser despendido no controlo disciplinar. A primeira sess?o está destinada à avalia??o prognóstica, no sentido de determinar o nível em que os alunos se encontram na modalidade de Ginástica, este tipo de avalia??o torna-se fundamental, no sentido de obter indica??es sobre as habilidades que já dominam e as principais dificuldades que manifestam. A Unidade Temática foi formulada tendo em conta as capacidades dos alunos observados na aula da avalia??o inicial e pelo contacto estabelecido noutras modalidades, que permite inferir a disponibilidade motora dos mesmos.No que diz respeito às capacidades motoras, estas s?o exercitadas durante toda a Unidade Temática, e devem ser abordadas consoante as habilidades que forem treinadas em cada aula.Na Ginástica de Solo, os conteúdos a serem abordados s?o: avi?o, ponte, saltos, voltas e afundos, rolamento à frente e à retaguarda, roda e sequência gímnica. Estes s?o apresentados de acordo com uma sequência lógica de dificuldade progressiva. A avalia??o desta modalidade é realizada através de uma sequência gímnica definida pelo Professor, a realizar na última aula. Decidi n?o incluir, apesar de estar prescrito no Programa Nacional de Educa??o Física o apoio facial invertido, por considerar incompatível com o espa?o (condi??es de seguran?a) e com o número de aulas.Depois da primeira sess?o, destinada à avalia??o inicial, a segunda e terceira sess?es contemplar?o a introdu??o e exercita??o dos seguintes elementos: avi?o; ponte; saltos, voltas e afundos; rolamento à retaguarda; rolamento à frente. Na quarta será somente introduzida a pirueta. A quinta aula será somente destinada à exercita??o, já que existe um fo?o temporal entre a esta e a última aula, ocorrendo em períodos letivos distintos. A sexta será marcada pela introdu??o da roda. A sétima e oitava aulas est?o destinadas à prepara??o da sequência para avalia??o que acontecerá na aula subsequente (nona) e que integrará todos os conteúdos. Com esta Unidade Temática consegui organizar a atividade dos alunos, planificando a distribui??o da matéria/conteúdos ao longo das nove sess?es. Deve ser encarada como algo flexível, podendo, sempre que necessário, ser ajustada às necessidades e ao desempenho dos alunos. Unidade Temática: Ginástica de SoloAno/Turma: 7? BTempo de Aula: 45’Número de alunos previstos: 6Espa?o: Sala de Express?es Dramáticas; Ginásio (Agrupamento Vertical Clara de Resende)Ginástica de Aparelhos123456ConteúdosCorrida PreparatóriaIEEEE Av. FinalPré-chamada e ChamadaIEEEEAv. FinalVooIEEEE Av. FinalRece??oIEEE Av. FinalCultura DesportivaConhecer os aparelhos gímnicos e a sua utiliza??o.xxxxxxConceitos Psico-SociaisRespeitar todo o material, n?o o danificando.xxxxxxPrestar auxílio ao colega.xxxxxxManter o silêncio aquando o desenvolvimento da instru??o por parte do professor ou numa interven??o verbal do colega.xxxxxxAspetos Fisiológicos e Condi??o FísicaCapacidades CondicionaisFor?aSuperiorxxxxxxInferiorVelocidadexxxxxxResistênciaxxxxxFlexibilidadexxxxxxCapacidades CoordenativasxxxxxxJustifica??o da Unidade TemáticaPara desenvolver uma aprendizagem eficaz, a presente unidade temática foi elaborada tendo em considera??o diferentes aspetos intervenientes. Entre eles, destaco: a planifica??o curricular de educa??o física da escola; a rota??o de instala??es (roulement); e o facto da turma ainda n?o ter abordado o salto entre m?os no plinto.De forma a desenvolver um processo de ensino-aprendizagem eficaz, tive sempre em considera??o a extens?o dos conteúdos e a sua sequência. Com isto, pretendi promover coerência na organiza??o prevista para as seis aulas que comp?em a presente unidade didática. O número de aulas destinado a esta matéria é grande, visto que disponho de um número considerável de aulas no espa?o interior- Ginásio. Paralelamente, nestas sess?es, ser?o também exercitados conteúdos da Ginástica de Solo, que apesar de já ter sido avaliada constitui uma lacuna em grande parte dos alunos da turma.Real?o também a import?ncia do desenvolvimento da cultura desportiva, fisiologia do treino, estando nesta compreendida todo o desenvolvimento da condi??o física, e dos conceitos psico-sociais. Assim, na primeira aula, introduzirei a corrida preparatória, a pré-chamada e chamada, e por último, o v?o. Se a turma revelar competências, ainda nesta aula, introduzirei progress?es para a rece??o.Na segunda aula, pretendo introduzir a rece??o. As restantes aulas servir?o para exercitar este conteúdos, levando em conta os ritmos de aprendizagem diferenciais de cada aluno. Na sexta aula, os alunos ser?o avaliados nesta matéria.De forma a que a avalia??o, e todo o processo de ensino-aprendizagem sejam consistentes, real?o a import?ncia da presen?a da avalia??o formativa ao longo de toda a o em todas as UT’s realizadas até ao momento, caso seja necessário, realizo as altera??es necessárias.Módulo V – Defini??o dos ObjetivosSendo o ensino uma vertente que compreende um vasto conhecimento da matéria de ensino há que ter no??o da mesma e de, sempre que necessário a atualizar e aprofundar. Sendo o processo de ensino-aprendizagem um momento constante, é de prever a elei??o da temática a abordar; prepara??o da mesma; estrutura??o e transmiss?o de todos os conhecimentos, atendendo sempre às capacidades e competências dos alunos. Havendo a existência de diferentes níveis de complexidade onde se desenvolve e promove uma aprendizagem mais coerente, é mais que imprescindível o estabelecer de objetivos, onde numa fase posterior, se sistematizar?o os conteúdos (definidos consoante o nível onde os iremos inserir) definidos para haver desenvolvimento de competências por parte dos alunos.Atendendo às diversas caraterísticas dos conteúdos, proponho desenvolver nos alunos aspetos energético-funcionais; habilidades motoras; rela??es intra e inter-pessoais; processos cognitivos e por último, mas n?o menos importante, uma vertente de satisfa??o ao nível lúdico. Tendo em considera??o o nível da turma, os objetivos aos quais me proponho desenvolver incidem essencialmente na aquisi??o das capacidades e competências mínimas, devendo estas ficar consolidadas, de modo a numa fase posterior, levar os alunos para um nível o desde o início do documento refiro as quatro categorias transdisciplinares, passo de seguida a citar os objetivos propostos para os alunos nas respetivas categorias:Cultura DesportivaO Aluno:Retém as informa??es emitidas pelo professor, todas elas relacionadas à modalidade;Tem conhecimento específico e geral dos conteúdos abordados.Habilidades MotorasO Aluno:Rolamento à Frente Engrupado: Coloca as m?os no solo à largura dos ombros e viradas para a frente; realiza forte impuls?o dos membros inferiores; eleva a bacia; mantém o corpo bem fechado sobre si próprio durante o enrolamento; executa repuls?o das m?os no solo na parte final. Rolamento à Frente com membros inferiores afastados:Coloca as m?os no solo à largura dos ombros e viradas para a frente; realiza forte impuls?o dos membros inferiores; apoia as m?os longe do apoio dos pés; estende os membros inferiores, afastando – os só no final do enrolamento; realiza uma boa flex?o do tronco à frente, permitindo a repuls?o dos membros superiores, efetuada “por dentro” dos membros inferiores. Rolamento à Retaguarda Engrupado:Fecha bem os membros inferiores fletidos sobre o tronco; flete a cabe?a para a frente de forma a encostar o queixo ao peito; coloca as m?os no solo à largura dos ombros e viradas para a frente; mantém o corpo bem fechado sobre si próprio durante o enrolamento; faz a repuls?o das m?os no solo na parte final com vigor, de forma a elevar a cabe?a e n?o bater com ela no solo.Rolamento à Retaguarda com Membros Inferiores Afastados:Realiza flex?o do tronco sobre os membros inferiores e o queixo sobre o tronco; apoia as m?os no solo à largura dos ombros e viradas para a frente; mantém o corpo bem fechado sobre si próprio durante o enrolamento; faz a repuls?o efectiva das m?os no solo de forma a passar a cabe?a sem bater no solo. Apoio Facial Invertido de Bra?os:Coloca as m?os no solo à largura dos ombros e dedos afastados e virados para a frente; levanta a cabe?a, olhando para as m?os; estende completamente os membros superiores; mantém o alinhamento corporal; mantém o corpo em tonicidade geral. Roda:Eleva e dá um passo com o membro inferior que vai servir de impuls?o com eleva??o simult?nea dos membros superiores acima da cabe?a; lan?a energicamente a perna livre; apoia alternadamente as m?os no solo, na mesma linha de movimento; passa o corpo em extens?o pela vertical; realiza grande afastamento dos membros inferiores durante a fase de passagem pelo apoio invertido; mantém o corpo em tonicidade geral, com boa fixa??o na zona da bacia. Ponte:Mantém os membros superiores e inferiores em extens?o completa; coloca as palmas das m?os completamente apoiadas no solo e viradas para a frente; eleva significativamente a bacia; empurra o solo com os pés, tentando estender completamente os membros inferiores. Pirueta:Mantém os segmentos corporais alinhados, tonicidade geral, cabe?a levantada e olhar em frente; realizar o movimento de forma contínua e fluída; definir as posi??es (inicial e final); precisar os movimentos. Avi?o:Mantém os membros inferiores em completa extens?o; realiza grande afastamento dos membros inferiores; inclina ligeiramente o tronco à frente (sem flex?o); mantém a cabe?a levantada, olhar em frente e tonicidade geral elevada. Fisiologia do TreinoO Aluno:Integra totalmente às tarefas a que foi proposto, envolvendo-se e empenhando-se nas mesmas, mantendo-se em atividade do come?o ao término do exercício;Desenvolve as capacidades coordenativas gerais; resistência; for?a; velocidade; flexibilidade cumprindo sem perda de rendimento os exercícios propostos pelo professor, sendo todas elas essenciais para a modalidade a abordar, obtendo assim uma melhor performance.Conceitos PsicossociaisO aluno tem:EmpenhoDesenvolve todas as atividades propostas, atendendo às componentes críticas citadas pelo professor, conseguindo assim alcan?ar o proposto com a coerência necessária.Motiva??oConsegue alcan?ar o máximo da sua performance através da vontade de alcan?ar o máximo da aprendizagem proporcionada.Determina??oDetermina os objetivos a alcan?ar, esfor?ando-se para chegar aos mesmos, contando sempre consigo próprio, colegas da turma e professor.CoragemToma consciência das suas a??es e age com vontade de se superar.AgressividadeAge consoante as necessidades apresentadas no decorrer do exercício ou jogo proposto, conseguindo controlar a mesma perante si e os outros.Auto-Confian?aDesenvolve consciência das suas competências, aprimorando-as e podendo promover motiva??o para aqueles que o rodeiam.Concentra??oCapta toda a informa??o necessária para ter êxito nas tarefas propostas e foca-se no que é necessário em cada momento distinto.AutonomiaAdquire no??o das suas capacidades, tendo consciência da sua independência para as diversas a??es do quotidiano, que muitas das vezes, podem ser transferidas para a prática de qualquer modalidade desportiva.Supera??oMostra capacidade de ir mais longe nas suas aprendizagens, conseguindo alcan?ar novas metas face às expectativas criadas.Espírito de EquipaCoopera com a equipa para que todos alcancem os objetivos propostos, resolvendo situa??es onde n?o há consenso e tendo consciência dos valores de cada aluno pertencente ao grupo.Fair-PlayCapaz de aceitar sem ripostar uma vitória ou derrota, sendo coeso, cumpridor e consciente das suas a??es.Coopera??oPromove a sua motiva??o alcan?ando nos colegas essa mesma vontade e procura alcan?ar o objetivo proposto n?o só por ele, mas pela equipa ou turma.CordialidadeMostra educa??o e amabilidade perante a turma e professor, mostrando-se prestável n?o só no cumprimento de regras e rotinas impostas no decorrer das aulas, mas também para com a aprendizagem n?o só dele mas do outro.Aceita??oColabora com os colegas e professor, cumprindo com o que foi proposto sem gerar conflito ou confus?o pela possibilidade de n?o aceita??o.RespeitoTem no??o da autoridade do professor, das competências dos colegas e pelo material / instala??es escolares, preservando o bom ambiente durante a aula.Módulo VI – Configura??o da Avalia??oSendo a avalia??o um processo fulcral desenvolvido no decorrer de todo o ano letivo, tem caraterísticas de continuidade e coerência avaliativa. Assim, darei ênfase à identifica??o dos possíveis progressos/retrocessos no processo de aprendizagem dos alunos, definindo três momentos essenciais para o decorrer da avalia??o: avalia??o inicial, avalia??o formativa (tida como avalia??o intermédia) e a avalia??o final. Avalia??o InicialDestinada única e exclusivamente para recolha de informa??o relativamente ao/s nível/níveis em que a turma se encontra face à modalidade abordada. Após esta avalia??o, faz-se tratamento dos dados adquiridos de modo a se poder desenvolver o planeamento do processo de ensino-aprendizagem. Nesta temática, os alunos foram avaliados através de uma Grelha com conteúdos a abordados no ano transato, podendo ser consultada no Módulo III.Avalia??o FormativaIrá ser posta em prática de modo informal no decorrer da Unidade Temática. Será resultante de uma supervis?o ativa que irei fazer ao longo da mesma. Com ela, pretenderei averiguar atempadamente, possíveis lacunas que os alunos representem na prática, podendo assim proporcionar momentos para uma aprendizagem mais eficaz e melhorar o processo de aprendizagem do aluno. Conta com especial aten??o a fatores como: assiduidade; pontualidade; comportamento disciplinar; envolvimento nas tarefas propostas; progress?o na aprendizagem e precis?o no que o aluno se prop?e a fazer.Avalia??o Sumativa/FinalSendo esta o culminar das aprendizagens adquiridas por parte dos alunos, será realizada, à maioria dos conteúdos introduzidos no presente ano letivo. Será operacionalizada através da realiza??o de uma sequência onde constar?o os conteúdos abrangidos pela avalia??o inicial e os conteúdos que contaram com maior tempo de exercita??o no decorrer de toda a Unidade Didática (ver Tabela de Unidade Temática).Níveis de Classifica??oGinásticaNível 1 (0 – 4 valores)Realiza zero ou um critério de avalia??oNível 2 (4 – 8 valores)Realiza um critério de avalia??oNível 3 (8 – 12 valores)Realiza dois critérios de Avalia??oNível 4 (12 – 16 valores)Realiza três Critérios de Avalia??oNível 5 (16 – 20 valores)Realiza todos os Critérios de Avalia??oTotal de __%Cultura Desportiva___ % Habilidades Motoras___ %Fisiologia do Treino____ %Conceitos Psicossociais____ %Tabela 4 – Níveis de Classifica??o da Modalidade de Ginástica de SoloMódulo VII – Progress?es de Ensino/Situa??es de AprendizagemRolamento à Frente EngrupadoEsquemaDescri??o ObjetivoExecu??es de oscila??es na posi??o dorsal engrupada no colch?o, até atingir a posi??o de cócoras.Adquirir a no??o da posi??o engrupada e da coloca??o dos pés próximos dos nadegueiros para levantar.165735230505Na posi??o ventral sobre o boque colocar as m?os no solo e deixar enrolar o corpo.Adquirir a no??o correcta da coloca??o das m?os e facilitar o enrolamento.276225364490Com os M.I. colocados sobre um plano elevado, colocar as m?os num plano inferior e executar o enrolamento.Tomar consciência da coloca??o das m?os no solo e da eleva??o da bacia.Execu??o do rolamento à frente num plano inclinado.Facilitar o enrolamento e consciencializar-se da velocidade de execu??o.Execu??o do rolamento no colch?o sem ajuda.Tomar consciência do gesto na sua globalidade.Rolamento à Frente com Membros Inferiores AfastadosEsquemaDescri??o Objetivo226060175260Execu??o do rolamento à frente com M.I. afastados sobre um aparelho estreito (banco sueco ou plinto).Toma consciência da coloca??o das m?os no final do movimento e facilitar o afastamento dos M.I. e a eleva??o da bacia.Execu??o do rolamento à frente com M.I. afastados, num plano inclinado.Aumentar a velocidade e facilitar a coloca??o das m?os próximas da coxa para facilitar a eleva??o do corpo.Execu??o do rolamento à frente com M.I. afastados em condi??es normais de realiza??o.Tomar consciência do gesto na sua globalidade.Rolamento à Retaguarda EngrupadoEsquemaDescri??o ObjetivoExecu??es de oscila??es na posi??o dorsal engrupada no colch?o, até atingir a posi??o de cócoras.Adquirir a no??o da posi??o engrupada e da coloca??o dos pés próximos dos nadegueiros para levantar.Execu??o do rolamento à retaguarda num plano inclinado.Facilitar o enrolamento e consciencializar-se da velocidade de execu??o.24574535560Execu??o do rolamento á retaguarda, partindo da posi??o de sentado.Tomar consciência do desequilíbrio á retaguarda.Execu??o do rolamento no colch?o sem ajuda.Tomar consciência do gesto na sua globalidade.Rolamento à Retaguarda com Membros Inferiores AfastadosEsquemaDescri??o ObjetivoExecu??o do rolamento à retaguarda sobre um aparelho estreito (banco sueco ou plinto), terminando com M.I. afastados, ao lado do mesmo.Facilitar o afastamento e extens?o dos M.I.24765401320Execu??o do rolamento à retaguarda com M.I. afastados, num plano inclinado, partindo duma posi??o de cócoras.Adquirir a no??o da velocidade de execu??o e facilitar a extens?o dos M.I.155575381635Executar o rolamento, num plano inclinado partindo da posi??o de pé efetuando o desequilíbrio à retaguarda com M.I. estendidos.Adquirir a no??o de desequilíbrio à retaguarda com M.I. estendidos.14605160655Execu??o do rolamento no colch?o sem ajuda.Tomar consciência do movimento na sua globalidade.Apoio Facial InvertidoEsquemaDescri??o Objetivo286385110490Elevar a bacia à vertical com M.I. fletidos.Consciencializa??o da posi??o invertida e do peso do corpo sobre os apoios.14605260985Com os M.I. sobre o plinto, colocar as m?os no solo e efetuar a extens?o dos M.I.Tomar consciência do bloqueio dos ombros e da coloca??o da bacia sobre os apoios.416560100330No espaldar ir subindo com os M.I. até chegar à posi??o vertical.Adquirir a no??o do alinhamento dos segmentos corporais.466725170815Partindo da posi??o de joelhos com ajuda na anca, fazer eleva??o da bacia com posterior extens?o dos M.I.Adquirir a no??o do alinhamento dos segmentos corporais com retrovers?o da bacia.466725164465Executar o apoio facial invertido contra o espaldar.Tomar consciência da posi??o inicial e do balan?o dos M.I.46672574295Executar o apoio facial invertido no solo, com ajuda.Tomar consciência da globalidade do gesto.14605200660Executar o apoio facial invertido mantendo a posi??o.Tentar a posi??o definida com alinhamento dos segmentos durante o máximo de tempo.Apoio Facial Invertido Seguido de Rolamento à FrenteEsquemaDescri??o Objetivo93789520510534925205105No espaldar, subir com os M.I. até chegar à posi??o vertical, saindo em rolamento à frente engrupado.Tomar consciência da flex?o dos M.I. para o enrolamento do corpo.346710396240Deitado ventralmente sobre o boque colocar as m?os no solo e elevar os M.I. até à vertical, deixando enrolar o corpo.Tomar consciência da flex?o dos M.I. para o enrolamento do corpo.1460532385Executar o apoio facial invertido seguido de rolamento, com ajuda.Tomar consciência da globalidade do gesto.14605175260Executar o apoio facial invertido, definindo a posi??o e terminando em rolamento à frente engrupado.Tomar consciência da globalidade do gesto.RodaEsquemaDescri??o Objetivo456565200660Lateralmente ao banco sueco colocar as m?os sobre este e passar os M.I. para o lado oposto.Adquirir a no??o da passagem da bacia sobre os M.I.24765210820Roda sobre a cabe?a do plinto.Intensificar a impuls?o dos M.I. e tomar consciência do apoio alternado das m?os.24574549530De cima da caixa do plinto, executar a roda fazendo a rece??o no solo.Realizar o movimento global, facilitando a coloca??o alternada dos apoios.192405130175Sobre o banco sueco, colocar as m?os no trampolim “reuther” e fazer a rece??o no solo.Intensificar a impuls?o dos M.S..24765134620Executar a roda sobre uma linha.Tomar consciência da globalidade do gesto.Avi?o EsquemaDescri??o Objetivo9994901803401460582550Realizar exercícios de equilíbrio sobre ambos os pés.Adquirir equilíbrio sobre um membro.30607089535Executar o avi?o apoiando-se no espaldar, em posi??o frontal a este.Ter a no??o da inclina??o do tronco.441325182245Costas para o espaldar, colocar o M.I. livre sobre um banzo.Promover a eleva??o do M.I. livre à retaguarda.353060118110Execu??o do avi?o com ajuda.Consciencializar a execu??o global do gesto, facilitando o equilíbrio.205105228600Execu??o do avi?o em condi??es normais.Manter a posi??o durante alguns segundos.PiruetaEsquemaDescri??o Objetivo1098550132080-6604069850Realizar ? pirueta no solo.Tomar consciência da rota??o da bacia.11906259969514605104775Realizar uma pirueta completa no solo.Tomar consciência da rota??o da bacia.Salto Entre-M?osEsquemaDescri??oObjetivoRealizar a corrida preparatória.Atender à velocidade crescente, de forma a ir ao encontro do momento da chamada.Realizar a chamada.Ligar a corrida preparatória à chamada. O aluno deve percecionar a import?ncia da eleva??o da bacia e a boa coloca??o dos MS à largura dos ombros.Salto. Numa fase inicial subir para o plinto e ficar lá só com os joelhos. Numa fase posterior, colocar os pés no plinto, e de seguida, realizar o salto completo.Membros superiores em contacto com o plinto o mais à frente possível.Repuls?o dos MS letindo os membros inferiores. O aluno deve ter no??o da transposi??o rápida dos MI.Rece??o com ligeira flex?o dos membros inferiores.Reunir todas as fases do salto, atendendo a um aspeto essencial, o olhar dirigido em frente.Módulo VIIII – Aplica??es ReaisSendo este último módulo o único de aplica??o, conta com o que será posto em prática no decorrer de toda a Unidade Didática. Como tal, os planos de aula e restantes documentos resultantes de todo o trabalho desenvolvido até ao momento, podem ser contemplados e analisados no portfólio digital (portefolioestagioprofissional.webnode.pt/).BibliografiaAraújo, C. (2004). Manual de Ajudas em Ginástica (2? ed.). Porto: Porto Editora;Batista, P.; Rêgo, L.; Azevedo, A. (2001), “Movimento um Estilo de Vida”. (2? Ed). Edi??es Asa; Bridoux, A. (1991). Gimnastique Sportive – Son Enseignment en Milieu Scolaire, Paris:amphone. Paris: Amphore. Carrasco, R. (1976). Pédagogie des Agrés. Paris: VigotCorreia, P. (sd): “Educa??o Física e Desportiva No Ensino Básico”. Porto Editora. Costa, J. (1998). A Escola e o Desporto 7?, 8? e 9?. Porto Editora;Costa, J. (2011): “Jogo Limpo” (livro adotado pela escola – 3? Ciclo do Ensino Básico). Porto Editora; Lebre, E. & Araújo, C. (2006). Manual da Ginástica Rítmica. Porto: Porto Editora;Moreira, J. & Araújo, C. (2004). Manual Técnico e Pedagógico de Trampolins. Porto: Porto Editora Pereira, A. (1999). Sebenta de Ginástica Artística. Faculdade de Ciências do Desporto e Educa??o Física – Universidade de CoimbraRom?o, P & Pais, S. (2007), “Educa??o Física”. Porto Editora;Vickers, J. (1990): Instituctional design for teaching Physical Activities. A Knowledge Approach. Human Kinetics Books. Champaign, Illinois. ................
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