A INDÚSTRIA NO BRASIL
A INDÚSTRIA NO BRASIL
No Brasil, a industria deu seus primeiros passos ainda no século XIX. A economia cafeeira, dominante nesse período, dinamizou as atividades urbanas, estimulou a imigração européia e gerou um empresariado nacional com capacidade de investir em alguns setores industriais. Os imigrantes trouxeram hábitos de consumo de produtos industrializados e alguma experiência como operários. Aos poucos formou-se um mercado que se ampliou, no final do século XIX, com a abolição da escravidão e com a intensificação do processo de imigração.
1.1- Indústria de alimentos, calçados, tecidos confecções, velas, móveis, forjas e bebidas se espalharam rapidamente, sobretudo no estado de São Paulo, centro da atividade cafeeira e principal porta de entrada de imigrantes. Apesar de todos os avanços da industrialização, a economia ainda era comandada pela produção agrícola, especialmente de café.
1.2- No início do século XX, a indústria continuou a crescer e aumentar a sua participação na economia brasileira. Algumas indústrias eram estrangeiras, mas predominavam as nacionais, na maioria desenvolvidas por imigrantes, a partir de pequenas oficinas artesanais.
A crise mundial de 1929 abalou profundamente o mundo capitalista. Entre 1929 e 1932, houve uma redução de cerca de 50% na produção industrial dos Estados Unidos. Muitos trabalhadores perderam os seus empregos, retraindo ainda mais o mercado de consumo. A produção agrícola também não encontrava compradores. Muitas empresas e bancos faliram e os investidores do mercado de capitais (compra e venda de ações) viram seus títulos virarem papéis como outros quaisquer, sem nenhum valor.
2.1- Num primeiro momento, a depressão econômica teve efeito devastador também no Brasil. O país tinha estruturado toda a sua economia com base no mercado externo e dependia das exportações de um único produto: o café, que no final da década de 1920, representava cerca de 70% das exportações brasileiras. A crise econômica agravou, em parte, a insatisfação política e Getúlio Vargas tomou o poder através de um golpe de Estado contra o domínio da oligarquia agrária, que tinha comandado o país na primeira fase da República (1889-1930).
2.2- O Brasil não deixou de exportar café, mas a quantidade exportada caiu quase 80%, e caiu também o seu preço no mercado internacional. Como o café era ainda a principal fonte brasileira de divisas, no início o governo Vargas manteve uma política de proteção à lavoura: desvalorizou a moeda para que o produto chegasse com valor mais competitivo no mercado externo e comprou a produção excedente para depois queimá-la, com o objetivo de diminuir a oferta e garantir a estabilidade do preço.
2.3- O quadro da economia do país, de modo geral, não estimulava o desenvolvimento industrial. Mas a crise abriu uma brecha que uma parte dos empresários soube aproveitar. O violento corte nas importações de bens de consumo criou uma conjuntura favorável ao investimento na produção da indústria nacional. As indústrias brasileiras passaram a ocupar, em boa parte, o mercado que antes era basicamente abastecido só pelos produtos importados. Foi a partir daí que a industrialização transformou-se num setor importante da economia e alcançou taxas de crescimento superiores ao setor agrário. Por essa razão, afirma-se que o primeiro momento da industrialização brasileira baseou-se na substituição das importações.
2.4- Além disso, o Estado passou a estimular os empresários industriais que, em 1931, já se haviam organizado em São Paulo, com a criação da FIESP (federação das indústrias do Estado de São Paulo). O governo, ao mesmo tempo em que facilitava a importação de máquinas e equipamentos industriais, dificultava a entrada de produtos que pudessem concorrer com os da indústria nacional.
➢ Substituição de importações – Conceito elaborado por economistas da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina) para designar um processo interno de desenvolvimento estimulado por desequilíbrio externo e que resulta na dinamização, crescimento e diversificação da produção industrial. Portanto, é mais que a produção local de bens tradicionalmente importados. Sob essa ótica, consideramos que o desenvolvimento industrial brasileiro ocorreu sob o estímulo das restrições externas: a depressão de 1929-1932 e a Segunda Guerra Mundial.
2.5- Logo nos primeiros anos do governo Vargas, os resultados indicavam que o caminho econômico trilhado estava na direção certa. A economia diversificou-se tanto no setor industrial quanto no setor agrário. Ao lado das indústrias têxtil, alimentícia e de confecção apareceram outros setores, como cimento, aço, materiais de transportes e de extração mineral.
2.6- A primeira metade da década de 1940, ainda no governo Vargas, foi decisiva para a criação de uma infra-estrutura industrial, com a fundação da Companhia Siderúrgica Nacional, da Companhia Vale do Rio Doce, da Companhia Nacional de Álcalis, da Fábrica Nacional de Motores e outras. No Segundo governo de Getúlio Vargas (1950-1954) foi criada a Petrobrás (1953). Todas essas empresas tinham participação majoritária do capital estatal.
O ano de 1956 abriu uma nova etapa do desenvolvimento industrial, no governo do presidente Juscelino Kubitscheck. Foi implantado no Brasil um novo modelo de desenvolvimento, que visava diminuir a distância tecnológica em relação aos países mais industrializados. A idéia básica era: só seria possível transformar o Brasil numa economia industrial somando a ajuda do Estado aos recursos financeiros e tecnológicos externos, com a entrada das multinacionais.
4.1- O modelo de substituição de importações permaneceu, mas as indústrias que impulsionaram o processo de industrialização nessa época vieram do exterior. Essas medidas foram apoiadas pela maior parte da sociedade e por alguns intelectuais que defendiam o desenvolvimento industrial, considerado o estágio ideal de desenvolvimento, só atingido pelos países mais ricos. Esse projeto ficou conhecido como “desenvolvimentismo”.
4.2- Para atrair o capital estrangeiro, o Estado criou condições favoráveis: investiu em infra-estrutura de transportes (principalmente o rodoviário e o portuário), ampliou o investimento na indústria de base (metalurgia e siderurgia) e a capacidade e a capacidade de geração de energia elétrica. As indústrias nacionais não competiam nos setores mais tradicionais, de bens de consumo não-duráveis e de autopeças. O setor de construção civil teve um desenvolvimento surpreendente graças ao crescimento das cidades, à ampliação das rodovias, à construção de usinas hidrelétricas, à construção de usinas hidrelétricas, à instalação das novas fábricas e á construção de Brasília. As multinacionais investiram sobretudo no setor de bens de consumo duráveis, como automóveis, eletrodomésticos, artigos eletrônicos e também, na exploração mineral. As montadoras automotivas marcaram a imagem dessa fase de desenvolvimento.
4.3- Os governos militares (1964-1986) retomaram o modelo desenvolvimentista, mas foram protecionistas nos setores considerados estratégicos. Dificultaram a importação de diversos produtos, estabelecendo uma “reserva de mercado” das empresas nacionais, investiram na indústria bélica (Engesa), na aeronáutica (Embraer) e no desenvolvimento da tecnologia nuclear.
O período entre 1969 e 1973, durante o governo de Emílio Garrastazu Médici, ficou conhecido como milagre brasileiro, quando o PIB atingiu médias anuais de crescimento superiores a 10% ao ano.
4.1- O milagre foi possível devido à conjuntura favorável no exterior, com muitos recursos financeiros disponíveis nos países desenvolvidos, à relativa expansão do mercado interno e à possibilidade de tomar grandes empréstimos externos para promoção do desenvolvimento econômico. Por um lado, a economia cresceu e os salários da classe média elevaram-se, embora numa proporção inferior às taxas de crescimento. Houve também uma ampliação do sistema de crédito ao consumidor. Por outro lado, os mais pobres conviveram, durante esse período, com uma política de arrocho salarial, que visava conter os gastos com a mão-de-obra, para elevar as taxas de lucros e atrair os investimentos de empresas multinacionais.
4.2- Ao mesmo tempo em que o mercado interno foi fortalecido, as exportações cresceram em valor e variedade de produtos.
4.3- Ainda nos anos 1970, o aumento dos juros internacionais, a má gestão do dinheiro captado no exterior e a incapacidade de o governo brasileiro saldar os seus compromissos externos com recursos internos levaram a uma ampliação significativa da dívida externa: entre 1970 e 1984, seu valor saltou de 5 bilhões de dólares para 90 bilhões.
4.4- O período entre a segunda metade dos anos 1970 e a década de 1980 foi marcado não só por esse crescimento da dívida externa, mas também pela diminuição dos investimentos estrangeiros, pela elevação nos gastos com a importação de petróleo e pela queda nos preços de diversas matérias-primas agrícolas e minerais exportadas pelo Brasil. Além disso, nessa época eram altos os índices de inflação e de desemprego e baixos os níveis de crescimento do PIB. Esse quadro levou ao esgotamento do modelo desenvolvimentista baseado, entre outros fatores, no financiamento externo e no investimento estatal nos setores produtivos
Os efeitos da globalização, devido aos novos padrões de localização industrial e de abertura econômica, fizeram-se sentir mais profundamente no Brasil a partir da década de 1990, quando o país se abriu às importações e aos investimentos estrangeiros.
5.1- É a era dos produtos importados. Automóveis, alimentos, roupas, eletrodomésticos, computadores, softwares, telefones celulares, brinquedos e outros bens de consumo inundaram o mercado nacional. A abertura levou à falência várias indústrias nacionais acostumadas à proteção de mercado, baseadas na manutenção de altas taxas de importação (tarifas aduaneiras). Outras indústrias, para não fechar as suas portas, foram vendidas para empresas estrangeiras ou, ainda, incorporadas a elas. Ocorreram também vários episódios de fusão entre empresas (nacionais e estrangeiras).
O processo de privatização das industrias de base, do setor de distribuição de energia e de outros setores que praticamente sempre foram controlados pelo Estado brasileiro foi outro fato marcante na década de 1990. esse processo é defendido pela ideologia neoliberal, segundo a qual a participação de Estado na economia é nociva ao desenvolvimento. Tornou-se, também, uma recomendação do FMI e do Banco Mundial, portanto, um instrumento indispensável para conseguir novos empréstimos junto a essas instituições.
6.1- Para justificar as privatizações e seguir essas recomendações, o governo argumentou que as empresas estatais davam prejuízos, eram ineficientes e pouco competitivas. A venda dessas empresas, além de diminuir os gastos do governo, teria uma receita extra que poderia ser aplicada na diminuição da dívida pública interna. Além disso, a presença de outras empresas privadas e a maior competição no mercado forçariam a diminuição dos preços de produtos e serviços oferecidos por elas, um benefício que seria estendido á toda a população. Esses argumentos não se mostraram reais durante o processo.
6.2- Antes de serem privatizadas, as empresas estatais que não se mostravam muito rentáveis eram saneadas financeiramente. O próprio governo, através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não só assumia as dívidas das empresas estatais antes de vendê-las, mas também fazia empréstimos a empresas privadas (nacionais ou multinacionais) para a compra das estatais.
6.3- Nos anos 1990, a participação do capital estrangeiro na compra das empresas estatais atingiu 43% do total: cerca de 30 bilhões de dólares dos 70 bilhões obtidos com as privatizações desse período. O valor total obtido com as privatizações desse período. O valor total obtido com as privatizações entre 1991 e 2002 foi de 105,3 bilhões de dólares.
A economia brasileira na década e 1990 foi marcada por outro fenômeno: a guerra fiscal. Trata-se da competição entre os estados e entre os municípios brasileiros para a instalação de indústrias e empresas de outros setores, oferecendo vantagens fiscais (isenções de impostos), terrenos, infra-estrutura e mão-de-obra. Essa “batalha” entre estados e municípios fez também com que empresas situadas em determinados locais se transferissem para outros, provocando um processo de relativa desconcentração industrial. Um exemplo marcante foi a descentralização da produção de automóveis, uma vez que todas as unidades industriais instalaram-se fora do estado de São Paulo (o local mais procurado por esse setor até então): a Renault e a Volkswagen-Audi preferiram o Paraná, a Ford instalou uma nova linha de montagem na Bahia; a Fiat, já na década de 1970, escolheu Minas Gerais; a Volkswagen optou por Rezende, no estado do Rio de Janeiro, para uma fábrica de caminhões; a Mercedes escolheu Juiz de Fora, em Minas Gerais. Esse mesmo processo aconteceu também com outros setores.
7.1- No entanto, foram poucos os casos em que a relativa desconcentração da localização industrial ultrapassou os limites dos estados das regiões Sul e Sudeste do Brasil, o que faz com que se defina esse processo como uma “desconcentração concentrada”. As indústrias só podem ser instaladas em locais de infra-estrutura adequada, como redes de transporte que permitem o fluxo de matérias primas e dos produtos acabados: redes de comunicações, que possibilitem o intenso fluxo de informações; e energia.
7.2- Além disso, é importante destacar que os centros de gestão (administrativos) da produção industrial, os escritórios e as sedes das empresas permanecem nos grandes centros urbanos do sudeste, sobretudo em São Paulo. O mesmo ocorre em relação às sedes dos bancos escritórios das filiais das multinacionais, aos principais centros universitários e de pesquisas, etc.
A região Sul foi a que mais aumentou a sua participação no conjunto da produção industrial brasileira nas últimas décadas. Mas a desconcentração industrial não modificou a liderança do Sudeste nesse setor, responsável por dois terços da produção industrial do país. a Região Nordeste mostra uma tendência à elevação, embora não tão expressiva quanto levam a crer os meios de comunicação. O Norte e o Centro-Oeste tem a menor participação na produção industrial, mas outras atividades tem dinamizado a economia dessas duas regiões.
A indústria, no Brasil, surgiu de forma concentrada no Sudeste devido à acumulação de capital proveniente da lavoura cafeeira, às aglomerações urbanas e à infra-estrutura criadas durante a evolução da economia do café.
9.1- No Sudeste, as maiores concentrações industriais estão situadas no estado de São Paulo. A organização industrial da cidade de São Paulo espalhou-se pela área metropolitana e ao lado das grandes rodovias que cortam o estado: Dutra, Anchieta, Anhangüera e Castelo Branco.
9.2- Ao longo da rodovia Presidente Dutra se formou a maior concentração industrial do país, na região do Vale do Paraíba, que se estende de São Paulo até o Rio de Janeiro. Nesse trecho, tem destaque a cidade paulista São José dos Campos, um dos principais pólos tecnológicos do Brasil.
9.3- A via Anchieta e a rodovia dos Imigrantes, além de cruzarem a região conhecida como ABCD (Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema), na área metropolitana de São Paulo, atingem o pólo petroquímico e siderúrgico situado no município de Cubatão.
9.4- Próximo à rodovia Castelo Branco, a 80 km da capital do estado, merece destaque a cidade de Sorocaba, que possui um parque industrial diversificado: produção de componentes para o setor aeronáutico e eletrônico, indústrias mecânica, metalúrgica, de cimento, têxtil, alimentícia e outras. Também no interior, pela via Anhangüera, fica a cidade de Campinas, outro importante tecnopolo do país, formando em torno da Unicamp (Universidade de Campinas). A partir de Campinas estrutura-se um importante eixo de industrialização no estado de São Paulo, que se subdivide: um, pela rodovia Washington Luís, até a cidade de São José do Rio Preto, e outro, pela Anhangüera, até Ribeirão Preto.
9.5- No Rio de Janeiro, além da região metropolitana e do Vale de Paraíba, a indústria se estende para as cidades serranas de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. No vale do Paraíba Fluminense, a cidade de Resende abriga instalações da Volkswagen e em Porto real estão instaladas a Citroën e a Peugeot.
9.6- Em Minas Gerais, a indústria concentra-se na Grande Belo Horizonte, com destaque para os distritos industriais de Betim (onde está instalada a Fiat) e Contagem. Ao Sul de Belo Horizonte, situa-se o quadrilátero ferrífero, área de extração de minerais metálicos e produção metalúrgica e siderúrgica. Destacam-se ainda: no sul do estado (região conhecida como Zona da Mata Mineira) a produção de laticínios; em Juiz de Fora, a fábrica da Mercedes; e em Uberaba e Uberlândia, na região do Triângulo Mineiro, atividades industriais diversificadas, predominando os frigoríficos. Ainda ao sul de Minas, apesar de não constituir um pólo industrial diversificado, destaca-se a cidade de Santa Rita do Sapucaí, com indústrias de microeletrônica.
As duas principais regiões industriais do Sul são o trecho entre a Grande Porto Alegre e Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e a região metropolitana de Curitiba. As atividades têm se diversificado nas últimas décadas: no Paraná, em especial, instalaram-se as montadoras de automóveis (Renault e Volkswagen-Audi, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba). Canoas (RS) e Araucária (PR) formam os dois pólos petroquímicos do Sul do país.
10.1- Em Santa Catarina destaca-se o Vale do Itajaí (Blumenau, Joinville, Itajaí e Brusque), com predomínio da produção têxtil, além de ser um dos principais pólos de produção de softwares de gestão empresarial do Brasil. No litoral sul (Criciúma, Uruçanga, Araranguá e outras), desenvolvem-se, tradicionalmente, a indústria de cerâmica e a extração de carvão mineral. No interior de Santa Catarina é expressiva a produção frigorífica.
10.2- No estado do Paraná destacam-se ainda as regiões metropolitanas de Londrina e Maringá.
A indústria nordestina representa cerca da décima parte do valor da produção industrial e concentra-se em torno de três principais regiões metropolitanas: Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE). Os setores dominantes são tradicionais, como a indústria têxtil e a de alimentos industrializados. Cerca da metade da produção industrial do Nordeste fica na Bahia, em torno de Salvador, em Camaçari e no distrito de Aratu. Em Camaçari está situado o principal pólo petroquímico da região, além de uma montadora de veículos (Ford), e em Aratu está instalada a USIBA (Usina Siderúrgica da Bahia). O Ceará conseguiu atrair várias indústrias de outras regiões do país, sobretudo têxteis e de calçados, usando uma política agressiva de “guerra fiscal”, e abriga a fábrica de Jeep Troller do Brasil.
No Norte e no Centro-Oeste – as duas regiões mais extensas – predominam indústrias tradicionais, especialmente de alimentos e bebidas, inclusive agroindústrias, com algumas exceções, sobretudo na região Norte.
12.1- A produção industrial da Região Norte está concentrada na Zona Franca de Manaus, criada em 1967, onde se desenvolveu principalmente a industria eletrônica. É expressivo também, nessa região, o setor de mineração: de ferro, localizado na Serra dos Carajás (PA); de alumínio, do Projeto trombetas (PA); cassiterita no estado de Rondônia; e gás natural, no Vale do Juruá.
ATIVIDADES
Diferencie a industrialização brasileira em sua primeira fase (a partir de 1930) da fase que teve início a partir de 1950.
Explique pelo menos três condições propiciadas pela cafeicultura que contribuíram para a industrialização em São Paulo.
Analise e explique os dados da tabela abaixo. Qual o principal problema que pode ser deduzido a partir desses dados?
|Ano |Produção de Automóveis |Nº de empregos na indústria |
| | |automobilística |
|1957 |30.000 |10.000 |
|1970 |416.000 |66.000 |
|1980 |1.165.000 |134.000 |
|1985 |1.630.000 |105.000 |
|2000 |2.500.000 |70.000 |
Quais os argumentos que foram utilizados para promover o processo de privatização das indústrias brasileiras? Quais críticas são feitas em relação a esse processo?
Explique as razoes do processo de desconcentração industrial nas últimas décadas.
Qual a importância da cidade de Campinas, situada no Estado de São Paulo, na fase atual de industrialização?
Caracterize as regiões industriais de santa Catarina.
Quais são as duas principais áreas industriais da região metropolitana de Salvador e quais são os principais setores industriais dessa região?
Quais as características da Zona Franca de Manaus do ponto de vista industrial?
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