3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICOS - METODOLÓGICOS



Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Pró – Reitoria Acadêmica

Aqui o seu futuro acontece

Projeto Pedagógico do

Curso de Letras: Licenciatura

Habilitação: Português/Inglês

Tubarão, SC., abril de 2003.

SUMÁRIO

UNISUL

Missão..................................................................................................................04

Visão....................................................................................................................04

Valores.................................................................................................................04

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA: HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

1. Resumo ................... ........................................................................................05

2. Contextualização do Curso de Letras: Licenciaturas, numa perspectiva

histórico-social ........................................................................................................06

3. Pressupostos teórico – metodológicos ............................. .............................08

4. Perfil do profissional formado.............................................................................15

5. Objetivos..............................................................................................................17

6. Organização curricular................. ......................................................................18

1. Definições Preliminares.................................................................................18

2. Grade Curricular/Fluxo Curricular................................................................32

3. Práticas pedagógicas/Métodos de ensino-aprendizagem...............................42

4. Alocação das Disciplinas por área de conhecimento.....................................43

5. Estágio Supervisionado..................................................................................46

6. Monografia em Letras....................................................................................46

7. Avaliação do rendimento escolar........................................................................46

8. Articulação do Ensino de Graduação: Curso de Letras: Licenciatura................48

9. Condições Necessárias para o Funcionamento do Curso ..................................51

10. Tabela de Equivalência .......................................................................................52

ANEXOS ........................................................................................................................56

1. Projetos de Disciplina..........................................................................................57

2. Estágio Supervisionado ....................................................................................120

3. Monografia........................................................................................................149

4. Avaliação do rendimento escolar......................................................................161

• Resolução Específica do Curso...................................................................162

5. Condições Necessárias para o Funcionamento do Curso..................................165

• Recursos Humanos.....................................................................................168

• Laboratórios, equipamentos e outros investimentos..................................175

• Acervo bibliográfico: Cronograma de aquisição........................................178

6. Conteúdos das Diretrizes X Disciplinas de Currículo ....................................237

7. Base Comum aprovada para os Cursos de Licenciatura...................................241

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Aqui o seu futuro acontece

MISSÃO

Educação inovadora com qualidade em suas funções e serviços de ensino, pesquisa e extensão, para formar cidadãos e contribuir com o desenvolvimento regional sustentável.

VISÃO

Ser uma Universidade de referência, reconhecida pela qualidade de suas ações e resultados.

VALORES

Satisfação do cliente externo e interno

Ética

Compromisso com o desenvolvimento regional

Inovação

Pluralismo de idéias

Respeito ao indivíduo e ao meio

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA: HABILITAÇÃO: PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

1 – RESUMO

1. – DADOS LEGAIS

1. - Autorização de Funcionamento

Decreto Presidencial nº 76.171, de 28 de agosto de 1975.

2. – Reconhecimento do Curso

Decreto Presidencial nº 81.675, de 17 de maio de 1978.

3. – Diretrizes Curriculares

Diretrizes para a formação inicial de professores de Educação Básica em Cursos de Nível Superior, explícitas nos Pareceres CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001 e CNE/CP 027/2001, de 02 de outubro de 2001, homologados em 17 de janeiro de 2002; CNE/CP 021/2001, de 6 de agosto de 2001, e CNE/CP 028/2002 de 17 de janeiro de 2002 e resoluções CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002 e CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002 e Parecer CNE/CES 492/2001 de 03 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES, de 03 de março de 2002.

2 - Habilitação: Licenciatura em Letras: Português/Inglês e respectivas Literaturas

3 - Período mínimo legal de conclusão: 03 anos (duração mínima estabelecida no Parecer CNE/CP 028/2001, de 02/10/2001, p. 13)

Duração do Curso: 04 anos.

1.4 – Carga Horária – Número de créditos: 210

- Número de horas-aula: 3.150

1.5 – Estrutura do Currículo - Núcleo de Base: 1.620 horas-aula

Núcleo de Concentração: 1.020 horas-aula

Núcleo Orientado: 180 horas-aula

Núcleo Livre: 120 horas-aula

Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais: 210

1. - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE LETRAS: LICENCIATURAS, NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO – SOCIAL

A história da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL tem início em 1964, com a criação do Curso Ciências Econômicas, dando origem à Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina – FESSC, denominação que se mantém até 1989, quando se dá a transformação da FESSC em UNISUL, Universidade do Sul de Santa Catarina.

Em 1971, é criado o Curso de Letras, no espírito do Parecer MEC/CFE nº 283/62, de 19 de outubro de 1962, registrado no documento Currículos Mínimos dos Cursos de Graduação MEC/CFE, nos seguintes termos:

“A Lei das Diretrizes e Bases, diretamente ou através de Resoluções deste Conselho, tornou obrigatório o estudo da Língua Portuguesa em todas as séries da escola média, com isso ampliando consideravelmente a procura do idioma vernáculo. Paralelamente, restringiu o estudo das Línguas Estrangeiras e, evitada como foi a sua individualização, diversificou-as nas bases das possibilidades e das necessidades locais e das opções dos estabelecimentos ou dos alunos. A esta altura da execução da lei, já é lícito afirmar que, na maioria dos casos, o ensino de idiomas estrangeiros se reduziu de quatro para um, enquanto sua escolha vai alcançado uma amplitude sem precedente na história da educação brasileira, visto que pode variar do Francês ao Grego e do Latim ao Russo ou ao Japonês.”

Do que está expresso no texto anteriormente transcrito, extrai-se a função prioritária do Curso de Letras, Licenciatura, qual seja: habilitar professores para o exercício de docência em Língua Portuguesa e em uma das Línguas Estrangeiras, atendendo a demandas dos diferentes tempos da história, em âmbito nacional, estadual e regional.

Com suas aulas iniciadas em 1971, o Curso de Letras da UNISUL (ex-FESSC) prioriza a formação de professores de Língua Portuguesa e de Língua Estrangeira moderna (Francês, de 1970 a 1976; Inglês, de 1970 até o presente; Espanhol, com primeiro Vestibular realizado em janeiro de 1996).

Desde sua criação, o Curso de Letras procura integrar-se à UNISUL, como um todo, em sua missão de inserção na Comunidade Regional, cumprindo uma função social, calcada num ´projeto de profissionalização para o exercício do magistério, consonante com o tripé Ensino/Pesquisa/Extensão com vistas ao Desenvolvimento e Integração Social.

E é pela consciência desta função social que o Curso de Letras:

• foi criado, para atender às urgências da formação de professores de Língua Portuguesa e de Línguas Estrangeiras modernas (Inglês/Francês) que, àquela época, anos 70, faziam parte dos currículos de Primeiro e de Segundo Graus, recebendo alunos, não apenas dos municípios da Região da AMUREL, mas também do Extremo-Sul;

• em 1992, integrou-se à experiência pioneira da extensão da Universidade, para a Região da AMESC e, em 1996, seguiu para o Campus da Grande Florianópolis, atendendo a novas demandas, também num estilo de pioneirismo;

• Em 1996/A, implantou a habilitação Letras: Português/Espanhol, em sintonia com o contexto trazido pelo MERCOSUL, que gerava a necessidade de professores licenciados em Língua Espanhola e suas Literaturas;

• ainda em 1996/A, criou as habilitações Letras: Português/Italiano e Letras: Português/Alemão, atendendo à necessidade de licenciar docentes para o exercício do magistério das línguas estrangeiras de cultura, em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais;

• em 1996/B, implantou a habilitação Letras:Português/Italiano, no contexto do Programa Magister;

• em integração com os outros Cursos de Licenciatura da UNISUL, vem agindo no sentido de superar os impasses resultantes da realidade difícil vivenciada pelo Magistério, por compreender que a Universidade não se constitui mera resposta às demandas existentes, mas, mais que isso, é sinalizadora do futuro, gerando transformações. Por isso o Curso de Letras: Licenciaturas, quer empenhar-se, com criatividade e empreendedorismo, na vitória sobre as dificuldades que vêm representando uma constante para os Cursos de Graduação que formam Educadores.

3 – PRESSUPOSTOS TEÓRICO - METODOLÓGICOS

3.1 – Concepção de conhecimento, de ciência e de educação que orientam a proposta pedagógica do Curso de Letras – Licenciatura: Habilitação: Português / Inglês.

Conhecimento, ciência e educação constituem-se palavras cujos conceitos vêm imbricados. Entretanto, preliminarmente a considerações sobre tal imbricação, faz-se necessário estabelecer concepções norteadoras de cada um dos três termos, como a estruturar uma gradação que se conclui em dialogismo, em rede.

Não há vida sem imersão num universo que, inegavelmente, produz conhecimento, a construir-se por vivências, reiteradas, ou não, intuitivo, muitas vezes, empiricamente, outras tantas. O homem conhece a tempestade pelas vivências que tem, mesmo que sobre a mesma não tenha saber científico. Há, então, sobre a tempestade, o saber empírico decorrente de tê-la experienciado. Desse conhecimento pode nascer outro, intuitivo, ensinando formas de defesa contra a violência do temporal, as quais podem chegar às esferas do mito a dar significado ao que a razão humana não justifica.

Um conhecimento assim pode ser dito um estágio anterior à Ciência. Quando se fala em Ciência, é preciso ir para além do viver experiências e alcançar significados de universalização, de leis teoricamente sustentadas.

E aqui vem a primeira imbricação: conhecimento e ciência não significam polaridades, mas sim um estreito fazer-se em redes de completudes mútuas. Quando o conhecimento deixa de fundar-se em vivências, em experiências assistidas tão-somente pelo senso comum, para universalizar-se em regularidades que constroem teoria, convocando à inquietude da investigação, da pesquisa, então se chega à Ciência.

Antônio Houaiss, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2001, p.705), apresenta concepções de Ciência, dentre as quais algumas passam a ser aqui referidas, a saber:

“conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa”, “nova pesquisa”; “conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência”; “processo racional usado pelo homem, para se relacionar com a natureza”; “corpo de conhecimentos sistematizados que , adquiridos via observação, identificação,

pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, são formulados metódica e racionalmente; “ conhecimento que, em constante interrogação de seu método, suas origens e seus fins, procura obedecer a princípios, válidos e rigorosos, almejando especial coerência interna e sistematicidade”.

E, no mesmo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, várias concepções de conhecimento atestam que, entre conhecimento e Ciência, existem fronteiras, mas também confluências. Duas descrições do que seja conhecimento merecem atenção: “ intuição, pressentimento ou outra forma de cognição”. “noção que cada um tem de sua própria existência e das pessoas familiares, coisas, fatos do dia - a - dia”. (p.802)

São duas concepções que propõem o sentido do conhecimento como imersão do homem no universo do próprio existir e que não remetem, necessariamente, à sistematização. O conhecimento assim descrito pode ser uma noção, um pressentimento, uma consciência intuitiva e, nestes sentidos, pode-se entendê-lo fora dos campos da Ciência. Mas é ainda no mesmo Dicionário que se localiza o conhecimento, descrito, na visão platônica, como “ apreensão intelectual das essências eternas e imutáveis de todas as coisas para além de suas aparências sensíveis” (p.802), bem como “representação elaborada pela inteligência, exclusivamente a partir de impressões sensíveis” (p.802), numa perspectiva que inclui empirismo e positivismo. São duas concepções que fazem confluir significados de Ciência e de conhecimento.

Vem manifestar-se, conseqüentemente, uma segunda imbricação, ampliando uma rede intertextual que passa a abranger, não o conhecimento e a Ciência esgotando-se em si mesmos, mas como processos atuantes, dignificando o homem, a sociedade, a natureza, o mundo, sendo Educação.

Torna-se oportuno libertar o termo Educação de seu étimo latino “ducere”, conduzir, para conferir-lhe um valor semântico associado ao sentido no qual educar queira dizer um processo de mediação em que cada criança, cada jovem, cada adulto em aprendizagem possa descobrir-se competente para o exercício da Liberdade, da Justiça, da Paz, da Cidadania.

E tudo como a passagem de práticas pedagógicas trabalhosamente enclausuradas numa escola paralela à consciência que o homem tem de sua própria existência e do existir circundante, alienada e alienante, para uma Escola com a urgente e necessária sapiência, libertando para o imergir na vida, na cultura, naquilo que, no povo, em cada aluno, se faz noção, pressentimento, intuição, sistematização, explicações metódica e racionalmente estruturadas: Conhecimento / Ciência / Educação.

3.2 - Concepções de ensino e aprendizagem que norteiam as ações didático – pedagógicas dos docentes do Curso de Letras: Licenciatura, Habilitação: Português / Inglês;

O que se concebe relativamente a ensino e aprendizagem, no Curso de Letras, vem como produto do que se define como Conhecimento, Ciência, Educação, levando à proposta de organização dos conteúdos de ensino em redes, em eixos de competência.

Esta é uma nova perspectiva, não linear, não - fragmentada. O que se pretende é organização dos conteúdos de Ensino numa perspectiva bergsoniana, isto é, afastada do sentido de temporalidade delimitada, em que os conteúdos das ementas e dos planos de ensino estejam definidos como blocos suficientes em si mesmos, resolvidos, por componente curricular, no espaço/ contexto de uma disciplina e de uma carga creditícia. A visão bergsoniana traz significado de simultaneidade, recomendando “infinitos olhos” para cada contexto. Daí nascem conceitos de ensino e aprendizagem, a ensejarem ações pedagógicas em redes de competências, em eixos teórico práticos, pensando ensino – aprendizagem como um processo em que o Conhecimento / Ciência, a Ética e as relações intra e interpessoais sejam capazes de traduzir-se uns nos outros, em diálogo, numa Escola que se quer em semiose ilimitada, em inquieto existir, pela consciência de que ensinar e aprender são, sempre, incompletude. Isto significando interdisciplinaridade a transcender-se na intertextualidade das linguagens múltiplas, dos discursos, do caráter polifônico do universo com que o HOMEM vai enunciando o conhecimento / ciência do existir neste presente, onde passado e futuro se fazem simultâneos, História. Foi assim que Henri Bergson, filósofo, anunciou clareiras nas crises que assolavam o mundo marcado pelos conflitos da aurora no século XX. São vislumbres que, acolhidos hoje, podem trazer a clareza necessária ao significado holístico, fractal das ações didático-pedagógicas

3.3 Papel do professor e do aluno para a consecução do processo em que as concepções norteadoras de Conhecimento / Ciência / Educação / Ensino / Aprendizagem / Ação Pedagógica tiveram os significados propostos em 3.1 e em 3.2.

Para introduzir o delineanento do papel do professor no processo pedagógico do Curso de Letras, trazemos, do Parecer CNE / CP009 / 2001, de 08 de maio de 2001, transformado na Resolução CNE / CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, o que segue:

“ Não basta um profissional ter conhecimentos sobre o seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos, transformando-os em ação.

Atuar com profissionalismo exige, do professor , não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer, ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e os contextos em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.

Nessa perspectiva, a construção de competências, para se efetivar, deve se refletir nos objetos da formação, na eleição de seus conteúdos, na organização institucional, na abordagem metodológica, em especial na própria sala de aula e no processo de avaliação.

A aquisição de competências requeridas do professor deverá ocorrer mediante uma ação teórico – prática, ou seja, toda a sistematização teórica articulada com o fazer e todo o fazer articulado com a reflexão. (p.28 e 29)

É importante ressaltar que o papel do professor é o de um profissional com a inerência de um Educador. Neste sentido, compete-lhe agir no sentido de mediar construção de conhecimento em situação de convívio com o aluno / cidadão e a cultura em que este vive. Isto a fazer-se constituição de competências pelas quais quem vem para aprender, na escola, possa apropriar-se de elementos com significação na cultura. Então a direção não é para uma aprendizagem compartimentalizada, mas sim para um atravessar fronteiras conteudísticas, exigindo integração de disciplinas, saberes e ações pedagógicas.

E, uma vez mais, torna-se oportuno recorrer ao Parecer CNE / CP009 / 2001, que assim registra:

Decorre daí, a necessidade de repensar a perspectiva metodológica, propiciando situações de aprendizagem focadas em situações – problema ou no desenvolvimento de projetos que possibilitem a interação dos diferentes conhecimentos, que podem estar organizados em áreas ou disciplinas, conforme o desenho curricular da escola.

Situações escolares de ensino e aprendizagem são situações comunicativas, nas quais alunos e professores coparticipam, concorrendo com influência igualmente decisiva para o êxito do processo. (p.31)

Então conclui-se sobre a essencialidade do papel do aluno. Num curso de Licenciatura, toda a atuação do professor será compromisso com a formação de futuros educadores, e é preciso considerar, ainda, que tal compromisso alonga-se aos futuros alunos destes professores em formação.

É o próprio aluno, futuro professor e, não raro, já em situação docente, com suas experiências de vida, que podem incluir desempenho em campos de trabalho fora do magistério, aquele a quem compete, também, a tarefa de construir aprendizagens com significados. Um outro ponto a ser considerado é o conceito de simetria invertida, como reflexão sobre a especialidade da condição do aluno, futuro professor: o espaço de sua formação é similar àquele em que atuará, e o que ocorre é uma inversão de papéis: o aluno de hoje traduzindo a projeção do professor de amanhã.

A responsabilidade advinda da simetria invertida vem posta no Parecer CNE / CP009 / 2001, nos seguintes termos:

A compreensão desse fato evidencia a necessidade de que o futuro professor experientemente, como aluno, durante todo o processo de informação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de organização que se pretende venham a ser concretizados nas suas práticas pedagógicas. Nesta perspectiva, destaca-se a importância do projeto pedagógico do curso de formação, na criação do ambiente indispensável para que o futuro professor aprenda as práticas de construção coletiva da proposta pedagógica da escola onde virá a atuar.

A consideração da simetria invertida entre situação de formação e de exercício não implica tornar as situações de aprendizagem dos cursos de formação docente mecanicamente análogas às situações de aprendizagem típicas da criança e do jovem na educação média. Não se trata de infantilizar a educação inicial do professor, mas de torná-la uma experiência de aprendizagem que ele deve facilitar a seus futuros alunos. (p.30)

É papel do professor, ainda, impregnar o acadêmico / futuro educador da concepção de uma escola inclusiva, considerando que a Escola Cidadã é a escola atenta, sábia para acolher necessidades sociais expressivas, entre as quais algumas podem ser apresentadas, em sintonia com o espírito do Parecer CNE / CP 009/2001, p. 54;

• educação de jovens e adultos;

• educação de povos indígenas, numa perspectiva integradora de Culturas;

• integração de alunos com necessidades educacionais especiais aos grupos de alunos, sem remetê-los a classes diferenciadas;

• desenvolvimento de projetos pelos quais tenham acesso à escola e nela permaneçam crianças e jovens em situação de risco, pela vivência em universos de contradições sociais e existenciais significativamente acentuadas.

4. Concepções que fundamentam a área específica do Curso de Letras na UNISUL, conforme o Núcleo de Concentração.

O documento Flexibilização Curricular define Núcleo de Concentração como uma face do perfil específico do Curso, com especificidade de diferencial em relação a outras Universidades. A abertura para a existência simultânea ou alternada de mais de um Núcleo de Concentração traz, como grande vantagem, a possibilidade de uma organização curricular dinâmica, em consonância com a modernidade.

No Curso de Letras da UNISUL, Licenciatura, o núcleo de concentração abrange disciplinas cuja definição quer tornar-se resposta para além do que preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais, que se referem a estudos lingüísticos, estudos literários, formação pedagógica. Então o núcleo de concentração, em Letras, organiza-se, na esfera de estudos lingüísticos com Laboratório de textos I e II, no campo de estudos literários, com Literatura Portuguesa e Brasileira I, II, III, IV e V; relativamente a formação pedagógica, articulando Prática de Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares e todas as disciplinas que integram Estágio Supervisionado.

Estudos lingüísticos, estudos literários e formação pedagógica constituem-se três campos do conhecimento que, integrando um Núcleo de Concentração no Curso de Letras, passam a fortalecer o sentido de inter / multidisciplinar, a literatura e a língua em interlocução como práxis em laboratório de textos, num sentido de transposição didática que se encaminha para articulação com prática de ensino e Estágio Supervisionado dando ênfase a procedimentos pedagógicos onde a presença de tecnologias educacionais tragam a conseqüência de projetos interdisciplinares inovadores.

Este é, no momento, um Núcleo de Concentração, que procura atender as expectativas de inovação no processo ensino aprendizagem. O futuro trará, sem dúvida, outras direções.

5. - A contribuição do Projeto Pedagógico do Curso de Letras para que se alcance a Missão, a Visão e os Valores da UNISUL.

O Projeto Pedagógico do Curso de Letras, nas concepções que expressa, definindo perfis de atuação docente, discente, administrativa e técnica, bem como de organização curricular, demonstra integração aos conceitos de Missão, Visão e Valores que a UNISUL elegeu como objetivos para tornar-se significativa em suas áreas de inserção. Por isso, é um projeto cuja implantação objetiva convocar o Curso de Letras à inovação, à qualidade das ações pedagógicas, caracterizando atividades de Ensino em articulação com a Pesquisa, como elaboração científica traduzida em projetos de Desenvolvimento e Integração Social.

O que aqui se afirma comprova-se na descrição das etapas subseqüentes deste Projeto Pedagógico.

3. – PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

O perfil do profissional a ser licenciado em Letras: Português e uma Língua Estrangeira moderna e suas Literaturas resulta de norteamentos inerentes ao exercício da docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos direcionam para a construção de um perfil que articula três eixos:

competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira moderna integrante da habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção, quanto em produção de textos;

• à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psico – neuro - sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico;

• a múltiplas competências para a atuação profissional como professores, pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores, intérpretes, revisores de textos, assessores culturais;

• à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de outras linguagens;

• a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude intelectual;

• ao comprometimento com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa atitude que coloca a Ciência em constante avaliação;

• a estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional, buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e interdisciplinares;

competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• ao comprometimento com a Escola, considerando-a espaço efetivo de ensino com responsabilidade social e educacional e com as conseqüências da atuação docente no mundo do trabalho;

• ao entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a harmonia Ciência / compromisso com a vida;

• a gerar a relação educador / educando norteada pelo respeito;

• a negar espaço para qualquer forma de discriminação;

• a desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade, que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino / aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas escolares, trabalhos escritos, provas, estágios e outras;

• a promover a ética como - bem comum na comunidade escolar;

competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• à percepção se si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências, em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;

• à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para promovê-lo, existencial e profissionalmente, ao crescimento;

• à solidariedade no convívio escolar e comunitário;

• à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos que incluem tolerância e perdão;

• ao relacionamento com a família dos educandos e com peculiaridades do contexto cultural e social onde a escola se inscreve, trazendo leituras que concebem valores antropológicos e geram intervenção na realidade, transformando-a, sem, entretanto, desfigurá-la;

• à inserção no universo da complexidade de outros contextos presentes ou futuros.

5. OBJETIVOS

5.1 Geral

• Desenvolver um projeto pedagógico integrado à Missão, à Visão e aos Valores da Universidade, para construir um perfil almejado, no que se refere à formação do Educador na área de Letras licenciatura com habilitação em Letras: Português/Inglês e suas Literaturas.

5.2 Específicos

• Gerar formação profissional sustentada pela tríplice função da Universidade, qual seja, Ensino, Pesquisa e Extensão, esta compreendida como Desenvolvimento e Integração Social, em consonância com o perfil definido para o licenciado em Letras pela UNISUL.

• Trazer, como norteamento para a ação pedagógica, pressupostos teórico – metodológicos que tenham, como fundamento, as políticas e diretrizes definidas pelos Sistemas Nacional e Estadual de Educação e pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

• Promover interlocução Graduação em Letras / Pós – Graduação/Educação Básica/Educação Infantil;

• Promover interlocução Curso de Letras / Comunidade Universitária / Comunidade Externa.

• Assegurar, aos acadêmicos, condições para o desenvolvimento da identidade profissional e para a consciência de cidadania.

6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 – Definições Preliminares

No que se refere à organização por área de conhecimento, o currículo do Curso de Letras: Licenciaturas, estrutura um perfil de competências cujo objetivo primordial volta-se à excelência da formação do futuro educador. É um propósito a cumprir-se, em sintonia:

a) com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação, no que legislam para o Curso de Letras, uma Licenciatura;

b) com definições institucionais expressas no documento Flexibilização Curricular e na resolução CAM-EN007/95, alterada pela Resolução CAM-GES-007/99, legislando sobre Formação Humanística;

c) com a vocação inerente ao Curso de Letras, que reconheçe a essencialidade da formação do educador orientada por concepções de ensino e aprendizagem num sentido holístico que saiba entrelaçar a construção do sentido da ciência com indagações acerca do sentido da existência do homem e das coisas, em espaços e tempos sempre cultural, social e historicamente enunciados.

Assim sendo, a organização curricular do Curso de Letras, Licenciatura, estrutura-se em quatro eixos:

• estudos lingüísticos, voltados à Língua Portuguesa e à Língua Estrangeira Moderna objeto de habilitação.

• estudos literários, voltados à singularidade do fazer artístico/literário, à Literatura Portuguesa e Brasileira e às Literaturas da Língua Estrangeira moderna objeto de habilitação;

• formação pedagógica, numa dimensão teórico – prática que se construa, não apenas nas 420 horas-aula de Prática de Ensino e nas 420 horas-aula de Estágio Supervisionado, mas como condição norteadora dos Estudos Lingüísticos e dos Estudos Literários. Isto pelo entendimento do que estabelecem as Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras e que transcrevemos a seguir:

Considerando os diversos profissionais que o Curso de Letras pode formar,os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os estudos lingüísticos e literários devem fundar-se na percepção da língua e da literatura como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais. Devem articular a reflexão teórico-crítica com os domínios da prática-essenciais aos profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.

De forma integrada aos conteúdos considerados básicos do Curso de Letras, devem estar os conteúdos caracterizadores da formação profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão e incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios,seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos seqüenciais, de acordo com as diferentes propostas dos colegiados das IES e cursadas pelos estudantes.

No caso das licenciaturas, deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam.

No processo articulatório entre habilidades e competências no Curso de Letras, pressupõe-se o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do Curso. (Parecer CES 492/2001, p.31)

• formação humanística, porque, segundo o que dizem as Diretrizes Curriculares, “O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional e com as conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho.” É este o sentido que a UNISUL quer dar ao que dispõe a Resolução CAMGES 007/99, sobre Formação Humanística.

Os quatro eixos aqui definidos não têm existência isolada. Ao contrário, o que se objetiva para a formação do futuro educador é a integração teoria/prática, segundo propõe o Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001:

Para superar a suposta oposição entre conteudismo e pedagogismo os currículos de formação de professores devem contemplar espaços, tempos e atividades adequadas que facilitem a seus alunos fazer permanentemente a transposição didática, isto é, transformação dos objetos de conhecimento em objetos de ensino.

Esse exercício vai requerer a atuação integrada do conjunto dos professores do curso de formação, visando a superar o padrão segundo o qual os conhecimentos práticos e pedagógicos são responsabilidade dos pedagogos e os conhecimentos científicos a serem ensinados são responsabilidade dos especialistas por área de conhecimento. (p. 54)

Deste ponto de vista, compreende-se a importância de que a docência de cada disciplina seja caracterizada:

• pelo sentido interdisciplinar e, mais que isso, em intertextualidade com dimensões sociais, culturais, antropológicas e históricas, para que o ensino tenha significados na existência do acadêmico, futuro educador que, então, aprendendo a aprender, saberá dar, também, ao que ensinar, significados de existência;

• pela transposição didática, que inclui, no planejamento do programa de ensino, a inclusão de metodologias que orientem para a aprendizagem de práticas pedagógicas;

• pela transformação de conteúdos de aprendizagem em objetivos de aprendizagem, considerando que esta é a dimensão pela qual o ensino deixa de ser abstrato, estéril, teoria pela teoria, para tornar-se persuasivo, no sentido da síntese teoria/prática, transformadora, vivificante, “ponto de mutação”, social e existencialmente.

E aqui torna-se oportuno, novamente, trazer a voz do Parecer CNE/CP-009/2001, de 08 de maio de 2001:

Nesta perspectiva, o planejamento dos cursos de formação deve prever situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os conhecimentos que aprendem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, como indica a seguir:

a) No interior das áreas ou disciplinas. Todas as disciplinas que constituem o currículo de formação e não apenas das disciplinas pedagógicas têm sua dimensão prática. É essa dimensão prática que deve estar sendo permanentemente trabalhada, tanto na perspectiva da sua aplicação ao mundo social e natural, quanto na perspectiva da sua didática.

b) Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de coordenação da dimensão prática, as atividades deste espaço curricular de atuação coletiva e integradas dos formadores transcendem o estágio e têm, como finalidade, promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema características do cotidiano profissional. (pp.55 e 56)

A organização curricular, que prevê áreas de conhecimento estruturadas em eixos num processo de interfaces e de integração teoria/prática, pressupõe a articulação/integração das disciplinas.

Articular e integrar disciplinas num currículo é um processo que se faz em rede, o fio norteador de uma disciplina entrelaçando-se aos de outros componentes curriculares, determinando interdisciplinaridade e o estabelecimento de pré-requisitos. Tudo isso como resultado de reflexões acontecidas em grupos de docentes, por área de conhecimento, bem como em outras reuniões com a participação de todos os professores do Curso e de representação estudantil.

O conteúdos das reflexões por área de conhecimento, vêm postos a seguir, como demonstrativo do encaminhamento da organização curricular do Curso de Letras, à articulação e à integração das disciplinas. Assim:

Estudos Lingüísticos

Língua Portuguesa/Lingüística

Língua Portuguesa/Lingüística ocupam posição nuclear no Ensino, não apenas de Língua Portuguesa, mas de Línguas Estrangeiras, também. Tal constatação gera algumas conclusões norteadoras do significado do processo ensino-aprendizagem destas disciplinas no Curso de Letras:

• entendimento da Língua Portuguesa e da Lingüística como disciplinas que se colocam em face da língua/idioma, para contemplar as diferentes gramáticas desta língua, em imbricações com a Semiótica e com a Semiologia, que se estendem aos múltiplos campos de estudos lingüísticos;

• indagação da gramática do padrão oficial da língua, como uma das gramáticas, identificando coerências e incoerências, mas sem proscrevê-la, que não seria esta atitude de coerência lingüística;

• visão intertextual, entrelaçando Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Língua Latina e Teoria da Literatura ao processo ensino-aprendizagem de Lingüística;

• atenção contínua à língua/idioma como linguagem socialmente gerada no cotidiano, razão pela qual investigá-la cientificamente quer dizer contemplá-la com “infinitos olhos”;

• organização do Ensino voltado à cidadania, que garante, a cada falante brasileiro, o direito de uso pleno do idioma;

• interfaces Pragmática, Semântica, Sociolingüística, Análise do Discurso, Lingüística Textual, Gramática de Casos, Filosofia da Linguagem, Discurso Estético, encorajando o futuro educador e seus futuros alunos, à audácia de dizer-se, com o mundo e para o mundo;

Língua estrangeira moderna: Inglês

O processo ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira moderna deve encaminhar-se no sentido de desestrangerizar esta língua, para quem a está aprendendo.

Assim, devem constituir-se pressupostos nucleadores da prática pedagógica:

• uma imersão do aluno na cultura dos povos para os quais esta língua é idioma;

• estudos abrangendo a formação histórica desta língua;

• estudos de gramática aplicada à fluência da oralidade;

• estudos de gramática aplicada à leitura de textos verbais escritos em níveis de compreensão e interpretação, numa perspectiva semântico pragmática e analítico discursiva;

• estudos de gramática aplicada à produção de textos verbais escritos, em diferentes tipologias;

• estudos de gramática aplicada à tradução e versão de textos verbais orais e escritos numa perspectiva pragmática e analítico discursiva.

Formação Histórica da Língua

A Formação Histórica da Língua tem um ponto gerador que é o Latim. Mas não desenvolverá estudos de Latim restritos ao Latim. Antes, voltar-se-á a uma perspectiva do processo histórico da Língua Portuguesa, num enfeixamento diacronia/sincronia. Assim sendo, o Latim projeta-se interdisciplinar, em elos com a Língua Portuguesa, Lingüística, História, com desdobramentos fonético-fonológicos, morfossintáticos, semânticos, pragmáticos, discursivos. No âmbito dialetológico, promoverá estudos em caráter de pesquisa científica, de aspectos lingüísticos e culturais de países que têm o Português como idioma. Tais estudos poderão incluir, também, a Língua Espanhola. À Formação Histórica da Língua serão acrescentados conteúdos básicos de cultura e de Literatura Latina, o que vem representando suporte e valia para Teoria da Literatura e Literaturas integrantes das diferentes habilitações.

Estudos Literários

Teoria da Literatura

Esta disciplina configura-se alicerce indispensável à compreensão do fazer artístico e, como tal, deve constituir-se pré-requisito para Historiografia Literária, para Literatura Portuguesa e Brasileira, bem como para as Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa. Abordará teorias relativas à conceituação de Arte e Literatura às Textualidades Literárias em diferentes tipologias e aos princípios da análise e da crítica.

Historiografia Literária

Descrevendo um percurso histórico interpretativo, esta disciplina constitui-se de estudos das diferentes estéticas literárias, numa perspectiva que não se quer linear, mas enlaçando tempos e espaços diversos, em simultaneidade. Isto para constituir-se fundamento para a aprendizagem da Literatura Portuguesa e Brasileira e das Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa.

Literatura Portuguesa e Brasileira

Reflexões em torno da programação de Literatura Portuguesa e Brasileira, trouxeram, como resultados:

• novos direcionamentos para a organização dos conteúdos programáticos, articulando-os em eixos temáticos, numa ruptura de linearidades que enfeixa o diacrônico e o sincrônico em contemporaneidade;

• o aprofundamento da perspectiva interdisciplinar, assim entendida, por exemplo: a literaliedade, que, faz por escolhas lexicais, graficamente marcadas, por estratos fônicos e semânticos, pelos operadores argumentativos gerando formações discursivas, pela metaficção historiográfica, onde a audácia do discurso literário vence a freqüente timidez do discurso histórico;

• o firmar da convicção de que Literatura Catarinense, Literatura Regional e Literatura Infantil/Juvenil são Literaturas tanto quanto a Brasileira, por exemplo, e devem ser trabalhadas no mesmo contexto, todas, sem que lhes seja reservado espaço à parte;

• a promoção de experiências de integração com as disciplinas Laboratório de Textos I e II, Prática de Ensino V: Matemática Educacional, Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares e Estágio Supervisionado, gerando processos metodológicos no sentido da relação Arte/Idioma/Tecnologia/Educação;

• a participação, no Programa de Pesquisa “Textualidades estéticas e culturais-Sul de Santa Catarina” – Região da AMUREL.

Literaturas Estrangeiras em Língua Inglesa

Estas disciplinas terão, como propostas norteadoras:

• integração a Teoria da Literatura I e II e a Historiografia Literária, em cujos conteúdos situam-se pré-requisitos para competências de análise e crítica literária;

• planejamento no sentido de abrangência de conteúdos de Literatura, numa perspectiva histórico-cultural, interpretativa, entendendo-se o histórico, não como cronologia, mas como temporalidade, onde passado, presente e futuro podem imbricar-se;

• estudo de autores e obras com estatuto de indagação analítico-crítica, onde a tradução de textos literários represente um processo inicial a culminar em análise e crítica cientificamente construídas.

Formação Pedagógica

( Práticas de Ensino I, II, III, IV, constituem-se disciplinas integradas à Base comum para os cursos de Licenciatura da UNISUL, definidas em votação, por unanimidade, pelos membros do Fórum das Licenciaturas, a 03 de outubro de 2001. (Veja-se anexo 7.)

( Prática de Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI; Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de Ensino VII; Projetos Interdisciplinares estarão voltadas a metodologias específicas para o ensino de Língua Portuguesa/ Língua Materna e de Línguas Estrangeiras Modernas, tendo, não apenas na Informática, mas também em outras tecnologias, recursos possibilitadores de inovação.

( Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de Ensino VII; Projetos Interdisciplinares incluem-se no 8º semestre com objetivos de integração a Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II e Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II.

A pertinência da integração destas disciplinas evidencia-se pelo conteúdo das ementas (anexo 1) e pela importância de atender a uma das definições sobre Estágio Supervisionado integrantes do parecer CNE/CP/021/2001, de 06 de agosto de 2001, de que extraímos dois excertos para fundamentar o conceito de formação pedagógica em sintonia com o conceito de organização Curricular como articulação / integração de disciplinas. Assim:

Excerto do Parecer CNE/CP/021/2001, de 06 de agosto de 2001:

Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o estágio. Esta abertura, considerando o regime de colaboração prescrito no Art. 211 da Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo entre instituição formadora, órgão executivo do sistema de unidade escolar acolhedora da presença de estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola poderão receber alguma modalidade de formação contínua, a partir da instituição formadora. Assim, nada impede que, no seu Projeto Pedagógico, em elaboração ou em revisão, a própria unidade escolar possa combinar com a instituição formadora uma participação de caráter recíproco no campo de estágio.

Assim, considerando que, segundo o Parecer CNE/CP/009/21, de 08 de maio de 2001, é no período final do Curso de Licenciatura que ocorre a “docência compartilhada”, sob forma de Estágio Supervisionado, é que deve ser compreendida a oferta integrada dessas disciplinas no 8º semestre, possibilitando o cumprimento da desejabilidade acima enunciada.

O eixo das disciplinas de formação pedagógica não acontecerá paralelo aos estudos lingüísticos e literários, mas, novamente tomando como referência o Parecer CNE/CP/009/21, de 08 de maio de 2001 é preciso concluir que

a matriz curricular no curso de formação não deve ser mera justaposição de convivências de estudos disciplinares e interdisciplinares.

Ela deve permitir o exercício permanente de aprofundar conhecimentos disciplinares e ao mesmo tempo indagar a esses conhecimentos a sua relevância e pertinência para compreender, planejar, executar, avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa indagação só pode ser feita de uma perspectiva interdisciplinar.

Além disso a maioria das capacidades que se pretende que os alunos da educação infantil, do ensino fundamental e médio desenvolvam, atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares e exige um trabalho integrado de diferentes professores. Na perspectiva da simetria invertida, isso reforça a necessidade de que a matriz curricular da formação do professor contemple estudos e atividades interdisciplinares.

Neste sentido, vale lembrar que o paradigma curricular referido em competências demanda a utilização de estratégias didáticas que privilegiem a resolução de situações-problema contextualizadas, a formulação e realização de projetos, para as quais são indispensáveis abordagens interdisciplinares. (p. 53)

Formação Humanística

• Fundamentos Filosóficos, Fundamentos Sociológicos e Ética e Educação

Estas três disciplinas integram a Base Comum dos Cursos de Licenciatura, no sentido da importância que assume a formação humanística para o Educador e que a UNISUL já promulgara na Resolução CAM-EN 007/95, alterada pela Resolução CAM-GES-007/99, em convergência com o que se encontra na Introdução às Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras:

Esta proposta de Diretrizes Curriculares leva em consideração os desafios da educação superior diante as intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional. Concebe-se a Universidade, não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber, mas, também, como instância voltada para atender às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Ressalta-se, no entanto, que a Universidade não pode ser vista apenas como instância reflexa da sociedade e do mundo do trabalho. Ela deve ser um espaço de cultura e de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos éticos.

A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. (Parecer CES 492/2001, p. 24)

Ainda no elenco de disciplinas de Formação Humanística insere-se Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação, que compõe, também, o eixo de Formação Pedagógica e a rede das disciplinas da Base Comum para os Cursos de Licenciatura.

A realização da Pesquisa no Ensino, no Curso de Letras, evidencia-se assim:

a) pela definição de quatro linhas de pesquisa, cujo núcleo de investigação situa-se na prática pedagógica voltada ao estudo de idiomas e de Literatura, a saber:

• Estudos lingüístico idiomáticos: análise de teorias e de práticas de ensino/aprendizagem de idiomas, com vistas à aplicação pedagógica;

• Linguagens e Textualidade: análise da produção de textos em linguagens múltiplas a partir de teorias sobre textualização, com vistas à aplicação pedagógica;

• Estética e Cultura: análise de manifestações/produtos estético-culturais, à luz de teorias sobre estética e cultura, com vistas à aplicação pedagógica;

• Tecnologias Educacionais: análise de produção de estratégias tecnológicas, enfatizando – lhes a aplicação pedagógica;

b) pela inclusão, no Currículo, da disciplina metodologia Científica e de Pesquisa, em que se reconhece a desejabilidade de integração a outras disciplinas, articulando temas, em elaboração de projetos de pesquisa e em produção científica;

c) pela inclusão, no Currículo, da disciplina Monografia em Letras, traduzindo produção em cada uma das quatro linhas de pesquisa;

d) pela execução do projeto VARSUL, no campo da Sociolingüística, no contexto da linha de pesquisa Estudos lingüístico – idiomáticos;

e) pela execução do Programa de Pesquisa Textualidades Estéticas e Culturais – Sul de Santa Catarina – Região da AMUREL, no contexto da linha de pesquisa Estética e Cultura;

f) por estudos teórico – práticos no campo de novas de tecnologias, como condição necessária à inovação metodológica cientificamente sustentada, no contexto da linha de pesquisa Tecnologias Educacionais;

g) pelo disposto na Resolução que fixa as normas complementares à avaliação do aproveitamento escolar no Curso de Letras, onde a produção científica ganha importância como instrumento de avaliação. (Veja-se anexo 4)

A realização da Extensão do Ensino articula-se à Pesquisa e ao Estágio Supervisionado, pela elaboração e execução de projetos nucleados em políticas de Desenvolvimento e Integração Social:

a) Cursos de extensão sob a forma de atualização;

b) Semana Temática de Letras;

c) Programa de Línguas;

d) Cursos Seqüenciais;

e) Programa Internacional de Extensão;

f) Atividades e projetos com inserção no Programa de Pesquisa Textualidades Estéticas e Culturais – Sul de Santa Catarina – Região da AMUREL

g) Projetos desenvolvidos junto à Comunidade Regional, inscritos em Prática de Ensino e em Estágio Supervisionado, conforme o plano de ensino destas disciplinas em cada semestre letivo (Veja-se Anexo 2: Estágio Supervisionado)

h) Projetos desenvolvidos no curso das diferentes disciplinas, integradas a eventos realizados no contexto da Universidade e da Comunidade Regional.

Às Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras: Licenciatura, à Resolução sobre Formação Humanística, à Base Comum para os Cursos de Licenciatura da UNISUL articula-se o documento Flexibilização Curricular, para conferir, ao Currículo do Curso de Letras, o sentido de que “As estruturas curriculares devem(...) abrigar, tanto a possibilidade de adequações diante de novas realidades, quanto as que favoreçam aos alunos, fazer o seu percurso no ritmo e direção que forem mais adequados às suas características e ao seu projeto pessoal.” ( In Flexibilização Curricular).

O Núcleo de Base abrange todas as disciplinas cujos conteúdos, estipulados pelas Diretrizes Curriculares, constituem-se fundamentos para formação do Licenciado em Letras, futuro Educador. Neste núcleo situam-se as disciplinas da Base Comum para os cursos de Licenciatura da UNISUL (Anexo 7) e ainda outras, abrangendo Estudos Lingüísticos e Estudos Literários, como preconizam as Diretrizes Curriculares.

O Núcleo de Concentração harmoniza-se às Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras, no que concerne aos eixos Estudos Lingüísticos, Estudos Literários, e Formação Pedagógica e à Pesquisa e Extensão. Isto com um norteamento disciplinar específico, constituindo um diferencial para o Curso de Letras: Licenciatura da UNISUL, organizado em um Núcleo de Concentração, em interfaces Ensino / Pesquisa / Extensão. Assim:

• O eixo Estudos Lingüísticos, voltado a Língua Portuguesa, traduz-se em Laboratório de Textos I e II. É o orientar-se da gramática da Língua para o sentido de gramática de texto, de performance lingüística, no contexto das linhas de pesquisa e Textualidades entrelaçando-se a estética e Cultura;

• O eixo Estudos literários abrange Literatura Portuguesa e Brasileira I e II: Produção em Verso, Literatura Portuguesa e Brasileira III e IV: Prosa e Ficção de Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia. Estas disciplinas organizam-se em projetos cujos conteúdos estruturam-se em elos temáticos, numa perspectiva em que o fazer literário junta tempos, espaços linguagens e estéticas, imbricando-os e inscrevendo-os na linha de pesquisa Estética e Cultura em interlocução com linguagens e textualidades.

• O eixo Formação Pedagógica reúne as Práticas de Ensino V: Informática Educacional; VI: Tecnologias aplicadas ao Ensino e VII: Projetos Interdisciplinares, bem como Estágio Supervisionado (em suas diferentes abrangências como disciplinas). Aqui, a integração entre Prática de Ensino V, VI, VII, e o Estágio Supervisionado quer gerar dimensões inovadoras para a formação do educador, onde assume importância a linha de pesquisa Tecnologias Educacionais, aliada às outras três linhas, a saber: estudos lingüístico-idiomático, linguagens e textualidades e Estética e cultura. Assim este núcleo de concentração tem como foco um traço da modernidade ao ensejar formação pedagógica interdisciplinar.

O Núcleo Orientado em Língua Inglesa:Tradução, Versão, Interpretação e Conversação,ao mesmo tempo em que abrange Estudos Lingüísticos em consonância com as Diretrizes Curriculares, constitui-se num conjunto de três disciplinas propostas pelo Curso de Letras da UNISUL: Língua Inglesa: Laboratório de Textos I; Língua Inglesa: Laboratório de Textos II e Língua Inglesa: Laboratório de Textos III. O sentido de oficina/laboratório, abrangendo práticas ao mesmo tempo diversificadas e integradas de tradução, versão, interpretação, e conversação atende a expectativas manifestas, tanto no que se refere a acadêmicos de Letras, quanto no que concerne a outros interessados. Isto em razão de um mercado de trabalho onde espaços para os que dominam Línguas Estrangeiras vem crescendo. Esta, dentre outras, constitui-se razão para que este Núcleo Orientado corresponda a Curso Seqüencial.

O Núcleo Livre, no Curso de Letras, compreende um total de 08(oito) créditos, entendidos como: Qualquer conjunto de disciplinas oferecidas pela UNISUL nos cursos de graduação e eleitas pelo aluno, com base no seu interesse individual, para integralização do currículo, respeitados os pré-requisitos. (In Flexibilização Curricular).

Ainda integrando a organização curricular do Curso de Letras, têm espaço as Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, assim definidas no documento Flexibilização Curricular:

São consideradas Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais aquelas realizadas pelo aluno, relacionadas com a sua formação e realizadas durante o período em que está vinculado ao curso, conforme o definido no Projeto Pedagógico.

Aliando-se a essa definição, os Pareceres CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001 e CNE/CP 021/2001, de 08 de agosto de 2001, retificado pelo Parecer CNE/CP 027/2001, de 02 de outubro de 2001 e homologados pela Resolução CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2001, estabelecem, no que legislam sobre distribuição da carga horária, 200 (duzentas) horas de Trabalho Acadêmico, cujo perfil vem assim caracterizado, na resolução anteriormente referida:

Um planejamento próprio para a execução de um projeto pedagógico há de incluir outras atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, articulando-se, como enriquecimento do processo formativo do professor como um todo. Seminários, apresentações, exposições, participações em eventos científicos, estudos de casos, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural, e comunitário, produções coletivas, resolução de situações-problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisa são modalidades, entre outras atividades deste processo formativo. Importante salientar que tais atividades devem contar com a orientação docente e ser integradas ao projeto pedagógico do curso. Deve-se acrescentar que a diversificação dos espaços educacionais, a ampliação do universo cultural, o trabalho integrado entre os diferentes profissionais de áreas e disciplinas, a produção coletiva de projetos de estudos, elaboração de pesquisas, as oficinas, os seminários, monitorias, tutorias, eventos, atividades de extensão, o estudo das novas diretrizes do ensino fundamental, do ensino médio, da educação infantil, da educação de jovens e adultos, dos portadores de necessidades especiais, das comunidades indígenas, da educação rural e de outras propostas de apoio curricular proporcionadas pelos governos dos entes federativos são exigências de um curso que almeja formar os profissionais do ensino.Este enriquecimento exigido e justificado por si só e pelas diretrizes do Parecer 9/2001 não poderá contar com menos de 200 horas. (p. 12).

Por registrar-se consonância de objetivos e de perfil entre o que as Diretrizes Curriculares entendem como Trabalho Acadêmico e o que o documento Flexibilização Curricular abrange como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, ao ser aprovada a Base Comum para os Cursos de Licenciatura, definiu-se, também, a correspondência entre Trabalho Acadêmico e Atividades Acadêmicas Curriculares adicionais, nos seguintes termos:

Trabalho acadêmico: mínimo 200h/a.

Este núcleo corresponde ao que, no documento Flexibilização Curricular vem indicado como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais. Não é ministrado no horário estabelecido na grade de matrícula. Não tem custos financeiros em valor creditício para o aluno. São 200 horas que o acadêmico cumprirá, em modalidades diversas, conforme diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico de cada Curso. (In Base Comum para os Cursos de Licenciatura). Anexo 7.

As 200 horas estipuladas foram ampliadas para 210, garantindo distribuição creditícia (14 créditos), obedecendo ao critério de créditos pares firmado pela UNISUL.

O elenco das Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais/ Trabalho Acadêmico, no Curso de Letras, encontra-se integrado à Grade Curricular em 6.2.

A seguir

.

Tabela de Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais

|EIXOS |MODALIDADES |VALIDAÇÃO |

| | |em horas-aula |

|Participação em eventos de |Colóquios |Até 80 h/a |

|natureza científica |Seminários | |

| |Participação em grupos de estudo nas áreas de conhecimento | |

| |de abrangência do Curso de Letras | |

| |Participação em Encontros | |

| |Cursos de extensão | |

| | | |

| | | |

| |Outras programações de natureza científica | |

|Produção Científica |Livro publicado – 01:20h/a |Até 20h/a |

| |Ensaio – 01:05 h/a | |

| |Artigo – 01:10 h/a | |

|Projetos de Extensão |Integração a Projetos de Extensão no campo de |Até 80 h/a |

| |Desenvolvimento e Integração Social | |

| |Trabalho voluntário | |

|Laboratório de oralidade em Língua|Participação de grupos de conversação. |Até 80 h/a |

|Estrangeira | | |

|Programações Estético-Culturais |Participação em Oficinas de produção literária |Até 80 h/a |

| |Participação em catequese poética; | |

| |Participação em eventos estético – culturais | |

| | | |

| | | |

| | | |

| |Participação em Oficinas de Teatro | |

Observações:

1- A integralização das 210 horas-aula de Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, está condicionada à participação do(a) acadêmico(a) em atividades diversificadas, contemplando, no mínimo, uma em cada eixo.

2- Não poderão ser validadas, como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais, aquelas que integram ações definidas na programação específica de cada disciplina da Grade Curricular.

3- A validação de horas – aula para Atividades Acadêmicas Curriculares dar-se-á mediante documento comprobatório, tal como certificado, declaração, apresentação do texto correspondente à produção científica

6.2 – GRADE CURRICULAR / FLUXO CURRICULAR

6.2.1 – Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Curso de Letras

Habilitação: Licenciatura em Português/Inglês e respectivas Literaturas para o Ensino Fundamental e Médio

|sem |Nº |Disciplinas |nºcred |pré-req. |núcleo* |form. hum. |

| | |SUBTOTAL |20 | | | |

| | |SUBTOTAL |20 | | | |

| | |SUBTOTAL |20 | | | |

| | |SUBTOTAL |20 | | | |

| | |SUBTOTAL |24 | | | |

| | |SUBTOTAL |28 | | | |

| | |SUBTOTAL |32 | | | |

| | |SUBTOTAL |32 | | | |

| | |SUBTOTAL |14 | | | |

Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação

|sem |Nº |Disciplinas |nºcred |pré-req. |núcleo* |form. Hum. |

|5º |22 |Língua Inglesa: Laboratório de Textos I |04 |- |NO | |

|6º |29 |Língua Inglesa: Laboratório de Textos II |04 |22 |NO | |

|7º |36 |Língua Inglesa: Laboratório de Textos III |04 |29 |NO | |

*Legenda: NB – Núcleo Base NC – Núcleo de Concentração

NO – Núcleo Orientado NL – Núcleo Livre

1) Para cursar Estágio Supervisionado em Português para Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I, o acadêmico deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do Curso, inclusive.

6.2.2 FLUXO CURRICULAR

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas

I

II

III

IV

V

VI

VII

VIII

(1) Para cursar Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I,

o(a) acadêmico(a) deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do Curso, inclusive.

6.2.3 – FLUXO CURRICULAR

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas

Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação

Semestre

V -

VI -

VII -

6.2.4 – Equivalência entre os conteúdos propostos pelas Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras e as disciplinas da Grade Curricular, indicando as composições do Núcleo de Base e a constituição dos Núcleos de Concentração. (Veja-se Anexo 6).

6.2.5 Projetos de Disciplina

a) Os Projetos de Disciplinas (Veja-se anexo 1) estão registrados obedecendo à seqüência dos semestres do Curso.

6.3 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS / MÉTODOS DE ENSINO – APRENDIZAGEM

Os pressupostos teóricos – metodológicos estruturados para o Curso de Letras: Licenciaturas englobam o sentido das práticas pedagógicas, a gerar-se de conceitos de Conhecimento, Ciência, Ensino, Aprendizagem.

As Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras propõem uma compreensão do que seja transformar objetivos de ensino em objetivos de aprendizagem, no percurso da formação do profissional de Letras, futuro educador. Esta compreensão vem assim definida:

O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá ter, também, a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. O profissional de Letras deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as conseqüências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional. (Parecer CES 492/2001, pp. 31 e 32)

Esta compreensão constitui-se ponto de partida para práticas pedagógicas/métodos de ensino aprendizagem orientados por um eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.

Assim sendo, as práticas pedagógicas e métodos de ensino-aprendizagem, considerando o contexto da especificidade de cada disciplina da Grade Curricular do Curso de Letras, terão norteamentos comuns, a saber:

• uma perspectiva dialógica entre os diferentes saberes, num sentido multi/interdisciplinar;

• programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas metodologias que explicitem formas de transposição didática/simetria invertida. Isto é o que se propõe, também, no Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001:

“Assim, a prática, na matriz curricular dos cursos de formação não pode ficar reduzida a um espaço isolado, que a reduza a um estágio como algo fechado em si mesmo e desarticulado do restante do curso. Isso porque não é possível deixar, ao futuro professor, a tarefa de integrar e transpor o conhecimento sobre ensino e aprendizagem, para o conhecimento na situação de ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre este processo.(p.55);

• programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas estratégias que explicitem metodologias e recursos de ensino-aprendizagem variados e inovadores, incluindo a aplicação didática de novas tecnologias;

• programas de ensino de cada disciplina onde estejam definidas metodologias que explicitem o ensinar com pesquisa, bem como a inserção na Comunidade Regional, através da proposta/execução de ações e projetos de Desenvolvimento e Integração Social.

6.4 – ALOCAÇÃO DAS DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

6.4.1 – Área de Ciências Humanas e de Letras e Artes

• Estudos Lingüísticos

- Leitura e Produção Textual

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III

- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV

- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I

- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II

- Lingüística I

- Lingüística II

- Formação Histórica da Língua I

- Formação Histórica da Língua II

- Língua Inglesa I

- Língua Inglesa II

- Língua Inglesa III

- Língua Inglesa IV

- Língua Inglesa: Laboratório de Textos I

- Língua Inglesa: Laboratório de Textos II

- Língua Inglesa: Laboratório de Textos III

• Estudos Literários

- Teoria da Literatura I

- Teoria da Literatura II

- Historiografia Literária

- Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em Verso

- Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em Verso

- Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de Ficção

- Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de Ficção

- Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia

- Literatura Inglesa

- Literatura Norte Americana

• Formação para a Produção Científica

- Metodologia Científica e de Pesquisa

- Monografia em Letras

• Formação Humanística

- Fundamentos Filosóficos

- Fundamentos Sociológicos

- Ética e Educação

• Formação Pedagógica

- Prática de Ensino I

- Prática de Ensino III

- Prática de Ensino IV

- Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino

- Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental II

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental II

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio I

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio I

- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II

- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II

6.4.2 – Áreas das Ciências Exatas, Agrárias e das Engenharias

• Formação Pedagógica

- Prática de Ensino V: Informática Educacional

6.4.3 Área das Ciências Biológicas e da Saúde

• Formação Pedagógica

- Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação

-

6.5 – Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, no Curso de Letras, tem suas definições configuradas no Anexo 2.

6.6 – Monografia

No Curso de Letras: Habilitação: Licenciatura em Português / Inglês e Respectivas Literaturas, o trabalho final de curso realiza-se sob a forma de Monografia, cujos parâmetros estão definidos no anexo 3.

7. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

A avaliação do rendimento escolar, no Curso de Letras, efetiva-se, obedecendo ao disposto no Regimento Geral da UNISUL e à Resolução específica do Curso de Letras, cujo teor emerge do sentido de avaliação enunciado no Parecer CNE/CP009/2001, de 08 de maio de 2001, p.39:

A avaliação deve ter, como finalidades, a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais com condições de iniciar a carreira.

Neste sentido é que a avaliação do rendimento escolar, no Curso de Letras, objetivando resultados manifestos em competência para o Ensino, a Pesquisa e o Desenvolvimento e a Integração Social, no que se refere ao desempenho de cada um dos acadêmicos/futuros educadores, deverá:

• desenvolver-se de forma processual, como construção que permita reconhecer uma ação pedagógica em que os conteúdos de ensino signifiquem objetivos de aprendizagem;

• ser reveladora de um processo de formação do futuro educador, cujo percurso de cada uma das disciplinas evidencie competência para a transposição didática, ou seja, a transformação dos objetos de conhecimento em objetos de ensino. Isto tomando como referência, também, o que se encontra no mesmo Parecer CNE/CP009/2001, de 08 de maio de 2001, ainda na página 39:

Os instrumentos de avaliação da aprendizagem devem ser diversificados – para o que é necessário transformar formas convencionais e criar novos instrumentos. Avaliar as competências dos futuros professores é verificar, não apenas se adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para resolver situações-problema – reais ou simuladas – relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Sendo assim, a avaliação deve apoiar-se em indicadores obtidos do desenvolvimento de competências obtidas pela participação dos futuros professores em atividades regulares do Curso, pelo empenho e desempenho em atividades especialmente preparadas por solicitação dos formadores, e pelos diferentes tipos de produção do aluno.

• dar, ao processo de avaliação, caráter de prática pedagógica compartilhada, ou seja, os acadêmicos/futuros educadores identificam, nas práticas que avaliam o seu rendimento escolar, situações tornadas aprendizagem de que, avaliar com a participação de quem é avaliado, torna-se construção de um processo pessoal de formação. E, novamente, é oportuno referir o Parecer CNE/CP009/2001, de 08 de maio de 2001, p.39

A avaliação deve ser realizada mediante critérios explícitos e compartilhados com os futuros professores, uma vez que o que é objeto de avaliação representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a formação em cada momento do Curso. Isso permite que cada futuro professor vá investindo no seu processo de aprendizagem, construindo um percurso pessoal de formação.

A Resolução que normatiza a avaliação do rendimento escolar no Curso de Letras corresponde ao Anexo 4.

8. ARTICULAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO: CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA

O existir do Curso de Letras vem sendo pautado por formas e ações pontuais de integração a outros níveis de Ensino, desde a Educação Infantil, daí passando para o Ensino Fundamental, pelo Ensino Médio e chegando à Pós-Graduação, numa dinâmica geradora de Pesquisa e de Extensão.

Com relação à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental e Ensino Médio registram-se:

- a atuação de docentes do Curso de Letras em palestras, cursos de atualização e feiras de livros, desenvolvendo temas sobre Literatura Infantil/Juvenil; Lingüística e Alfabetização; Psicolingüística; Lingüística Textual; Sociolingüística; Fonética, Fonologia e Alfabetização;

- a atuação de docentes do Curso de Letras na elaboração de programas de ensino de Língua Portuguesa, Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa e Brasileira e Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Fundamental (séries iniciais e 5ª a 8ª série) e para o Ensino Médio, no contexto de cursos de atualização para Professores da Rede Estadual de Ensino;

- a integração Curso de Letras/Colégio Dehon, registrada nos anos 80;

- a produção científica considerável em forma de Monografia em Letras (Trabalho Final de Curso), abrangendo Psicolingüística, Sociolingüística, Lingüística Textual, Teoria da Literatura e Literatura Infantil/Juvenil. Os temas das monografias têm abordagem nucleada em propostas pedagógicas para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

Com relação à Pós-Graduação, ressalta-se a interação efetiva entre esse nível de Ensino e o Curso de Letras, espaço em que têm sido gerados todos os projetos de Cursos de Especialização em Letras e também o projeto do Curso de Mestrado em Ciências da Linguagem.

Assim, nos anos 80, o Curso de Letras, em integração com a então Diretoria de Pesquisa e Extensão, liderou a elaboração e desenvolvimento de dois projetos de Pós-Graduação Lato Sensu:

- Especialização em Língua Portuguesa

- Coordenação Pedagógica: docente do Curso de Letras

- Corpo Docente: professores da PUC de Porto Alegre e professores da UNISUL/ex-FESSC

- Especialização em Literatura Brasileira

- Coordenação Pedagógica: docente do Curso de Letras

- Corpo Docente: professores da UFSC e professores da UNISUL

Nos anos 90, o Curso de Letras, em interação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão/Diretoria de Pós-Graduação, liderou a elaboração e desenvolvimento de um Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, que teve duas ofertas:

- Especialização em Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa

- Coordenação Pedagógica: docente da UNISUL

- Corpo Docente: professores da UFSC e professores da UNISUL

Em 1997, a Congregação do Curso de Letras foi unânime em emitir parecer favorável à elaboração de um projeto de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado em Ciências da Linguagem. Este projeto teve uma versão preliminar elaborada por docentes do Curso de Letras, numa perspectiva de contemporaneidade, já a partir do nome Ciências da Linguagem. Esta versão preliminar submeteu-se a aprimoramento, graças à consultoria exercida pela Doutora Maria Marta Furlanetto.

Cumpridos os trâmites legais, o Mestrado em Ciências da Linguagem registra a primeira oferta em 1999 e vem caminhando com êxito já com reconhecimento homologado pelo Conselho Estadual de Educação.

O Mestrado em Ciências da Linguagem prossegue, faz seu caminho, mas não sem a existência de eixos de integração com o Curso de Letras (Veja-se Anexo 11), a saber:

- realização integrada de “Semanas Temáticas” em 2000 e em 2001;

- realização integrada de “Colóquios” em 2000 e em 2001

- integração em Programas/Projetos/Grupos de Pesquisa

- produção integrada da Revista Linguagem em (Dis)Curso

- inclusão, no Colegiado do Mestrado em Ciências da Linguagem, de Docente representante da congregação do Curso de Letras; .

Em 2003, o Curso de Letras tem, para oferta, quatro Projetos de Pós-Graduação Lato Sensu:

- Especialização em Língua Inglesa

- Especialização em Língua Portuguesa e em Literatura Brasileira Contemporânea

- Especialização em Língua Portuguesa e em Língua Inglesa

- Especialização em Língua Portuguesa e em Língua Espanhola

No que se refere à Extensão, o Curso de Letras:

- exerce a coordenação e docência relativas ao Programa de Línguas, que estabelece interfaces Cursos de Extensão/Cursos Seqüenciais;

- inclui, em sua Grade Curricular, o Núcleo Orientado Laboratório de Textos em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação de textos e Conversação, com 12 créditos/180 horas-aula que se constitui, também um Curso Seqüencial.

- inclui, em seu Projeto de Estágio Supervisionado, ações voltadas à Extensão/Desenvolvimento e Integração Social, integrando-se a políticas que objetivem educação de jovens e adultos, de crianças e jovens em situação de risco, de povos indígenas e educação especial. Tais políticas estarão situadas em iniciativas da UNISUL, da Comunidade Regional e/ou em esferas dos órgãos públicos federais, estaduais, municipais. (Veja-se Anexo 2);

- inclui, em sua Grade Curricular, disciplinas voltadas, de forma mais específica, à Extensão, quais sejam, as Práticas de Ensino I,II,III,IV,V,VI,VII, com ênfase para Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares (Veja-se Anexo 1);

- orienta para a realização de ações de extensão, nas diferentes disciplinas, quando se fizer possível, o que já foi explicitado em 6.1. Organização Curricular (realização da Extensão no Ensino).

- Quanto à Pesquisa, o Curso de Letras tem linhas definidas, já caracterizadas em sua abrangência e em sua forma de realização, anteriormente, também em 6.1. Organização Curricular (realização da Extensão no Ensino).

- No âmbito dos Cursos Seqüenciais, o Curso de Letras propõe a oferta de onze cursos seqüenciais em desenvolvimento no Programa de Línguas da UNISUL. Além desses onze cursos numa dinâmica de interfaces, como componente da estrutura Curricular do Curso de Letras, o “Núcleo Orientado em Língua Inglesa: Tradução, Versão, Interpretação e Conversação” constitui-se, também, um curso seqüencial com 180 horas – aula. É uma proposta correspondente a tendências contemporâneas que definem o que se espera do ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira, numa perspectiva orientada por componentes teórico-práticos, enfeixando Pragmática/Semântica/Análise do Discurso/Sociolingüística.

9. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO

A qualificação de todas as ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, no Curso de Letras, prevê condições de excelência, abrangendo:

- Coordenação, Corpo Docente, Equipe do Serviço Integrado de Apoio aos Cursos SIAC (Veja-se Anexo 5);

- Estrutura Organizacional (Veja-se Anexo 5);

- Laboratório de Línguas específico para o ensino de Língua Estrangeira, na Graduação em Letras e no Programa de Línguas (Cursos de Extensão e Cursos Seqüenciais). (Veja-se Anexo 5);

- Equipamentos tecnológicos: laboratório de informática, televisores, vídeos, retroprojetores, sky, aparelhos de som (C.D. e gravador). (Veja-se Anexo 5);

- Aramados para exposição de trabalhos realizados em oficinas de produção literária. (Veja-se Anexo 5);

- Tablado para apresentações artísticas (Veja-se Anexo 5)

- Acervo bibliográfico especializado, contendo obras clássicas e publicações atuais. (Veja-se Anexo 5).

10 – TABELA DE EQUIVALÊNCIAS

Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Curso de Letras: Licenciatura

Habilitação: Português/Inglês e respectivas Literaturas

Equivalências entre as disciplinas do Currículo Proposto e as do Currículo em andamento

|CURRÍCULO PROPOSTO | | |CURRÍCULO EM ANDAMENTO | | |

|DISCIPLINA |SEM. |CRÉD. |DISCIPLINA |SEM. |CRÉD. |

|Leitura e Produção Textual |1 |04 |Língua Portuguesa I |1 |04 |

|Língua Inglesa I |1 |04 |Língua Inglesa I |1 |04 |

|Teoria da Literatura I |1 |04 |Teoria da Literatura I |2 |04 |

|Prática de Ensino I |1 |04 | | | |

|Metodologia Científica e de Pesquisa |1 |04 |Metodologia Científica1 |1 |04 |

|Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I |2 |04 |Língua Portuguesa II |2 |04 |

|Língua Inglesa II |2 |04 |Língua Inglesa II |2 |04 |

|Teoria da Literatura II |2 |04 |Teoria da Literatura II |3 |04 |

|Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação |2 |04 |Psicologia da Educação I |6 |04 |

|Fundamentos Filosóficos | | | | | |

| |2 |04 |Filosofia I |4 |04 |

| |

|Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II |3 |04 |Língua Portuguesa III |3 |04 |

|Língua Inglesa III |3 |04 |Língua Inglesa III |3 |04 |

|Lingüística I |3 |04 |Lingüística I |2 |04 |

|Historiografia Literária |3 |04 |- |- |- |

|Prática de Ensino III |3 |04 |- |- |- |

|Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III |4 |04 |Língua Portuguesa IV |4 |04 |

|Língua Inglesa IV |4 |04 |Língua Inglesa IV |4 |04 |

|Lingüística II |4 |04 |Lingüística II |3 |04 |

|Literatura Portuguesa e Brasileira I: Produção em Verso |4 |04 |Literatura Portuguesa |4 |02 |

|Prática de Ensino IV | | |Literatura Brasileira |4 |02 |

| |4 |04 |Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio |8 |04 |

|Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV |5 |04 |Língua Portuguesa V |5 |04 |

|Língua Inglesa: Laboratório de Textos I |5 |04 |Língua Inglesa VI |5 |04 |

|Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em Verso |5 |04 |Literatura Portuguesa |5 |02 |

|Prática de Ensino V: Informática Educacional | | |Literatura Brasileira |5 |02 |

|Fundamentos Sociológicos |5 |04 |- |- |- |

|Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental I |5 |04 |Sociologia |5 |04 |

|Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I |5 |02 |- |- |- |

| | | | | | |

| |5 |02 |- |- |- |

| | | | | | |

|Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I |6 |04 | Laboratório de Textos I: Português |7 |02 |

| | | |Laboratório de Textos II: Português |8 |02 |

|Língua Inglesa: Laboratório de Textos II |6 |04 |Laboratório de Textos I: Inglês |7 |02 |

| | | |Inglês: Expressão Oral I |7 |02 |

|Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de Ficção |6 |04 |Literatura Portuguesa III |6 |02 |

|Formação Histórica da Língua I | | |Literatura Brasileira III |6 |02 |

|Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental II |6 |04 |Língua Latina I |2 |04 |

|Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental II |6 |04 |- |- |- |

|Núcleo Livre | | | | | |

| |6 |04 |- |- |- |

| | | | | | |

| |6 |04 |- |- |- |

|Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II |7 |04 | - |- |- |

|Língua Inglesa: Laboratório de Textos III |7 |04 |Laboratório de Textos II: Inglês |8 |02 |

| | | |Inglês: Expressão Oral II |8 |02 |

|Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de Ficção |7 |04 |Literatura Portuguesa IV |7 |02 |

|Formação Histórica da Língua II | | |Literatura Brasileira IV |7 |02 |

|Ética e Educação |7 |02 |Língua Latina II |3 |04 |

|Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio I |7 |02 |Ética e Educação |4 |02 |

|Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio I |7 |04 |- | | |

|Monografia em Letras | | | | | |

| |7 |04 | | | |

| | | |- | | |

| |7 |02 | |8 |08 |

| | | | | | |

| | | |Monografia II | | |

| | | | | | |

|Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia |8 |04 | - |- |- |

|Literatura Inglesa |8 |04 |Literatura Inglesa I |4 |02 |

| | | |Literatura Inglesa II |5 |02 |

|Literatura Norte - Americana |8 |04 |Literatura Norte Americana I |4 |02 |

| | | |Literatura Norte Americana II |5 |02 |

|Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino |8 |04 |- |- |- |

|Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares | | | | | |

|Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II |8 |04 |- |- |- |

|Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II |8 |04 |- |- |- |

|Núcleo Livre | | | | | |

| |8 |04 |- |- |- |

| | | | | | |

| |8 |04 |- |- |- |

11. ANEXOS

ANEXO 1: Projetos de Disciplinas

ANEXO 2: Estágio Supervisionado

ANEXO 3: Monografia

ANEXO 4: Avaliação: Resolução Específica do Curso

ANEXO 5: Condições necessárias para funcionamento do Curso

ANEXO 6: Conteúdos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares X Disciplinas do Currículo

ANEXO 7: Base Comum Aprovada para os Cursos de Licenciatura

ANEXO 1

PROJETOS DE DISCIPLINAS

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

SEMESTRE: 1º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Leitura. Construção do texto. Linguagem e tipologia textual. Produção textual

JUSTIFICATIVA

Compreender o processo de construção do conhecimento e mobilizá-lo à ação são tarefas primordiais de um docente. Assim sendo, a disciplina “Leitura e Produção Textual” deve estar norteando um perfil de profissional que se evidencie pela competência no manejo com as diferentes linguagens e, sobretudo, com a língua materna nas diversas variedades ( eixo articulador da interação comunicativa e do processo interdisciplinar.

Tal práxis refere-se à leitura como um processo de indagação do texto em intertextualidade, como compreensão, interpretação e análise-crítica, numa abrangência das diferentes áreas de conhecimento.

Tal práxis será, também, geradora da competência para a produção textual, enunciação discursiva e interdiscursiva, em diferentes tipologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a

gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

FARACO,Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 2001.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I

SEMESTRE: 1º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

A Língua Inglesa: aspectos históricos e culturais, locais de expansão, importância do seu estudo, suporte gramatical básico, como nivelamento para o estudo da Língua Inglesa. Estudos de textos. Diálogos básicos. Iniciação à oralidade. Estudos gramaticais: Fonética e Fonologia; introdução à Morfossintaxe: verbo to be (simple present, simple past, simple future); wh-questions; yes/no questions and short answers with be; contractions, subjective and objective pronouns; possessives adjectives; demostratives; simple Present; yes/no questions and short answers with do; would. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Faz-se necessária a apresentação dos aspectos históricos e culturais do Ensino de Língua Inglesa, para situar os acadêmicos nas funções lingüísticas básicas, trabalhando as quatro habilidades da Língua: ouvir, falar, ler e escrever.

Oportuniza-se, além do estudo de Língua Inglesa, o treinamento pedagógico, pela Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University Press.2000.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA I

SEMESTRE: 1º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Arte: tentativa de conceituação, da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade. Funções da Arte. Classificação das Artes. Literatura: tentativa de conceituação. Funções da Literatura. Literatura e dialogismo. Literatura e incompletude. Polifonia e Literatura.

Literatura, Teoria da Literatura e História Literária, de Aristóteles à Contemporaneidade. O Cânone literário e a sacralização de autores e obras. Da natureza do texto literário. Figuras de Linguagem. Versificação. Gêneros literários: da perspectiva aristotélica à Modernidade/Contemporaneidade. Pesquisa e produção científica. Oficina de produção poética. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas para o exercício profissional.

JUSTIFICATIVA:

Esta ementa se justifica uma vez que oferece ao acadêmico instrumentos de análise crítico-interpretativa e produção do texto literário, mais especificamente do texto em verso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: da lírica e do drama. São Paulo: Ática, 2000

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo. Martins Fontes, 2001.

TAVARES, Hênio Último do Cunha. Teoria Literária. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Ltda, 1989.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DE PESQUISA

SEMESTRE: 1º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

O processo de conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para elaboração e apresentação do relatório de pesquisa. Relatório de pesquisa.

JUSTIFICATIVA

O estudo da disciplina possibilitará, ao aluno, a aquisição de conhecimentos dos métodos e técnicas de pesquisa, estrutura da pesquisa, elaboração de projeto, normas, etc. No contexto do curso torna-se importante, pois viabiliza a elaboração de projetos dentro da metodologia exigida. Na atividade profissional, o licenciado estará sujeito a elaboração de pesquisas e projetos, tendo assim um referencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEWANDSZNAYDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.

GIL, A. C. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

MARCANTONIO, A. T.; SANTOS. M. M. dos; LEHFELD, Neide A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO I

SEMESTRE: 1º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagem teórico-prática reflexiva dos fundamentos históricos da educação e da didática: da antiguidade clássica à pós-modernidade. Uma abordagem analítico-reflexiva da história da educação no Brasil, permeando políticas públicas e tendências pedagógicas. Projeto para inserção do aluno na realidade educacional.

JUSTIFICATIVA

A Prática de Ensino, atendendo a preceitos legais, como a nova LDB 9.394 de 12 de dezembro de 1996, especificamente em seus artigos 62. e 65., Pareceres CNE/CP009 de 8 de maio de 2001, regulamentado pela Resolução CNE/CP Nº1, de 18 de Fevereiro de 2002 e CNE/CP 28/2001, deverá estar presente desde o início do Curso e se desenvolverá num movimento contínuo entre o saber e o fazer, articulando-se direta e objetivamente com as demais disciplinas, que compõem o currículo de formação de professores.

De acordo com o Parecer 009/2001:

...prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional.( CNE/CP009/2001, p.22).

E com a Resolução CNE/CP Nº 1, Art. 13, § 1º, “ A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema.”

Com estes pressupostos, pretende-se oportunizar, aos alunos dos cursos de Licenciatura, um trabalho de reflexão – ação – reflexão sobre o processo de educação, em especial o escolar, buscando, no suporte teórico, os marcos conceituais e, na observação da prática, o objeto para a interpretação das teorias e a construção de novas referências para a prática docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E.D.A. de, OLIVEIRA, Maria Rita Neto S. ( orgs).Alternativas Do Ensino De Didática. Campinas, SP: Papirus, 1997.( pags. 97-123).

BECKER, Fernando. A Epistemologia do Professor: o cotidiano da escola. Petrópolis, RJ : Vozes, 1993. p. 9 a 32.

GADOTTI, Moacir. Histórias das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 8ª ed., 2001.

2º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA I

SEMESTRE: 2º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Gramática como termo polissêmico. A complexidade da Língua como objeto de estudo: prescrição e descrição; diacronia e sincronia; níveis de análise. O conceito de palavra: vocábulo fonológico, formal e funcional. A palavra e sua estrutura. Categorias gramaticais de variação nas palavras: flexão, derivação e processo sintático. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Compreender e usar a Língua Portuguesa como Língua materna significa estudar e discutir as relações que as palavras apresentam no nível frásico, interfrásico e intertextual, observando-se os eixos sintagmático e paradigmático.

É importante que tal discussão envolva uma análise comparativa dos aspectos morfossintático, semântico e pragmático dos enunciados, à luz de teorias abordadas por diversos gramáticos e lingüistas, numa atitude interdisciplinar.

Essa postura desenha um perfil de profissional com visão crítica sobre a linguagem, estimulado a repensar conceitos e a dar ênfase ao desenvolvimento de habilidades de fala, leitura, escrita e escritura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. São Paulo: Mercado de Letras, 1997

CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. Rio de Janeiro: Vozes, 1999

SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1985

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II

SEMESTRE: 2º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudos de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes para a fase em que se encontram os acadêmicos. Estudos gramaticais. Fonética e Fonologia. Morfossintaxe: present continuous. Simple present versus present continuous; adjectives, there to be; simple past; yes/no questions and short answers with did. Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Há a necessidade de dar continuidade ao estudo das funções lingüísticas, trabalhando-se as quatro habilidades da língua: ouvir, falar, ler e escrever, e seguir com o treinamento pedagógico para a Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University Press.2000.

TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA II

SEMESTRE: 2º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Teoria da narrativa. Correntes da crítica literária, das origens à Contemporaneidade. Abordagem crítico-interpretativa do texto literário. Oficina de produção de texto. Pesquisa e produção científica. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas para o exercício profissional.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica a partir do momento em que fornece instrumentalização teórica ao aluno para abordagem crítico-interpretariva e produção de textos literários, mais especificamente do texto em prosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGEZ, Daniel et alii. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

D'ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo, Ática 1995.

TADIÉ, Jean Yves. A crítica literátia no século XX. Editora Berthrand Brasil, 1992.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS

SEMESTRE: 2 º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

O que é Filosofia. Teses centrais da Filosofia Antiga, Média, Moderna e Contemporânea. Filosofia e demais formas de conhecimento. Filosofia e ideologia. Filosofia e cenário mundial.

JUSTIFICATIVA

A inclusão da disciplina Fundamentos Filosóficos na grade curricular dos Cursos de Licenciatura da UNISUL não é por acaso. Ninguém é somente profissional. Aliás, antes de alguém torna-se um profissional é um ser humano, situado no tempo e num contexto histórico determinados. E esta realidade na qual todos estamos inseridos é cada vez mais globalizada. Os problemas são globalizados. Exemplo disso: a poluição. E, por serem globalizados os problemas, requerem soluções também globalizadas. Sendo assim, a formação de especialista, apesar de imprescindível, é insuficiente. É preciso que os professores, que os diferentes cursos de Licenciatura com a função de ajudar a formar, tenham também uma visão de totalidade, de conjunto. As ciências particulares, pelas suas especificidades, no máximo, contemplam a parte técnica da formação. E a dimensão política ética? A formação para a cidadania? O desenvolvimento da consciência crítica necessária, inclusive, para perceber o poder e os limites da própria ciência? Platão (Alegoria da Caverna) sustentava a tese de que quem conhece faz o bem. Será que hoje podemos sustentar esse mesmo otimismo? Existe relação necessária entre ciência e virtude?

Basta vermos alguns usos da ciência nos últimos tempos, para termos a comprovação de que, quem conhece, nem sempre faz o bem. É preciso, portanto, despertar para o uso responsável, diria ético, da ciência. E esta reflexão é a proposta da Filosofia. Portanto, por estas e outras razões é ela (a Filosofia) imprescindível em qualquer Curso Superior.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO II

SEMESTRE: 2º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagens teórico práticas reflexivas dos fundamentos psicológicos da Educação: principais conceitos e concepções da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem; fases do desenvolvimento; relação professor aluno; necessidades especiais e aprendizagem. Projetos para diagnóstico da realidade ensino-aprendizagem no universo das escolas de Educação Básica.

JUSTIFICATIVA

O estudo psicológico é de fundamental importância para subsidiar as práticas educacionais. O conhecimento das concepções de desenvolvimento e de aprendizagem instrumentalizam o educador no processo de ensino-aprendizagem. Nesta interface da psicologia e educação, esta disciplina está voltada para aprofundar aspectos relacionados às práticas pedagógicas com o entendimento dos aspectos psicológicos. Através desta disciplina, o professor terá mais condições de avaliar questões emergentes no seu cotidiano em sala de aula, bem como compreender as implicações das concepções teóricas adotadas em sua prática pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 8ª edição. São Paulo: Saraiva, 1995.

GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 2000.

REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2000.

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA II

SEMESTRE: 3º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

A classificação das palavras sob os critérios morfológico, semântico e funcional. Relações sintagmáticas e paradigmáticas. Estudo do verbo como elemento nucleador de sentenças e marcador de tempo e modo. Sintaxe das funções: análise sintática; sintaxe das relações: sintaxe de concordância nominal e verbal. Periodização: a estrutura de sentenças simples e complexas do Português (coordenação, subordinação e justaposição); Pontuação gráfica: um aspecto gramatical e estilístico. Sintaxe de regência verbal e de regência nominal (emprego da crase). .Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Sendo a Língua um produto de linguagem, pretende-se prever, com essa disciplina, o desenvolvimento de competências teórico-práticas, cujos referenciais lingüísticos sejam abordados nos níveis morfossintáticos, semânticos, estilísticos e pragmáticos, com vistas a um bom desempenho em produção e recepção de textos verbais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995

Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. São Paulo: Ática, 1993

CEREJA, Roberto William & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III

SEMESTRE: 3º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudo de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes para a fase em que se encontram os acadêmicos. Estudos Gramaticais: Fonética e Fonologia; Morfossintaxe: adverbs of frequency; past continuous; simple past versus past continuous; simple future; direct and indirect speech, present perfect, past perfect. Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Neste semestre letivo, os acadêmicos desenvolvem, em um nível pré intermediário, a oralidade, assim como as três outras habilidades para comunicação em língua estrangeira. Desta forma, os acadêmicos aprimoram e adquirem maiores conhecimentos, no que se refere ao estudo de Língua Inglesa e sua aplicação teórico - prática nas disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University Press.2000.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA

SEMESTRE: 3º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Historiografia literária: uma necessidade? Abordagem panorâmica das estéticas literárias bem como suas contextualizações históricas e culturais. Leitura analítica de obras clássicas da Literatura Universal. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica a partir do momento em que propõe uma discussão acerca do que se entende por historiografia literária e, ao mesmo tempo, oferece aos acadêmicos uma visão panorâmica dos movimentos literários, bem como de suas contextualizações históricas e culturais que, se não são responsáveis por eles, pelo menos auxiliam na compreensão dos mesmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILHO, Domício Proença Filho. Estilos de época na Literatura. São Paulo: Ática, l995.

OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte Literária Portugal-Brasil. São Paulo: Moderna, l999.

D’ONÓFRIO, Salvatore. A Literatura Ocidental. São Paulo: Ática, 2000

DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA I

SEMESTRE: 3(

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA : 60

EMENTA

Conceituação e objeto de estudo da Lingüística. Língua, linguagem, cultura e sociedade. A Lingüística como ciência interdisciplinar. O signo lingüístico: definição e características. Fonética e Fonologia. A dupla articulação da linguagem. Modalidades lingüísticas. Fala e escrita. Língua, discurso e texto. Aquisição e desenvolvimento da linguagem num enfoque psicolingüístico e sociolingüístico: implicações pedagógicas no Ensino Fundamental. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A língua deve ser compreendida como instrumento de avaliação e interpretação do ato interlocutivo, com vistas a uma tomada de posição consciente e responsável pelo que se fala e escreve.

Aprender a conviver com as diferenças lingüísticas, reconhecê-las como legítimas na produção do discurso e do texto, no contexto social, é formar interlocutores que não admitem passividade diante do diálogo com o mundo representado pela palavra.

Com esses pressupostos, numa abordagem teórico-prática dos aspectos que envolvem o estudo da língua, os acadêmicos devem construir um referencial cognitivo capaz de compreender a Lingüística como ciência interdisciplinar, voltada para o estudo comparativo e crítico da linguagem em diversas situações contextuais de uso.

Além disso, faz-se mister que a descrição e a justificativa das características morfológicas, lexicais, sintáticas, pragmáticas e, sobretudo, fonológicas e fonéticas, das variedades lingüísticas, sejam realizadas como atitude investigativa, discutindo-se conceitos e/ou preconceitos relativos a questões de língua.

Essa postura deverá, também, ser refletida no desempenho do futuro profissional, permitindo-lhe condições de atuar como mediador do processo ensino-aprendizagem das línguas materna e estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à lingüística. Porto Alegre: Globo, 1974

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, 1990

FORTKAMP, Mailce Borges Mota. Aspectos da Lingüística Aplicada. Florianópolis: Insular, 2000

LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO III

SEMESTRE: 3º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagem teórico-prática reflexiva das matrizes epistemológicas do trabalho docente: Empirismo, Apriorismo, Interacionismo. Teoria e prática da relação pedagógica: o ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Currículo: concepções em internexos introdutórios às diretrizes curriculares nacionais, estaduais e municipais.

JUSTIFICATIVA

A Prática de Ensino III propõe uma revisão teórico-prática das matrizes epistemológicas e concepções pedagógicas do trabalho docente, penetrando em constantes estudos reflexivos sobre as relações pedagógicas produzidas na realidade de sala de aula e demais espaços da escola.

Permite, portanto, permear a construção do conhecimento através das atividades do currículo.

O significante e significado desta unidade de trabalho prático-reflexivo tem como critério conceber a práxis como categoria pedagógica, representativa da atividade prática do sujeito de conhecimento e como a relação deste conhecimento com a prática social.

O trabalho se justifica, também, pelas razões filosóficas que sustentam toda a ação humana, não só como interpretação do mundo, mas como diretriz para sua transformação.

As ações desenvolvidas pelo professor aluno-aluno, relacionadas ao campo teórico-prático, articulando o conhecimento à prática, em permanente busca da formação e continuidade de estudos, atendem aos objetivos da ação docente, responsabilizados pelos patrimônios culturais da sociedade universal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir e elaboradores. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000.

SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática – Problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas, SP: Autores Associados, 1994.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento – Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. 2ª ed. São Paulo, SP: Libertad, 1995.

4º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA III

SEMESTRE: 4º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Sintaxe de colocação: a colocação dos termos e suas implicações sintática, estilística e pragmática; a colocação dos pronomes oblíquos átonos numa abordagem comparativa entre as variedades culta e coloquial.As vertentes de concepção de texto. O texto como sistema fechado. Texto e discurso; locutor e sujeito; condições de produção; autoria e dialogismo, responsiva ativa. Enunciado e enunciação. Incompletude e intertextualidade. Epilingüismo e metalingüismo. Fenômenos constitutivos da linguagem: dêixis e modalização; performatividade, polissemia e duplo sentido; polifonia e heterogeneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Uma visão de Língua como produto de Linguagem o qual carrega dentro de si uma história de significados sociais e culturais leva a empreender o ensino e o aprendizado das questões lingüísticas, particularmente, num eixo dialógico. Isso permite avaliar e interpretar o ato interlocutivo para uma tomada de posição consciente e responsável relativamente às habilidades de produção e recepção, visto que falar, escrever, ler e ouvir são práticas construídas histórica, ideológica e socialmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP.: UNICAMP, 1994

GERALDI, João Wanderlei. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997

ORLANDI, Eni Puccinelli Linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Cortez, 1988

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV

SEMESTRE: 4º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudo de textos e de situações comunicativas visando ao desenvolvimento de habilidades de desempenho em Língua Inglesa. Aprofundamento de aspectos gramaticais importantes para a fase em que se encontram os acadêmicos. Leitura intensiva e extensiva; Estudos gramaticais: Fonética e Fonologia; Morfossintaxe: gerund and infinitive; position of adverbs; direct and indirect speech; passive voice . Abordagem sociopsicolingüística. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Neste semestre letivo, os acadêmicos desenvolvem, em um nível pré - intermediário, a oralidade, assim como as três outras habilidades para comunicação em língua estrangeira. Desta forma, os acadêmicos aprimoram e adquirem maiores conhecimentos no que se refere ao estudo de Língua Inglesa e sua aplicação teórico-prática nas disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Inglês.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international communication: student’s book/workbook/book 1. UK:. Cambridge University Press.2000.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático de gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA I: PRODUÇÃO EM VERSO

SEMESTRE: 4º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Temáticas do amor e da saudade, desde a poesia medieval portuguesa até a contemporaneidade, relativamente a poetas da Literatura Portuguesa e Brasileira. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A ementa se justifica ao propor o estudo de textos das Literaturas Portuguesa e Brasileira, a partir de uma perspectiva sincrônica e, ao mesmo tempo dialógica, levando em consideração as abordagens feitas acerca do amor e da saudade, em diferentes épocas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONCHE, Moral. A análise do amor. São Paulo: Martins Fontes, l998.

FROM M, Erich. A arte de amar. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo. Companhia das Letras, l999.

DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA II

SEMESTRE: 4(

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Lingüística teórica e aplicada. Lingüística textual. Os aspectos fonético-fonológico, morfossintáticos e pragmáticos na leitura e na produção discursiva. A gramática normativa e as variedades lingüísticas. A lingüística estrutural e a gramática gerativo-transformacional. Texto, contexto, intertextualidade e dialogismo. Modelos de descrição semântica. Semântica argumentativa. Análise do discurso. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

O domínio de diferentes noções de gramática e o reconhecimento das variedades lingüísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem, são características que constituem o perfil de qualquer estudioso da linguagem, principalmente, daqueles que pretendem especialidade em sua graduação no curso superior.

Assim entendendo, ao construir os conhecimentos previstos pelos enfoques dado à disciplina, pretende-se que o acadêmico reconheça a linguagem como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais, como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social, portanto integradora de organização do mundo e da própria identidade.

Com esse pressuposto o estudante deverá aceitar a complexidade humana, o respeito pelas falas, como parte das vozes possíveis e necessárias para o fazer-se entender como um texto em constante diálogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELIA, Silvio. Orientações da lingüística moderna. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978

FAVERO, Leonor Lopes e KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1994

LYONS, John. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO IV

SEMESTRE: 4º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagem teórico - prática reflexiva da organização administrativa e didático pedagógica da escola. Planejamento e interfaces do trabalho pedagógico: projetos e planos.

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Prática de Ensino IV, em atendimento aos preceitos legais como a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº9394 de 12 de dezembro de 1996, especialmente em seus artigos 62 e 65, Pareceres CNE/ CP009 de 8 de maio de 2001, regulamentado pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 2 CNE/CP 28/2001, deverá estar presente desde o início do curso e se desenvolverá num movimento contínuo entre o saber e o fazer, articulando-se direta e objetivamente com as demais disciplinas , que compõem o currículo de formação de professores.

De acordo com o Parecer 009/2001:

...prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão de conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos em que exercita a atividade profissional.

E com a Resolução CNE/CP nº 01, ART. 13 §1º - “ A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando ‘a atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações –problema”.

A partir desses pressupostos,tende-se a oportunizar, aos alunos dos cursos de licenciatura, um trabalho de reflexão-ação- reflexão sobre o processo de educação em especial o escolar, buscando no suporte teórico, os marcos conceituais e, na observação da prática , o objeto para a interpretação das teorias e a construção de novos referenciais para a prática docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, SP: Cortez, 1997.

FULLAN, Michael e Andy Hargreaves. A escola como organização aprendente- buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre, RS: Artes Medicas Sul, 2000.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação : da excelência à regulação das aprendizagens; entre duas lógicas. trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 1999.

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA APLICADA IV

SEMESTRE: 5º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Estruturas sintáticas e suas correlações com funções discursivas. Traços formais da enunciação no enunciado: pronomes pessoais como marcas do sujeito na enunciação; dêiticos espaciais, dêiticos temporais. Mecanismos de referências centrados na enunciação e/ou no enunciado: posto, pressuposto, subentendido e inferência. Coesão e coerência textuais. Aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos na leitura e produção textual. Fundamentos e operações pragmáticas da argumentação e da contra-argumentação. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Toda postura teórico-prática precisa delinear-se a partir de um entendimento de Linguagem.

Entendendo-se Linguagem como um lugar de interação humana em que sujeitos constituem compromissos e vínculos (GERALDI, João Wanderley, 1999, p. 43), assinala-se, com essa disciplina, um estudo de Língua voltado ao manejo das regras de interlocução que detectam “os compromissos que se criam através da fala e as condições que devem ser preenchidas por um falante para falar da forma que fala em determinada situação concreta de interação” (idem, ibidem p.44).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP.: Pontes, 1987

MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. Florianópolis: Insular, 1999

SILVA, Soeli Schreiber da. Argumentação e polifonia na linguagem. Campinas. SP.: UNICAMP, 1991

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS I

SEMESTRE: 5º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Prática de leitura intensiva. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e escrita. Estudo fonológico e exercícios de compreensão de textos. Revisão gramatical. Iniciação à tradução de textos. Estudos gramaticais: revisão de estruturas lingüísticas, de acordo com a necessidade. Textos autênticos diversos em Inglês e em Português, características de vários gêneros lingüísticos, para a prática de tradução e versão. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Existe a necessidade do desenvolvimento de princípios metodológicos que ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e versão, bem como à interpretação de texto e à oralidade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan Press.2000.

BELL, R. T. Translating and Translation – Theory and practice. London/ New York: Longman, 1991.

LÖRSCHER, W. Translation performance, translation process and translation strategies: a pshycholinguistics investigation: Tübingen: Gunther Narr Verlag, 1994.

Letras 8. tradução. Universidade federal de Santa Maria. 1994.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA II: PRODUÇÃO EM VERSO

SEMESTRE: 5º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Imaginando a nação: discursos idealizadores e discursos de ruptura nas poesias portuguesa e brasileira da Idade Média Portuguesa à Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A presente ementa se justifica, porque propõe uma abordagem sincrônica e, ao mesmo tempo dialógica, de textos que tematizam diversas versões sobre a idéia de nação, nas poesias portuguesa e brasileira, da Idade Média Portuguesa à Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso: a construção da nacionalidade na historiografia literária brasileira. Florianópolis: Editora da UFSC, l997.

ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Editora Ática, l989.

BOSI, Alfredo. Diáletica da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, l996.

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO V: INFORMÁTICA EDUCACIONAL

SEMESTRE: 5º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Informática, educação e sociedade: necessidades e perspectivas. Principais teorias do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais. Inteligências múltiplas. A informática educacional: conceitos e aplicações das teorias de aprendizagem. Pedagogia de projetos: desenvolvimento de páginas na web. Comunidades virtuais e projetos com softwares educativos.

JUSTIFICATIVA

Urge formar profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas competências teórico-práticas, éticas e afetivas, projetos educacionais aplicados às comunidades, ao contexto socioeducacional brasileiro e à globalização, no sentido da democratização tecnológica, inovando a práxis pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M. E. B. O computador na Escola: contextualizando a formação de professores. Tese de Doutorado. São Paulo. PUC, 2000/B

LEVY, P. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993.

MERCADO, L.P.L.. Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió: EDUFAI, 1999.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS

SEMESTRE: 5º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

O contexto histórico do surgimento da Sociologia: o objeto e o método de investigação. Principais paradigmas sociológicos (clássicos). Educação e processos sociais. Educação e integração social. Educação e mudança social. Educação e qualidade de vida.

JUSTIFICATIVA

A ementa exige a abordagem das interpretações dos clássicos da Sociologia, em função da compreensão das principais características das sociedades modernas, direcionando, ao mesmo tempo, a análise especificamente para os fenômenos sócio-educacionais, mas sem perder o objetivo de fundo, que é a compreensão do contexto social onde os fenômenos educacionais se desenvolvem.

BIBLIOGRAFIA

ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, Martins Fontes – Editora UnB, São Paulo, 1982.

FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade, Editora Paz e Terra, São Paulo, 1992.

GENTILI, Pablo A. A. – DA SILVA, Tomaz Tadeu (org.), Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação, Vozes, Petrópolis, 1997. Trabalho: caps. 1 e 2; 3, 4 e 5.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

6º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS I

SEMESTRE: 6º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Texto: enunciado e enunciação/ estrutura e discurso. Produção de texto. Língua/ idioma e tipologia de textos verbais. Língua Portuguesa: do léxico, do alfabeto, da ortografia. Prática de análise, produção e revisão de textos verbais. Iniciação à pesquisa científica, pela elaboração e execução de projetos abrangendo a elaboração de propostas metodológicas para o processo ensino-aprendizagem de leitura e produção de textos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento da vida social exigiu do homem a ampliação do uso das formas verbais de comunicação.

Cabe, especialmente ao profissional de Língua, a capacidade de desempenhar papéis: de leitor com postura crítica e interpretativa dos diferentes gêneros textuais; de produtor capaz de organizar, expressar e comunicar o pensamento em situações formais e em língua culta, demonstrando atitude investigativa e científica. E é isso que se pretende com essa disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São paulo: Scipione, 1998

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS II

SEMESTRE: 6º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Estudo da Língua Inglesa através da prática comunicativa oral, da leitura e produção escrita. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Complementação do trabalho de desenvolvimento de princípios metodológicos que ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e versão, bem como à interpretação de texto e à oralidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan Press.2000.

JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing needs. Cambridge University Press, 1993.

Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, 1998.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA III: PROSA DE FICÇÃO

SEMESTRE: 6º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Literatura e História: abordagens sobre as relações fronteiriças entre Literatura e História, da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade. Leitura crítico-interpretativa da prosa medieval portuguesa até a produção literária ficcional contemporânea portuguesa e brasileira. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica por estabelecer, como proposta, uma abordagem dialógica de textos que podem ser lidos a partir das tênues fronteiras existentes entre ficção e História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LLENHARDT, Jacques (orgs). e PENSAMENTO, Sandra Jatahy. Discurso histórico e narrativa literária. São Paulo: Editora da UNICAMP, l998.

AGUIAR, Flávio, MEIHY, José Carlos Sebe Bom e VASCONCELOS, Sandra Guardini T. Gêneros de Fronteira: cruzamentos entre o histórico e o literário. São Paulo: Xamã, l997.

BANN, Stephen. As invenções da história. São Paulo: UNESP, l994.

DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA I

SEMESTRE: 6(

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Itinerário histórico da Língua Portuguesa, das origens indoeuropéias à contemporaneidade. O Latim, dos “romanice” às línguas e dialetos Latinos. Da Gramática Latina à Gramática da Língua Portuguesa: as declinações, as conjugações verbais, os artigos os pronomes, os advérbios, as conjunções. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIVICATIVA

Uma Língua histórica é gerada na geração de um povo, e as raízes de um povo vão longe, em retorno, na História. Uma Língua Histórica escreve, em seus signos,os signos da alma de um povo e enreda, nas teias de suas múltiplas gramáticas, a lógica que o faz dizer-se ao mundo. Os estudos voltados à Formação Histórica da Língua adquirem importância no processo ensino-aprendizagem do idioma, por este sentido que enfeixa história e língua, fundando nação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1997.

COSERIU, Eugênio. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro, Presença, 1979.

COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica, 1972.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem

aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS II

SEMESTRE: 7º

Nº DE CRÉDITOS: 4

Nº DE HORAS-AULA: 60

EMENTA

Teoria e prática de análise, produção e revisão de textos, numa perspectiva discursiva. Gramática do padrão oficial da Língua Portuguesa em revisão, a partir de necessidades emergentes. Iniciação à pesquisa científica, pela elaboração de projetos abrangendo a elaboração de propostas metodológicas para o processo ensino-aprendizagem de leitura e produção de textos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

JUSTIFICATIVA

Entendendo-se “Linguagem como elemento de constituição de sentidos capaz de não apenas representar como também criar realidades, exercendo um forte papel direcionador ou redirecionador das relações sociais” (CITELLI, Adilson. 1994, p. 6), delineia-se, com essa disciplina, uma postura de teoria e prática argumentativas de abrangência, sobretudo, científica, voltada a realizar eficientemente os efeitos de sentido pretendidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 1999.

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Multilivro, 1991

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS III

SEMESTRE: 7º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Prática de leitura intensiva. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e escrita. Estudo fonológico e exercícios de compreensão de textos. Revisão gramatical. Conversação. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Complementação do trabalho de desenvolvimento de princípios metodológicos que ampliem a prática escrita, através de abordagens comunicativas tendo, como base, o texto escrito em suas mais variadas formas, visando à tradução e à versão, bem como à interpretação de texto e à oralidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENASCH, L. Writing a research paper. U.S.A.: The University of Michigan Press.2000.

JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing needs. Cambridge University Press, 1993.

Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, 1998.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA IV: PROSA DE FICÇÃO

SEMESTRE: 7º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

O urbano e o rural nas produções literárias que marcam textos, produzidos desde a Idade Média portuguesa até a Literatura Portuguesa e Brasileira na Contemporaneidade, na prosa de ficção. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

A presente ementa se justifica uma vez que propõe uma leitura de textos em prosa pertencentes à Literatura Portuguesa e Brasileira, a partir do modo como se articulam, nestes textos, as relações entre eles e o urbano e/ou o rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias de urbano. Porto Alegre. Editora da UFRGS, l999.

GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana. Rio de Janeiro: Rocco, l994.

FREYRE, Gilberto. . Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro São Paulo: Editora Record, l992.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade.

Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o estágio supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA II

SEMESTRE: 7(

N( DE CRÉDITOS: 02

N( DE HORAS/AULA: 30

EMENTA

Fonética Histórica: metaplasmos no Latim e no Português. Traços distintivos entre o padrão oficial e os outros padrões gramaticais, no Latim e no Português. A Língua Portuguesa: idioma do Brasil. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Estudos de fonética histórica e de dialetologia fazem compreender a Língua como um eixo nucleador e irradiador, simultaneamente unidade e variedade, que possibilita os mais diversos dizeres, adequando-os às diversas instâncias discursivas.

Isso traz a Língua para a condição de idioma, tão plural e tão singular, em vozes matizadas que, entretanto, não inviabilizam diálogos. E está, no caminho para a consciência do idioma, a consciência da cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica, 1972.

FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991.

GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1997.

DISCIPLINA: MONOGRAFIA EM LETRAS

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 08

HORAS-AULA: 120

EMENTA

Elaboração e produção de Monografia, equivalendo a Trabalho Final de Curso.

JUSTIFICATIVA

O Curso de Letras define, como um dois princípios norteadores do processo ensino-aprendizagem, o Ensino com Pesquisa articulado com a Extensão, ao longo da formação acadêmica. Mas a disciplina Monografia constitui-se um momento pontual neste processo, confirmando a competência para a produção científica, momento inaugural em que, ao (à) acadêmico(a), se oferece a oportunidade de tornar público o seu dizer, com a legitimidade da Ciência.

DISCIPLINA: ÉTICA E EDUCAÇÃO

SEMESTRE: 7º

N( DE CRÉDITOS: 02

N( DE HORAS/AULA: 30

EMENTA

O que é ética. Síntese da história da ética ocidental. Ética e educação. Ética profissional.

JUSTIFICATIVA

Somente na relação com os outros é que saberemos se uma pessoa é ética ou não. Ninguém é ético sozinho. Pressupõe sempre uma relação. Faz-se necessário, portanto, que os indivíduos tenham uma bem formada consciência ética capaz de ajudá-los a compreenderem a e explicarem a complexidade da vida humana, dando-lhe sentido, bem como um direcionamento. Todas as pessoas dizem ser éticas ou ter ética. Mas o que é ser ético? Qual é a ética que nos interessa? Qual a educação que, efetivamente, se preocupa em formar homens éticos pois, com certeza, se alguém for um homem ético, o profissional que se constituirá sobre ele terá ética também. Assim, a função da disciplina se propõe discutir estas e outras questões

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Brasília: Letrativa, 2000.

CAMARGO, Marculino. Fundamentos da ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.

CATÃO, Francisco. A pedagogia ética. Petrópolis: Vozes, 1995.

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO VI: TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO

SEMESTRE: 8º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

A multimídia e a teoria das inteligências múltiplas. Técnicas de apresentação com o uso de multimídia. O uso dos multimeios como recurso pedagógico: computadores, filmadoras, videocassete, televisão, gravadores, CD-players, sucatas, etc.

JUSTIFICATIVA

Urge formar profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas competências teórico-práticas, éticas e afetivas, projetos educacionais aplicados às comunidades, ao contexto socioeducacional brasileiro e à globalização. Além disso, é necessária a base para a compreensão de programas, equipamentos e metodologias para a utilização dessas tecnologias no ensino, através do domínio dos conceitos sobre a multimídia e os softwares de autoria, com vistas à aquisição de conhecimento de tecnologia aliada à educação globalizada e sempre atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, F. Da ação à operação: o caminho aprendizagem em J. Piaget e P.Freire. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.

Brasil, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Cathy & DWYER, David. Ensinando com tecnologia: Criando salas de aula centradas nos alunos. Trad. Marcos A.G.Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997.

SANTOS, S.C.; GARCIA, V.R.R.L. A tecnologia da informação, o ensinar e o aprender: reflexões sobre o desenvolvimento cognitivo e sua relação com a prática escolar..Anais do IV Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação-RIBIE: 2000.

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO VII: PROJETOS INTERDISCIPLINARES

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

A interdisciplinaridade numa perspectiva holística. Oficinas didáticas : elaboração e execução de projetos interdisciplinares, articulando UNISUL/Comunidade externa, no que concerne à teoria e prática pedagógica.

JUSTIFICATIVA

O que vem transcrito do Parecer CNE/CP/02l/200l, de 06 de agosto de 200l torna-se introdução ao objetivo de demonstrar a importância e a consistência legal desta disciplina integrando a grade curricular de um Curso de Licenciatura . Assim:

"Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o estágio. Esta abertura, considerando o regime de colaboração prescrito no Art. 211 da Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo entre instituição formadora, órgão executivo do sistema e unidade escolar acolhedora da presença de estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola poderão receber alguma modalidade de formação continuada a partir da instituição formadora. Assim, nada impede que, no seu projeto pedagógico, em elaboração ou em revisão, a própria unidade escolar possa combinar com uma instituição formadora uma participação de caráter recíproco no campo de estágio" (p.12)

Então, o que norteia o desenvolvimento de Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares, constitui-se um eixo de articulações com Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino, com Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II, com Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II, com as Unidades Escolares onde ocorre o Estágio Supervisionado e com a Comunidade Regional, desenvolvendo Projetos nucleados em práticas pedagógicas inovadoras. Isto como aprendizagem partilhada do sentido de uma escola cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser indicada no contexto dos diferentes projetos.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA

SEMESTRE: 8º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Leitura analítico – crítica de obras da Literatura Inglesa, das origens à Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina pretende que os acadêmicos do Curso de Letras desenvolvam habilidades de Leitura analítico-crítica de obras da Literatura Inglesa, das origens até a Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITISH Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldir Lima. Editora.

BORGES, J. Introdução a Literatura Inglesa. Bueno Aires: Contexto.

CEVESCO, M. Rumo a Literatura Inglesa. São Paulo. Ática.

DISCIPLINA: LITERATURA NORTE AMERICANA

SEMESTRE: 8º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Leitura analítico-crítica de obras da Literatura Norte-Americana, das origens à Contemporaneidade. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina pretende que os acadêmicos do Curso de Letras desenvolvam habilidades de leitura analítico-crítica de obras da Literatura Norte-Americana, das origens à Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

American Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldyr Lima Editora

CAMARGO M. Basic Guide to American Literature. Pioneira

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA V: DRAMATURGIA

SEMESTRE: 8º

N( DE CRÉDITOS: 04

N( DE HORAS/AULA: 60

EMENTA

Abordagens sobre a história do teatro, com ênfase para as tendências do teatro contemporâneo ocidental, em consonância, mais especificamente, com as manifestações da dramaturgia ocorridas na Literatura Portuguesa e Brasileira. Desenvolvimento de atividades teórico-práticas voltadas ao exercício de docência do futuro educador.

JUSTIFICATIVA

Esta ementa se justifica a partir do momento em que, ao acadêmico, será oferecida uma visão panorâmica do teatro ocidental, de suas origens à Contemporaneidade. Além de proporcionar esta visão histórica do desenvolvimento da dramaturgia ocidental, a ementa possibilitará, ao acadêmico, o conhecimento das dramaturgias portuguesa e brasileira, em suas especificidades e, ao mesmo tempo, em suas relações dialógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Editora Ática, l998.

COSTA, Lígia Militz et alii. A tragédia: estrutura e história. São Paulo: Ática l988.

D'ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática, l997.

ANEXO 2

Projeto de Estágio Supervisionado

PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Base Legal

O estágio supervisionado no Curso de Letras Licenciatura – estrutura-se legalmente sustentado pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, que, em seu art. 7º, inciso IV assim define – “as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica desenvolvendo projetos de formação compartilhados.” E ainda pela mesma resolução que homologa o Parecer CNE/CP27/2001, de 02 de outubro de 2001, de onde vem transcritos os termos a seguir:

O estágio obrigatório definido por lei deve ser vivenciado durante o curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Deve, de acordo com o projeto pedagógico próprio, se desenvolver a partir do início da segunda metade do curso, reservando-se um período final para a docência compartilhada, sob a supervisão da escola de formação, preferencialmente na condição de assistente de professores experientes. Para tanto, é preciso que exista um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de formação inicial e as escolas campo de estágio, com objetivos e tarefas claras e que as duas instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino. Esses “tempos na escola”devem ser diferentes segundo os objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não pode ficar sob responsabilidade de um único professor da escola de formação, mas envolve necessariamente uma atuação coletiva dos formadores. (p. 1)

• Concepção de estágio supervisionado

Todo o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, num Curso de Graduação, visa à formação de profissionais em que se possa identificar um perfil configurado pelas seguintes competências: teórico – prática, ética e afetiva.

O Estágio Supervisionado corresponde ao anúncio da inserção do acadêmico no universo do trabalho e da realidade social/existencial, onde a proposta de condutas nomeadas competências representa eixo norteador. Torna-se oportuno introduzir este processo, fazendo referência ao perfil em que se fundamenta a formação do profissional a ser habilitado em Letras: Licenciatura: Português/Inglês na Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, já registrado no item 4 do Projeto Pedagógico deste Curso.

O Estágio Supervisionado é Curricular Obrigatório, fundado em pressupostos conceituais em articulação com os pressupostos teórico-metodológicos que o Curso de Letras configura e em consonância com a definição das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação: Licenciaturas expressas no Parecer CNE/CP/009/2001, de 18 de maio de 2001.

Assim sendo, consiste no desenvolvimento de um processo contínuo de preparação do aluno para o futuro exercício profissional, numa integração teórico/prática, através de atividades relacionadas com a respectiva área de estudo, em Unidades Escolares e em outros espaços educacionais. A prática desenvolvida pelo acadêmico estagiário será submetida a supervisão, pela Universidade, com a participação de docentes das instituições de Ensino onde o Estágio acontece.

• Objetivos do Estágio Supervisionado

O Curso de Letras, Licenciatura, extrai, das Diretrizes Curriculares para a formação do educador, os objetivos do Estágio Supervisionado, a saber:

• proporcionar, ao estudante, oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no contexto da realidade educacional brasileira;

• completar o processo ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das diferenças individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

• ensejar mapeamento da realidade profissional, aproximando os conhecimentos acadêmicos das práticas que vêm marcando a Educação;

• criar oportunidades para que o estudante, por meio do Estágio, conheça a escola em suas relações com as harmonias e as contradições contemporâneas;

• incentivar as potencialidades individuais, propiciando o surgimento de profissionais empreendedores;

• promover a integração IES/Escola/Comunidade;

• servir como meio de conhecimento das atividades de pesquisa e docência, possibilitando, ao aluno, identificar-se com novas áreas de atuação;

• buscar, através da aprendizagem voltada para o aprender, estimular, no aluno, interesse pela atividade de docência – aprender a ensinar;

• sinalizar colocação profissional junto ao mercado de trabalho em Letras, de acordo com o interesse do aluno, além do Magistério;

• complementar a formação do estudante, dotando-o de instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;

• aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de trabalho de mercado;

• gerar contextos dialógicos entre a teoria e a prática desenvolvida pela Universidade e a Comunidade;

• elaborar relatórios para serem apresentados e debatidos em Seminários, como forma de avaliar as ações e caminhos andados e a projeção dos passos futuros;

• incentivar o aluno que já atua no Magistério a elaborar Projetos de Extensão, para agregar novas áreas de conhecimento, para si e para o Curso.

• Carga horária estabelecida

A carga horária para Estágio Supervisionado corresponde a 210 horas – aula (14 – créditos) para Estágio Supervisionado em Português e 210 horas – aula (14 – créditos) para Estágio Supervisionado em Inglês.

São 420 horas – aula (28 créditos) pelas quais se cumpre a determinação legal de um mínimo de 400 horas de Estágio Supervisionado: Parecer CNE/CP 021/2001, de 06 de agosto de 2001.

Esta Carga horária terá desenvolvimento conforme o que segue.

• Estágio Supervisionado em Português

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de Docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino onde se realiza.

Por isso, o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O ENSINO MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de Docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

• Estágio Supervisionado em Inglês

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE: 5º

CRÉDITOS: 02

HORAS-AULA: 30

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL II

SEMESTRE: 6º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO MÉDIO I

SEMESTRE: 7º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Procedimentos preliminares à inserção do aluno no espaço educacional onde realizará o Estágio: questões éticas, pedagógicas e protocolares. Uma percepção do espaço educacional - campo de Estágio: a Unidade Escolar e seu histórico, situação geográfica, caracterização cultural, social e econômica da comunidade onde se inscreve; identificação de políticas de parceria entre a escola e a Comunidade; diagnóstico da relação Escola/Família. Desenvolvimento, pelo(a), estagiário(a) em articulação com a Unidade Escolar, de ações voltadas à integração Escola/Família/Comunidade. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

A ineficácia da Escola, cujo espaço vem sendo, com freqüência, ocupado por outras instituições, evidencia-se em circunstâncias onde o processo ensino-aprendizagem faz-se alheio ao mundo onde vive o aluno, o mundo real, o aluno real. Assim, numa perspectiva de vencer esta ineficácia, pretende-se que o Estágio Supervisionado se introduza imergindo num mundo real, conhecendo vivências de um aluno que não será o número tal da turma tal, mas sim o homem e sua história, seu ser no aqui e no agora, para quem os conteúdos de Ensino deverão ter sentidos de Vida.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O ENSINO MÉDIO II

SEMESTRE: 8º

CRÉDITOS: 04

HORAS-AULA: 60

EMENTA

Em consonância com as normas estabelecidas pelo espaço educacional-campo de Estágio, identificar diretrizes norteadoras da prática pedagógica da Unidade Escolar. Pesquisa aplicada junto a educadores e alunos, identificando a relação conteúdos de Ensino/sentidos de Vida. Observação de aulas/monitoria. Elaboração e execução de Projeto de docência. Seminário de conclusão da disciplina.

JUSTIFICATIVA

O exercício da docência, com sentido de Estágio, não pode situar-se no percurso ensino-aprendizagem desenvolvido nos espaços educacionais, como uma circunstância estranha, quebrando uma corrente que, depois, deverá ser religada. Ao contrário, o Estágio precisa ser consistente, estar em rede com o Projeto Pedagógico da instituição de ensino onde se realiza.

Por isso o exercício de docência estará precedido da integração à prática pedagógica da Unidade Escolar, num aprender e ensinar inovação, buscando leituras de vivências de quem ensina e de quem aprende. Só então, feito este trajeto, torna-se consistente a prática de docência, pelo(a) estagiário(a).

• Pré – requisitos

Para cursar Estágio Supervisionado em Português para Ensino Fundamental I e Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I, o(a) acadêmico(a) deverá ter concluído todas as disciplinas até o quarto semestre do curso.

Na seqüência, cada uma das disciplinas em que se distribui a carga horária para Estágio Supervisionado será pré-requisito para a seguinte. (Veja-se Fluxo Curricular).

O estabelecimento de pré requisitos, nesta forma, objetiva coerência do processo de Estágio, um desenvolvimento em redes de competências definidas em etapas em interdependência, uma dando sustentação à outra. Pela singular importância do Projeto de Estágio Supervisionado não se pode concebê-lo de outra forma a não ser como um fazer-se em elos perfeitamente articulados. Isto significa dar um perfil sinalizador de que se está objetivando, para o(a) estagiário(a), a intuição de que Educação se faz com ações criteriosamente desencadeadas.

Da organização do Estágio Supervisionado

Das competências e habilidades a serem desenvolvidas

As competências e habilidades a serem desenvolvidas no processo de Estágio Supervisionado remetem-se àquelas definidas no perfil do Profissional Formado, item 4, Projeto Pedagógico do Curso de Letras: Licenciaturas e que aqui torna a registrar-se:

O perfil do profissional a ser licenciado em Letras: Português e uma Língua Estrangeira moderna e suas Literaturas resulta de norteamentos inerentes ao exercício da docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos direcionam para a construção de um perfil que articula três eixos:

competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira moderna integrante da habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção quanto em produção de textos;

• à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psico-neuro-sociolingüístico, histórico, cultural, político e ideológico;

• a múltiplas competências para a atuação profissional como professores, pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores, intérpretes, revisores de textos, assessores culturais;

• à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de outras linguagens;

• a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude intelectual;

• ao comprometimento com a inovação aceitando-a e promovendo-a, numa atitude que coloca a ciência em constante avaliação;

• a estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional, buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e interdisciplinares;

competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• ao comprometimento com a Escola, considerando-a espaço efetivo de ensino com responsabilidade social e educacional e com as conseqüências da atuação docente no mundo do trabalho;

• ao entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a harmonia ciência / compromisso com a vida;

• a gerar a relação educador / educando norteada pelo respeito;

• a negar espaço para qualquer forma de discriminação;

• a desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade, que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino / aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas escolares, trabalhos escritos, provas, estágios e outras;

• a promover e ética como bem-comum na comunidade escolar;

competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• à percepção de si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências, em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;

• à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para promovê-lo, existencial e profissionalmente, ao crescimento;

• à solidariedade no convívio escolar e comunitário;

• à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos que incluem tolerância e perdão;

• ao relacionamento com a família dos educandos e com peculiaridades do contexto cultural e social onde a escola se inscreve, trazendo leituras que concebem valores antropológicos e geram intervenção na realidade, transformando-a, sem, entretanto, desfigurá-la;

• à inserção do universo contemporâneo, em contextos presentes ou futuros.

Os objetivos do Estágio anteriormente postos, bem como as ementas e as justificativas das disciplinas que integram Estágio Supervisionado, articulam-se ao perfil, ampliando a definição das habilidades e competências a serem desenvolvidas na formação do futuro Educador.

Da Coordenação de Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado terá um Coordenador, cujo perfil e atribuições definem-se a seguir:

Perfil

• Ser docente do Curso de Letras, com formação específica na área de Letras.

• Revelar competência dialógico-empreendedora, para articulações em nível de Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e integração Social, no contexto da UNISUL, dos Campos de Estágio e da Comunidade Externa.

Atribuições

• Estabelecer articulação com a Coordenação do Curso de Letras, objetivando a excelência de condições para o desenvolvimento do Estágio.

• Reunir-se quinzenalmente com os Supervisores de Estágio, para acompanhar o desenvolvimento do Projeto de Estágio.

• Estabelecer articulações com o Setor de Apoio aos Estágios – SAEst, no que se fizer competência definida para este Setor, institucionalmente

• Estabelecer articulação com instâncias da Comunidade Universitária, dos Campos de Estágio e da Comunidade Externa, em consonância com a Coordenação do Curso de Letras, para a promoção de projetos de Práticas Pedagógicas inovadoras, projetos de Pesquisa e de Extensão.

• Coordenar a elaboração, pelas equipes de Supervisores de Estágio, dos planos de ensino de Estágio Supervisionado.

• Prover condições para a realização dos seminários de conclusão de Disciplina.

Da Supervisão de Estágio Supervisionado

Do(a) Supervisor(a) de Estágio Supervisionado

A docência em cada uma das disciplinas que integram o Estágio Supervisionado será exercida pelo(s) Supervisor(es) de Estágio, cujo perfil e atribuições vêm definidos a seguir.

Perfil

• Ser docente do Curso de Letras.

• Ser habilitado em Língua Portuguesa e suas Literaturas, com titulação legalmente reconhecida para o exercício da docência na Graduação, no que se refere ao Estágio Supervisionado em Português.

• Ser habilitado na Língua Estrangeira Moderna em que se desenvolverá Estágio Supervisionado, com titulação legalmente reconhecida para o exercício da docência na Graduação, no que se refere ao Estágio Supervisionado em Língua Estrangeira Moderna.

• Revelar a competência dialógico – empreendedora para promover ações de Ensino,

Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e Integração Social, integrantes do processo de Estágio Supervisionado.

Atribuições

• Estabelecer articulação com o Coordenador de Estágio Supervisionado, objetivando a excelência do desenvolvimento do processo de Estágio.

• Estabelecer integração Universidade/Campo de Estágio/ Comunidade Externa, no que se refere a Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e Integração Social.

• Em conjunto com o Coordenador de Estágio Supervisionado, estabelecer articulações com o Setor de Apoio aos Estágios – SAEst, no que se fizer competência definida para este Setor, no institucionalmente.

• Participar de equipes de elaboração dos Planos de Ensino de Estágio Supervisionado, fazendo constar o anúncio de formas e projetos de ação, e projetos com perspectivas de inovação, sob a liderança do Coordenador de Estágios.

• Participar das reuniões quinzenais promovidas pelo coordenador de Estágio Supervisionado para análise e fortalecimento qualitativo do processo de Estágio.

• Obedecer à relação número de créditos da disciplina X número de horas-aula de atendimento individual ou grupal ao (à) estagiário(a), firmada na seqüência deste projeto;

• Fixar cronograma de atendimento (orientação/supervisão de estágio) com detalhamento das ações, e apresentá-lo ao Coordenador de Estágio, no início de cada etapa/disciplina que compõe o Estágio Supervisionado.

• Acompanhar, orientar e supervisionar o desenvolvimento, pelo(a) estagiário(a) das etapas correspondentes a cada uma das disciplinas que integram o Estágio Supervisionado.

• Com a participação de docentes indicados pelas instâncias competentes do espaço educacional onde o Estágio se realiza, acompanhar e supervisionar o desempenho do(a) estagiário(a) nas ações integrantes de cada etapa do Estágio Supervisionado.

• Organizar a realização do seminário de conclusão de disciplina, em articulação com o Coordenador de estágios.

Do número de alunos por Supervisor de Estágio e da relação número de créditos X horas de atendimento ao estagiário;

• O número de estagiários por Supervisor de Estágio não será maior que 08(oito).

• Nas disciplinas de 02(dois) créditos, o atendimento será realizado em grupos de quatro alunos reunidos quinzenalmente em encontros com duração de 01(uma) hora-aula, coordenados pelo Supervisor de Estágio;

• Nas disciplinas de quatro créditos, o atendimento individual, acontecerá quinzenalmente, com duração de 01(uma) hora-aula, com objetivo de orientação para a qualificação das ações integrantes do Plano de Estágio que cada estagiário elaborou, com acompanhamento do Supervisor de Estágio.

Dos Direitos e deveres do(a) acadêmico(a) estagiário(a):

• Como aluno da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, o acadêmico-estagiário será regido pelos direitos e deveres prescritos nos ordenamentos institucionais desta Universidade, no que se refere ao Corpo Discente.

• No caso específico de Estágio Supervisionado, terá direito a ser orientado, acompanhado e avaliado pelo Supervisor, em todas as etapas e atividades da realização dos créditos/horas-aula determinados para cada uma das disciplinas, que compõem o processo de Estágio Supervisionado.

• Constituem-se deveres específicos do(a) acadêmico(a)-estagiário(a):

- ter desempenho discente pautado pelas disposições firmadas neste Projeto de Estágio;

- em consenso com o Supervisor de Estágio, participar da organização de cronogramas dos encontros firmados para orientação pertinente ao Plano de Estágio;

- comparecer aos encontros de orientação firmados em cronograma;

- desenvolver, de forma responsável, ética e competente, todas as atividades constitutivas do Projeto de Estágio Supervisionado;

- elaborar Relatório de Estágio Supervisionado e apresentá-lo em Seminário de Conclusão de Disciplina;

- pautar-se pelos princípios da ética em suas vivências nos locais de Estágio.

- no desempenho como estagiário(a), evidenciar o perfil almejado para o profissional licenciado em Letras;

Dos Campos de Estágio Supervisionado e da contextualização do(a) estagiário(a)nestes campos

• O Estágio Supervisionado realizar-se-á em campos específicos, obrigatoriamente situados no universo de desempenho profissional do Licenciado em Letras, a saber:

• unidades escolares de Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) e de Ensino Médio;

• Centro de Educação de Jovens e Adultos;

• Ensino Supletivo;

• outros espaços educacionais, abrangendo aqueles em que se situam crianças e jovens portadores de necessidades especiais, grupos indígenas, crianças e jovens em situação de risco, outros.

• Definido(s) o(s) Campo(s) de Estágio, o acadêmico remeterá, ao Supervisor e ao Coordenador de Estágio Supervisionado, requerimento de Inserção em Campo de Estágio acompanhado de Plano de Estágio, submetendo-o a qualificação. (Veja-se anexo 1’)

• Qualificado o Plano de Estágio, o Supervisor fará os encaminhamentos protocolares para inserção do(a) Estagiário(a) no Campo de Estágio,em articulação com o Coordenador de Estágio e com o SAEst, no que for de sua competência, institucionalmente

• A atuação do(a) Estagiário(a) fica circunscrita às definições que compõem o Plano de Estágio.

• Para acompanhar o desenvolvimento do Plano de Estágio, o Supervisor contará com a participação de um Educador em exercício no espaço educacional onde o estágio se realiza. A indicação deste educador será feita por dirigente do Campo de Estágio, a quem tal competência assiste.

• O (a) estagiário(a) que já vem desenvolvendo atividades de efetiva docência, poderá, segundo o que se define no parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001, homologado pela Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002, solicitar validação de até 200 (duzentas)horas desta docência, considerando-se se ocorre em Língua Portuguesa ou em Língua Estrangeira Moderna. Se o magistério abranger as duas disciplinas, far-se-á a devida proporcionalidade.

• O (a) estagiário(a) trará, do local onde atua em efetiva docência, documento comprobatório deste desempenho, para submetê-lo a parecer do Supervisor e do Coordenador do Estágio.

• A avaliação das horas de docência anteriormente referidas está condicionada ao planejamento e execução de atividades inovadoras da prática pedagógica no espaço educacional onde o(a) estagiário(a)atua.

• O Supervisor e o Coordenador de Estágio qualificarão o planejamento destas atividades.

• O Supervisor de Estágio, em integração com o Educador que acompanha o Estágio no espaço educacional de sua abrangência, supervisionará e avaliará o desempenho do(a) estagiário(a) na execução das atividades planejadas e estabelecidas como condição para validação de horas.

Da forma de realização do estágio supervisionado

• Sob a Orientação do Supervisor de Estágio, cada estagiário elaborará o Plano de Estágio, de acordo com o Plano de Ensino firmado pelo Supervisor de Estágio, para cada uma das disciplinas que compõem o Estágio Supervisionado

• O roteiro para elaboração do Plano de Estágio corresponde ao anexo 2.

No Plano de Ensino estarão indicados, além do que já se constitui norma:

• a linha metodológica para o desenvolvimento da disciplina;

• a integração com as outras disciplinas da grade curricular, dando ênfase a Prática de Ensino V: Informática Educacional, Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares;

• as ações e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão/Desenvolvimento e integração Social, a serem componentes ao Plano de Estágio elaborado pelos estagiários.

• Do Relatório de Estágio

• Cada estagiário(a) documentará, em Relatório, o desenvolvimento do Estágio, segundo o roteiro proposto no anexo 3’.

• Cada disciplina integrante do Estágio Supervisionado finalizará com um Seminário de Conclusão de Disciplina, organizado e coordenado pelo Supervisor de Estágio, onde os Estagiários apresentarão o Relatório de Estágio.

• Para este Seminário, serão convidados dirigentes, docentes e estudantes dos Campos de Estágio, bem como o Coordenador de Estágio e o Coordenador do Curso de Letras.

• Este Seminário objetiva a sabedoria de aprender, pelo diálogo entre a experiência acumulada dos que já têm tempo de magistério e as novas propostas desenvolvidas pelos estagiários.

Da avaliação do rendimento escolar do(a) estagiário(a)

• O Estágio Supervisionado subordina-se ao disposto nos ordenamentos institucionais e à Resolução do Curso de Letras, no que se refere a avaliação do rendimento escolar.

• Atendendo à natureza do processo de Estágio Supervisionado, a avaliação do acadêmico-estagiário abrangerá, em cada disciplina, a análise e valoração, pelo Professor Supervisor, expressa em nota, do desempenho do aluno em todas as atividades teóricas e práticas considerando os objetivos a serem atingidos.

• As notas atribuídas ao(a) estagiário(a) serão lançadas em ficha que corresponde ao anexo 4’, daí resultando a média final a ser registrada no Diário de Classe da disciplina, pelo Supervisor de Estágio.

• O desempenho do acadêmico em Seminário de Conclusão de Disciplina será, avaliado por uma banca examinadora integrada pelo Professor Supervisor, por representante do Campo de Estágio e por um docente do Curso de Letras, Licenciatura, convidado pelo Professor Supervisor.

• É obrigatória a participação de todos os estagiários no Seminário de Conclusão de Disciplina, cuja temática abrange os conteúdos dos Relatórios de Estágio.

• A aprovação em Estágio Supervisionado está condicionada à obtenção, pelo acadêmico, de média final igual ou superior a 7,0(sete), calculada segundo as disposições firmadas pelo Regimento Geral da UNISUL e pela Resolução Específica do Curso de Letras

• A avaliação do(a) estagiário(a) terá a participação do Educador que, no Campo de Estágio, acompanhou o desempenho do(a) acadêmico(a).

ANEXOS’

ANEXO 1’: Requerimento de Inserção em Campo de Estágio Supervisionado.

ANEXO 2’: Roteiro para elaboração de Plano de Estágio.

ANEXO 3’: Estrutura básica do Roteiro de Estágio Supervisionado

ANEXO 4’: Ficha de avaliação do(a) acadêmico(a)-estagiário(a)

ANEXO 1’

Requerimento de Inserção em Campo de Estágio Supervisionado.

Tubarão.

Ilmo. Sr.

Coordenador de Estágio Supervisionado

Ilmo. Sr.

Professor Supervisor de Estágio Supervisionado

_____________________________________ Código_____________ com matrícula efetivada e confirmada em Estágio Supervisionado Português/Inglês ( ) Português/Espanhol ( ), vem requerer encaminhamentos pertinentes a sua inserção em Campo de Estágio, para que aí possa desenvolver o Plano de Estágio firmado, anexo a esta correspondência.

Respeitosamente,

____________________________________

Assinatura do Aluno

ANEXO 2’

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTÁGIO

1. Dados de Identificação:

Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL

Pró-Reitoria Acadêmica

Diretoria de Graduação

Curso de Letras: Licenciatura – Habilitação: Português/Inglês

Disciplina: Estágio Supervisionado em ___________________________________

Créditos:____________ Semestre:_______________

Coordenador de Estágio: (nome)

Professor Supervisor: (nome)

Acadêmico Estagiário: (nome) - código

Nome do Campo de Estágio: __________________________________________

Chefias: (nomes)

Grau de Ensino onde acontecerá o Estágio:

Professor Responsável: (nome)

Professor participante na Supervisão e avaliação do desenvolvimento do Plano de Estágio: (nome)

2. Caracterização do Campo de Estágio

Histórico

De sua natureza como Instituição de Ensino

Integração a Comunidade Regional em perspectivas socioculturais, existenciais, econômicas

Perfil das clientela-alvo do Estágio.

3. Introdução indicando

• o interesse motivador da escolha do Campo de Estágio

• o objetivo geral

• os objetivos

• a justificativa

4. Planejamento das atividades, indicando, para cada uma das mesmas:

• o título da ação/projeto

• os objetivos

• o público - alvo

• a descrição da metodologia a ser aplicada, abrangendo nomeação de recursos e estratégias

• o cronograma de realização

ANEXO 3’

Estrutura Básica do Relatório de Estágio Supervisionado

Capa

Folha de Rosto

Sumário

Texto

• Introdução, abrangendo caracterização do Campo de Estágio, objetivos e justificativa.

• Corpo conceitual, propondo concepção de estágio e pressupostos que sustentam a atuação do Licenciado em Letras: Português/Inglês

• Descrição do percurso do Estágio Supervisionado com enfoques específicos para o desempenho em cada ação/projeto

• Considerações finais

• Anexos

• Referências bibliográficas

ANÉXO 4’

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO

|Campos Para Avaliação | |Notas |

|Desempenho nas atividades práticas |Cumprimento das tarefas. | |

|supervisionadas | | |

| |Assiduidade e disciplina. | |

| |Relacionamento com a comunidade escolar | |

| |integrante do Campo de Estágio. | |

| |Capacidade de desenvolver trabalhos em | |

| |equipe. | |

| |Conhecimento e utilização de tecnologias | |

| |aplicadas ao ensino. | |

| |Capacidade de inovação pedagógica manifesta | |

| |na elaboração e execução de ações/projetos. | |

| |Habilidade de gerenciar situações | |

| |imprevistas na prática pedagógica. | |

| |Coerência com o perfil almejado para o | |

| |licenciado em Letras. | |

|Elaboração do plano de Estágio |Estrutura. | |

| |Relevância das ações/projetos a serem | |

| |executados. | |

| |Comunicação escrita em padrão oficial, com | |

| |objetividade e clareza. | |

|Desempenho na elaboração e apresentação do |Estrutura. | |

|relatório de prática em Estágio | | |

|Supervisionado | | |

| |Qualidade da redação. | |

| |Análise e apresentação dos resultados. | |

| |Recomendações e sugestões. | |

|Desempenho em Seminário de Conclusão de |Domínio do tema. | |

|disciplina | | |

| |Importância do tema. | |

| |Capacidade de comunicação oral. | |

| |Respostas aos questionamentos da Banca. | |

Observações: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Média Final:________________

____________________________ ___________________________

Educador: Campo de Estágio Supervisor(a) de Estágio

ANEXO 3

Monografia em Letras

• Base Legal

A tríplice função da Universidade inclui a Pesquisa, que terá caráter de propulsão inventiva, criativa, intuitiva, acrescentando o ainda - não – dito e o ainda – não – feito à Ciência. Esta tem sido a percepção do Curso de Letras, desde 1983, quando incluiu Trabalho de Conclusão de Curso/Estudo Monográfico, hoje Monografia em Letras, na Grade Curricular. É um trajeto em sintonia com o que vem posto no Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001, pp. 34 e 35, que dá ênfase à importância de um ensino com pesquisa e para a pesquisa, nos Cursos que formam professores para a Educação Básica.

Objetivo

A disciplina Monografia em Letras, integrando a Grade Curricular do Curso de Letras, tem, como objetivo: Confirmar a competência para a pesquisa científica, manifesta em capacidade de labor científico.

Pré – requisito

A disciplina Monografia em Letras tem, como pré – requisito, Metodologia Científica e da Pesquisa, por constituir-se, esta segunda disciplina, fundamento onde estão situadas as matrizes pelas quais poderão encaminhar-se, com maior propriedade, o dizer e o fazer científico. Isto, entretanto, não circunscreve a larga abrangência de Metodologia Científica e da Pesquisa, a aplicar-se, com desejabilidade, em todo o processo de ensino e aprendizagem no Curso de Letras.

Carga horária prevista

Monografia em Letras abrange 8(oito) créditos/120(cento e vinte) horas-aula.

Condições de oferta da disciplina Monografia em Letras

O desenvolvimento da disciplina Monografia em Letras requer a atuação de um docente Coordenador de Monografia em Letras e de uma equipe de Docentes Orientadores, que aqui terão suas atribuições definidas.

Do Coordenador de Monografia em Letras

• O Coordenador de Monografia em Letras será um docente do Curso de Letras, com formação em Letras. Indicado pelo Coordenador do Curso de Letras, terá a alocação de horas-aula semanais.

Atribuições do Coordenador de Monografia em Letras

• Articular-se com o Coordenador do Curso de Letras, no sentido de prover condições favoráveis à oferta da disciplina Monografia em Letras.

• Supervisionar o desempenho docente no processo de orientação do acadêmico.

• Na primeira semana letiva do semestre em que houver alunos matriculados em Monografia em Letras, o Coordenador de Monografia em Letras realizará uma reunião, cujos participantes serão os Professores Orientadores e os acadêmicos orientandos. Nesta ocasião, os Orientadores discorrerão sobre as linhas de pesquisa que integram, estabelecendo diálogo com os alunos, que manifestarão suas intenções de pesquisa, remetendo-as ao Coordenador de Estágio, num prazo de vinte e quatro horas – úteis.

• Encaminhar, segundo definição pelo Coordenador do Curso de Letras, ainda na primeira semana letiva do semestre, a indicação Orientador/orientando, consensualmente definida Coordenador de Curso/Orientador/Orientando.

• Reunir-se mensalmente com os Professores Orientadores, para acompanhamento do processo de orientação.

• Em articulação com o Professor Orientador, encaminhar documento de advertência ao orientando cujo desempenho em conteúdo e freqüência às sessões de orientação estiver sinalizando reprovação, em data não inferior aos cinqüenta dias úteis que antecedem o calendário estabelecido para Defesa Pública de Monografia em Letras.

• Em articulação com o Coordenador do Curso de Letras e com os Professores Orientadores, organizar seminários de defesa Pública de Monografia em Letras.

Do Orientador de Monografia em Letras

Critérios para indicação do Orientador de Monografia em Letras

• O orientador de Monografia em Letras será indicado pelo Coordenador do Curso de Letras, que procurará estabelecer o consenso Orientador/Orientando/Coordenador de Monografia em Letras.

• Para atuar como Orientador, o docente deverá estar inscrito na Linha de Pesquisa do conteúdo do Projeto de Monografia em Letras.

• O Orientador de Monografia em Letras será integrante do Corpo Docente do Curso de Letras.

Atribuições do Orientador de Monografia em Letras

• Em consenso com o orientando, o Orientador definirá calendário para as sessões de orientação, que deverão acontecer semanalmente, com duração de uma hora-aula, em forma de atendimento individual, em modalidades e espaços institucionalmente definidos.

• O Orientador apresentará, ao Coordenador de Monografia em Letras, o cronograma das sessões de orientação onde deverão constar: os nomes dos orientandos, os temas das Monografias em Letras e as linhas de pesquisa em que se inscrevem, as datas e horários de orientação.

• Compete ao Orientador documentar o desenvolvimento do processo de orientação em ficha individual do Orientando. (veja-se modelo em anexo). Esta ficha terá o visto mensal do Coordenador de Monografia em Letras.

• Em articulação com o Coordenador de Monografia em Letras, o Orientador encaminhará documento de advertência ao orientando cujo desempenho em conteúdo e freqüência às sessões de orientação estiver sinalizando reprovação, em data não inferior aos cinqüenta dias úteis que antecedem o calendário estabelecido para Defesa Pública de Monografia em Letras.

• Compete ao Orientador indicar os nomes dos dois docentes que comporão a Banca Examinadora, na Defesa Pública.

• O Orientador participará das reuniões mensais promovidas pelo Coordenador de Monografia em Letras, para acompanhamento do processo de orientação.

• Em articulação com o Coordenador de Monografia em Letras, o Orientador participará da organização do Seminário de Defesa Pública de Monografia em Letras.

Do número de orientandos por Orientador

O número de orientandos por orientador não deverá ser superior a 08 (oito)

Dos direitos e deveres do Orientando

• Cada aluno regularmente matriculado em Monografia em Letras terá direito a um professor orientador, integrante do Corpo Docente do Curso de Letras.

• Na indicação do Orientador, pelo Coordenador de Curso, haverá consenso Orientador/Orientando/Coordenador de Monografia em Letras.

• As sessões de orientação correspondem a encontros semanais e individuais, em número de quinze, a que o orientando deve comparecer, observando o cronograma estabelecido, sob pena de reprovação por freqüência, segundo o legalmente definido como freqüência mínima.

• A Monografia em Letras corresponde à elaboração e execução de um projeto de produção científica situado na abrangência de uma das Linhas de Pesquisa do Curso de Letras, individualmente realizado.

• A apresentação da Monografia em Letras, pelo orientando, integrará o Seminário de Defesa Pública de Monografia em Letras.

Sistema de avaliação do rendimento escolar em Monografia em Letras

A avaliação do aproveitamento escolar do acadêmico, em Monografia em Letras, vem regida pelo que dispõem o Regimento Geral da UNISUL, no Capítulo VIII e a Resolução Específica do Curso de Letras, Artigo 5º, §1º, §2º e §3º.

Assim, para ser aprovado em Monografia em Letras, o aluno deverá obter média semestral igual ou superior a 7,0(sete). Pela natureza da disciplina, conforme as definições legais anteriormente referidas, não se registra avaliação final na composição da média semestral.

O resultado que configura a média semestral decorre da média aritmética da avaliação:

• do desempenho do estudante durante o processo de orientação, o que inclui a freqüência aos encontros, o cumprimento dos cronogramas estabelecidos para a realização das etapas da Monografia em Letras, bem como outros critérios julgados pertinentes pelo Professor Orientador;

• da qualificação da monografia em sua redação final, como produção científica, no que lhe deve ser inerência.

• do desempenho do estudante em Seminário de Defesa Pública de Monografia em Letras, prestada a uma Banca Examinadora constituída pelo Professor Orientador e por outros dois docentes do Curso de Letras vinculados à linha de pesquisa em que se inclui o tema da Monografia em Letras.

A Defesa Pública compreenderá:

• uma apresentação de, no mínimo, 40 (quarenta) e no máximo, 60 (sessenta) minutos pelo autor da Monografia em Letras;

• questionamentos propostos pela Banca Examinadora a serem respondidos pelo autor da Monografia em Letras.

Durante a apresentação, o aluno será avaliado:

• quanto à pertinência científica do trabalho;

• quanto à qualidade do desempenho oral;

• quanto à metodologia aplicada à exposição do tema;

Durante a fase dos questionamentos, o aluno será avaliado quanto ao domínio do conteúdo da Monografia em Letras, revelado nas respostas dadas às questões levantadas pela Banca Examinadora.

Cada docente integrante da Banca de Defesa Pública deverá receber uma cópia da Monografia em Letras a ser avaliada, pelo menos 15(quinze) dias antes da data de realização do Seminário de Defesa Pública

• Outras Definições

Cada Monografia em Letras deve ser uma realização individual e inédita.

A Monografia em Letras deve respeitar os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas–ABNT;

A Monografia em Letras deve respeitar o padrão oficial do idioma em que for redigida. É de inteira responsabilidade do orientando, e não do Professor Orientador, a extrema correção da linguagem escrita;

ANEXOS”

1” – Ficha-relato do processo de orientação

2” – Ficha de avaliação do desempenho do orientando em Seminário de Defesa Pública de Monografia

ANEXO 1”

Ficha - Relato do processo de orientação

Título da Monografia:________________________________________________

Linha de Pesquisa:___________________________________________________

Nome do Orientando:_________________________________________________

Telefone(s):___________________________Email:_______________________________

Nome do Orientador:_________________________________________________

1. Registro de freqüência às sessões de Orientação

|DATAS |HORÁRIOS |Procedimentos/Conteúdos |ASSINATURAS |

| | | |Orientador |Orientando |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

| | | | | |

2. Registro do desempenho do orientando durante o processo de orientação

|Conteúdos para Avaliações |Parecer do Orientador sobre o desempenho do Orientando |DATA |NOTA |

| | | | |

| | | | |

| | | | |

| | | | |

| | | | |

| | | | |

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| | | | |

| | | | |

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| | | | |

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| | | | |

| | | | |

| | | | |

|MÉDIA ARITMÉTICA DAS AVALIAÇÕES PARCIÁIS | |

_______________________

Professor Orientador

2. Ficha de avaliação do desempenho do orientando em Seminário de Defesa Pública de Monografia

1. Dados de Identificação:

Título da Monografia:____________________________________________________

Autor(a):______________________________________________________________

Orientador(a):_________________________________________________________

Examinador(a):_________________________________________________________

2. Cronograma

Data:________________________________

Horário:_____________________________

3. Local

Local:_______________________________

4. Avaliação

|Tópicos Avaliados |Parecer do Examinador |NOTA |

| | | |

| | | |

| | | |

| | | |

| | | |

| | | |

|Média Aritmética das avaliações Parciais | |

Avaliação Conclusiva atribuída pelo(a) Professor(a)________________________

_______________________, integrante da Banca Examinadora:________.

Observações que o(a) Examinador(a) julgar oportuno registrar, no que se refere a avaliação procedida:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

OBSERVAÇÃO: A média em Defesa Pública de Monografia será resultado da média aritmética das avaliações conclusivas atribuídas pelos integrantes da Banca Examinadora.

________________________________

Assinatura do(a) Examinador(a)

ANEXO 4

AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA

RESOLUÇÃO CCL nº 01/2003

ESTABELECE NORMAS COMPLEMENTARES AO REGIMENTO GERAL REFERENTES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR NO CURSO DE LETRAS.

O Coordenador do Curso de Letras, no uso de suas atribuições, estabelecidas pelos artigos 25, inciso VII, e 89 do Regimento Geral da UNISUL, e o deliberado pela Congregação do Curso.

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer as regras complementares à avaliação do aproveitamento escolar, no âmbito do Curso de Letras, disciplinando os princípios e procedimentos, conforme perfil do aluno expresso no Projeto Pedagógico.

Art. 2º - Determinar que os princípios norteadores da avaliação do Rendimento Escolar, no Curso de Letras, obedeçam ao disposto no Capítulo VIII do Regimento Geral da UNISUL.

Art. 3º - A avaliação do rendimento escolar no Curso de Letras será progressiva, processual e diagnóstica.

§1º Constituem-se procedimentos de avaliação, em cada disciplina:

a) a aplicação de, no mínimo, duas provas semestrais;

b) a realização de trabalhos orais e/ou escritos, fortalecendo a atitude de pesquisa e obedecendo às normas mais recentes da ABNT;

c) a produção de textos verbais, orais e escritos, em todas as disciplinas, no âmbito de Língua Portuguesa e de Língua Estrangeira;

d) a produção literária em todas as disciplinas que se incluam em Estudos Literários;

e) a análise literária em Teoria da Literatura, em Literatura Portuguesa e Brasileira e em Literaturas Estrangeiras;

f) a produção científica, sob forma de ensaio, cumprindo a função de ensino com Pesquisa.

§2º - Os conceitos, notas e pesos a serem atribuídos aos instrumentos de avaliação integrantes no §1º deste artigo, serão determinados pelo docente, em cada disciplina.

§3º - Excetuam-se, do disposto nos parágrafos antecedentes, as disciplinas relativas a Estágio Supervisionado e Monografia em Letras.

Art. 4º A disciplina de Estágio Supervisionado terá sistemática de avaliação firmada em consonância com o disposto no capítulo VIII do Regimento Geral da UNISUL, Artigo 88, §5º e com o que vem expresso a seguir.

I – os conceitos e notas referentes a cada instrumento de avaliação aplicado, citando-o;

II – a freqüência do aluno às aulas;

III – o cronograma de efetivação das aulas;

IV – os conteúdos ministrados, fixando-lhes as datas;

V – outros dados postos para preenchimento

Art. 5º Determinar que o Professor de cada disciplina entregue à Coordenação de Curso, cópia das provas e enunciados dos instrumentos de avaliação aplicados no decorrer do semestre letivo.

Art. 6º Esta resolução entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Órgão competente.

Art. 7º Revoga-se a Resolução CCL nº 01/97

Tubarão, de de 2003.

___________________________________

Profº. Felipe Felisbino

Coordenador do Curso de Letras

ANEXO 5

CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO DE LETRAS.

1 – Recursos Humanos

• Perfil do Coordenador do Curso de Letras

• Perfil do Docente

• Perfil da equipe do SIAC

• Estrutura organizacional do Curso de Letras

2 – Laboratórios e Equipamentos e outros investimentos

3 – Acervo Bibliográfico: Cronograma de aquisição

1. PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS

O perfil do Coordenador do Curso de Letras constitui-se de três competências: a teórica/administrativa, a ética e a afetiva.

I. Competência teórica/administrativa

O termo competência teórica/administrativa encerra um feixe de habilidades relativas ao desempenho profissional, ao conduzir ações administrativas e gerir relações de trabalho. Traduz-se em disposição técnica e teórica para:

• exercer liderança intelectual;

• gerir estrategicamente os vários campos de atuação do Curso e as relações com outras instâncias da Universidade e com a comunidade;

• empreender o desenvolvimento do trinômio básico da Universidade, Ensino, Pesquisa e Extensão, no sentido de fortalecimento e integração destas áreas;

• promover a inovação nas práticas acadêmicas, bem como a manutenção das experiências bem sucedidas;

• diagnosticar as capacidades e deficiências teóricas e técnicas do corpo docente e técnico-administrativo, para estruturar ações de intervenção, visando à qualidade crescente do Curso;

• planejar metas para o Curso, dentro de uma filosofia de aprimoramento humano e profissional;

• lidar com imprevistos, programando soluções de forma criativa, ágil e hábil.

II. Competência ética

A competência ética encerra habilidades mínimas relativas à configuração das noções de justiça e respeito, nas ações desencadeadas pelo Coordenador. Traduz-se em disposição comportamental para:

• respeitar a autonomia de pensamento e de ação dos profissionais e dos acadêmicos;

• resguardar o cumprimento de pensamento e de ação dos profissionais e dos acadêmicos;

• entender a Congregação do Curso de Letras como o espaço da livre expressão democrática;

• conceber a ética e a democracia como bens-comuns nas relações de trabalho;

III Competência afetiva

Esta competência envolve habilidades de percepção entre estados subjetivos e ações profissionais. Compõe-se de dois módulos: intrapessoal e interpessoal.

IV Competência intrapessoal

A competência intrapessoal, para o Coordenador, envolve habilidades de auto-conhecimento e controle dos próprios estados afetivos. Traduz-se em disposição comportamental para:

• refletir sobre os próprios sentimentos, motivações, humores e paixões, para entender o modo como estão influindo, de forma positiva ou negativa, na atuação de subordinados, discentes e de outras pessoas com os quais o Curso estabelece diálogos, em contextos diversos.

V Competência interpessoal

A competência interpessoal, neste caso, como substrato para a tomada de decisão e para a condução de ações, envolve habilidades de percepção e avaliação dos estados afetivos dos atores sociais com os quais o Curso mantém contato. Traduz-se em disposição comportamental para:

• refletir sobre o estado emocional e motivacional de profissionais, alunos do Curso e de agentes externos, para melhor planejar medidas ponderadas e adequadas ao momento;

• exercer liderança no sentido de estimular a comunidade acadêmica ao entusiasmo pelo Curso de Letras.

1 - PERFIL DO DOCENTE QUE ATUA NO CURSO DE LETRAS

O perfil do docente que atua no Curso de Letras compõe-se de três competências básicas: a acadêmico/científica, a ética e a afetiva. Por competência, entende-se, nos limites deste documento, um conjunto de princípios relacionados que permitem uma prática adequada ao que se pretende de um profissional para o Magistério e a Pesquisa, no Curso de Letras.

I. Competência acadêmico/científica básica

O termo competência acadêmico/científica básica compreende um conjunto de conhecimentos que possibilitem ao profissional, dentro do perfil almejado, uma prática acadêmica adequada quanto ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão.

Traduz-se como a disposição profissional para:

• ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como estado de permanente inquietude intelectual;

• comprometer-se com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa atitude que coloca a ciência em constante avaliação;

• estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional e acadêmico, buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e interdisciplinares.

II. Competência ética

Por competência ética entendem-se, nos limites deste documento, disposições internas para construir práticas de respeito ao outro e ao patrimônio social de um modo geral. Traduz-se como a disposição comportamental para:

• comprometer-se com a Universidade do Sul de Santa Catarina-UNISUL, considerando-a espaço efetivo de Ensino, Pesquisa e Extensão, traduzido em ações pautadas pelos direitos humanos;

• entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a harmonia Ciência/compromisso com a vida;

• gerar a relação educador/educando norteada pelo respeito;

• negar espaço para qualquer forma de discriminação;

• desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade, que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino/aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas acadêmicas: trabalhos escritos, provas, estágio e outras;

• promover a ética como bem-comum acadêmico.

III. Competência afetiva

A competência afetiva compreende conhecimentos quanto aos sentimentos, motivações e humores próprios e alheios. Implica, sobretudo, a constante avaliação do quanto os conteúdos afetivos estão influindo no ambiente profissional. Visa a uma prática profissional equilibrada e voltada para o bem-estar próprio e dos outros.

Competência intrapessoal

Por competência intrapessoal entendem-se comportamentos que nos possibilitam avaliar e discriminar constantemente os próprios sentimentos para evitar comprometimentos à prática profissional e conduzi-la na direção da realização pessoal compromissada com o outro. Traduz-se como a disposição comportamental para:

• ser capaz de desenvolver habilidades voltadas para a capacidade de melhor conhecermos nossos aspectos internos, nossa própria vida sentimental;

• ter acesso à nossa gama de afetos e emoções, instantaneamente, discriminações entre esses sentimentos, como meio de entendermos e melhor orientarmos nosso comportamento.

Competência interpessoal

Por competência interpessoal entendem-se comportamentos que nos possibilitam compreender as intenções e desejos dos outros, no intuito de construir uma prática harmônica e eficaz. Traduz-se como a disposição comportamental para:

• ser capaz de desenvolver habilidades voltadas para fora, para outros indivíduos e, em particular, a seus humores, temperamentos, motivações e intenções.

PERFIL DA EQUIPE DE DO SERVIÇO DE APOIO INTEGRADO AOS CURSOS - SIAC

O perfil do profissional que integra a Equipe do Serviço de Apoio integrado aos Cursos – SIAC, resulta de norteamentos articulados em três eixos:

I - Competência prática, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• à capacidade de gestão estratégica, que inclui: gerenciamento das ações de secretaria, assessoramento aos profissionais da sala de aula; eficiência na aplicação de procedimentos protocolares e no contexto de recepção de membros integrantes do corpo docente, discente e administrativo da instituição;

• à utilização e manuseio de tecnologias modernas que dêem excelência à prática profissional;

• à capacidade de gerenciar imprevistos e contrários, numa perspectiva de polivalência e criatividade;

• à capacidade de programar soluções, tanto para o previsto, quanto para o inusitado;

• à inquietude geradora da necessidade de atualização contínua;

• ao empreendedorismo, caracterizado pela inovação, pelo espírito de iniciativa e pelo dinamismo;

II - competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• à internalização de um código de ética profissional, direcionando à promoção da verdade;

• à guarda de absoluto sigilo empresarial em consonância com os direitos humanos;

• à não-conivência com quaisquer transgressões à dignidade humana, à cidadania e à vida;

• à consciência da ética como bem-comum nas relações de trabalho;

• à negação de espaço para qualquer forma de discriminação;

• à consciência das relações hierárquicas;

• ao questionamento de ações resultantes de discriminação e favoritismo.

III - competência afetiva, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem:

• à percepção de si mesmo como devir, lapidando emoções, sentimentos, tendências, em vigilante cultivo da subjetividade, para melhor;

• à percepção do outro, também como devir, acolhendo-o e contribuindo para promovê-lo, existencial e profissionalmente ,ao crescimento;

• à solidariedade grupal e organizacional;

• à promoção de um clima profissional marcado por convívio harmonioso, onde os conflitos sejam administrados à luz das diferenças individuais e de comportamentos que incluem tolerância e perdão;

• à leitura de ambientes, para sábia administração de mudanças na estrutura logística, com reflexos nas relações interpessoais;

• à leitura dos significados que o relacionamento da empresa com as peculiaridades do contexto cultural de inserção pode gerar, enquanto aceitação e credibilidade;

• à gestão dos fluxos de informação indispensáveis à qualidade organizacional;

Estrutura Organizacional do Curso de Letras

INTRODUTORIAMENTE

1 – As ações desenvolvidas pelo Curso de Letras durante o atual período acadêmico, da mesma forma que as elencadas no documento Linhas de Ação 2001, e que foram representadas e discutidas, em âmbito congregacional, durante o mês de fevereiro deste, estão referidas harmoniosamente na Missão da instituição e nas funções que, como Universidade, se atribui: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão;

2 – O planejamento, execução e avaliação destas ações e de todas as que se remetam a novos períodos acadêmicos reclamam percepção empresarial contextualizada, informada, pragmática, competente e ágil; ações gerenciais integradoras, dinâmicas e dinamizadoras; e um sistema de avaliação contínua, referindo as necessárias confirmações ou redirecionamentos em nível programático; pedagógico e didático; de formação e consolidação de quadros operacionais; e de investimentos financeiros e resultados;

3 – Viabilizando as ações sintetizadas em anexo, pensou-se em uma estrutura organizacional extremamente enxuta e articulada, e que se submete a avaliação da Pró-Reitoria Acadêmica e da Superintendência do Campus de Tubarão.

Estrutura organizacional do Curso de Letras

1 – Assistente de Extensão

• Inventário para ocorrência e disponibilização para consulta;

• Levantamento de oportunidades;

• Contatos para definição de projetos;

• Articulação com a Graduação e a Pós-Graduação;

• Consultoria temática e técnica (entrevista pessoal e on line);

• Facilitador de viagens de estudos e eventos para as ênfases Secretariado e Licenciatura;

• Inventário de ocorrências e disponibilização para a consulta;

• Levantamento de oportunidades;

• Contatos para definição de eventos e roteiros;

• Organização e supervisão de eventos;

• Facilitador de Estágios;

• Acompanhamento eletrônico de cumprimentos de cronogramas acadêmicos e eventos;

• Contatos para abertura de campo de estágio;

• Relatório;

2 – Assistente de Pesquisa

Ações pertinentes serão empreendidas pelo coordenador do Mestrado em Ciências da Linguagem.

• Supervisão de Estudos Monográficos;

• Inventário do acervo e disponibilização para consulta;

• Acompanhamento eletrônico da produção acadêmica sincrônica;

• Coordenador da produção científica para a revista semestral do Curso;

3 – Apoio Administrativo

- Secretário Geral

• Organizar material;

• Organizar arquivo;

• Agendar reuniões e atender ao coordenador e assistentes;

• Secretariar reuniões;

• Auxiliar na recepção a visitantes;

• Protocolar correspondência;

• Conhecer os diversos setores da Universidade e articular-se com eles;

• Redigir correspondência oficial;

• Expedir Convocações/Comunicado;

• Manter organizado um banco de dados acadêmicos (docente/discente)

- Responsável pela Biblioteca Setorial do Núcleo de Linguagem;

- Setor de Apoio aos professores;

- Equipamentos: Instalação e manutenção;

- Secretária das Coordenações;

- Laboratório – Estagiário (no mínimo 02)

- Mecanografia – Estagiário

- Limpeza e Vigilância;

4 – Assistente Pedagógico

• Assessoria à coordenação do Curso;

• Controle e integração de ações de Ensino, Pesquisa e Extensão;

• Articulação da Graduação com a Pós-Graduação;

• Supervisão Pedagógica do Curso;

• Normatização dos fluxos acadêmicos;

• Articulação com o coordenador de disciplina;

• Planos de Curso: visão diacrônica e sincrônica. Disponibilização para a consulta;

• Coordenação de estudos conjuntos para elaboração de planos de curso e atualização bibliográfica;

• Consultoria para a execução dos planos de curso;

• Acompanhamento mensal dos diários de classe;

• Mapas de ingresso, permanência, freqüência e aproveitamento acadêmico;

• Mapas com índices de avaliação;

• Arquivamento de provas e testes de avaliação;

• Consultoria temática e técnica (entrevista Pessoal e on line)

• Substituição interina do Coordenador;

• Relatório.

2 – Laboratórios, equipamentos e outros investimentos

2.1

|EQUIPAMENTOS |DISPONÍVEIS |NECESSÁRIOS |

| |TB. |AR. |Gde. FPOLIS |TB. |AR. |Gde. |

| | | | | | |FPOLIS |

|Televisores |03 |11 |07 |04 |11 |08 |

|Vídeos |02 |11 |06 |02 |02 |02 |

|Data-show |01 |02 |03 |01 |04 |02 |

|Retroprojetores |07 |28 |25 |07 |28 |26 |

|TV por assinatura SKY |02 |01 |01 |02 |01 |01 |

|Máquinas CD-Rom Genius 44 x |15 |10 |20 |15 |10 |02 |

|Headdfones |15 |- |20 |15 |15 |15 |

|Aramados com Ganchos próprios para mostras de arte |- |- |- |10 |10 |10 |

|Softwares de autoria: | | | | | | |

|Visual Class |Sim |- |- |- |Sim |Sim |

|Microsoft power-point 2002 |Sim |- |- |- |Sim |Sim |

|Netscaper composer |Sim |- |23 |- |Sim |Sim |

2.2 - Laboratórios

Laboratório de Línguas com gabinetes individuais – 01 para cada Campus.

2.3 - Outros Investimentos

2.3.1 – Cursos de capacitação para professores, com vistas à plena utilização dos equipamentos e softwares.

No Campus de Tubarão, no Auditório do Núcleo de Ciências da Linguagem e Estudos Geográficos, há urgência de um tablado para oficinas de teatro, declamação, canto e dança, as quais se constituem atividades que integram a metodologia do processo ensino-aprendizagem, principalmente no que se refere a Estudos Literários. Sugere-se, também, que se substitua a forração do assoalho do Auditório por revestimento cerâmico.

Acervo Bibliográfico – Cronograma de Aquisição

| | | |Nº. de exemplares existente em |Necessidade de |

| | | |cada Campus |aquisição, por |

|SEM. |DISCIPLINA |TÍTULOS | |Campus |

| | | |TB |AR |Gde. |TB |AR |Gde. |

| | | | | |Fpolis | | |Fpolis |

|6º |LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS |BASTOS, Lúcia Kopschitz e MATOOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a|2 |2 |3 |1 |1 |--- |

| |I |gramática. São Paulo: MartinsFontes, 1992 | | | | | | |

| | |BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002 | | | | | | |

| | |BRANCO, Vitorino Prata Castelo. A arte de escrever em prosa e verso. São | | | | | | |

| | |Paulo: Pioneira, 1983 |2 |--- |--- | | | |

| | |CEREJA, Roberto William et MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação. | | | | | | |

| | |São Paulo: Saraiva, 2000 |--- |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999 | | | | | | |

| | |CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São |--- |--- |--- | | | |

| | |Paulo: Nacional, 1998 | |7 | |3 |3 |3 |

| | |DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP.: Pontes, 1987 |18 | |5 | | | |

| | |ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999 | |--- | |3 |3 |3 |

| | |FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua |--- | |--- | | | |

| | |portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1992| |5 | |--- |--- |-- |

| | |FELIPPE, Donaldo J. Dicionário de expressões latinas. Vol. 1. Campinas, |10 | |8 | | | |

| | |São Paulo: Julex Livros, 1991 | | | | | | |

| | |FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da língua | | | |3 |3 |3 |

| | |portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986 | |--- | | | | |

| | |FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e |4 | |3 |--- |--- |--- |

| | |redação. São Paulo: Ática, 1996 | | | | | | |

| | |FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 1999 | |--- | | | | |

| | |GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, |--- | |--- |--- |3 |--- |

| | |1997 | | | | | | |

| | |GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do | |5 | | | | |

| | |português. Campinas: Pontes, 1987 |6 | |1 |3 |3 |3 |

| | |INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São paulo: Scipione, 1998 | | | | | | |

| | |KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, | |1 | | | | |

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| | |KOCH, Ingedore Gruenfeld Villaça e TRAVAGLIA, Luis Carlos. Texto e | | | |--- |--- |2 |

| | |Coerência. São Paulo:Cortez, 1993 | |2 | | | | |

| | |LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. Porto Alegre: Globo, 1973 |5 | |3 | | | |

| | |MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português | | | |--- |2 |--- |

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| | |MIRANDA, José fernando. Arquitetura da redação, 3 vols. Porto Alegre: |7 | |6 | | | |

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| | |MINCHILLO, Carlos Alberto C., CABRAL, Isabel Cristina M. O verbo: teoria e| |--- | | | | |

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| | |PÉCORA, Alcir. Problemas de Redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992 | | | | | | |

| | |RAUEN, Fábio. Roteiros de investigação científica. Tubarão: Unisul, 2002 | |1 | | | | |

| | |SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais! São Paulo: Ática, 1987 |3 | |1 |--- |--- |--- |

| | |SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1991 | | | | | | |

| | |VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins | |1 | | | | |

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| | |São Paulo: Scipione, 1998. |7 | |--- | | | |

| | | | |4 | |2 |2 |3 |

| | | |17 | |13 | | | |

| | | | | | |--- |3 |3 |

| | | | |--- | | | | |

| | | |1 | |--- |--- |--- |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | |--- | | | | |

| | | |--- | |--- |2 |3 |3 |

| | | | |--- | | | | |

| | | |--- | |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | | |--- | | | | |

| | | |--- | |--- |3 |3 |3 |

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| | | |--- | |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | | |--- | | | | |

| | | |3 | |--- |3 |3 |3 |

| | | | |7 | | | | |

| | | |12 | |--- | | | |

| | | | | | |--- |3 |3 |

| | | | |1 | | | | |

| | | |1 | |1 |--- |--- |3 |

| | | | |2 | | | | |

| | | |2 | |3 | | | |

| | | | | | |2 |2 |2 |

| | | | |7 | | | | |

| | | |13 | |1 |2 |2 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | |7 | | | | |

| | | |1 | |--- |--- |--- |2 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |2 |--- |3 |

|7º |LÍNGUA PORTUGUESA: LABORATÓRIO DE TEXTOS |BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| |II |cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002 | | | | | | |

| | |BRANCO, Vitorino Prata Castelo. A arte de escrever em prosa e verso. São | | | | | | |

| | |Paulo: Pioneira, 1983 |2 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |CEREJA, Roberto William , MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação. | | | | | | |

| | |São Paulo: Saraiva, 2000 | | | | | | |

| | |Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999 |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São | | | | | | |

| | |Paulo: Nacional, 1998 |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999 | | | | | | |

| | |FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua |18 |7 |5 |--- |--- |--- |

| | |portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1992| | | | | | |

| | |FELIPPE, Donaldo J. Dicionário de expressões latinas. Vol. 1. Campinas, | | | | | | |

| | |São Paulo: Julex Livros, 1991 |10 |5 |8 |--- |--- |--- |

| | |FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da língua | | | | | | |

| | |portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986 | | | | | | |

| | |FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e |4 |--- |3 |--- |3 |--- |

| | |redação. São Paulo: Ática, 1996 | | | | | | |

| | |FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 1999 | | | | | | |

| | |GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |português. Campinas: Pontes, 1987 | | | | | | |

| | |INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São paulo: Scipione, 1998 | | | | | | |

| | |KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, | | | | | | |

| | |1984 |6 |5 |1 |--- |--- |2 |

| | |LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. Porto Alegre: Globo, 1973 | | | | | | |

| | |MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português | | | | | | |

| | |instrumental. Porto Alegre: Multilivro, 1991 |6 |1 |6 |--- |2 |--- |

| | |MIRANDA, José fernando. Arquitetura da redação, 3 vols. Porto Alegre: | | | | | | |

| | |Sagra, 1985 |5 |2 |3 |--- |1 |--- |

| | |MINCHILLO, Carlos Allberto C., CABRAL, Isabel Cristina M. O verbo: teoria | | | | | | |

| | |e prática. São Paulo: Atual, 1988 |1 |--- |3 |2 |3 |--- |

| | |MORAIS, Luis Otávio Monteiro de. Dissertação . Belém – Pará: CEJUP., 1988 | | | | | | |

| | |ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação. Petrópolis: Vozes, 1998 | | | | | | |

| | |Terra à vista. Campinas, São Paulo: Cortez, 1990 | | | | | | |

| | |SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais! São Paulo: Ática, 1987 |6 |5 |9 |--- |--- |--- |

| | |SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987.| | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |3 |1 |1 |--- |2 |2 |

| | | | | | | | | |

| | | |7 |--- |--- |--- |3 |3 |

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| | | |17 |4 |13 |--- |--- |--- |

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| | | |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

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| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | | |2 |1 |1 |1 |2 |2 |

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| | | | | | | | | |

| | | |2 |2 |3 |1 |1 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

|4º |LINGÜÍSTICA II |BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, e como se faz. São Paulo:|2 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |LOYOLA, 1999 | | | | | | |

| | |BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1990 |7 |1 |2 |--- |2 |1 |

| | |BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral I. São Paulo: Pontes, | | | | | | |

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| | |BORBA, Francisco S. Fundamentos da gramática gerativa. Petrópolis: Vozes, | | | | | | |

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| | |BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos; ensino de língua x tradição | | | | | | |

| | |gramatical. São Paulo: Mercado de Letras, 1997 | | | | | | |

| | |CABRAL, Loni Grimm, SOUZA, Pedro de, LOPES, Ruth e Vasconcellos e | | | | | | |

| | |PAGOTTO, Emílio Gozze. Lingüística e ensino: novas tecnologias. Blumenau: |2 |2 |1 |1 |1 |2 |

| | |Nova Letra, 2001 | | | | | | |

| | |Lingüística e ensino: reflexões para a prática pedagógica da língua | | | | | | |

| | |materna. Florianópolis: Insular, 2001 | | | | | | |

| | |CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, | | | | | | |

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| | |CÂMARA, Mattoso J. Jr. Problemas de lingüística descritiva. Rio de | | | | | | |

| | |Janeiro: Vozes, 1978 | | | | | | |

| | |Dicionário de lingüística e gramática. Rio de Janeiro: Vozes, 1999 |11 |--- |1 |--- |3 |2 |

| | |CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994 | | | | | | |

| | |Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991 | | | | | | |

| | |DOSSE, François. História do estruturalismo. Campinas, SP.: UNICAMP, 1994 |4 |8 |5 |---- |--- |--- |

| | |DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP.: Pontes, 1987 | | | | | | |

| | |ELIA, Silvio. Orientações da lingüística moderna. Rio de Janeiro: Ao Livro| | | | | | |

| | |Técnico, 1978 |5 |4 |3 |--- |--- |--- |

| | |FAVERO, Leonor Lopes e KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual: | | | | | | |

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| | |FONSECA, Maria Stella V. Et alii. Sociolingüística. Enfoque n3. Editora | | | | | | |

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| | |FORTKAMP, Mailce Borges Mota. Aspectos da Lingüística Aplicada. | | | | | | |

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| | |FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994 |6 |6 |9 |--- |--- |--- |

| | |GARDNER, Howard. A criança pré-escolar: Como pensa e como a escola pode | | | | | | |

| | |ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994 |3 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | |GARDIN, b. Et alii. Introduçao à Socioligüística. Lisboa: Áster, 1975 | | | | | | |

| | |GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | |GRAÇA, Paulino et. Ali. Intertextualidades: teoria e prática. Belo |2 |--- |--- |1 |3 |3 |

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| | |GUIMARÃES, Eduardo, ORLANDI, Eni Puccinelli. Língua e cidadania: o | | | | | | |

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| | |KOCH, Ingedore Gruenfeld Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e |3 |1 |10 |--- |2 |--- |

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| | |Texto e argumentação: um estudo de conjunções do português. Campinas, SP.:| | | | | | |

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| | |LYONS, John. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,| | | | | | |

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| | |LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Sintaxe Gerativa do Português: da teoria | | | | | | |

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| | |MANDRYK, David e FARACO, Carlos Alberto. Português atual: leitura e |1 |2 |3 |2 |1 |--- |

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| | |MARTINS, M. Helena et.ali. Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, |2 |2 |3 |1 |1 |--- |

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| | |MEURER, José Luiz e ROTH, Désiree Motta. Parâmetros de Textualização. São | | | | | | |

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| | |MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. São Paulo: Pontes, 1991 | | | | | | |

| | |MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e contexto: uma introdução| | | | | | |

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| | |NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1994 | | | | | | |

| | |OLIVEIRA, Sidneya Gaspar et alii. Introdução à fonética e à fonologia da |5 |--- |5 |--- |3 |--- |

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| | |ORLANDI, Eni Puccinelli. A leitura e os leitores. Campinas, SP. : Pontes, | | | | | | |

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| | |Linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Cortez, 1988 | | | | | | |

| | |PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1989 | | | | | | |

| | |PERINI, Mário. A gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995|5 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | |Sintaxe portuguesa. São Paulo: Ática, 1994 | | | | | | |

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| | |PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis de fala. São Paulo: Nacional, | | | | | | |

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| | |SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta |2 |2 |5 |1 |1 |--- |

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| | |Médio: Disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998 |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |SILVA, Fábio Lopes e Moura, Heronides Maurílio de Melo. O direito à fala: | | | | | | |

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| | |SILVA, M. Cecília P. De Souza, KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística | | | | | | |

| | |aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 1983 |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1985 | | | | | | |

| | |SILVA, Soeli Schereiber da. Argumentação e polifonia na linguagem. | | | | | | |

| | |Campinas, SP.: UNICAMP, 1991 |4 |2 |1 |--- |1 |2 |

| | |VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins | | | | | | |

| | |Fontes, 1991 | | | | | | |

| | |VALENÇA, Ana et. Ali. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:| | | | | | |

| | |Scipione, 1998 | | | | | | |

| | |VANDRESEN, Paulino, SPA, J.J., ISTRE, G. Angenot, J.P. Studies in Pure |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Natural Phonology end Related Topics. Florianópolis: UFSC, 1981 | | | | | | |

| | | |2 |4 |3 |2 |--- |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |3 |2 |--- |--- |1 |3 |

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| | | |1 |1 |1 |2 |2 |2 |

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| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | | |2 |1 |2 |1 |2 |1 |

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| | | |3 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |4 |2 |4 |--- |1 |--- |

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| | | |3 |3 |3 |--- |--- |--- |

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| | | |7 |1 |4 |--- |2 |--- |

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| | | | | | | | | |

| | | |--- |1 |--- |3 |2 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |4 |4 |4 |--- |--- |--- |

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| | | |1 |1 |--- |2 |2 |3 |

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| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | | |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

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| | | |2 |3 |--- |1 |--- |3 |

| | | | | | | | | |

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| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |13 |7 |1 |--- |--- |2 |

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| | | | | | | | | |

| | | |1 |7 |--- |2 |--- |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

|6º |FORMAÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA I |ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1997. |2 |--- |3 |1 |3 |--- |

| | |COMBA, Júlio. Programa de latim, vol. 1, São Paulo, Editora Salesiana D. | | | | | | |

| | |Bosco, 1990. |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | |COSERIU, Eugênio. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro, |--- |--- |--- | | | |

| | |Presença, 1979. | | | |3 |3 |3 |

| | |COUTINHO, Isabel de Lima. Gramática Histórica, Rio de Janeiro. Livraria |---- |--- | | | | |

| | |Acadêmica, 1972. | | |--- | | | |

| | |FELIPPE, Donaldo J. Dicionário de expressões Latinas vol. 1. Campinas, |--- |--- | |3 |3 |3 |

| | |Julex Livros Ltda, 1991. | | |--- | | | |

| | |FERREIRA, Manuel. Literatura Africana de Expressão Portuguesa. São Paulo, | | | |3 |3 |3 |

| | |Editora Ática, 1987. |--- |--- | | | | |

| | |FURLAN, Osvaldo A. Das Letras Latinas às luso-brasileiras. Florianópolis, | | |--- | | | |

| | |Edição do Autor, 1984. |2 |--- | |3 |3 |3 |

| | |MARTINS, Nilce Sant’Anna. História da Língua Portuguesa: Século XIX. São | | |--- | | | |

| | |Paulo, Editora Ática, 1988 | | | |1 |3 |3 |

| | |PAIVA, Dulce de Faria. História da Língua Portuguesa: Século XV e meados | | | | | | |

| | |do século XVI. São Paulo, Editora Ática, 1988 |--- |1 | | | | |

| | |PINTO, Ronaldo Morel. . História da Língua Portuguesa: Século XVIII. São | | |1 | | | |

| | |Paulo, Editora Ática, 1988 |--- |1 | |3 |2 |2 |

| | |NETO, Serafim da Silva. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro, Editora | | |--- | | | |

| | |ao Livro Técnico S/A, 1977. | | | |3 |2 |3 |

| | |SMITH, de Kinchim. Latim. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1972. |--- |1 | | | | |

| | |SPINA, Segismundo. História da Linha Portuguesa: segunda metade do século | | |--- | | | |

| | |XVI e século XVII. São Paulo, Editora Ática, 1988. |2 |--- | |3 |2 |3 |

| | |TARALLO, Fernando e ALKMIN, Tânia. Falares crioulos. São Paulo, Editora | | |--- | | | |

| | |Ática, 1987 | | | |1 |3 |3 |

| | |WILLIANS, Edwin Bucher. Do Latim ao Português. Rio de Janeiro, Tempo |--- |--- | | | | |

| | |Brasileiro, 1986 | | |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | |--- |--- | | | | |

| | | | | |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |1 | | | | |

| | | | | |--- | | | |

| | | |--- |--- | |3 |2 |3 |

| | | | | |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

|1º |LÍNGUA INGLESA I |RICHARDS, J. Hull, J. PROCTOR, S. New Interchange: English for international |20 |--- |17 |--- |3 |--- |

| | |communication: student’s book/workbook/book 1 UK:. Cambridge University | | | | | | |

| | |Press.2000. | | | | | | |

| | |TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São |7 |3 |9 | | | |

| | |Paulo: Saraiva, 1995. | | | |--- |--- |--- |

| | |BRITTO, Mariza M. de. GREGORIN, Clóvis de. Michaellis: SOS Inglês: guia prático|--- |--- |--- | | | |

| | |de gramática. São Paulo: Melhoramentos, 1997 | | | |3 |3 |3 |

| | |DIXON, Robert J. Graded Exercises in English. Regents Publishing Company, 1971.| | | | | | |

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| | |GRANT, David. McLARTY, Robert. Business Basics. 6 th. Ed. Hong Kong: Oxford, |--- |--- |--- | | | |

| | |1998. | | | |3 |3 |3 |

| | |KARAT, JR., José. Exercise Your English. São Paulo: Ao Livro Técnico, [s.d.]. | | | | | | |

| | |MARTINS, Elizabeth Presher. PASQUALIN, Ernest, AMOS, Eduardo. Graded English. |--- |--- |--- | | | |

| | |São Paulo: Moderna, 1980. | | | |3 |3 |3 |

| | |Pequeno Dicionário Michaelis: Inglês/Português Português/Inglês. Melhoramentos,| | | | | | |

| | |1980. |--- |--- |--- | | | |

| | |RICHARDS, Jack C. HULL, Jonathan. PROCTOR, Susan. New Interchange: English for | | | |3 |3 |3 |

| | |International communication: Intro A: Student’s book 1/workbook 1. 10 th. Ed. |--- |--- |--- | | | |

| | |U. K.: Cambridge, 1999. | | | |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | |--- | | | |

| | | |--- | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | |--- | |3 |3 |3 |

|2º |LÍNGUA INGLESA II |Idem ao I | | | | | | |

|3º |LÍNGUA INGLESA III |Idem do I | | | | | | |

|4º |LÍNGUA INGLESA IV |Idem ao I | | | | | | |

|5º |LABORATÓRIO DE TEXTOS I |MENASCH, L. Writing s research paper. U.S.A.: The University of Michigan | | | | | | |

| | |Press.2000. | | | | | | |

| | |TORRES, N. Gramática Pratica da Língua Inglesa: O Inglês descomplicado. São |7 |3 |9 |--- | | |

| | |Paulo: Saraiva, 1995. | | | | |--- |--- |

| | |BELL, R. T. Translating and Translation – Theory and practice. London/ New | | | |3 | | |

| | |York: Longman, 1991. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |LÖRSCHER, W. Translation performance, translation process and translation | | | | |3 |3 |

| | |strategies: a pshycholinguistics investigation: Tübingen: Gunther Narr |--- |--- |--- | | | |

| | |Verlag, 1994. | | | | | | |

| | |Letras 8. tradução. Universidade federal de Santa Maria. 1994. | | | |3 | | |

| | |COULTLAN A. N. (ed) Studies in translations/Estudos de tradução. Ilha do | | | | |3 |3 |

| | |Desterro, n º. 28, 1992 | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- | | | |

|6º |LABORATÓRIO DE TEXTOS II |JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |needs. Cambridge University Press, 1993. | | | | | | |

| | |Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |1998. | | | | | | |

| | |GEDDES, M. STUTRIDGE, G. BEEN, S. Advanced conversation. London: Macmillan,|--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |1991. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |WALTER, C. Genuine Articles. UK.: Cambridge University Press 1996. | | | | | | |

|7º |LABORATÓRIO DE TEXTOS III |JOLLY, D. Writing Tasks: an authentic Task-approach to individual Writing |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |needs. Cambridge University Press, 1993. | | | | | | |

| | |Mc. ARTHUR, T. A course in Controlled composition. Oxford University Press, |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |1998. | | | | | | |

| | |GEDDES, M. STUTRIDGE, G. BEEN, S. Advanced conversation. London: Macmillan,|--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |1991. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |WALTER, C. Genuine Articles. UK.: Cambridge University Press 1996. | | | | | | |

|1º |TEORIA DA LITERATURA I |COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem. São Paulo: Edições Quíron |3 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | |Ltda. 1976. |1 |2 |--- |2 |1 |3 |

| | |GANCHO, Cândida vilares. Introdução à poesia. |--- | | | | | |

| | |D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: da líbica e do drama. São Paulo: | |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Ática, 2000 |1 | | | | | |

| | |SAMUEL, Roger et alii. Manual de Teoria Literária. Petrópolis: Vozes. 1988. | | | | | | |

| | |ARISTÓTELES. Poética. Tradução Baby Brandão, Série Os Pensadores, Nova |--- |--- |--- |2 |3 |3 |

| | |Cultural | | | | | | |

| | |Ltda. 2000. | |1 |3 |3 |2 |--- |

| | |ARRIVÉ, Michel. Lingüística e psicanálise: Freud, Saussure, Hjelmslev, Lacan, e|2 | | | | | |

| | |outros. São Paulo: Edusp, 1994 | | | | | | |

| | |AUROUX, Sylvain. A filosofia da Linguagem. Campinas: Unicamp, 1998. | | | | | | |

| | |BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama & texto: Leitura crítica escrita criativa. |2 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |Vol. 1. São Paulo: Plexus, 1996. | | | | | | |

| | |BAKHTIN, M. Questões de Literatura e de Estética (A teoria do romance). São |7 | | | | | |

| | |Paulo: Hucitec/UNESP, 1998. | |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |CÂNDIDO, Antônio Literatura e sociedade: estudos de teoria e história |1 | | | | | |

| | |literária. São Paulo: T.A. Queiroz Editor, 2000. | |2 |--- |--- |1 |3 |

| | |EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo. Martins | | | | | | |

| | |Fontes, 2001. |2 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | |GUIMARÃRES, Hélio de Seixas e LESSA, Ana Cecília. Figuras de linguagem. São | | | | | | |

| | |Paulo: editora Atual, 1988. | | | | | | |

| | |MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, l977.| |2 |--- |1 |1 |3 |

| | |ORLANDI, Eni Pulcinelli. Interpretação: Autoria, Leitura e efeitos do trabalho |1 | | | | | |

| | |simbólico. Petrópolis: Vozes, 1996. | | | | | | |

| | |PONTES, Eunice (Org.). A metáfora. Campinas: Unicamp. 1990. | | | | | | |

| | |SACS, Sheldon (org). Da Matéfora. São Paulo: Pontes/Educ, 1992. |1 |--- |2 |2 |3 |1 |

| | |TAVARES, Hênio Último do Cunha. Teoria Literária. Belo Horizonte: Editora| | | | | | |

| | |Itatiaia |1 | | | | | |

| | |Ltda, 1989. | |2 |--- |2 |1 |3 |

| | | |2 | | | | | |

| | | | |1 |2 |2 |2 |1 |

| | | | | | | | | |

| | | |1 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |--- | | | | | |

| | | | |--- |--- |2 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |3 |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | |2 |2 |--- |1 |1 |

|2º |TEORIA DA LITERATURA II |BERGEZ, Daniel et alii. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: |--- |2 |2 |3 |1 |1 |

| | |Martins Fontes, 1997. | | | | | | |

| | |MOISÉS, Massaud. A análise literária. São Paulo. Cultrix, 1977. |9 |--- |3 |--- |3 |--- |

| | |__________________Dicionário de termos literários. São Paulo. Cultrix, 1977. | | | | | | |

| | |D'ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prologômenos e teoria da narrativa. | | | | | | |

| | |São Paulo, Ática 1995. |1 |1 |2 |2 |2 |1 |

| | |SAMUEL, Roger et alii. Manual de teoria literária. Petrópolis Vozes, 1988. | | | | | | |

| | |TADIÉ, Jean Yves. A crítica literátia no século XX. Editora Berthrand Brasil,|--- |4 |--- |3 |--- |3 |

| | |1992. | | | | | | |

| | |BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética (A teoria do romance). São|1 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | |Paulo: Hucitec/UNESP, 1998. | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

|3º |HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA |OLINTO, Heidrun Krieger. Histórias de Literatura: as novas teorias alemãs. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |São Paulo: | | | | | | |

| | |Ática, 1996. | | | | | | |

| | |ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e História Literária. São Paulo: |1 |1 |2 |2 |2 |1 |

| | |Ática, 1989. | | | | | | |

| | |MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1985. | | | | | | |

| | |________________ A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: |8 |5 |1 |--- |--- |2 |

| | |Cultrix, 1997. | | | | | | |

| | |________________ Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: |11 |1 |2 |--- |2 |1 |

| | |Cultrix, 1981. | | | | | | |

| | |________________ A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: | | | | | | |

| | |Cultrix, 1981. |2 |--- |3 |1 |3 |--- |

| | |BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,| | | | | | |

| | |1978 | | | | | | |

| | |MOISÉS, MASSAUD e PAES, José Paulo. Pequeno Dicionário de Literatura |11 |1 |2 |--- |2 |1 |

| | |Brasileira. São Paulo: Cultrix, l980. | | | | | | |

| | |FILHO, Domício Proença Filho. Estilos de época na Literatura. São Paulo: |8 |3 |3 |--- |--- |--- |

| | |Ática, l995. | | | | | | |

| | |CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos? trad. Nilson Moulin, São Paulo: | | | | | | |

| | |Companhia das Letras, 2000. |2 |--- |3 |1 |3 |--- |

| | |OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte Literária Portugal-Brasil. São Paulo: Moderna, | | | | | | |

| | |l999. |--- |1 |3 |3 |2 |--- |

| | |D’ONÓFRIO, Salvatore. A Literatura Ocidental. São Paulo: Ática, 2000 | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |1 |3 |3 |2 |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |2 |--- |3 |1 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

|4º |LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA I: |BOSCH, Philippe vanden. A filosofia e a felicidade. São Paulo: Martins Fontes,|--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| |PRODUÇÃO EM VERSO |l998. | | | | | | |

| | |CONCHE, Moral. A análise do amor. São Paulo: Martins Fontes, l998. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |FROM M, Erich. A arte de amar. São Paulo: Martins Fontes, 2000. | | | | | | |

| | |LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo. Companhia das Letras, | | | | | | |

| | |l999. |2 |3 |3 |1 |--- |--- |

| | |PLATÃO. Apologia de Sócrates e Banquete. Trad. Jean Melville. São | | | | | | |

| | |Paulo: Martin Claret,2002. |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

|5º |LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA II: |NOVAES, Adauto (org.) A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| |PRODUÇÃO EM VERSO |MINC-FUNARTE/Companhia das Letras, l998. | | | | | | |

| | |WEBER, João Hernesto. A nação e o paraíso: a construção da nacionalidade na | | | | | | |

| | |historiografia literária brasileira. Florianópolis: Editora da UFSC, l997. | | | | | | |

| | |ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Editora Ática, |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |l989. | | | | | | |

| | |ANTELO, Raúl. Algaravia: discursos de nação. Florianópolis: Editora da UFSC, | | | | | | |

| | |l998. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |BOSI, Alfredo. Diáletica da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, | | | | | | |

| | |l996. | | | | | | |

| | |_____________. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, l972. |2 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo. Cultrix, l985. | | | | | | |

| | |____________. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, |--- |2 |1 |3 |1 |2 |

| | |l997. | | | | | | |

| | |_____________. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, | | | | | | |

| | |l98l. |--- |2 |1 |3 |1 |2 |

|6º |LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA III: |LLENHARDT, Jacques (orgs). e PENSAMENTO, Sandra Jatahy. Discurso histórico e |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| |PROSA E FICÇÃO |narrativa | | | | | | |

| | |literária. São Paulo: Editora da UNICAMP, l998. | | | | | | |

| | |CHAVES, Flávio Loureiro. História e Literatura. Porto Alegre: UFRGS, l99l. | | | | | | |

| | |AGUIAR, Flávio, MEIHY, José Carlos Sebe Bom e VASCONCELOS, Sandra Guardini T. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Gêneros de Fronteira: cruzamentos entre o histórico e o literário. São Paulo: | | | | | | |

| | |Xamã, l997. | | | | | | |

| | |BANN, Stephen. As invenções da história. São Paulo: UNESP, l994. | | | | | | |

| | |CHALOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo Afonso de, (org). A história contada: |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |capítulos da história social da Literatura no Brasil, Rio de Janeiro: Nova | | | | | | |

| | |Fronteira, l998. | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |2 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

|7º |LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA IV: |PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias de |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| |PROSA E FICÇÃO |urbano. Porto Alegre. Editora da UFRGS, l999. | | | | | | |

| | |GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência | | | | | | |

| | |urbana. Rio de Janeiro: Rocco, l994. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades. São Paulo: UNESP, l997. | | | | | | |

| | |TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil Colonial. São Paulo: Editora 34, | | | | | | |

| | |2000. |--- |--- |3 |3 |3 |--- |

| | |FREYRE, Gilberto. Açucar , São Paulo: Companhia Companhia das Letras, l997. | | | | | | |

| | |___________. Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro São Paulo: Editora Record, | | | | | | |

| | |l992. |--- |--- |1 |3 |3 |2 |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |1 |3 |3 |2 |

| | | | | | | | | |

| | | |10 |--- |9 |--- |3 |--- |

|8º |LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA V: |MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Editora Ática, l998. |1 |--- |2 |2 |3 |1 |

| |DRAMATURGIA |SOURIAU, Etienne. As duzentas mil situações dramáticas. São Paulo: Ática, | | | | | | |

| | |l993. |3 |2 |3 |--- |1 |--- |

| | |COSTA, Lígia Militz et alii. A tragédia: estrutura e história. São Paulo: | | | |--- |--- |--- |

| | |Ática l988. |3 |3 |3 | | | |

| | |D'ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. | | | | | | |

| | |São Paulo: Ática, l997. | | | |3 |3 |3 |

| | | |--- |--- |--- | | | |

|8º |LITERATURA INGLESA |BRITISH Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldir Lima. Editora. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |BORGES, J. Introdução a Literatura Inglesa. Bueno Aires: Contexto. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |CEVESCO, M. Rumo a Literatura Inglesa. São Paulo. Ática. | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

|8º |LITERATURA NORTE AMERICANA |American Literature. Centro de Cultura Anglo Americana: Waldyr Lima Editora |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |CAMARGO M. Basic Guide to American Literature. Pioneira |--- |--- |2 |3 |3 |1 |

| |FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS |ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, |6 |2 |4 |--- |1 |--- |

| | |1992. |7 |9 |4 |--- |--- |--- |

| | |________________. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, | | | | | | |

| | |1995. |--- |--- |4 | | | |

| | |BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Brasília: | | | |3 |3 |--- |

| | |Letrativa, 2000. |13 |1 |9 | | | |

| | |CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. |5 |5 |11 | | | |

| | |________________. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1981. |4 |1 |1 |--- |2 |--- |

| | |CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2000. | | | | | | |

| | |COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1996. |5 |6 |7 |--- |--- |--- |

| | |DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. | | | |--- |2 |2 |

| | |Petrópolis: Vozes, 1999. |--- |6 |5 | | | |

| | |GIRARDI, L. J. & QUADROS, O.J. Filosofia: aprendendo a pensar. Porto Alegre: | | | | | | |

| | |Sagra Luzzatto, 1998. |8 |--- |--- |--- |--- |--- |

| | |JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 3 ed. Rio de | | | | | | |

| | |Janeiro: Francisco Alves, 1979. |5 |--- |3 | | | |

| | |KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, 1981. |6 |1 |9 |3 |--- |--- |

| | |KUNG, Hans. Projeto de Ética Mundial: uma moral ecumênica em vista da | | | | | | |

| | |sobrevivência humana. São Paulo: Paulinas, 1993. |2 |--- |1 |--- |3 |3 |

| | |LARA. Tiago Adão. Caminhos da Razão no Ocidente: a filosofia ocidental, do | | | | | | |

| | |Renascimento aos nossos dias. Petrópolis: vozes, 1986. |4 |--- |3 | | | |

| | |MARCUSE, Hebert. O Homem Unidimensional. (Texto mimiografado). | | | |--- |3 |--- |

| | |MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. São Paulo: Paulinas, 1983. | | | | | | |

| | |MORIN, Edgar. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reformar, reformar o pensamento. |1 |--- |1 |--- |3 |--- |

| | |Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2001. | | | | | | |

| | |MORIN, Edgar. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. |10 |--- |12 | | | |

| | |NOLT, John & ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo; McGraw-Hill, 1991. |1 |--- |5 |1 |3 |2 |

| | |NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. Campinas, SP: Papirus, 1987. | | | | | | |

| | |PLATÃo. A República, Livro VII. Brasília: UNB, 1996. |4 |--- |3 | | | |

| | |RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. Petrópolis: Vozes, 1998. | | | |--- |3 |--- |

| | |SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as Ciências. 9 ed. Porto: |--- |--- |--- | | | |

| | |Afrontamento, 1997. |--- |2 |1 | | | |

| | |SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. | | | | | | |

| | |SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. |1 |--- |4 | | | |

| | |ZAGURY, Tânia. Educar sem culpa: a gênese da ética. Rio de Janeiro: Record, |--- |--- |--- |2 |3 |2 |

| | |1999. | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |--- |3 |--- |

| | | |3 |2 |3 | | | |

| | | | | | |2 |3 |--- |

| | | |1 |3 |--- | | | |

| | | |--- |--- |--- | | | |

| | | | | | |--- |3 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |3 |1 |2 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |2 |3 |1 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |--- |1 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |2 |--- |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| |FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS |AUGUSTO COMTE | | | | | | |

| | |Curso de Filosofia Positivista. São Paulo, Abril Cultural, 1973 (Os Pensadores |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |33), com introdução de José Arthur Giamiotti. | | | | | | |

| | |Discurso sobre o Espírito Positivo. São Paulo, Abril Cultural, 1973 (Os |1 |--- |--- |2 |3 | |

| | |Pensadores 33). | | | | | |3 |

| | | | | | | | | |

| | |ÉMILE DURKHEIM |5 |--- |8 | | | |

| | |A Divisão do Trabalho Social. Editorial Presença/Martins Fontes, 1977 (onde o | | | | | | |

| | |autor estuda as diferenças entre a solidariedade mecânica e orgânica). |--- |--- |5 |--- |3 |--- |

| | |O Suicídio: Estudo de Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1982 (onde Durkheim | | | | | | |

| | |estuda o problema da anomia e do suicídio anômico). | | | | | | |

| | |As Regras do Método Sociológico. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1978. |8 |--- |9 |3 |3 | |

| | |Sociologia, Educação e Moral, Rés Editora, Porto (Portugal), 1984 |1 |--- |--- | | |--- |

| | |Educação e Sociologia. São Paulo, Melhoramentos, 1967. |28 |--- |--- | | | |

| | |Émile Durkheim. Coleção Grandes Cientistas Sociais (1), São Paulo, Editora | | | | | | |

| | |Ática, 1995. |2 |--- |6 | | | |

| | | | | | |--- |3 | |

| | |KARL MARX | | | | | |--- |

| | |O Manifesto do Partido Comunista (escrito com F.Engels). Rio de Janeiro, |1 |--- |6 |2 |3 | |

| | |Zahar, 1978. |3 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | |Karl Marx. Coleção Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1978. | | | | | |3 |

| | |Em relação a Marx, cf. a crítica revisionista a partir das seguintes sugestões:|--- |--- |--- | | | |

| | | | | | |1 |3 | |

| | |BENTO, Fábio Régio, A Igreja Católica e a Social-Democracia, São Paulo, Editora|--- |--- |--- | | |--- |

| | |Ave-Maria, 1999. |--- |--- |--- | | | |

| | |BERNSTEIN, Eduard, Socialismo Evolucionário, Rio de Janeiro, Zahar, 1997 | | | | | | |

| | |FURET, François, O Passado de uma Ilusão, Editorial Presença, 1998. |--- |--- |2 | | | |

| | |ROSSELLI, Carlo, Socialismo Liberal, Rio de Janeiro, Zahar, 1997. | | | |2 |3 | |

| | | |--- |--- |--- | | |--- |

| | |OUTROS: | | | |--- |3 | |

| | |ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, Martins Fontes – Editora | | | | | |3 |

| | |UnB, São Paulo, 1982. | | |6 | | | |

| | |BARRETO, Roberto Menna, Berlim, um muro na cara, Summus Editorial, São Paulo, |9 |10- | |3 |3 | |

| | |1988. | | |--- | | |3 |

| | |BLACKBURN, Robin (org.), Depois da queda: o fracasso do comunismo e o futuro do| | | |3 |3 | |

| | |socialismo, Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1993. |--- |--- |2 | | |3 |

| | |FERRETTI, Celso João – ZIBAS, Dagmar – MADEIRA, Felícia – FRANCO, Maria Laura | | | |3 |3 | |

| | |(orgs.), Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar, |1 |--- | | | |3 |

| | |Vozes, Petrópolis, 1996. | | | | | | |

| | |FREIRE, Paulo, Educação como prática da liberdade, Editora Paz e Terra, São | | | |3 |3 | |

| | |Paulo, 1992. | | |2 | | |1 |

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| | |GENTILI, Pablo A. A. – DA SILVA, Tomaz Tadeu (org.), Neoliberalismo, Qualidade | | | |3 |3 | |

| | |Total e Educação, Vozes, Petrópolis, 1997. Trabalho: caps. 1 e 2; 3, 4 e 5. |8 |1 |2 | | |3 |

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| | |Editora, Rio de Janeiro, 1994. Trabalho: livro todo. | | | | | | |

| | |_____, Pedagogia da qualidade total, Qualitymark Editora, Rio de Janeiro, 1994.|5 |3 |4 | | | |

| | |Trabalho: livro todo. | | | |--- |--- | |

| | | | | | | | |--- |

| | | |7 |--- |3 |3 |3 | |

| | | | | | | | |3 |

| | | | | | | | | |

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| | | | | | | | |3 |

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| | | | | | | | | |

| | | | | | |1 |3 | |

| | | | | | | | |1 |

| |ÉTICA E EDUCAÇÃO |BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Brasília: |--- |--- |4 |3 |3 |--- |

| | |Letrativa, 2000. | | | | | | |

| | |________________. Globalização: desafios sócio-econômicos, éticos e educativos.|--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | |GIANNETI, Eduardo. Vícios privados, benefícios públicos?: a ética na riqueza | | | | | | |

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| | |KUNG, Hans. Projeto de Ética Mundial: uma moral ecumênica em vista da |--- |--- |1 |3 |3 |2 |

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| | |Letrativa, 2000. | | | | | | |

| | |________________. Globalização: desafios sócio-econômicos, éticos e educativos.| | | | | | |

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| | |Vozes, 1999. |1 |3 |--- |2 |--- |3 |

| | |CATÃO, Francisco. A pedagogia ética. Petrópolis: Vozes, 1995. | | | | | | |

| | |FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. | | | | | | |

| | |GIANNETI, Eduardo. Vícios privados, benefícios públicos?: a ética na riqueza |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |das nações. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. | | | | | | |

| | |HEERDT, Mauri Luiz. Pensando para viver – Alguns caminhos da filosofia. | | | | | | |

| | |Florianópolis: Sophos, 2000. |--- |--- |4 |3 |3 |--- |

| | |KUNG, Hans. Projeto de Ética Mundial: uma moral ecumênica em vista da | | | | | | |

| | |sobrevivência humana. São Paulo: Paulinas, 1993. | | | | | | |

| | |MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000. | | | | | | |

| | |SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |ZAGURY, Tânia. Educar sem culpa: a gênese da ética. Rio de Janeiro: Record, | | | | | | |

| | |1999. | | | | | | |

| | | |3 |3 |2 |--- |--- |1 |

| | | | | | | | | |

| | | |9 |7 |4 |--- |--- |--- |

| | | | | | | | | |

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| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | |MANACORDA, Mário Alighiero História da Educação: da antiguidade aos nossos | | | | | | |

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| | |RIOS,Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar. Por uma docência de melhor |2 |1 |4 |1 |2 |--- |

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| | |SACRISTÁN, J.Gimeno & GÓMES, A. I. Pérez. Compreender e Transformar o Ensino. |5 |--- |3 |--- |3 |--- |

| | |4ed. ArtMed, 1998. | | | | | | |

| | |MENEZES, João Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e Funcionamento da | | | | | | |

| | |Educação Básica: Leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. |12 |4 |4 |--- |--- |--- |

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| | |movimento. São Paulo : FE - USP - Tese de doutoramento. 1994. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |DIAS de Carvalho, Adalberto. Epistemologia das Ciências da Educação. Porto : | | | | | | |

| | |Ed. Afrontamento, 1988. | | | | | | |

| | |FORTS, Maria de Fátima Ausaloni. Uma nova Concepção do Processo de Ensino |8 |2 |6 |--- |1 |--- |

| | |Aprendizagem. Revista Presença Pedagógica nº 13 - 1986. | | | | | | |

| | |GENTILLI, Pablo A . A . SILVA Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total |5 |--- |--- |1 |3 |3 |

| | |e Educação. Rio de Janeiro : Petrópolis. Ed. Vozes 1995 - 3ª edição. | | | | | | |

| | |LIBÂNEO, José C. Fundamentos Teóricos e Práticos do Trabalho Docente - um | | | | | | |

| | |estudo introdutório sobre Pedagogia e Didática. São Paulo : PUC. Tese | | | | | | |

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| | |LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo : Cortez. 1994. | | | | | | |

| | |MARTINS, Pura Lúcia Oliveira. Didática Teórica/Didática Prática - Para além do|8 |1 |6 |--- |2 |--- |

| | |confronto. São Paulo : Edições Loyola, 1989. | | | | | | |

| | |MARTINS, José do Prado. Didática Geral. São Paulo : Editora Atlas - 1986. | | | | | | |

| | |NÓVOA, Antônio (Coordenação). Os Professores e a sua Formação. Lisboa | | | | | | |

| | |Codex - Portugal. Instituto de Inovação Educacional. 2ª edição edição/1995. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |NÓVOA, Antônio. As Ciências da Educação e os processos de mudança. Lisboa. | | | | | | |

| | |Revista da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação 1991, e in Pimenta, SG |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |(org) Pedagogia, Ciência da Educação? São Paulo : Cortez 1996. | | | | | | |

| | |OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Didática: Ruptura Compromisso e | | | | | | |

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| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

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| | | |27 |7 |8 |--- |--- |--- |

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| | | |5 |--- |--- |--- |3 |3 |

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| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

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| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |11 |2 |3 |--- |1 |--- |

|2º |PRÁTICA DE ENSINO II |ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, 1999. |--- |--- |1 |3 |3 |2 |

| | |BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. | | | | | | |

| | |Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 8ª edição. São Paulo: |18 |12 |8 |--- |--- |--- |

| | |Saraiva, 1995. | | | | | | |

| | |COLL, Cézar, et all. Desenvolvimento, psicologia e educação – vol I, II e III. | | | | | | |

| | |Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. | | | | | | |

| | |CUKIER, Rosa. Sobrevivência emocional: as dores da infância revividas no drama|--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |adulto. São Paulo: Ágora, 1998. | | | | | | |

| | |DAVIS, Cláudia. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1983. | | | | | | |

| | |GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento |6 |--- |3 |--- |3 |--- |

| | |infantil. Petrópolis: Vozes, 2000. | | | | | | |

| | |MIZUKAMI, M. G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1988. | | | | | | |

| | |PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. |11 |4 |10 |--- |--- |--- |

| | |REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da | | | | | | |

| | |educação. Petrópolis: Vozes, 2000. |13 |3 |5 |--- |--- |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |10 |3 |1 |--- |--- |2 |

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| | | |--- |--- |3 |3 |3 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |9 |8 |10 |--- |--- |--- |

|4º |PRÁTICA DE ENSINO III |BECKER, Fernando. Epistemologia do Professor: O cotidiano da escola. |17 |11 |7 |--- |--- |--- |

| | |Petrópolis, RJ: Vozes, 1993. | | | | | | |

| | |FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da |11 |7 |5 |--- |--- |--- |

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| | |GADOTTI, Moacir e elaboradores. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre, |1 |2 | |2 |1 |3 |

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| | |GIROUX, Henry A. Os Professores como intelectuais. Porto Alegre, RS: Atmed, | | |4 | | | |

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| | |HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1999. | | |--- | | | |

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| | |PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: A obra em construção. São Paulo, SP; Cortez, |--- |--- | |3 |3 |3 |

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| | |SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo – Uma Reflexão sobre a Prática.3ª ed. Porto | | | | | | |

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| | |SALVADOR, César Coll e outros. Psicologia do Ensino. Porto Alegre, RS: Artmed, |6 |5 | |--- |--- |--- |

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| | |SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinariedade – O currículo | | |6 | | | |

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| | |SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática – Problemas da unidade | | |3 | | | |

| | |conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas, SP: Autores Associados, 1994.|7 |2 | |--- |1 |--- |

| | |SCHNITMAN, Dora Fried (org). Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. Porto | | | | | | |

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| | |SILVA, Thomaz tadeu. Alienígenas na Sala de Aula – Uma introdução aos estudos |--- |--- | |3 |3 |3 |

| | |culturais em educação. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. | | | | | | |

| | |SOARES, Suely Galll. Arquitetura da Identidade – Sobre educação, ensino e | | |--- | | | |

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| | |VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento – Plano de Ensino-Aprendizagem e | | | | | | |

| | |Projeto Educativo. 2ª ed. São Paulo, SP: Libertad, 1995. | | |2 | | | |

| | |SILVA, Luiz Heron da / AZEVEDO, José Clóvisde / SANTOS, Edmilson Santos dos ( |3 |4 | |--- |--- |1 |

| | |Organizadores). Novos Mapas Culturais – Novas Perspectivas Educacionais. Porto | | | | | | |

| | |Alegre, RS; Sulina, 1997. | | |3 | | | |

| | |ZABALA, Antoni. A Prática Educativa – Como Ensinar. Porto Alegre, RS: Artmed, |--- |2 | |3 |1 |--- |

| | |1998. | | | | | | |

| | | | | |3 | | | |

| | | |--- |2 | |3 |1 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | |--- | | | |

| | | |--- |--- | |3 |3 |3 |

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| | | |1 |--- | |2 |3 |1 |

| | | | | | | | | |

| | | | | |2 | | | |

| | | |1 |2 | |2 |1 |1 |

|4º |PRÁTICA DE ENSINO IV |APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das relações de|2 |2 |--- |1 |1 |3 |

| | |classe e de gênero em educação. Trad.Thomaz Tadeu da Silva, Tina Amado e Vera | | | | | | |

| | |Maria Moreira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. | | | | | | |

| | |BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, SP: Cortez, |1 |2 |--- |2 |1 |3 |

| | |1997. | | | | | | |

| | |FONTANA Roseli Ap. Cação. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas, SP: |--- |5 |2 |3 |--- |1 |

| | |Autores Associados, 1996 | | | | | | |

| | |FULLAN, Michael e Andy Hargreaves. A escola como organização aprendente- |--- | |--- | | | |

| | |buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre, RS: Artes Medicas Sul, 2000. | |--- | |3 |3 |3 |

| | |HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de | | | | | | |

| | |trabalho. trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998. | | | | | | |

| | |PERRENOUD, Philippe. Avaliação : da excelência à regulação das aprendizagens; |--- |2 |3 |3 |1 |--- |

| | |entre duas lógicas. trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, RS: Artes | | | | | | |

| | |Médicas Sul, 1999. | | | | | | |

| | |__________, Philippe, Construir as competências desde a escola. trad. Bruno |5 | |5 | | | |

| | |Charles Magne. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 1999. | |2 | |--- |1 |--- |

| | |__________, Philippe, Dez novas competências para ensinar. trad. Patrícia | | | | | | |

| | |Chittoni Ramos Trad. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 2000. | | | | | | |

| | |__________, Philippe,A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma |3 | |3 | | | |

| | |sociologia do fracasso. trad.Cláudia Schilling. Porto Alegre, RS: Artes | |5 | |--- |--- |--- |

| | |Médicas Sul, 2001. | | | | | | |

| | |SANTOS, Aparecida de Fátima Tiradentes dos. Desigualdade social e dualidade | | | | | | |

| | |escolar: conhecimento e poder em Paulo Freire e Gramsci . Petrópolis, RJ: |3 | |--- | | | |

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| | |STRECK, Danilo R. Pedagogia no encontro dos tempos – ensaios inspirados em | | | | | | |

| | |Paulo Freire. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2001. |1 | |--- | | | |

| | |VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. | |--- | |2 |3 |3 |

| | |Campinas, SP: Papirus, 1992. | | | | | | |

| | |ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o| | | | | | |

| | |currículo escolar; trad. Hernani Rosa. Porto Alegre, RS: ARTMED Editora, 2002. |5 | |--- | | | |

| | | | |--- | |--- |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- | |--- | | | |

| | | | |--- | |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |10 |2 |3 | | | |

| | | | | | |--- |1 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

|5º |PRÁTICA DE ENSINO V: Informática |ALMEIDA, F. J. Aprendendo com Projetos. Proinfo – MEC. | | | | | | |

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| | |ALMEIDA, M. E. B. de. Informática e informação de professores. Proinfo. MEC. | | | | | | |

| | |. Extraído em |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |15/08/1999. | | | | | | |

| | |ALMEIDA, M. E. B. O computador na Escola: contextualizando a formação de | | | | | | |

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| | |BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da Escola. 7 ed. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Petrópolis, RJ: Voses, 1993. | | | | | | |

| | |BECKER, F. Da ação a operação: O caminho da aprendizagem em J. Piaget e P. | | | | | | |

| | |Freire. 2 ed. RJ: DP&A Editora e Palmarinca, 1997. | | | | | | |

| | |BIZZOTO, C .E. N. et al. 2 ed. Informática Básica. Passo a passo e objetivo. |17 |11 |7 |--- |--- |--- |

| | |Florianópolis: Visual Books, 1998. | | | | | | |

| | |CARRAIIER, T. N. O método Clinico. Usando os exames de Jean Piaguet. | | | | | | |

| | |Petrópolis. RJ: voses,1983. |5 |--- |1 |--- |3 |2 |

| | |CHAVES, Eduardo O. C. e Setzer, Valdemar W. O uso de computadores nas escolas:| | | | | | |

| | |Fundamentos e Criticas. São Paulo, SP: Scipione, 1987. | | | | | | |

| | |D’AMBROSIO, U. Da realidade a ação: reflexões sobre educação e a matemática. |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | |São Paulo. Summus, 1986. | | | | | | |

| | |DEWEY, J. Experiência e educação. 3 ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1979. | | | | | | |

| | |FAGUNDES, L. Aprendizes do Futuro: as Inovações começaram. |1 |--- |--- |2 |3 |3 |

| | |. Extraído em | | | | | | |

| | |15/08/1999. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |FAZENDA, I. D. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas, | | | | | | |

| | |SP: Papirus, 1994. | | | | | | |

| | |FREIRE, F.M.P.& PRADO, M.E.B.B. Professores construcionistas: a formação em | | | | | | |

| | |serviço. Anais III Congresso Iberoamericano de Informática Educativa. RIBIE: |3 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | |Barranquilla, Colômbia, 1996. | | | | | | |

| | |FREIRE, P. Uma Educação para a Liberdade. 4 ed. Porto: Dinalivro; 1974 | | | | | | |

| | |FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática Educativa. 13 |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |ed. São Paulo. Paz e terra, 1999. | | | | | | |

| | |GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. | | | | | | |

| | |Porto Alegra, RS: Artes Medicas, 1994 | | | | | | |

| | |GOLDIN, J. R. Princípio da autonomia ou do respeito à pessoa. | | | | | | |

| | |. Acessado em 01/02/2001. | | | | | | |

| | |GUERRA, C. G. M. Informática Educativa sem Computadores: uma perspectiva | | | | | | |

| | |transdisciplinar de novas posturas educacionais.In. Anais do VIII ENDIPE. Vol.|1 |--- |2 |2 |3 |1 |

| | |I. Florianópolis, SC: 1996 | | | | | | |

| | |HERNANDES, V.K. Formação de Professores: confluências internas e externas. | | | | | | |

| | |. Acessado em 03/10/1999 |--- |---- |--- |3 |3 |3 |

| | |LEVY, Pierre. A maquina universo: criação, cognição e cultura, informática. | | | | | | |

| | |Porto Alegre, RS. Artmed, 1998. | | | | | | |

| | |LEVY, P. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da | | | | | | |

| | |informática. São Paulo: Editora 34, 1993. | | | | | | |

| | |LITTO, Frederic. A escola do futuro já é realidade em São Paulo. Revista |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |Enfoque. Rio de Janeiro, nº8, fevereiro, 1993, pg.9 a 10. | | | | | | |

| | |MERCADO, L.P.L.. Formação continuada de professores e novas tecnologias. |11 |2 |4 |--- |1 |--- |

| | |Maceió: EDUFAI, 1999. | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | |MORAES, M.C., Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas |4 |--- |8 |--- |3 |--- |

| | |lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação, n° 1, set., | | | | | | |

| | |pp. 19-44, 1997. | | | | | | |

| | |MULTIRIO. O caminho que se deve seguir na educação. Secretaria Municipal de | | | | | | |

| | |educação da Cidade do Rio de Janeiro. [on line] | | | | | | |

| | |. Extraído em 15/10/1999. | | | | | | |

| | |NOGUEIRA, N.R. Uma prática para o desenvolvimento das múltiplas inteligências:| | | | | | |

| | |aprendizagem com projetos. São Paulo: Èrica, 1999. | | | | | | |

| | |PAPERT, S. Logo: Computadores e Educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985.|--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

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| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |3 |3 |3 |--- |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| |PRÁTICA DE ENSINO VI: |ALARCAO, I.(org.).Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |.Porto, Portugal: Porto Editora, 1996. | | | | | | |

| | |ALMEIDA, M.E.B. de. Informática e formação de professores. Proinfo-MEC. | | | | | | |

| | |. Extraído em | | | | | | |

| | |15/08/1999. | | | | | | |

| | |BECKER, F. Da ação à operação: o caminho aprendizagem em J. Peaget e P.Freire.|5 | | | | | |

| | |2 ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997. | |--- |1 | | | |

| | |Brasil, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. | | | |--- |3 |2 |

| | |Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da | | | | | | |

| | |Educação, 1999. | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | |Brasil, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:| | | | | | |

| | |terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: | | | | | | |

| | |MEC/SEF, 1998. | | | | | | |

| | |CHAVES, Eduardo O C. A Virtualização da Realidade | | | | | | |

| | |. Acesso em 18 jun. | | | | | | |

| | |2001. | | | | | | |

| | |DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Ática: São Paulo, | | | | | | |

| | |1997. | | | | | | |

| | |DIMENSTEIN, o as novas tecnologias viraram a educação de pernas para o ar.| | | | | | |

| | |. Acesso em 05/03/2000. | | | | | | |

| | |FAZENDA. I. C .Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas, |2 | | | | | |

| | |SP: Papirus, 1994. | |--- |1 | | | |

| | | | | | |1 |3 |2 |

| | |FREIRE, P. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. |--- | | | | | |

| | | | |--- |--- | | | |

| | |FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. | | | |3 |3 |3 |

| | |PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na área da informática. | | | | | | |

| | |Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. | | | | | | |

| | |PRADO, M.E.B.B.P. (Re)visitando o construtivismo para a formação do professor |1 | | | | | |

| | |reflexivo. Anais do IV Congresso Ibero-Americano de informática na | |--- |2 | | | |

| | |Educação-RIBIE98, CD-ROM, /trabalhos/239.pdt,1998. | | | |2 |3 |1 |

| | |PRADO, M .E.B.B. & BARRELLA, F.M.F. DA repetição à recriação: uma análise da | | | | | | |

| | |formação da formação do professor para uma informática na educação. Anais II |4 | | | | | |

| | |Congresso Ibero-americano de informática na Educação- RIBIE94. Lisboa, | |4 |8 | | | |

| | |Portugal: 1994. | | | |--- |--- |--- |

| | |SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Cathy & DWYER, David. Ensinando com tecnlogia: Criando| | | | | | |

| | |salas de aula centradas nos alunos. Trad. Marcos A.G.Domingues. Porto Alegre: | | | | | | |

| | |Artes Médicas. 1997. | | | | | | |

| | |SANTOS, S.C.; GARCIA, V.R.R.L. A tecnologia da informação, o ensinar e o |1 | | | | | |

| | |aprender: reflexões sobre o desenvolvimento cognitivo e sua relação com a | |3 |2 | | | |

| | |prática escolar..Anais do IV Congresso Ibero-Americano de Informática na | | | |2 |--- |1 |

| | |Educação-RIBIE: 2000. |--- | | | | | |

| | |SCHON, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In Nóvoa, A. | |--- |--- | | | |

| | |(coord). Os Professores e sua Formação. Lisboa, Portugal: Publicações Dom. | | | |3 |3 |3 |

| | |Quichote Instituto de Inovação Educacional, 1992. | | | | | | |

| | |SILVA, B.H.A.M. O professor do terceiro milênio e o desafio da informática |--- | | | | | |

| | |educativa na sala de aula. Atlas do IV Congresso Ibero-americano de informática| |--- |--- | | | |

| | |na educação – RIBIE98, CD-Rom,/trabalhos/195.pdt, 1998. | | | |3 |3 |3 |

| | |VALENTE, J. A. Prefácio. In. PAPERT, S. Logo: Computadores e Educação. São | | | | | | |

| | |Paulo: Editora Brasiliense, 1985. | | | | | | |

| | |VALENTE, J. A. (org) Computadores e conhecimentos: repensando a educação. | | | | | | |

| | |Campinas, UNICAMP, 1983. | | | | | | |

| | |VALENTE, J. A. (org) O professor no ambiente Logo. Formação e atuação. | | | | | | |

| | |Campinas, UNICAMP/NIED, 1996. |2 | | | | | |

| | |VALENTE, J. A. A. Tele presença na formação de professor da área de Informática| |--- |--- | | | |

| | |em educação: Implantando o Construcionismo Contextualizado. Anais do IV do | | | |1 |3 |3 |

| | |Congresso Ibero-Americano de informática na educação RIBIE98, | | | | | | |

| | |CD-Rom,/trabalhos/232. pdt, 1998. |--- | | | | | |

| | |PRETTO, N. L. Uma Escola sem/com futuro: educação e multimídia Campinas – SP, | |--- |--- | | | |

| | |Editora Papirus, 1996. | | | |3 |3 |3 |

| | |SANDHOLTZ, J; RINGSTAFF, Canthy & DWYER, David, Ensinando com tecnologia: | | | | | | |

| | |Criando Salas de aula centradas nos alunos. Trad. Marcos A. G. Domingues. Porto| | | | | | |

| | |Alegre. Artes Médicas. 1997. | | | | | | |

| | |SANTOS, S. C.; GARCIA, V. R. R. L. Tecnologia da Informação ao ensinar e o |--- | | | | | |

| | |aprender: reflexões sobre o desenvolvimento cognitivo e sua relação com a | |--- |--- | | | |

| | |prática Escolar. . Anais do V do Congresso Ibero-Americano de informática na | | | |3 |3 |3 |

| | |educação RIBIE2000:2000. | | | | | | |

| | |SILVA, B. H. A. M. O professor do terceiro milênio e o desafio da informática | | | | | | |

| | |educativa na sala de aula. Atlas do IV do Congresso Ibero-Americano de |--- | | | | | |

| | |informática na educação RIBIE98, CD-Rom,/trabalhos/195. pdt, 1998. | |--- |--- | | | |

| | |TATIZANA, Celso. Visual Class: multimídia: software para Criação. São Paulo: | | | |3 |3 |3 |

| | |Érica, 2001. | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- | | | | | |

| | | | |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | |--- | | | | | |

| | | | |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

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| | | | |--- |3 | | | |

| | | | | | |3 |3 |--- |

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| | | | | | |3 |3 |3 |

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| | | |1 | | | | | |

| | | | |6 |3 | | | |

| | | | | | |2 |--- |--- |

| | | | | | | | | |

| | | |2 | | | | | |

| | | | |--- |--- | | | |

| | | | | | |1 |3 |3 |

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| | | | |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

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| | | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

| | | |--- | | | | | |

| | | | |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

| | | |--- | | | | | |

| | | | |--- |--- | | | |

| | | | | | |3 |3 |3 |

|8º |PRÁTICA DE ENSINO VII: PROJETOS |A ser definida. | | | | | | |

| |INTERDISCIPLINARES | | | | | | | |

|5º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA |A ser definida. | | | | | | |

| |O ENSINO FUNDAMENTAL I | | | | | | | |

|6º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O|A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO FUNDAMENTAL II | | | | | | | |

|7º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O|A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO I | | | | | | | |

|8º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O|A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO II | | | | | | | |

|5º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO FUNDAMENTAL I | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

|6º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO FUNDAMENTAL II | | | | | | | |

|7º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO I | | | | | | | |

|8º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO II | | | | | | | |

|1º |METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA |______. NBR 10520: informação e documentação, apresentação de citações em |2 |--- |1 |1 |3 |2 |

| | |documentos. Rio de Janeiro, 2001. | | | | | | |

| | |______. NBR 6023: informação e documentação, referências, elaboração. Rio de |2 |--- |2 |1 |3 |1 |

| | |Janeiro, 2000. | | | | | | |

| | |______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. |1 |--- |2 |2 |3 |1 |

| | |______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – |2 |--- |1 |1 |3 |2 |

| | |apresentação. Rio de Janeiro, 2001. | | | | | | |

| | |GEWANDSZNAYDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989. | | | | | | |

| | |GIL, A. C. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |HUHNE, Leda M. (Org). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 3 | | | | | | |

| | |ed. Rio de Janeiro: Agir, 1989. |--- |--- |--- |3 |3 |3 |

| | |KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática| | | | | | |

| | |da pesquisa. |1 |--- |2 |2 |3 |1 |

| | |14 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. | | | | | | |

| | |MARCANTONIO, A. T.; SANTOS. M. M. dos; LEHFELD, Neide A. S. Elaboração e |17 |3 |14 |-- |--- |--- |

| | |divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. | | | | | | |

| | |RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 26 ed. Petrópolis; | | | | | | |

| | |Vozes, 1999. | | | | | | |

| | |SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 6 ed. rev. e |14 |3 |17 |--- |--- |--- |

| | |ampl. Porto Alegre: Sulina, 1977. | | | | | | |

| | |SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, | | | | | | |

| | |2000. | | | | | | |

| | |UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Núcleo de Metodologia. Caderno de |11 |2 |13 |--- |1 |--- |

| | |metodologia: diretrizes para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.| | | | | | |

| | |Tubarão: Unisul, 2002. |3 |--- |--- |--- |3 |3 |

| | |______. Curso de Direito. Núcleo de Monografia. Diretrizes para elaboração e | | | | | | |

| | |apresentação da monografia no Curso de Direito. Organização, ampliação e | | | | | | |

| | |atualização dos textos por Vilson Leonel. Tubarão: Unisul, 2002. |24 |7 |27 |--- |--- |--- |

| | | | | | | | | |

|8º |MONOGRAFIA |A ser definida. | | | | | | |

|5º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA |A ser definida. | | | | | | |

| |O ENSINO FUNDAMENTAL I | | | | | | | |

| | | | | | | | | |

|6º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O|A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO FUNDAMENTAL II | | | | | | | |

|7º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O|A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO I | | | | | | | |

|8º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS PARA O|A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO II | | | | | | | |

|5º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO FUNDAMENTAL I | | | | | | | |

|6º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO FUNDAMENTAL II | | | | | | | |

|7º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO I | | | | | | | |

|8º |ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INGLÊS PARA O |A ser definida. | | | | | | |

| |ENSINO MÉDIO II | | | | | | | |

ANEXO 6

CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES X DISCIPLINAS DO CURRÍCULO

| |Conteúdos/Diretrizes Curriculares |Disciplinas do Currículo | |

|NÚCLEO DE BASE |Créditos |

|1 |Estudos Lingüísticos * |- Leitura e Produção Textual |04 |

| | |- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada I |04 |

| | |- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada II |04 |

| | |- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada III |04 |

| | |- Língua Portuguesa: Gramática Aplicada IV |04 |

| | |- Lingüística I |04 |

| | |- Lingüística II |04 |

| | |- Formação Histórica da Língua I |04 |

| | |- Formação Histórica da Língua II |02 |

| | |- Língua Inglesa I |04 |

| | |- Língua Inglesa II |04 |

| | |- Língua Inglesa III |04 |

| | |- Língua Inglesa IV |04 |

|2 |Estudos Literários * |- Teoria da Literatura I |04 |

| | |- Teoria da Literatura II |04 |

| | |- Historiografia Literária |04 |

| | |- Literatura Inglesa |04 |

| | |- Literatura Norte Americana |04 |

|3 |Formação Humanística * |- Fundamentos Filosóficos |04 |

| |* * |- Fundamentos Sociológicos |04 |

| | |- Ética e Educação |02 |

|4 |Projetos de Pesquisa * |- Metodologia Científica e de Pesquisa |04 |

| |** |- Monografia |08 |

|5 |Formação para Magistério em Educação Básica ** |- Prática de Ensino I |04 |

| | |- Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação |04 |

| | |- Prática de Ensino III | |

| | |- Prática de Ensino IV |04 |

| | | |04 |

| | |TOTAL |108 |

| | | | |

| |NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO |Créditos |

|6 |Estudos Lingüísticos: Língua Portuguesa * |- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos I |04 |

| | |- Língua Portuguesa: Laboratório de Textos II |04 |

|7 |Estudos Literários:Literatura Portuguesa e Brasileira * |- Literatura Portuguesa e Brasileira I:Produção em Verso |04 |

| | |- Literatura Portuguesa e Brasileira II: Produção em Verso | |

| | |- Literatura Portuguesa e Brasileira III: Prosa de Ficção |04 |

| | |- Literatura Portuguesa e Brasileira IV: Prosa de Ficção | |

| | |- Literatura Portuguesa e Brasileira V: Dramaturgia |04 |

| | | | |

| | | |04 |

| | | | |

| | | |04 |

|8 |Tecnologias Educacionais * |- Prática de Ensino V: Informática Educacional Básica |04 |

| |** |- Prática de Ensino VI: Tecnologias Aplicadas ao Ensino | |

| | | |04 |

|9 |Estágio Supervisionado em articulação com Prática de |- Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares |04 |

| |Ensino V, VI e VII, numa perspectiva de Ensino, Pesquisa|- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino | |

| |e Extensão / Desenvolvimento e Integração Social * |Fundamental I |02 |

| |** |- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Fundamental II | |

| | |- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio I |04 |

| | |- Estágio Supervisionado em Português para o Ensino Médio II | |

| | |- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental I |04 |

| | |- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Fundamental II | |

| | | |04 |

| | |- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio I | |

| | |- Estágio Supervisionado em Inglês para o Ensino Médio II |02 |

| | | | |

| | | |04 |

| | | | |

| | | | |

| | | |04 |

| | | | |

| | | |04 |

| |TOTAL |68 |

Legenda:

* Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras: Licenciatura

** Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura: Formação de Professores de Educação Básica

ANEXO 7

Base Comum Aprovada para os Cursos de Licenciatura

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

DIRETORIA ACADÊMICA

CURSOS DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURAS

Distribuição de carga horária/ementário atendendo aos Pareceres CNE/CP009/2001, de 08/05/01 e CNE/CP 021/2001, de 06/08/01 e às disposições da UNISUL, relativamente à Base Comum para os Cursos de Licenciatura, à Formação Humanística e à Flexibilização Curricular

A - Ordenamentos legais e institucionais

1. Carga horária mínima: Parecer CNE/CP 021/2001, de 06 de agosto de 2001

1. Componentes acadêmico-científicos ..................................................... l.800h/a

2. Prática de ensino .................................................................................. 400h/a

3. Estágio supervisionado ........................................................................ 400h/a

4. Trabalho acadêmico ............................................................................. 200h/a

TOTAL: ...... 2.800h/a

1. Formação humanística: carga horária mínima: l80h/a: Resolução CAMGES nº 007/99, de junho de l999

2. Documento: Flexibilização curricular

3. Base comum:

B - Disciplinas aprovadas como integrantes da Base Comum dos Cursos de Licenciatura da Unisul

l. Inclusas na carga mínima de l.800 h/a de componentes acadêmico-científicos, ampliada para 2000 h/a:

l.l. Formação geral:

· Leitura e produção textual – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: Leitura. Construção do texto. Linguagem e tipologia textual.

Produção textual.

• Metodologia científica e de pesquisa - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: : O processo do conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa científica. Aplicação do projeto de pesquisa. Normas para a elaboração e apresentação do relatório de pesquisa. Relatório de pesquisa.

TOTAL: 120 h/a

1.2 Formação humanística

• Fundamentos filosóficos – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: O que é Filosofia. Teses centrais da filosofia Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Filosofia e demais formas de conhecimento. Filosofia e ideologia. Filosofia e cenário mundial.

• Fundamentos sociológicos – Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia: o objeto e o método de investigação. Principais paradigmas sociológicos (clássicos). Educação e processos sociais. Educação e integração social. Educação e mudança social. Educação e qualidade de vida.

• Ética e Educação – Nº de créditos: 2 CH: 30 h/a

Ementa: O que é Ética. Síntese da história da Ética Ocidental. Ética e Educação.

Ética profissional.

TOTAL – l50h/a

Total da Base comum nestes dois grupos de disciplinas: 270h/a

Da carga horária de l.800h/a, ampliada para 2000 h/a, reduzindo-se estas 270 horas-aula, resulta um saldo mínimo de l.730 horas-aula para o específico de cada Licenciatura.

2. Inclusas na carga mínima de 400 h/a de Prática de ensino

• Prática de ensino I - Nº de créditos: 4 CH: 60h/a

Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva dos fundamentos históricos da educação e da Didática: da Antigüidade Clássica à Pós-Modernidade. Uma abordagem analítico-reflexiva da história da educação no Brasil, permeando políticas públicas e tendências pedagógicas. Projetos para inserção do aluno na realidade educacional.

• Prática de ensino II – Nº de créditos: 4 CH: 60h/a

Ementa: Abordagens teórico-práticas reflexivas dos fundamentos psicológicos da Educação: principais conceitos e concepções da Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem; fases do desenvolvimento; relação professor-aluno; compreensão das dificuldades de aprendizagens. Projetos para diagnóstico da realidade ensino-aprendizagem no universo das escolas de educação Básica.

• Prática de ensino III - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva das matrizes epistemológicas do trabalho docente: Empirismo, Apriorismo, Interacionismo: A relação pedagógica: o ensino, a aprendizagem, o conhecimento. Currículo: concepções em internexos introdutórios às diretrizes curriculares nacionais, estaduais e municipais.

• Prática de ensino IV - Nº de créditos: 4 CH: 60 h/a

Ementa: Abordagem teórico-prática reflexiva: da organização administrativa e didático-pedagógica da escola. Planejamento e interfaces do trabalho pedagógico: projetos e planos.

TOTAL: 240h/a

Da carga horária mínima de 400h/a de Prática de ensino, reduzindo-se estas 240h/a alocadas para Base comum, temos um saldo mínimo de l60h/a para o específico de cada Licenciatura.

BASE COMUM; TOTAL: 510h/a

Disciplinas, carga horária e ementas desta Base Comum foram aprovadas no dia 03 de outubro de 2001

C - Disciplinas específicas para cada Licenciatura: algumas sugestões

l. Prática de Ensino

• Prática de Ensino em .......................................60h/a

• Prática de Ensino em .......................................60h/a

· Informática Educacional..................................60h/a

Ementa: Informática, educação e sociedade: necessidades e perspectivas. Principais teorias do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais. Inteligências múltiplas. A informática educacional: conceitos e aplicações das teorias de aprendizagem. Pedagogia de projetos: desenvolvimento de páginas na Web, comunidades virtuais e projetos com softwares aplicativos.

TOTAL: l20h/a

• Tecnologias aplicadas ao ensino: multimeios como recurso pedagógico - 60h/a

Observação: Esta disciplina constitui um diferencial para a UNISUL e pode fazer parte do núcleo de Concentração ou do Núcleo Orientado

Ementa: A multimídia e a teoria das Inteligências Múltiplas. Técnicas de apresentação multimídia. O uso dos multimeios como recurso pedagógico: Computadores, filmadoras, vídeo cassete, televisão, gravadores de som, sucatas, etc.

Objetivos: Salientar algumas reflexões científicas sobre a teoria das Inteligências Múltiplas para fundamentar os estudos sobre a utilização dos multimeios no processo de ensino e aprendizagem. Fornecer a base para a compreensão de programas, equipamentos e metodologias para a utilização destas tecnologias na educação. Estabelecer o domínio dos conceitos sobre a multimídia e os softwares de autoria para a construção de aulas eletrônicas. Desenvolver trabalhos e projetos com a utilização de equipamentos, programas e metodologias.

• Laboratório de produção de recursos didáticos: projetos interdisciplinares - 60h/a

Observação: Esta disciplina pode ser uma proposta para o Núcleo de Concentração ou

para o Núcleo Orientado, constituindo um diferencial para UNISUL

Ementa: A interdisciplinaridade numa perspectiva holística. Oficinas didáticas:

elaboração e execução de projetos interdisciplinares, articulando UNISUL/Comunidade

externa, no que concerne à teoria e prática pedagógica.

Em tempo: Veja-se o que vem transcrito do Parecer CNE/CP/021/200l, de 06/08/200l.

"Ao mesmo tempo, os sistemas de ensino devem propiciar às instituições formadoras a abertura de suas escolas de educação básica para o estágio. Esta abertura, considerado o regime de colaboração prescrito no Art. 211 da Constituição Federal, pode se dar por meio de um acordo entre instituição formadora, órgão executivo do sistema e unidade escolar acolhedora da presença de estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola poderão receber alguma modalidade de formação continuada a partir da instituição formadora. Assim, nada impede que, no seu projeto pedagógico, em elaboração ou em revisão, a própria unidade escolar possa combinar com uma instituição formadora uma participação de caráter recíproco no campo de estágio".(p.12)

2. Estágio supervisionado - 400h/a

Cada Licenciatura elabora seu Projeto específico, com autonomia, mas será um diferencial para a UNISUL que os Cursos sejam competentes para ações em diálogo, como políticas de desenvolvimento e integração social.

3. Disciplinas relativas ao conhecimento específico

Cada Licenciatura estabelece o elenco dessas disciplinas, em consonância com as Diretrizes do MEC e com a Flexibilização Curricular-UNISUL.

4. Trabalho acadêmico: mínimo de 200h/a

Este núcleo corresponde ao que, no documento Flexibilização Curricular, vem indicado como Atividades Acadêmicas Curriculares Adicionais. Não é ministrado no horário estabelecido na grade de matrícula. Não tem custos financeiros em valor creditício para o aluno. São 200 horas que o acadêmico cumprirá, em modalidades diversas, conforme diretrizes estabelecidas no Projeto pedagógico de cada Curso.

Ter colocado estas 200 horas fora do cômputo das 2800 horas-aula preconizadas é que possibilita ampliar o número de aulas do específico.

5. Ainda, uma sugestão, atendendo à importância atribuída à formação holística, pelas Diretrizes Curriculares:

Antropologia - 30h/a

Ementa: Conceitos básicos. O homem e as ciências do homem. Constituição materialista e espiritualista do homem. A importância da tradição para mudança e transformação

Tendências atuais da antropologia. Etnociência. Pesquisa de campo.

( Total disponível mínimo para a especificidade de cada Licenciatura:

Formação técnico-científica: 1.730 h/a

Formação pedagógica: 560 h/a (Prática de Ensino e Estágio Supervisionado)

Trabalho Acadêmico: 200 h/a

TOTAL: 2.490 h/a

( Carga horária: para o específico 2.490h/a

para Base Comum: 510h/a

TOTAL: 3.000h/a

-----------------------

Leitura e Produção Textual

NB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada I

NB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada II

NB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada III

NB 04

Língua Port.: Gramática Aplicada IV

NB 04

Língua Port.: Laboratório de Textos I

NC 04

Língua Port.: Laboratório de Textos II

NC 04

Literatura

Inglesa

NB 04

Língua Inglesa I

NB 04

Língua Inglesa II

NB 04

Língua Inglesa III

NB 04

Língua

Inglesa IV

NB 04

Núcleo Orientado

NO 04

Núcleo Orientado

NO 04

Núcleo Orientado

NO 04

Literatura Norte Americana

NB 04

Teoria da Literatura I

NB 04

Teoria da Literatura II

NB 04

Historiografia Literária

NB 04

Literatura Port. e Brasileira I: Prod. em Verso

NC 04

Literatura Port. e Brasileira II: Prod. em Verso

NC 04

Literatura Port. e Brasileira III: Prosa de ficção

NC 04

Literatura Port. e Brasileira IV: Prosa de ficção

NC 04

Literatura Port. e Brasileira V: Dramaturgia

NC 04

Metodologia Científica e de Pesquisa

NB 04

Fundamentos Filosóficos

NB 04

Lingüística I

NB 04

Lingüística II

NB 04

Fundamentos Sociológicos

NB 04

Formação Histórica da Língua I

NB 04

Formação Histórica da Língua II

NB 02

Prática de Ensino VI: Tecnologias aplicadas ao Ensino

NC 04

Prática de

Ensino I

NB 04

Prática de Ensino II: Fundamentos Psicológicos da Educação

NB 04

Prática de

Ensino III

NB 04

Prática de

Ensino IV

NB 04

Prática de Ensino V: Informática Educacional

NC 04

NB 04

Núcleo Livre

NL 04

Monografia em Letras

NB 08

Prática de Ensino VII: Projetos Interdisciplinares

NC 04

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Fundamental I (1)

NC 02

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Fundamental II

NC 04

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Médio I

NC 04

Estágio Supervisionado em Port. para Ensino Médio II

NC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental I (1)

NC 02

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Fundamental II

NC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Médio I

NC 04

Estágio Supervisionado em Inglês para Ensino Médio II

NC 04

Ética e Educação

NB 02

Núcleo Livre

NL 04

LEGENDA

NB = Núcleo de Base

NC = Núcleo de Concentração

NO = Núcleo Orientado

NL = Núcleo Livre

Língua Inglesa: Laboratório de Textos I

NO 04

NB 04

Língua Inglesa: Laboratório de Textos II

NO 04

NB 04

Língua Inglesa: Laboratório de Textos III

NO 04

NB 04

Disciplina

Núcleo* Nº Créditos

................
................

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