Global Consumer Insights Survey 2018 Novos ... - PwC Brasil

Global Consumer Insights Survey 2018

Novos modelos de neg?cios na era do marketplace

.br/gcis2018

Fernando Alves S?cio-presidente PwC Brasil

Ricardo Neves S?cio e l?der de Varejo e Consumo PwC Brasil

Apresenta??o

As mudan?as no comportamento dos consumidores reveladas em nossa pesquisa sobre tend?ncias de consumo Global Consumer Insights Survey est?o determinando a cria??o de novos modelos de neg?cios. Nesta publica??o, resumimos algumas das tend?ncias emergentes no ecossistema de inova??o dos segmentos de varejo e consumo.

Os resultados indicam que h? oportunidades para os grandes nomes do varejo e do com?rcio eletr?nico, mas tamb?m para os fabricantes de produtos de consumo em busca de efici?ncia, conveni?ncia e diferencia??o. O atual cen?rio oferece, portanto, um grande espa?o, tanto para a expans?o de empresas inovadoras quanto para os novos entrantes no mercado.

Al?m disso, apesar das mudan?as provocadas no setor pela revolu??o digital, constatamos e que as lojas f?sicas mant?m seu papel relevante na jornada de compra dos consumidores. Isso mostra que h? muitos caminhos para ser bem-sucedido nos segmentos de varejo e bens de consumo na era do com?rcio eletr?nico. Esperamos que os insights contidos nas pr?ximas p?ginas sejam ?teis para a formula??o de estrat?gias em seus neg?cios.

GCIS 2018: Novos modelos de neg?cios na era do marketplace

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Novos modelos de neg?cios na era do marketplace

Em 2017, muitos varejistas se renderam ? ascens?o do com?rcio on-line. Antigos gigantes ? como Toys R Us, Radio Shack e The Limited, no exterior ? declararam fal?ncia ou entraram com pedido de recupera??o. Os investidores se desfizeram das a??es da Macy's, da JCPenney e da Target. Mesmo as exce??es ? crise do varejo, como o Walmart, avan?aram em grande parte com base na expans?o das vendas on-line ? no caso, com a aquisi??o da Jet. com e de outros varejistas com foco no mundo digital, como Shoebuy, Hayneedle e Bonobos. Os varejistas dos Estados Unidos est?o especialmente vulner?veis, pois o pa?s tem o dobro do espa?o de varejo registrado em outras na??es.1 Mesmo uma das principais empresas de

fast-fashion no mundo, a H&M, anunciou o fechamento de lojas no fim de 2017 para se ajustar ?s mudan?as de canais de vendas dos consumidores. No Brasil, algumas marcas tem repensado sua estrat?gia de abertura de lojas para recuperar valor.

Mesmo nesse cen?rio, varejistas de todos os tipos ainda t?m condi??es de prosperar, pois o e-commerce representa por enquanto apenas 15% do com?rcio global B2C ? no Brasil, equivale a cerca de 8% do varejo total.2 O segredo do sucesso est? em identificar duas ou tr?s vantagens competitivas que possam fornecer o mesmo tipo de intera??o simples que o consumidor experimenta on-line.

1 Thompson, Derek, "What in the World is Causing the Retail Meltdown of 2017", The Atlantic, 10/4/2017,

2 Webshoppers, 37? Edi??o. Ebit

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Abrindo espa?o para outros modelos de neg?cio Compreensivelmente, a Amazon ? usada muitas vezes como refer?ncia de h?bitos do consumidor on-line. A mais recente edi??o da pesquisa Global Consumer Insights Survey, realizada pela PwC durante os meses de setembro a outubro de 2017, constatou que, no mundo todo, 59% dos participantes fizeram compras na Amazon ou em seus equivalentes chineses, os varejistas on-line JD e TMALL, do Alibaba.

Figura 1: A era da Amazon continua

Compras na Amazon

59%

56%

52%

47%

Q: Voc? compra na Amazon?* Base Brasil: (2018) 1.001, (2017) 1.016/Base Global: (2018) 22.480, (2017) 24.471 Fonte: PwC, Global Consumer Insights Survey 2018 *Obs.: os participantes na China responderam sobre a JD/Tmall e a JD Plus.

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