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LÍNGUA PORTUGUESA

JOGOS OPERATÓRIOS

O que são JOGOS OPERATÓRIOS?

Os jogos operatórios são procedimentos metodológicos, que utilizando regras similares a um jogo de competição, orientam o aluno para a aquisição dos principais conceitos, instigando-o a contribuir com o grupo do qual fará parte quando o jogo estiver sendo praticado. Essas atividades constituem-se em alternativas às tradicionais aulas expositivas e estimula habilidades como relacionar, analisar, descrever, sintetizar e outros.

Definição de Pozo (1998):

O jogo é apontado como ferramenta de aprendizagem na medida em que estimula o interesse do aluno, desenvolve níveis diferentes de experiência pessoal e social, ajuda a construir novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade, e simboliza um instrumento pedagógico que leva o professor à condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem. Além disso, o professor pode auxiliar o aluno na tarefa de formulação e de reformulação de conceitos ativando seus conhecimentos prévios e articulando esses conhecimentos a uma nova informação que está sendo apresentada.

Por que os JOGOS OPERATÓRIOS são importantes para a aprendizagem?

A aplicação de novos métodos de ensino tende a tornar as aulas mais eficientes e motivadoras. Os jogos servem para o aluno compreender melhor o conteúdo e desenvolver-se intelectualmente. Por meio desse recurso, os alunos liberam as tensões e desenvolvem a criatividade e espontaneidade. Além disso, os jogos proporcionam uma maior aproximação entre professores e alunos e estimulam a solidariedade entre os educandos.

Condições necessárias para o uso dos JOGOS OPERATÓRIOS

• Os jogos devem ser muito bem planejados.

• É muito importante estabelecer regras, tanto para o jogo, como para o comportamento dos alunos.

• Quando houver possibilidade, trabalhar em um espaço amplo, como o pátio ou biblioteca, por exemplo.

• Organizar a disposição dos grupos, evitando que os mesmos fiquem muito próximos.

NOME: AUTÓDROMO DO CONHECIMENTO

Consiste numa corrida de automóveis, onde os carros representam equipes de alunos que, para avançar na “pista do conhecimento”, devem acertar quando as frases forem verdadeiras ou falsas. Este jogo pode ser utilizado como ferramenta de revisão dos conteúdos antes de uma avaliação.

Objetivos

Avaliar conhecimentos e habilidades. O Autódromo é altamente motivador e interessante para aulas de revisão de conteúdos.

Etapas

a) Como o nome indica, a atividade simula uma corrida de automóveis, onde cada equipe simboliza um veículo, seus saberes e a compreensão destes saberes, o "combustível" que destacará o desempenho na prova. O professor precisa dispor de uma lista de questões, cuja resposta possa ser apresentada por quatro (VV, VF, FF ou FV) ou mais alternativas (VVV, VVF, VFF, VFV, FFF, FFV, FVV, FVF). É importante realçar que essas questões devem propor reflexões, sínteses, comparações, deduções e outras habilidades operatórias.

b) Antes de iniciar as atividades, os alunos ou o professor devem confeccionar em folhas de papel, usando pincel atômico, tantas papeletas quantas forem necessárias para as várias alternativas de respostas. Veja os exemplos abaixo:

|V | |V | |F | |F |

|F | |V | |F | |V |

c) Com os alunos organizados, o professor desenhará no quadro a "pista" do Autódromo. O professor pode criar diferentes modelos e modalidades de pistas no quadro ou num tabuleiro colado numa folha de isopor por exemplo (veja a imagem 1).

[pic]

d) O professor explicará as "regras" da corrida:

1) ler, pausadamente, cada questão;

2) os grupos trocam ideias, opiniões e respostas sobre as questões;

3) após uns 20 segundos, encerra-se o debate e, imediatamente, um aluno da equipe deve ficar em pé com apenas uma das papeletas na mão (VV, FF, VF, FV e etc.);

4) ao anunciar o nome dos grupos, o aluno mostra a papeleta e o professor anota a resposta no quadro, chamando o grupo seguinte;

5) após o último grupo, o professor apresenta a resposta correta e os grupos que acertarem avançam uma "casa" na pista;

6) ler a questão seguinte, e assim por diante;

7) após a última questão, a simples observação do quadro indica quantos pontos cada equipe ganhou.

Observação: durante o jogo os alunos precisam estar concentradíssimos para debater as questões e apontar se as mesmas são falsas ou verdadeiras. É possível utilizar questões objetivas ou discursivas. Neste último caso, vale ressaltar que o tempo necessário para responder precisará ser maior, algo em torno de 2 minutos.

Além disso, é possível usar outra estratégia, que não desenhar a pista diretamente no quadro. Existe um recurso em power point, como mostra a imagem abaixo.

[pic]

Para fazer os carrinhos andarem, é só clicar nos balõezinhos com cores correspondentes. Os grupos cujos carrinhos estiverem na frente, ganham as pontuações maiores.

Para fazer o download deste recurso, acesse o site:



Avaliação

O professor pode avaliar em 1 ponto (ou menos) cada questão que o grupo acertar. Cada membro da equipe receberá a quantidade de pontos que o grupo conseguiu alcançar.

Material Necessário

Cartolina, pincel colorido, tesoura, régua e giz.

Aplicação do Jogo

MEMÓRIA LITERÁRIA

JOGO V OU F:

1ª etapa:

Frase1. O autor de um relato histórico não se atém à narrativa de uma história.

Frase2. Quando o autor é um historiador, ele busca fontes, reúne e analisa documentos, utiliza critérios para verificar a veracidade do que relata.

2ª etapa:

Frase1. Bartolomeu Campos Queirós dedica seu livro “Por Parte de Pai” ao registro literário de suas recordações de menino.

Frase2. O gênero memória ajuda o indivíduo a planejar mudanças na cidade onde vive.

3ª Etapa

Frase 1. Resgatar as lembranças das pessoas mais velhas relacionadas ao lugar onde vivem , é muito importante para conhecer suas opiniões.

Frase 2. No trabalho com memórias literárias, o aluno será colocado no lugar do pesquisador que busca recuperar a memória coletiva de sua cidade, por meio de visita aos pontos turísticos da mesma.

4ª etapa:

Frase 1. Para marcar um “tempo de relembrar”, que é o tempo das memórias, o autor usa verbos no futuro.

Frase 2. O narrador em primeira pessoa conta a sua história , sempre de forma parcial, considerando um único ponto de vista: o dele.

5ª etapa

Frase 1. A descrição pode ser utilizada como recurso para seduzir o leitor e aproximá-lo da experiência relatada pelo autor do texto.

Frase 2. Os autores evocam emoções, sentimentos, sensações, quando discorrem sobre o tempo passado. Esse recurso é utilizado para mobilizar, enredar e atrair.

6ª Etapa:

Frase 1. Ao escreverem memórias literárias, os autores recorrem à ordenação dos fatos ao longo do tempo.

Frase 2. Escutar uma narrativa não desencadeia em você, ouvinte, compromisso com o narrador, com a própria cidade em que a narrativa floresceu.

7ª Etapa:

Frase 1. Recordar , significa trazer para o futuro aquilo que está no coração da gente.

Frase 2. Para fazer uma boa descrição é importante reparar no objeto descrito, como se olhássemos pela primeira vez, e ter clareza de quem é o leitor ao qual nos dirigimos, o que ele precisa saber a respeito dos fatos, dos lugares, das personagens e dos costumes abordados no texto.

8ª Etapa:

Frase 1. O Gênero Memória Literária é um meio de articular o passado ao presente __ a história de cada indivíduo traz em si a memória do grupo social a que pertence.

Frase 2. Resgatar as lembranças das pessoas mais velhas relacionadas ao lugar onde vivem, é muito importante , para constituir o sentimento de pertencer ao lugar onde vivem.

9ª Etapa:

Frase 1. Para marcar um “tempo de relembrar”, que é tempo das memórias, o autor usa verbos no pretérito perfeito, imperfeito e algumas palavras e expressões.

Frase 2. No texto de memória literária usa-se expressões para introduzir a conclusão como: “então”, “assim”, “portanto”.

10ª Etapa:

Frase 1. Ao escrever um texto de memórias, o autor procura não influenciar o leitor com suas opiniões.

Frase 2. Memórias literárias partem muitas vezes, de acontecimentos históricos dos quais as pessoas participaram ou testemunharam.

POESIA

JOGO V OU F:

1ª Etapa

Frase 1. Podemos afirmar que música, cordel, cantigas de roda, trava- línguas, parlendas e repentes são formas poéticas.

Frase 2. Antigamente havia normas, regras definidas sobre rimas e números de sílabas de cada verso. Hoje, o autor tem liberdade para seguir ou não, essas regras.

2ª Etapa

Frase 1. Podemos afirmar que poemas são textos “marcados” por recursos sonoros e rítmicos que permitem outras leituras além da linear.

Frase 2. Quando falamos em poesia e poemas podemos afirmar que ambos são a mesma coisa.

3ª Etapa

Frase 1. Nos poemas, há figuras de linguagem, como as metáforas, enquanto na poesia, predomina o uso das figuras de estilo.

Frase 2. A poesia nos permite fazer uma leitura linear das obras literárias.

4ª Etapa

Frase 1. Podemos afirmar que, não é necessário sensibilidade e boa observação para se fazer poesia, basta se valer de recursos que surpreendem, provocam, e inquietam o leitor.

Frase 2. A poesia está presente no poema, assim como em outras obras de arte.

5ª Etapa:

Frase 1. Quando nos referimos ao poema, tratamos da obra, do próprio texto. Quando falamos de poesia, tratamos da arte, da habilidade de tornar algo poético.

Frase 2. Não é permitido ao poeta desrespeitar as regras gramaticais: pontuação, concordância e ortografia.

6ª Etapa:

Frase 1. O poema tem as mesmas características dos textos literários em prosa, como contos e romances.

Frase 2. O poema quando lido com atenção, sugere um único sentido , decorrente dos recursos selecionados pelo poeta para compor o texto.

7ª Etapa:

Frase 1. Machado de Assis, um dos maiores romancistas do Brasil, limitou-se a escrever textos somente em prosa.

Frase 2. O sentido conotativo sobrepõe ao sentido denotativo, um não substitui o outro, mas somam-se. Desse modo, o sentido do poema se amplia, abrindo-se a mais de uma interpretação.

8ª Etapa:

Frase 1. Cantado ou declamado, o cordel está presente nos festejos da comunidade sertaneja: feiras, festas religiosas, comícios.

Frase 2. O cordel é uma narrativa em verso que traz diversos temas: o cotidiano, a denúncia do sofrimento do povo, a exaltação de heróis, as lendas nativas, os assuntos políticos, os casos de amor, a vida de pessoas famosas.

9ª Etapa:

Frase 1. Um poema é um jogo com a linguagem. Compõem-se de palavras: soltas, empilhadas, em fila, desenhadas, em ritmo diferente da fala do dia a dia. Os poemas representam uma maneira original de ver o mundo, de dizer coisas.

Frase 2. Dada a possibilidade de jogar com as palavras, há escritores que criam “definições jornalísticas” , transformando-as de modo criativo e bem humorado.

10ª Etapa:

Frase 1. Um poema sempre apresenta rimas, ritmo uniforme, versos regulares. O poeta sempre escreve seu texto de um mesmo modo, isso é criatividade.

Frase 2. O poeta é o artista que usa as palavras para fazer uma obra de arte __ o poema. Ele sabe como combinar as palavras, como dar ritmo a essa combinação, como fazer com elas conquistem e surpreendam o leitor.

CRÔNICA

JOGO V OU F:

1ª Etapa:

Frase 1. A crônica tem linguagem simples,espontânea, quase uma conversa ao pé do ouvido com o leitor. Tempera os fatos diários com humor, ironia ou emoção revelando peculiaridades que as pessoas, em sua correria, deixam de perceber.

Frase 2. Os elementos contidos numa crônica são: título sugestivo, cenário curioso, foco narrativo (autor-personagem ou autor-observador) uma ou várias personagens,enredo (fato do dia a dia) uma linguagem coloquial e desfecho.

2ª Etapa:

Frase 1. Na crônica, os temas são geralmente ligados a questões éticas, de relacionamento humano, de relações entre grupos econômicos, sociais e políticos.

Frase 2. Na crônica, os fatos cotidianos são sempre reais, caracterizados pela objetividade e clareza de opiniões.

3ª Etapa:

Frase 1. Os elementos contidos numa crônica são os mesmos da poesia: versos, rimas e estrofes.

Frase 2. Linguagem rebuscada e cenário bucólico temperam os fatos diários contidos numa crônica.

4ª etapa:

Frase 1. As figuras de linguagem são recursos utilizados pelos autores para tornar a crônica, um texto mais acessível às camadas populares da sociedade.

Frase 2. Na crônica, a narração capta o momento, um flagrante do dia a dia; o desfecho, embora possa ser conclusivo, nem sempre apresenta a resolução do conflito, e a imaginação do leitor é estimulada a tirar suas próprias conclusões.

5ª Etapa:

Frase 1. Na crônica, os fatos cotidianos e as personagens descritas, podem ser fictícias ou reais, embora nunca se espere da mesma, a objetividade de uma notícia de jornal, de uma reportagem ou de um ensaio.

Frase 2. A metáfora, a metonímia e a antítese são figuras de linguagem que têm a mesma função no texto: contrapor uma palavra ou frase a outra , de sentido oposto.

6ª Etapa:

Frase 1. A crônica nada mais é, que o jornalismo com um toque de poesia.

Frase 2. Escrever crônica, é o mesmo que escrever um ensaio, um texto científico, ou uma notícia de jornal.

7ª Etapa:

Frase 1. Somente as crônicas publicadas em jornais e revistas resistem ao tempo e são passadas de geração em geração.

Frase 2. As figuras de linguagem são recursos utilizados pelos autores para realçar uma ideia.

8ª Etapa:

Frase 1. Rubem Braga, Luís Fernando Veríssimo e Machado de Assis são considerados importantes cronistas brasileiros.

Frase 2. Machado de Assis escrevia para leitores adultos, moradores de um Rio de Janeiro entre o final do Império e o início da República, numa época de escassa democracia _ a escravidão havia sido abolida recentemente __e a maioria da população era excluída de todos os direitos civis.

9ª Etapa:

Frase 1. Nem sempre as crônicas resistem ao tempo. Publicadas em jornais e revistas, são lidas apenas uma vez ,e em geral, esquecidas pelo leitor.

Frase 2. A crônica é o único gênero de texto que tem linguagem leve e despretensiosa como uma conversa entre velhos amigos, e tem a capacidade de, por vezes, nos fazer enxergar coisas belas e grandiosas em pequenos detalhes que costumam passar despercebidos.

10ª Etapa:

Frase 1. A crônica contemporânea brasileira, também voltada para o registro jornalístico, surgiu logo depois da Carta de Caminha, por volta de 1500.

Frase 2. A crônica literária, é sempre apreciada pelo estilo de quem a escreve e pelo tema abordado.

NOME: JOGO DAS PALAVRAS

Jogo onde os alunos devem organizar as palavras embaralhadas de uma frase, para que a mesma tenha sentido. A atividade não permite acertos acidentais; somente dos grupos que mais compreendem e analisam os temas é possível esperar maior êxito.

Objetivos

Desenvolver a sociabilidade e a cooperação. Permitir apurada revisão de conteúdos apreendidos. Despertar a atenção e o interesse da turma e, por explorar atividades de contextualização do conteúdo trabalhado, exercitar estímulos das atividades do hemisfério cerebral direito.

Etapas

a) Sobre um tema discutido em classe, extraído de uma pesquisa, apreendido de um texto, o professor deve organizar duas ou três sentenças significativas e que envolvam diferentes habilidades operatórias. Com as sentenças preparadas, o professor deve escrever cada uma das palavras componentes do texto dentro de um pequeno retângulo (3cm x 2cm), depois cortados e misturados. Com esse recurso, o professor dispõe das sentenças com as palavras fora de ordem, portanto, descontextualizadas.

b) Em classe, os alunos devem estar organizados em grupos diferentes e devem conhecer com profundidade o tema sobre o qual o jogo operatório versará. Recebendo do professor as palavras misturadas presas com um clipe, a tarefa de cada grupo será procurar ordená-las, formando sentenças, sem alterar gênero, número e grau de cada uma das palavras. Os grupos devem dispor de uma folha de papel que apresente o nome do grupo no alto e, nessa folha, organizar as sentenças da melhor forma. A atividade impõe ao pensamento dos alunos a missão de agrupar e dar sentido lógico e coerente às palavras soltas recebidas. Veja os exemplos abaixo:

Aplicação do Jogo

Avaliação

Após um tempo, que deve variar de acordo com a maturidade dos alunos e a complexidade das sentenças, o professor recolhe as folhas-respostas de cada grupo e as avalia. Para tornar mais explícita essa avaliação, o professor pode anunciar os pontos que atribuirá, antes de iniciar a atividade. Por exemplo: 500 pontos para o grupo que melhor ordenar as palavras e formar sentenças mais claras; 400 pontos para o segundo, e assim por diante.

Material necessário

Folhas brancas em formato A4 e pincel preto. Para as sentenças embaralhadas é necessário computador com impressora.

NOME: JOGO DA MEMÓRIA

Jogo de memorização de conteúdos. Os alunos devem memorizar as posições dos cartões numa mesa que contenham os conceitos e seus respectivos significados.

Objetivos

Contribuir para o aprendizado de conceitos e apreensão de seus significados, através de um processo lúdico de memorização. Proporcionar uma aprendizagem significativa que fuja das aulas mecânicas e rigidamente sistematizadas.

Etapas

a) O Jogo da Memória é formado por pares de cartões (conceitos/perguntas de uma cor e significados/respostas de outra). Os cartões são dispostos aleatoriamente sobre uma mesa, pelo professor, e os alunos devem agrupar os pares de forma correta (veja a imagem 3).

Conceito Significado

Verso dos cartões

b) O professor pode definir quantos pares de cartões forem necessários. Geralmente o tempo de execução é de, no máximo 40 minutos, incluindo a explicação das regras por parte do professor, bem como a organização do espaço físico das cadeiras e carteiras.

c) Em seguida, define-se a ordem dos jogadores. O recomendado é a formação de grupos de quatro alunos no máximo. O jogador vira um cartão de conceito/pergunta e lê o conteúdo em voz alta para os demais participantes e, em seguida, ele vira um cartão de significado/resposta, sempre com o intuito de buscar a resposta correta à pergunta, no sentido de formar o maior número de pares possíveis de perguntas e respostas (ou conceitos e significados). Caso acerte o par de cartões, o jogador tem o direito de continuar virando as cartas.

d) Em caso de discordância entre o conceito/pergunta e o significado/resposta, os cartões voltam ao seu lugar com o verso para cima, dando sequência ao próximo jogador. O vencedor será aquele que adquirir, no decorrer do jogo, o maior número de pares. É válido ressaltar que, ao término da partida, os pares deverão ser analisados dentre os participantes, verificando se o par formado está correto.

Avaliação

Para cada par de cartões que o participante acertou, o professor pode estabelecer certa quantidade de pontos a serem distribuídos. Ou então, pode-se avaliar apenas a participação/envolvimento/comportamento do aluno durante a execução do jogo.

Material Necessário

Papel A4, papel cartão e computador com impressora.

Aplicação do Jogo

Conceitos e seus respectivos significados:

JOGO DA MEMÓRIA - POEMA

.

JOGO DA MEMÓRIA - MEMÓRIA LITERÁRIA

JOGO DA MEMÓRIA - CRÔNICA

NOME: JOGO DA VELHA DIDÁTICO

Jogo da velha adaptado como proposta lúdica no ensino de conteúdos, nas aulas de revisão ou como atividade avaliativa.

Objetivos

Dinamizar o processo de ensino-aprendizagem através de uma alternativa às aulas expositivas e aos exercícios escritos no caderno. Além de desenvolver a sociabilidade, o Jogo da Velha Didático permite avaliar o desempenho individual dos alunos.

Etapas

a) O Jogo da Velha Didático funciona de maneira diferente, de forma que o aluno ou a equipe de alunos deve escolher a coluna e a linha em que querem marcar, sendo que para marcar qualquer espaço é obrigatório que se responda corretamente uma questão sobre o conteúdo escolhido.

b) O professor deve elaborar 9 perguntas para os espaços do Jogo da Velha e identificá-las com números ou letras (veja a imagem 4).

|Pergunta 1 |Pergunta 2 |Pergunta 3 |

|Pergunta 4 |Pergunta 5 |Pergunta 6 |

|Pergunta 7 |Pergunta 8 |Pergunta 9 |

c) Ao escolher o número do espaço para ser marcado, o aluno automaticamente escolhe a pergunta que ele deve responder. Se a resposta estiver correta, marca-se o ponto para o aluno, mas se estiver errada, o ponto é marcado para o seu adversário.

d) O jogo termina quando uma das duas equipes marca uma sequência de três símbolos na mesma linha, na mesma coluna ou na diagonal.

Observação: o tabuleiro do jogo pode ser feito em cartolina ou E.V.A. colorido (veja a imagem ao lado).

Avaliação

O professor poderá atribuir quantos pontos achar necessário para cada pergunta acertada pelo jogador ou equipe. Pode-se avaliar também a participação/envolvimento/comportamento dos alunos durante a execução do jogo.

Material Necessário

Cartolina, pincel colorido, EVA colorido, tesoura e cola quente. Para uso do professor, as perguntas numeradas e suas respectivas respostas podem ser confeccionadas em pedaços retangulares de cartolina.

Aplicação do jogo

PERGUNTAS:

1) É de Carlos Drummond de Andrade o famoso poema “José”. Qual dos trechos relacionados abaixo faz parte desse poema?

a) “Hoje é seu dia, José

de subir na construção.”

b) “O rei da brincadeira

É José.”

c) “E agora, José?

A festa acabou.”

2) Quem é o autor dos seguintes versos?

“De tudo, ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.”

a) Camões.

b) Gonçalves Dias.

c) Vinícius de Moraes.

3) Na letra da canção Lua de São Jorge, quando Caetano Veloso escreveu os versos: “Lua de São Jorge, lua soberana, nobre porcelana, sobre a seda azul”, ele fez uso de um recurso poético. Qual ?

a) Cordel.

b) Metáfora.

c) Acróstico.

4) Cora Coralina, assim como outros poetas, também se dedicou à literatura infantil. Qual dos títulos abaixo é de um livro infantil de poesia de sua autoria?

a) Olha o bicho.

b) Os meninos verdes.

c) A arca de Noé.

5) Um texto de memórias tem como objetivo resgatar o passado, com base em lembranças e depoimentos de alguém mais velho da comunidade. No momento da produção textual,o autor deve se colocar na posição do entrevistado, escrevendo em primeira pessoa. Isso significa que o texto deve...

a) Detalhar todas as informações ouvidas durante a entrevista.

b) Fazer uma reinterpretação das informações coletadas que resulte em um texto de natureza literária.

c) Apresentar um relato pessoal do entrevistado , abordando fatos que envolvem as diversas fases de sua vida.

6) No trabalho com memórias literárias, o aluno será colocado no lugar do pesquisador que busca recuperar a memória coletiva de sua cidade por meio de:

a) Entrevista

b) Pesquisa de livros

c) Visita aos pontos turísticos da cidade.

7) Para marcar um “tempo de relembrar”, que é o tempo das memórias, o autor usa:

a) Os verbos no futuro.

b) Os verbos no pretérito perfeito, imperfeito e algumas palavras e expressões.

c) A descrição do espaço.

8) Ao escreverem memórias literárias, os autores recorrem...

a) Aos recursos de linguagem poética: rimas, aliterações e metáforas.

b) À ordenação de fatos ao longo do tempo.

c) À comparação entre o tempo antigo e o atual, evidenciando as diferenças e mudanças ocorridas.

9) Tempera os fatos diários com humor, ironia ou emoção revelando peculiaridades que as pessoas, em sua correria, deixam de perceber.

a) Crônica

b) Ensaio

c) Entrevista

NOME: BINGO DO SABER (memória x crônica x poesia)

Jogo do Bingo com conteúdos de interesse educacional para que a assimilação aconteça de maneira agradável e estimulante, criando um ambiente facilitador da discussão do assunto de forma descontraída.

Objetivos

Divulgar a informação e estimular a discussão de temas relevantes de uma maneira dinâmica e divertida. Abrir espaços para discussões, reflexões e ideias de como difundir o conhecimento adquirido. O jogo pode ser usado tanto como um material complementar quanto como um instigador da curiosidade e da busca de novos conhecimentos.

Etapas

a) Cada participante recebe uma ou mais cartelas (veja a imagem 5).

b) Um monitor ou apresentador sorteia uma das fichas com letra/número.

c) Lê-se a definição correspondente ao número sorteado.

d) Na cartela deve ser marcado o conceito correspondente à definição lida.

e) Ganha o jogo quem completar uma quina (horizontal ou vertical). Quando isso acontecer, o ganhador deve comunicar ao apresentador do bingo.

f) O monitor deve verificar se os conceitos marcados correspondem aos números sorteados.

Avaliação

O professor pode avaliar, com pontos, se achar necessário, a quantidade de conceitos acertados pelos alunos. Pode atribuir pontos a mais para o aluno que completar a quina. Se preferir, é possível também avaliar a participação/concentração/envolvimento dos educandos durante a atividade.

Material necessário

- 1 tabela contendo letras/números de 1-75 a ser utilizada para o sorteio.

- 1 ficha com conceitos e suas definições sobre o tema, numerados de 1-75.

- 48 cartelas com 25 conceitos cada para o jogo.

Tipo de papel recomendado para a impressão:

- Para a Tabela: Papel Couchet 120 gr/m² Xerocout.

- Para as Cartelas: Papel OFFSET 90 gr/m².

Aplicação do jogo

S A B E R

|Zélia | | |Pretérito Perfeito | |

|Gattai |Vírgula |Ponto Final | |Neologismo |

|Bartolomeu Campos de| | |Pretérito Imperfeito| |

|Queirós |Travessão |Aspas | |Descrição |

| | |Modo Indicativo | | |

|Retextualização |Exclamação | |Tempo |Narrador Observador |

| | |Modo Subjuntivo | |Narrador Personagem |

|Entrevista |Interrogação | |Personagem | |

|Gênero |Dois Pontos | | |Pronomes Possessivos|

| | |Verbos |Personificação | |

S A B E R

| |Personificação ou | |Pretérito Perfeito |Linguagem Coloquial |

|Crônica |Prosopopeia |Eufemismo | | |

| | | |Pretérito Imperfeito| |

|Comparação |Hipérbole |Discurso Direto | |Conflito |

| | |Discurso indireto | |Ivan Ângelo – |

|Metáfora |Sinestesia | |Tempo |Barbacena MG |

| | | | |04-02-1936 |

| | |Discurso Direto e | |Adequação Discursiva|

|Catacrese |Antítese |Indireto |Personagem | |

| |Ironia |Enredo – Elemento | |Adequação |

|Metonímia | |Surpresa |Personificação |Linguística |

S A B E R

| | | | | |

|Versos Regulares |Fernando Pessoa – |Conotativo |Patativa do Assaré |Cora Coralina |

| |1888 | | | |

|Versos Brancos | | | | |

| |Rimas Externas |Aliteração |Estilo |José Paulo Paes |

| | |Vinicius de Moraes –| | |

|Verso Solto |Rimas Internas |RJ |Rimas Consoantes |Elias José |

| | |Mário Quintana | |Machado de Assis |

|Pseudônimo |Expressões Nominais | |Rima Toante | |

|Heterônimo | | | |Carlos Drummond de |

| |Denotação |Haicai |Sarau |Andrade |

S A B E R

|Zélia | | |Pretérito Imperfeito| |

|Gattai |Travessão |Ponto Final | |Neologismo |

| | | |Espaço Geográfico | |

|Retextualização |Personificação ou |Discurso Direto | |Conflito |

| |Prosopopeia | | | |

| | |Modo Indicativo | | |

|Gênero |Sinestesia | |Tom da Narrativa |Narrador Observador |

| | |Discurso Direto e | | |

|Comparação |Interrogação |Indireto |Personagem |Adequação Discursiva|

| | | | | |

| | | | |Pronomes Possessivos|

|Catacrese |Ironia |Verbos |Foco Narrativo | |

| | | | | |

S A B E R

|Versos Regulares | | |Estilo | |

| |Rimas Externas |Conotativo | |Cora Coralina |

|Verso Solto | | |Rima Toante | |

| |Expressões Nominais |Vinicius de Moraes | |Elias José |

| | |Haicai | |Carlos Drummond de |

|Heterônimo |Denotação | |Foco Narrativo |Andrade |

| | |Verbos | |Narrador Observador |

|Crônica |Ironia | |Pretérito Imperfeito| |

|Gênero |Dois Pontos | | |Pronomes Possessivos|

| | |Ponto Final |Espaço Geográfico | |

S A B E R

|Entrevista | | |Pretérito Perfeito | |

| |Vírgula |Eufemismo | |Linguagem Coloquial |

|Bartolomeu Campos de| | |Desfecho | |

|Queirós |Hipérbole |Aspas | |Descrição |

| | |Discurso Indireto | | |

|Metáfora |Exclamação | |Tempo |Ivan Ângelo |

| | | | |Barbacena - MG |

| | |Modo Subjuntivo | |Narrador Personagem |

|Crônica |Antítese | |Narrador | |

|Metonímia |Dois Pontos |Enredo – Elemento | |Adequação |

| | |Surpresa |Personificação |Linguística |

S A B E R

|Metáfora | | |Desfecho | |

| |Hipérbole |Eufemismo | |Adequação |

| | | | |Linguística |

|Metonímia | | |Narrador | |

| |Antítese |Discurso Indireto | |José Paulo Paes |

| | |Mário Quintana | | |

|Versos Brancos |Fernando Pessoa | |Patativa do Assaré |Machado de Assis |

| | |Aliteração | |Linguagem Coloquial |

|Pseudônimo |Rimas Internas | |Rimas Consoantes | |

|Entrevista |Denotação | | |Descrição |

| | |Aspas |Sarau | |

S A B E R

|Zélia | | |Pretérito Perfeito | |

|Gattai |Vírgula |Ponto Final | |Neologismo |

|Bartolomeu Campos de| | |Pretérito Imperfeito| |

|Queiros |Travessão |Aspas | |Descrição |

| | |Modo Indicativo | | |

|Retextualização |Exclamação | |Tempo |Narrador Observador |

| | |Modo Subjuntivo | |Narrador Personagem |

|Entrevista |Interrogação | |Personagem | |

|Gênero |Dois Pontos | | |Pronomes Possessivos|

| | |Verbos |Personificação | |

S A B E R

|Zélia | | |Pretérito Perfeito | |

|Gattai |Vírgula |Ponto Final | |Neologismo |

|Bartolomeu Campos de| | |Pretérito Imperfeito| |

|Queirós |Travessão |Aspas | |Descrição |

| | | | | |

|Heterônimo |Ironia |Verbos |Tom da Narrativa |Conflito |

| | |Modo Subjuntivo | |Narrador Personagem |

|Entrevista |Interrogação | |Personagem | |

| | | | |Cora Coralina |

|Crônica |Interrogação |Eufemismo |Tempo | |

S A B E R

| |Travessão | |Desfecho |Pronomes Possessivos|

|Pseudônimo | |Modo subjuntivo | | |

| | | |Pretérito Imperfeito| |

|Comparação |Hipérbole |Discurso Direto | |Conflito |

| | |Discurso indireto | |Ivan Ângelo – |

|Metáfora |Sinestesia | |Tempo |Barbacena MG |

| | | | |04-02-1936 |

| | |Discurso Direto e | |Adequação Discursiva|

|Catacrese |Antítese |Indireto |Personagem | |

| |Ironia |Verbos | |Descrição |

|Verso Solto | | |Narrador | |

S A B E R

| | | | | |

|Versos Regulares |Fernando Pessoa – |Conotativo |Patativa do Assaré |Cora Coralina |

| |1888 | | | |

|Zélia Gattai | | | | |

| |Exclamação |Modo Subjuntivo |Foco Narrativo |Neologismo |

| | |Discurso Indireto | | |

|Gênero |Vírgula | |Personagem |Narrador Personagem |

| | |Mário Quintana | |Machado de Assis |

|Pseudônimo |Expressões Nominais | |Rima Toante | |

|Heterônimo | | | |Carlos Drummond de |

| |Denotação |Haicai |Sarau |Andrade |

S A B E R

|Zélia | | |Pretérito Imperfeito| |

|Gattai |Travessão |Ponto Final | |Neologismo |

| | | |Espaço Geográfico | |

|Retextualização |Personificação ou |Discurso Direto | |Conflito |

| |Prosopopeia | | | |

| | |Modo Indicativo | | |

|Gênero |Sinestesia | |Tom da Narrativa |Narrador Observador |

| | |Discurso Direto e | | |

|Comparação |Interrogação |Indireto |Personagem |Adequação Discursiva|

| | | | | |

| | | | |Pronomes Possessivos|

|Catacrese |Ironia |Verbos |Foco Narrativo | |

| | | | | |

S A B E R

|Versos Regulares | | |Estilo | |

| |Rimas Externas |Conotativo | |Cora Coralina |

|Verso Solto | | |Rima Toante | |

| |Expressões Nominais |Vinicius de Moraes | |Elias José |

| | |Haicai | |Carlos Drummond de |

|Heterônimo |Denotação | |Foco Narrativo |Andrade |

| | |Verbos | |Narrador Observador |

|Crônica |Ironia | |Pretérito Imperfeito| |

|Gênero |Dois Pontos | | |Pronomes Possessivos|

| | |Ponto Final |Espaço Geográfico | |

S A B E R

|Entrevista | | |Pretérito Perfeito | |

| |Vírgula |Eufemismo | |Linguagem Coloquial |

|Bartolomeu Campos de| | |Desfecho | |

|Queirós |Hipérbole |Aspas | |Descrição |

| | |Discurso Indireto | | |

|Metáfora |Exclamação | |Tempo |Ivan Ângelo |

| | | | |Barbacena - MG |

| | |Modo Subjuntivo | |Narrador Personagem |

|Crônica |Antítese | |Narrador | |

|Metonímia |Dois Pontos | | |Adequação |

| | |Enredo – Elemento |Personificação |Linguística |

| | |Surpresa | | |

S A B E R

|Metáfora | | |Desfecho | |

| |Hipérbole |Eufemismo | |Adequação |

| | | | |Linguística |

|Metonímia | | |Narrador | |

| |Antítese |Discurso Indireto | |José Paulo Paes |

| | |Mário Quintana | | |

|Versos Brancos |Fernando Pessoa | |Patativa do Assaré |Machado de Assis |

| | |Aliteração | |Linguagem Coloquial |

|Pseudônimo |Rimas Internas | |Rimas Consoantes | |

|Entrevista |Denotação | | |Descrição |

| | |Aspas |Sarau | |

S A B E R

|Zélia | | |Pretérito Perfeito | |

|Gattai |Vírgula |Ponto Final | |Neologismo |

|Bartolomeu Campos de| | |Pretérito Imperfeito| |

|Queiroz |Travessão |Aspas | |Descrição |

| | |Modo Indicativo | | |

|Retextualização |Exclamação | |Tempo |Narrador Observador |

| | |Modo Subjuntivo | |Narrador Personagem |

|Entrevista |Interrogação | |Personagem | |

|Gênero |Dois Pontos | | |Pronomes Possessivos|

| | |Verbos |Personificação | |

Conceitos:

S

1. Zélia Gattai

2. Bartolomeu Campos de Queirós

3. Retextualização

4. Entrevista

5. Gênero

6. Crônica

7. Comparação

8. Metáfora

9. Catacrese

10. Metonímia

11. Versos regulares

12. Versos brancos

13. Verso solto

14. Pseudônimo

15. Heterônimo

A

16. Vírgula

17. Travessão

18. Exclamação

19. Interrogação

20. Dois pontos

21. Personificação ou prosopopéia

22. Hiperbóle

23. Sinestesia

24. Antítese

25. Ironia

26. Fernando Pessoa- Lisboa ( Portugal) 1888

27. Rimas externas

28. Rimas internas

29. Expressões Nominais

30. Denotação

B

31. Ponto final

32. Aspas

33. Modo Indicativo

34. Modo subjuntivo

35. Verbos

36. Eufemismo

37. Discurso Direto

38. Discurso Indireto

39. Discurso Direto e Indireto

40. Enredo- elemento surpresa

41. Conotativo

42. Aliteração

43. Vinícius de Moraes- RJ (19/10/1913) RJ (09/07/1980)

44. Mário Quintana

45. Haicai

E

46. Pretérito Perfeito

47. Pretérito Imperfeito

48. Tempo

49. Personagem

50. Personificação

51. Espaço geográfico

52. Desfecho

53. Tom da narrativa

54. Narrador

55. Foco Narrativo

56. Patativa do Assaré

57. Estilo

58. Rimas consoantes

59. Rima toante

60. Sarau

R

61. Neologismo

62. Descrição

63. Narrador-observador

64. Narrador-personagem

65. Pronomes Possessivos

66. Linguagem Coloquial

67. Conflito

68. Ivan Ângelo- Barbacena MG (04/02/1936)

69. Adequação Discursiva

70. Adequação Linguística

71. Cora Coralina - Nasceu em 20/08/1889 e morreu em 10/04/1985.

72. José Paulo Paes- Nasceu em 1926 e morreu em 1998.

73. Elias José- MG 25/08/1936

74. Machado de Assis - RJ 21/06/1839 RJ 21/09/1908

75. Carlos Drummond de Andrade- MG 31/10/1902 RJ 17/08/1987

Definições:

S

1- Casada com o escritor baiano Jorge Amado. Escreveu vários livros de memórias. O livro Anarquista, Graças a Deus, conta a história de sua família de imigrantes italianos e relembra a infância em São Paulo.

2- Escreveu o livro: Por Parte de Pai e o publicou em 1995.

3- A produção de um novo texto com base em um já existente.

4- Recurso utilizado para recuperar a memória coletiva da cidade.

5– Narrativas que partem de experiências vividas em épocas passadas.

6- A narração que capta um momento do dia a dia. Os personagens podem ser fictícios ou reais.

7– Expressão de termo comparativo. Quase sempre acompanhada da conjunção “como”.

8 – Comparação mental ou abreviada em que prevalece a relação de semelhança. Não aparece a conjunção “como”.

9 – Metáfora que caiu no uso popular.

10– Designação de um pormenor pelo conjunto de que se quer falar.

11- São os que apresentam ritmo regular e rimas.

12 - Quando um poema tem versos de ritmo regular e não apresentam rimas.

13 - Verso que não rima com os demais do poema.

14- Nome inventado para assinar alguns poemas ou até mesmo livros.

15 - Quando o poeta assume outra personalidade, outro modo de compor, outro estilo.

A

16 - Separar elementos de uma enumeração.

17 - Intercalar explicações que o autor acha que o leitor desconhece.

18 - Transmitir ao leitor sentimentos como espanto, admiração, alegria ou surpresa.

19 - Aproximar o autor de seu interlocutor, estabelecer diálogo com o leitor.

20 - Indicar enumeração.

21 - Personificação ou prosopopeia - atribuição de ações, qualidades ou sentimentos a seres inanimados.

22 - Afirmação exagerada

23 - Interpretação de planos sensoriais, mistura de sensações de sentidos diferentes.

24 - Contraposição de uma palavra ou frase a outra de sentido oposto.

25 - Sugestão pela entonação e pelo contexto de algo contrário ao que pensamos com intenção sarcástica.

26 - É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa de todos os tempos. Em sua obra usou vários heterônimos.

27 - Rimas das palavras posicionadas no final dos versos

28 - Rimas das palavras que se localizam no interior dos versos.

29 - Nomeiam os elementos da realidade de forma estática, enquanto os verbos nomeiam os elementos da realidade de forma dinâmica

30 - Sentido próprio, sentido das palavras que usualmente empregamos.

B

31 - Produzir frases curtas para imprimir ritmo ao texto.

32 - Referência a uma expressão utilizada pelo autor. Indica uma ironia ou uma citação.

33 - Grau de certeza de um fato, situações consideradas reais.

34 - Retrata situações consideradas possíveis.

35 - Palavras que indicam ações ou exprimem o que se passa, e tem a propriedade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala.

36 - Emprego de termos “leves” para suavizar a expressão considerada cruel.

37 - O narrador reproduz textualmente as palavras,falas e características da personagem.

38 - O narrador “conta” o que a personagem disse. Conhecemos suas palavras indiretamente.

39 - O narrador incorpora na sua linguagem a fala das personagens e assim nos transmite a essência do pensamento e do sentimento.

40 - Elemento surpresa, que pode ser tanto uma personagem, quanto a descoberta de uma situação inusitada.

41 - Sentido figurado decorrente não só do contexto em que a palavra é empregada, como também do leitor que interpreta o texto; apoiado em sua própria experiência de vida e em seu repertório de leituras.

42- Repetição da mesma consoante.

43 - Foi antes de tudo um apaixonado __ e a paixão, sabemos, é o terreno do indomável. Sua “marca” foi a percepção do lado obscuro do homem e a sua coragem de enfrentá-lo. Escreveu também para crianças. Em 1970, escreveu um livro com 32 poemas, quase todos falando de bichos que mais tarde, virou o Musical “A Arca de Noé”.

44 - Tem na simplicidade um método. Apresenta uma desconcertante capacidade de síntese, elemento poético com que surpreende seus leitores.

45 - Pequena composição poética japonesa, em que se cantam as variações da natureza e a sua influência na alma do poeta.

E

46 - Indica uma ação pontual, completamente terminada no passado. Exemplo: cheguei, passei, comecei.

47 - Indica ação habitual no tempo passado, fato cotidiano que se repete muitas vezes. Ele é adequado quando o autor descreve.

48 - A extensão de tempo, cronológico ou psicológico,em que tudo acontece: anos, meses,dias ou até minutos.

49 - A pessoa que atua na narrativa.

50 - Atribuição de ações, qualidades ou sentimentos a seres inanimados.

51 - O local onde os fatos ocorrem: o campo, a cidade, a casa...

52 - Pode ser aberto conclusivo, surpreendente. Nele, o leitor é instigado a pensar, criar sua solução, dar continuidade à narrativa, os leitores viram coautores da história.

53- Pode ser humorística, irônica, lírica ou crítica.

54 - Participante ou mero observador do fato narrado.

55 - A maneira como o narrador se situa em relação ao que está narrando: ou participa da narrativa e escreve na 1ª pessoa, ou se distancia dela e escreve na 3ª pessoa.

56 - Tem inúmeros textos de Cordel e poemas publicados em revistas e jornais. Ninguém soube tão bem cantar em verso e prosa os contrastes e a beleza do sertão nordestino.

57- É a maneira de expressar de um escritor, de um grupo literário ou dos autores de determinado período. Modo pessoal usado por todas as pessoas que escrevem textos.

58 - Aquelas que rimam tanto as vogais quanto as consoantes.Ex:nublado /Corcovado .

59 - Quando coincide apenas o som da vogal tônica das palavras: Ao pé do Cristo, vira mosquito.

60 - Evento cultural que reúne pessoas para se expressarem ou se manisfestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, pintura, teatro.

R

61 - Criação de uma palavra nova.

62 - É por meio da descrição que podemos explicar, dizer como é, ou como era determinada pessoa, objeto ou lugar. Usamos a descrição para explicar um certo fenômeno, para ensinar um caminho, para definir um objeto ou um conceito.

63 - Narrador em 3ª pessoa, conta os fatos, sem participar da história.

64 - Narrador em 1ª pessoa, se apresenta e se manifesta como eu fala daquilo que viveu.

65 - Acompanham um substantivo para determinar seu sentido (meu, minha,nosso).

66- Uma conversa com o leitor, linguagem espontânea, simples,quase uma conversa informal.

67 - Elemento surpresa.

68 - Jornalista,desde os 20 anos. Em 1996, estreou como cronista no jornal O Tempo, também de BH e em 1999 começou a publicar crônicas quinzenais na revista Veja São Paulo . O livro Melhores Crônicas, atrai o leitor pelo título, prende-o desde a primeira frase e só liberta na última linha.

69 - Refere-se à adequação do texto à situação de produção (Quem o escreveu? Para quem ler? Com que objetivo?

70 - Está relacionada à forma como a linguagem é empregada.

71 - Foi uma grande poetisa e contista brasileira. Mulher simples, doceira de profissão, viveu longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

72 - Nasceu em 1926 e morreu em 1998. Foi poeta, tradutor, crítico ensaísta brasileiro. Sua poesia é breve e aguda, como se formasse um só cancioneiro da vida toda de um homem, que respondeu com poemas aos apelos do mundo e da sua existência interior.

73 -

“A poesia

tem tudo a ver

com a plumagem, o vôo,

e o canto dos pássaros,

a veloz acrobacia dos peixes,

as cores todas do arco-íris,

o ritmo dos rios e cachoeiras,

o brilho da lua, do sol e das estrelas,

a explosão em verde, em flores e frutos.”

74 - “Teus olhos são meus livros

Que livro há aí melhor,

Em que melhor se leia

A página do amor?”

75 - “Alguns anos vivi em Itabira

Principalmente nasci em Itabira

Por isso sou triste, orgulho de ferro

Noventa por cento de ferro nas calçadas

Oitenta por cento de ferro nas almas.”

| |

|GABARITO |

| | | |

|Jogo V ou F – Memória |Jogo V ou F – Poesia |Jogo V ou F – Crônicas |

| | | |

| | | |

|1a etapa V |1a etapa V |1a etapa V |

|V |V |V |

| | | |

|2a etapa V |2a etapa V |2a etapa V |

|F |F |F |

| | | |

|3a etapa F |3a etapa F |3a etapa F |

|F |F |F |

| | | |

|4a etapa F |4a etapa F |4a etapa F |

|V |V |V |

| | | |

|5a etapa V |5a etapa V |5a etapa V |

|V |V |V |

| | | |

|6a etapa F |6a etapa F |6a etapa F |

|F |F |F |

| | | |

|7a etapa F |7a etapa F |7a etapa F |

|V |V |V |

| | | |

|8a etapa V |8a etapa V |8a etapa V |

|V |V |V |

| | | |

|9a etapa V |9a etapa V |9a etapa V |

|F |F |F |

| | | |

|10a etapa F |10a etapa F |10a etapa F |

|V |V |V |

JOGO DA VELHA DIDÁTICO

1- C 2- C 3- B 4- B 5- B 6- A 7- B 8- C 9- A

Referências Bibliográficas

ANTUNES, Celso. Projeto como ministrar conteúdos. Disponível na internet. Acesso em 19 de agosto de 2009. URL: conteudo.pdf.

GOULART, Michel. Jogo das Palavras. Disponível na internet. Acesso em 08 de agosto de 2009. URL: .

GOULART, Michel. Autódromo do Conhecimento. Disponível na internet. Acesso em 11 de agosto de 2009. URL: .

Laboratório de Difusão Científica e Cultural do Departamento de Genética e Evolução do Instituto de Biologia da Unicamp. Disponível na internet. Acesso em 19 de agosto de 2009. URL:.

POZO, J.I. (1998). Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ª ed. (Trad. J.A. Llorens). Porto Alegre: Artes Médicas, 284p.

Caderno do Professor – Orientação para produção de poemas, crônicas e memórias literárias –

Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro – 3ª ed, São Paulo: 2010.

-----------------------

[pic]

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA

ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO FORMAL

CENTRO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA - CENFOP

Semelhança entre duas palavras ou a identidade de sons no final das palavras, a partir das vogais tônicas.

Rima

[pic][pic][pic]

Resposta

Sentença embaralhada

Imagem 1: Tabuleiro do Autódromo do Conhecimento

Imagem 2: versão digital do Autódromo do Conhecimento

Imagem 3: Cartões do Jogo da Memória

Imagem 4: Tabuleiro do Jogo da Velha

Memórias literárias são textos produzidos por escritores que, ao rememorar o passado, integram ao vivido o imaginado

LIVROS/AUTORES DE MEMÓRIAS

Menino de Engenho- José Lins do Rego

O menino no espelho- Fernando Sabino

Por parte de pai- Bartolomeu Campos Queirós

Anarquistas, graças a Deus- Zélia Gattai

“O poeta se aproxima da criança,

Que vê o mundo com olhos virgens e que,

Por quase nada saber,

Está aberta ao mistério das coisas.

Para a criança__ como para o poeta

__ viver é uma incessante descoberta da vida.”

A poesia

Tem tudo a ver

Com a plumagem, o voo,

E o canto dos pássaros,

A veloz acrobacia dos peixes,

As cores todas do arco-íris

O ritmo dos rios e cachoeiras

O brilho da lua, do sol e das estrelas

A explosão em verde, em flores e frutos.

MEMÓRIA

MEMÓRIAS

Ferreira Gullar - MA 10/09/1930

Quando uma mesma construção se repete ao longo do texto.

Elias José – MG 25-08-1936

Otávio Roth – SP 1952 – SP 1993

Tem contos e poemas publicados em revistas literárias e antologias de autores brasileiros no México,Argentina, Estados Unidos, Itália.

Relato que alguém faz, muitas vezes na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular.

É aquilo que ocorre ao espírito como resultado de experiências já vividas; lembrança, reminiscência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo?

A escritora Cora Coralina com a metáfora, ajuda-nos a refletir sobre isso!

Cora Coralina – Os Meninos Verdes

José Paulo Paes (1926-1998)

Pequenos livros artesanais, geralmente ilustrados, expostos em um cordão __ como um varal de livros. Os folhetos de cordel narram histórias, quase sempre em versos apresentados oralmente por seu autor ou pelo vendedor.

CORDEL

“Um passarinho me contou

Que a ostra é muito fechada

Que a cobra é muito enrolada

Que a arara é uma cabeça oca,

E que o leão-marinho e a foca...

Xô, passarinho! Chega de fofoca.

LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO

RS (26/09/1936)

JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS

RJ (21/06/1839) – RJ (29/09/1908)

RUBEM BRAGA

ES (12/01/1936) - RJ (19/12/1990)

ANTÍTESE

EUFEMISMO

PAULO MENDES CAMPOS

BH (21/06/1922) - RJ 01/07/1991

PERSONIFICAÇÃO OU PROSOPOPEIA

HIPÉRBOLE

SINESTESIA

Ler Clarice Lispector.

Comer o pão que o diabo amassou.

METÁFORA

Na sua mente povoa só maldade.

Meu coração é um balde despejado

COMPARAÇÃO

CRÔNICA

FERNANDO TAVARES SABINO

POESIA

literárias

são

imaginado

produzidos

o

por

integram

ao

Memórias

ao

vivido

o

passado

que,

rememorar

escritores

textos

Duas dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz.

Passarinho na janela, pijama de flanela, brigadeiro na panela.

Gato andando no telhado, cheirinho de mato molhado, disco antigo sem chiado.

Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito do tarzã

Tirar a sorte no osso, jogar pedrinha no poço, um cachecol no pescoço...

POEMA

VERSOS

Está presente no poema, assim como em outras obras de arte.

Texto marcado por recursos sonoros e rítmicos. Geralmente o poema permite outras leituras, sugere ao leitor a associação de palavras ou expressões posicionadas estrategicamente no texto.

Modo de viver do passado

Transformações físicas da comunidade

Eventos marcantes

RIMAS

ESTROFE

Linhas do poema e podem ter extensão variada.

Semelhança entre duas palavras ou a identidade de sons no final das palavras, a partir das vogais tônicas.

PARALELISMO SINTÁTICO

Conjunto de versos separados por um espaço.

TRAVA-LÍNGUA

Corrupaco papaco, a mulher do macaco, ela pita, ela fuma, ela toma tabaco, debaixo do sovaco.

ALITERAÇÃO

Cheiro, cheiroso, chuva , chuvisca

HAICAI

Que cheiro cheiroso

de terra molhada quando

a chuva chuvisca!...

(Ângela Leite)

Filho de um pintor e uma lavadeira, nasceu pobre, no subúrbio carioca e tornou-se o mais importante dos escritores brasileiros. Publicou poemas, crônicas, contos e romances em capítulos nos jornais para os quais trabalhou.

Jornalista, iniciou sua carreira no jornal Zero Hora, em Porto Alegre, em fins de 1966, onde começou como copydesk mas trabalhou em diversas seções ("editor de frescuras", redator, editor nacional e internacional) Além disso, tem textos de ficção e crônicas publicadas nas revistas Playboy, Cláudia, Domingo (do Jornal do Brasil), Veja, e nos jornais Zero Hora, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil e, a partir de junho de 2.000, no jornal O Globo.

Dedicou-se totalmente à literatura, dando às suas palavras um requinte e delicadeza incomuns. Suas crônicas deixam transparecer a perplexidade diante do ser humano e suas questões existenciais.

Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz!

Considerado por muitos o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, ES, Segundo o crítico Afrânio Coutinho, a marca registrada de seus textos, é a "crônica poética, na qual alia um estilo próprio a um intenso lirismo, provocado pelos acontecimentos cotidianos, pelas paisagens, pelos estados de alma, pelas pessoas, pela natureza."

CATACRESE

As pernas da mesa estão bambas.

Quero morar no coração da cidade.

Falei mil vezes para você!

Morri de estudar para o vestibular.

“O tempo passou na janela e só Carolina não viu”.

(Chico Buarque de Holanda)

Senti um cheiro doce no ar.

Foi para o céu (morreu).

Está forte (gorda).

METONÍMIA

“Faço versos como que chora

De desalento... de desencanto...”

(Manuel Bandeira)

Cronista, romancista, contista, editor e documentarista. Entre outras obras, escreveu: O grande Mentecapto (1946) e O Encontro Marcado (1956).

Gênero que retrata os acontecimentos da vida em tom despretensioso, ora poético, ora filosófico e muitas vezes divertido.

TEMAS QUE DEVEM SER ABORDADOS NA ENTREVISTA

Pode ser definido como uma narrativa que estabelece relações entre sujeitos, fatos e tempos históricos. O autor de um relato histórico não se atém à narrativa de uma história.

RELATO HISTÓRICO

Costuma ser elaborado como um registro íntimo, em sua origem, não se dirige a outra pessoa, o seu destinatário primeiro, é o próprio autor.

DIÁRIO

Compreende operações de seleção, acréscimo, reordenação, reformulação e condensação de ideia num processo de construção de um novo texto.

RETEXTUALIZAR

Origem da comunidade

Antigos lugares de trabalho

Profissões que desapareceram

TEMAS QUE DEVEM SER ABORDADOS NA ENTREVISTA

Narrativas que têm como ponto de partida experiências vividas pelo autor em épocas passadas, mas contadas de forma como são vistas no presente.

MEMÓRIAS LITERÁRIAS

“Eu ficava esperando o cheiro do café me tirar da cama.”

(Por parte de pai- Bartolomeu Campos)

METONÍMIA

“Levantava a minha cabeça com a outra e fazia gute, gute”.

ONOMATOPEIA

Trazer de novo ao coração, algo que, devido à ação do tempo, tenha ficado esquecido em algum lugar da memória.

RECORDAR

“O quintal de nossa casa era grande, mas não tinha galinheiro, como quase toda casa de Belo Horizonte naquele tempo. Tinha era uma porção de árvores: um pé manga sapatinho, outro de manga coração-de-boi, pé de gabiroba, um de goiaba branca,outro de goiaba vermelha...

(Fernando Sabino. O menino no espelho)

DESCRIÇÃO

“Os raios esfaqueavam o resto da noite.”

PERSONIFICAÇÃO

“Enrolado em meus pensamentos.”

METÁFORA

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