Trabalho Final do curso de Informática na Educação



|IM / NCE - UFRJ |

|Mestrado de Informática |

|Projeto final do curso de Informática e Educação |

|Junho de 2002 – prof. Fábio Ferrentini Sampaio |

|Título : O ESTADO DA ARTE DA UTILIZAÇÃO DE INFORMÁTICA NO ENSINO DE FÍSICA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO RIO DE JANEIRO |

|Autor : César Augusto Rangel Bastos |

|[pic] Resumo |

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|[pic] Introdução |

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|[pic] O computador na escola |

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|[pic] A Informática no ensino de Física |

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|[pic] Conclusões |

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|[pic] Sugestões |

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|[pic] Bibliografia |

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|[pic] Anexos |

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|IM / NCE - UFRJ |

|Mestrado de Informática |

|Projeto final do curso de Informática e Educação |

|Junho de 2002 – prof. Fábio Ferrentini Sampaio |

| |Título : |

| |O ESTADO DA ARTE DA UTILIZAÇÃO DE INFORMÁTICA NO ENSINO DE FÍSICA NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO RIO DE JANEIRO |

|  |Autor : |

| |César Augusto Rangel Bastos |

| |Resumo : |

| |O presente trabalho pretende investigar o atual estado da arte da utilização de informática no ensino de Física nas |

| |escolas de educação básica do Rio de Janeiro, com ênfase nos seguintes aspectos : |

| |utilização da informática no currículo do ensino de Física, |

| |como são escolhidos os softwares educativos,  |

| |a influência da internet nos cursos de Física. |

| |Será utilizado um questionário como instrumento de pesquisa para essa investigação da utilização de informática na |

| |educação. |

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Introdução [pic] Voltar

Uma recente pesquisa realizada pelo Ibope e Ratings revelou que o número de brasileiros com acesso à internet em casa cresceu 1,28% em junho de 2002 e chegou a 14 milhões (anexo 1). Apesar da crise financeira e dificuldades de acesso enfrentadas no país, o número de internautas no Brasil está aumentando a cada semestre. Existem inúmeros sítios, em português, divulgando e oferecendo informações gratuitas sobre assuntos relacionados com a educação no ensino médio.

As escolas particulares têm investido muito em informática e com a capacitação de professores nos últimos 10 anos. O governo também vem investindo na informática educativa através do Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo, (anexo 2). O ProInfo tem como objetivo introduzir as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas públicas de ensino médio e fundamental do país, como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem, capacitando professores na utilização de informática na educação nos Núcleos de Tecnologia Educacional – NTEs existentes nos estados.

Nos últimos encontros e congressos de informática e educação, como por exemplo o V Congresso de Informática na Educação COINFO V no Rio de Janeiro em 2001 (anexo3), foram apresentados diversos projetos desenvolvidos com a informática na educação básica e fundamental. Neste último congresso o número de trabalhos apresentados pelas instituições públicas foi muito maior que nos últimos anos, além da diversidade de pesquisas e relatos de projetos desenvolvidos : em escolas públicas, escolas particulares, educação especial, utilizando novas tecnologias, utilizando robótica entre outros projetos. Não podemos negar que a informática, de alguma forma, já faz parte do cotidiano das escolas devido uma diversidade de aplicações na área de educação.

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O computador na escola [pic] Voltar

As estatísticas de uma recente pesquisa encomendada pela revista Veja para avaliar a qualidade das escolas do Rio de Janeiro mostram que a informática é uma realidade nas escolas da cidade. Na esmagadora maioria das instituições pesquisadas por Veja Rio-Ipsos Marplan, o computador é uma ferramenta que já faz parte do cotidiano do estudante. Em 97% dos 200 estabelecimentos pesquisados existem laboratórios de informática. Em 88,7% há conexão com a internet. Os pais já têm acesso às notas dos filhos pela internet em 31% das escolas, e alunos podem contatar professores em 34%. "Os investimentos estão mudando o perfil da cesta básica de uma escola, que agora gasta em média 20% de seu orçamento em tecnologia", afirma José Antônio Teixeira, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Município do Rio de Janeiro.

Os professores não podem mais desconhecer os recursos oferecidos pela informática, os alunos estão exigindo uma atualização freqüente dos professores com a nova tecnologia. A informática na sala de aula muda a relação entre alunos e professores.

|Fotos André Nazareth/Strana |na |

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|Computadores na aula: introduzidos há onze anos no Andrews (à esq.), eles transformam o espaço |

|escolar no CEL |

Mais que simplesmente onerar o orçamento das escolas, a implantação dos novos recursos tem exigido um esforço especial dos professores para se manterem atualizados. Existe uma diferença de níveis de atualização entre os professores de uma mesma escola como por exemplo o Colégio Andrews que utiliza a informática há onze anos. Nem sempre é fácil para o mestre se adaptar a um universo em que até a linguagem é estranha. Há muita desconfiança entre os professores. É preciso que eles estejam preparados para lidar com essas mudanças", afirma Regina de Assis, presidente da MultiRio, empresa de multimeios da prefeitura. Ela lidera no momento um megaprojeto de informatização das escolas públicas municipais que prevê a reciclagem de 32.000 professores. "Quando a gente fala em informatização, não está se referindo simplesmente à instalação de um micródromo, uma sala cheia de computadores. A verdadeira revolução é feita quando o computador entra efetivamente na sala de aula", diz Regina, que até 2004 planeja colocar dois equipamentos em cada uma das salas que abrigam turmas da 4ª à 8ª série no município. "Só assim ele vai se tornar um instrumento de trabalho tão importante quanto um livro ou um telescópio", analisa em entrevista na revista veja (em anexo).

O fato de as escolas possuírem computadores não garante a utilização nas salas de aulas. Por enquanto, o computador dentro da sala de aula ainda permanece longe da realidade da maioria das escolas particulares segundo as estatísticas da pesquisa Veja Rio-Ipsos Marplan : 63,5% dos estabelecimentos não dispõem de computador com projetor acoplado em nenhuma de suas classes. Alguns educadores acreditam que a chegada do equipamento deverá acarretar uma grande transformação no aspecto físico da sala de aula. Com um computador e um projetor podemos transformar o quadro onde trabalhamos com duas dimensões e de forma estática para uma plataforma onde podemos trabalhar em três dimensões e de forma dinâmica. O tempo que os alunos gastam copiando a matéria poderia ser utilizado para ampliar as discussões, pois o todo o material projetado pode ser distribuído previamente além da facilidade de retornar para qualquer ponto de uma aula ou mesmo de aulas anteriores quando necessário.

Segundo a diretora de informática do Centro Educacional da Lagoa, Laura Coutinho. Na unidade Barra, funciona desde o início do ano o projeto piloto de uma sala de aula interativa, "Esse novo modelo leva em consideração que o professor deixou de ser o único elemento animador do processo de aprendizagem. Ele é o dono da arte de ensinar, mas não é o dono do saber", conceitua Laura.

“ A sala futurística na Barra não tem carteiras. Em seu lugar foram instaladas bancadas – estações de trabalho –, onde quatro ou cinco garotos compartilham um computador. Há também um recanto com poltronas, televisão e vídeo. Nesse espaço, a turma é convidada a desenvolver projetos multidisciplinares que tratam de diferentes problemas da comunidade, seguindo um "planograma". Cada grupo trata de uma diferente faceta do trabalho. "Eles sãos departamentos de uma empresa do conhecimento", explica Laura. Ela chama a atenção para o fato de os garotos precisarem desenvolver o sentido de organização e colaboração, como acontece depois no mercado de trabalho. O resultado desse projeto pode ser uma página na internet ou uma campanha de conscientização para os moradores do bairro. Outra experiência com informática já consolidada é o que Laura chama de home school, o acesso às aulas e a exercícios que pode ser efetuado de casa. “

Nem só de computadores é feito o esforço de uma escola para se manter em dia com a tecnologia. Em 63% dos estabelecimentos existem salas de multimídia, com videocassetes ou DVDs. Somente 25% das escolas dispõem de laboratórios especializados de química, física e biologia. Em 73%, encontra-se apenas o polivalente laboratório de ciências. Alguns investimentos têm caráter preventivo. Por causa da crise de energia, o Colégio pH decidiu instalar geradores em suas três unidades.

 

|O que as escolas oferecem |

|Auditório |60% |

|Laboratório de línguas |7,5% |

|Laboratório de ciências |73% |

|Laboratório de informática |97% |

|Sala de multimídia |63% |

|Biblioteca |97% |

|Ateliê de artes |53,5% |

|Refeitório |61,5% |

|Horta |29,5% |

As informações da pesquisa Veja Rio-Ipsos Marplan e os títulos dos trabalhos apresentados no último COINFE indicam evidências que dão suporte ao uso da informática na educação, a saber :

1. Familiarização dos alunos e professores com as novas TICs (Tecnologia da Infomação e Comunicação), além da convivência com ambiente profissionalizante;

2. Democratização do acesso a informação como por exemplo : jornais, revistas, artigos, simulações e discussões.

3. Contribuição para a melhoria do aprendizado, principalmente no ensino de Física, oferecendo imagens e movimentos em 3 dimensões.

4. Ampliar a fonte de pesquisa e de informações dos alunos e professores.

5. Oferecer uma atualização profissional e acesso aos projetos das universidades.

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A Informática no ensino de Física [pic] Voltar

O computador já não é mais aquela novidade do início dos anos 80, hoje em dia a grande maioria dos alunos já usou ou usa o computador semanalmente. Os professores de Física já leram em revistas, assistiram ou utilizaram alguma aplicação de informática no ensino de Física e alguns cursos de licenciatura em Física, como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro, estão promovendo encontros com professores, licenciandos e ex-licenciandos com o objetivo de oferecer um espaço para  estudantes de licenciatura em Física e áreas afins, professores já formados e pesquisadores em Educação e Ensino de Física interagirem, trocarem experiências e analisarem as questões referentes ao ensino no Brasil, sobretudo na área de Física. Trabalhos e oficinas utilizando a informática no ensino de Física ocupam um lugar de destaque nesses encontros (vide II Encontro de Licenciatura de Física, agosto 2002) permitindo aumentar o campo de conhecimento acerca do lado profissional ou em nível das pesquisas em ensino de Física.

Com o objetivo de investigar o que os professores estão desenvolvendo atualmente nas escolas, utilizamos um questionário enviado para as escolas que disponibilizaram endereço eletrônico na internet. Além do questionário verificamos nos anais do COINFO os trabalhos apresentados.

Um número reduzido de escolas respondeu ao questionário sobre a utilização da informática no ensino de Física. Podemos identificar alguns aspectos do estado da arte da utilização de informática no ensino de Física nas escolas de educação básica do Rio de Janeiro com base nas respostas recebidas em junho de 2002.

• Quanto a utilização da informática no currículo do ensino de Física

A maioria dos professores das escolas que responderam a pesquisa utiliza, de alguma forma, a informática no ensino de Física. Não existe uma padronização de programas ou possibilidades de uso da informática no ensino de Física. Cada professor utiliza a informática de forma personalizada, de acordo com seu conhecimento e domínio das ferramentas disponíveis na escola.

O professor nem sempre tem a oportunidade de utilizar a informática como deseja em seus cursos, pois em algumas escolas existe a possibilidade de usar o laboratório de informática para as aulas de Física, outras disponibilizam um projetor e um computador na sala de aula para o professor e a utilização fica a cargo do professor da disciplina. Existe ainda o caso de professores que mesmo sem computadores disponíveis na escola indicam, trabalham e discutem os sites de Física na internet com seus alunos e o caso daqueles que mesmo com toda a facilidade na escola não utilizam a informática em seus cursos. A utilização da informática nas aulas de Física depende também dos recursos disponíveis na escola, da iniciativa dos professores. Não existe ainda enquanto uma proposta pedagógica o uso do computador como instrumento de auxílio na produção de conhecimento científico. Será que isso uma lacuna oriunda dos cursos de formação de professores ?

• Quanto a escolha dos softwares educativos. 

Verificamos que os softwares educativos são escolhidos geralmente pelos professores, após uma avaliação de uma versão de demonstração ou mesmo de um original emprestado. A empresas oferecem exemplares de demonstração para as escolas e os professores solicitam para a direção quando necessários. Alguns diretores compram, mesmo sem solicitação, softwares em feiras de informática e oferecem para os seus professores para avaliação e utilização com os alunos.

• Quanto a influência da internet nos cursos de Física.

Todos os professores em suas respostas comentaram que utilizam a internet, mas nem todos utilizam a internet em seus cursos de Física. A maioria utiliza a internet para copiar as provas de vestibulares e uso pessoal, poucos utilizam os programas e/ou applets (animações) disponíveis na rede em suas aulas de Física.

Não existe um rigor com o planejamento do uso de informática nos cursos de Física. A grande maioria dos professores utiliza a informática de acordo com o andamento do curso e a disponibilidade dos recursos em sua escola. Não existe uma exigência formal das escolas para a inclusão do uso do computador no ensino como ferramenta importante no desenvolvimento pedagógico das atividades, apesar de investir muito nessa tecnologia.

• Quanto aos programas mais utilizados nos cursos de Física.

Verificamos nas respostas dos questionários que não existe uma unanimidade em relação aos programas utilizados nos cursos de Física. Cada professor indicou os programas e a forma com que os utiliza de maneira diferente dos demais. Os programas de animações (applets) despertam um grande interesse nos alunos devido a sua interatividade. Os tutoriais e multimídia também estão disponíveis em muitas escolas por serem mais baratos que os programas de modelagens. A internet é utilizada de maneira bem eclética : para pesquisa, simuladores, vestibular, curiosidades. A seguir a lista dos programas e sitios mais utilizados pelos professores nos cursos de Física.

Softwares citados nas pesquisas

| Nome do Software |Descrição |Uso nas Escolas (em %) |

|Física Interativa |Software de modelagem |25 % |

|Crocodile Clips |Demo de Eletricidade |50 % |

|Física Total |Multimídia |25 % |

|Nota 100 Cinemática |Multimídia |25 % |

|Coleção Sei + Física |Simuladores e modelagens |50 % |

|Matgraf |Gráfico cartesiano |50 % |

|Mecânica Vetorial |Simuladores |25 % |

|Orbit |Multimídia e simulador de Astronomia |50 % |

Sitios citados nas pesquisas

| Nome do Sitio |Endereço |Uso nas Escolas (em %) |

|NTNU laboratório Virtual | |50 % |

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|Applets em Java | |25 % |

|O mundo da Física (UFRJ) | |50 % |

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|LADIF (UFRJ) | |25 % |

|UFRJ – Instituto de Física | |25 % |

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Conclusões [pic] Voltar

Apesar da crise financeira e dificuldades de acesso enfrentadas no país, recentes pesquisas, como a realizada pelo Ibope e Ratings, indicam que o computador já faz parte do cotidiano da escola. Esses dados não garantem e nem indicam uma familiarização dos professores com a informática educativa. Mesmo com a existência de inúmeros sítios, em português, divulgando e oferecendo informações gratuitas sobre assuntos relacionados com a educação no ensino médio muitos professores resistem ao uso da informática enquanto instrumento de apoio às aulas de Física. Será isso uma questão de formação do professor ? Nos encontros de professores de Física como o da Universidade Federal do Rio de Janeiro em agosto 2002, II Encontro de Licenciatura de Física, são apresentados os resultados e sugestões de quem utiliza o computador no ensino de Física.

O uso de informática na educação pode contribuir na educação profissionalizante, na profissionalização do cidadão, no acesso a informação de forma rápida e livre, na democratização do ensino. Apesar de não haver “efeitos colaterais” provocados pelo o uso de informática no ensino de Física também não existe um instrumento eficaz que indique uma melhoria na qualidade do ensino utilizando o computador. Alguns sinais como os comentários dos alunos e as feiras de ciências indicam uma maior motivação e interesse dos jovens pelos conceitos científicos. Pesquisas como a encomendada pela revista Veja (Ibope e Ratings) indicam que os alunos motivados estudam mais e conseqüentemente se destacam em relação aos outros, mas não existe ainda um instrumento que possa quantificar esses parâmetros na educação.

Na rede pública os professores não desconhecem mais as possibilidades de utilização de informática no ensino de Física, muitos desses professores foram capacitados e trabalham com informática na rede particular. O governo tem investido muito na capacitação de professores e em equipamento para as escolas públicas e aos poucos os resultados positivos estão sendo apresentados nos congressos e encontros de Informática na educação.

Sugestões [pic] Voltar

Como sugestões para questões de pesquisa podemos destacar alguns itens com base em alguns pontos sinalizados pelas respostas dos questionários desta pesquisa, de pesquisas reveladas em revistas e jornais, de debates em encontros de professores e congressos de informática e educação, a saber :

▪ A falta de informação de professores quanto à eficácia do uso de computadores no ensino de Física.

▪ Escolas não exigem utilização de novas tecnologias na produção do conhecimento, o computador enquanto um instrumento torna-se um colaborador do processo de ensino-aprendizagem.

▪ Criação de um cadastro de pesquisas em Informática e Educação utilizando palavras-chaves.

▪ Promoção de encontros de pesquisadores e professores que utilizam o computador no ensino de Física.

▪ Promoção de encontros de pesquisadores e professores que desenvolvem e utilizam softwares para o ensino de Física.

Bibliografia [pic] Voltar

[pic] Site do ProInfo



[pic] II Encontro de Licenciatura em Física / II Encontro de Ex-Alunos de

Licenciatura em Física da UFRJ , Rio de Janeiro – RJ, 05 a 09 de agosto de 2002

|[pic] As melhores escolas de RJ, SP e BH : Artigos da VEJA |[pic][pic] |

|[pic] As 20 melhores escolas de Belo Horizonte |  |

|[pic] As 50 melhores escolas de São Paulo | |

|[pic] As 30 melhores escolas do Rio de Janeiro | |

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[pic] COINFE V - Congresso Estadual de Informática Educativa (COINFE)

Anexos [pic] Voltar

Cresce o número de internautas no Brasil

Equipe de Informações AlterNex - Uma pesquisa realizada pelo Ibope eRatings revelou que o número de brasileiros com acesso à internet em casa cresceu 1,28% em junho e chegou a 14 milhões. Porém, a quantidade de internautas ativos (que navegaram ao menos uma vez durante o mês) continuou estável em apenas 7,6 milhões de pessoas.

Devido a realização da Copa do Mundo de 2002, os sites de esporte registraram um aumento exorbitante nas visitas. Eles foram acessados por aproximadamente 2 milhões de internautas, alta de 327% em relação ao mesmo período de 2001.

"O crescimento apresentado pelos sites de esporte é mais expressivo diante da estabilidade [do número de internautas ativos no mesmo período", disse Alexandre Magalhães, analista do Ibope eRatings.

Publicada em 10/07/2002 às 22:03

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Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo)

Programa educacional que visa à introdução das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na escola pública como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem.

O Programa Nacional de Informática na Educação é uma iniciativa do Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação a Distância, criado pela Portaria nº 522, de 09 de abril de 1997, sendo desenvolvido em parceria com os governos estaduais e alguns municipais.

As diretrizes do Programa são estabelecidas pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação. Em cada unidade da federação, há uma Comissão Estadual de Informática na Educação cujo papel principal é o de introduzir as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas públicas de ensino médio e fundamental.

[pic]

COINFE

O quinto Congresso Estadual de Informática Educativa (COINFE), foi realizado nos dias 7, 8 e 9 de novembro de 2001. Disponibilizamos a seguir para download os Anais do V COINFE - ano 2001, do IV COINFE - ano 2000 e do III COINFE - ano 1999.

| Anais |III COINFE em doc |Φ |III COINFE na internet |

| |IV COINFE em doc |Φ |IV COINFE na internet |

| |V COINFE em doc |Φ |V COINFE na internet |

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