GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S.A.
GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO M?LTIPLO S.A.
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 510 - 6? andar - S?o Paulo/SP
CNPJ n? 04.332.281/0001-30
RELAT?RIO DA ADMINISTRA??O - 30 DE JUNHO DE 2010
Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. Semestre Findo em 30 de Junho de 2010 Submetemos ? aprecia??o de V.Sas. o Relat?rio da Administra??o e Demonstra??es Financeiras do exerc?cio findo em 30 de junho de 2010 do Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. ("Banco"). As pr?ticas cont?beis adotadas para a contabiliza??o das opera??es e para a elabora??o das Demonstra??es Financeiras emanam da Lei das Sociedades por A??es, considerando as altera??es introduzidas pela Lei n? 11.638/07 e pela Lei n? 11.941/09, associadas ?s normas e instru??es do Banco Central do Brasil (BACEN), consubstanciadas no Plano Cont?bil das Institui??es do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). Novos Neg?cios Em 2009, o Banco iniciou atividades de gest?o de grandes fortunas (Private Wealth Management) com o objetivo principal de oferecer produtos dom?sticos a clientes locais. Patrim?nio L?quido Exigido (Acordo da Basil?ia) O Banco adota a apura??o dos limites operacionais e de Basil?ia de forma consolidada, tomando-se como base os dados financeiros consolidados do Conglomerado formado pelo Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. e pela Goldman Sachs do Brasil Corretora de T?tulos e Valores Mobili?rios S.A. O ?ndice de Basil?ia ? monitorado em bases di?rias e representa um importante indicador do montante de capital alocado compat?vel em fun??o do grau de risco da estrutura de seus ativos. Em 30 de junho de 2010, o ?ndice da Basil?ia do Conglomerado Financeiro era de 15.78%. Gest?o de Riscos O Banco segue as pol?ticas globais internas de monitoramento de riscos e adicionalmente, mant?m o comit? de riscos, sistemas e de controles (BRISCC) que se re?ne mensalmente para cobrir as ?reas de riscos mencionadas abaixo e discutir aprimoramentos de controles internos na institui??o. (a) Estrutura de gest?o de riscos O Grupo Goldman Sachs possui um processo global de gest?o de riscos abrangente por meio de uma s?rie de sistemas financeiros, de cr?dito, operacionais, de compliance e jur?dicos independentes, por?m complementares. Al?m disso, diversos comit?s globais s?o respons?veis pelo monitoramento de exposi??es ao risco e pela supervis?o geral do processo de gest?o de riscos, conforme descrito abaixo. Esses comit?s (inclusive seus subcomit?s) re?nem-se regularmente e s?o compostos de membros seniores das unidades geradoras de receita e dos departamentos independentes dessas unidades geradoras de receita. O Banco est? inclu?do no processo de gest?o de riscos, existente no Grupo Goldman Sachs. A segrega??o de responsabilidades e a supervis?o da gest?o s?o elementos fundamentais do processo de gest?o de riscos. Al?m dos comit?s descritos abaixo, as fun??es que s?o independentes das unidades geradoras de receita, tais como Compliance, Controles Financeiros, Jur?dico, Auditoria Interna e Opera??es, desempenham fun??es de gest?o de riscos, que incluem monitoramento, an?lise e avalia??o de riscos. Comit? Global de Gest?o: O Comit? de Gest?o supervisiona as atividades globais do grupo, incluindo todas as fun??es de controle de risco do grupo. O Comit? realiza essa supervis?o diretamente ou por meio da autoridade delegada aos comit?s. Comit? Global de Risco: O Comit? de Risco do grupo ? respons?vel, globalmente, pelo monitoramento e controle cont?nuos dos riscos financeiros relacionados ?s atividades. Por meio do exerc?cio da autoridade direta ou delegada, o Comit? aprova os limites das unidades de neg?cios, do grupo como um todo, de produtos e das divis?es com rela??o aos riscos de mercado e de cr?dito, aprova os limites de risco de cr?dito soberanos e os limites de risco de cr?dito por grupos de classifica??o, bem como avalia os resultados de stress tests e das an?lises de cen?rios. O Comit? aprova, ainda, novos neg?cios e produtos. O Comit? de Risco da Divis?o de Securities estabelece limites de risco de mercado para as atividades de negocia??o, sujeitos aos limites gerais de risco em todo o grupo, para os neg?cios da ?rea de FICC (renda fixa, commodities e moeda) e de renda vari?vel com base em uma s?rie de medidas de riscos,
incluindo VaR, stress tests, an?lises de cen?rios e n?veis de posi??o. Os limites de risco das unidades de neg?cios s?o estabelecidos pelo comit? de risco apropriado e podem ser ainda alocados pelos gerentes das unidades de neg?cios ?s mesas de opera??es individuais. Os gerentes das mesas de opera??es s?o os principais respons?veis por gerir os riscos dentro dos limites estabelecidos. Esses gerentes possuem profundo conhecimento das principais fontes de risco em seus respectivos mercados e dos instrumentos dispon?veis para proteger suas exposi??es. Os limites do risco de mercado s?o monitorados pela Divis?o Global de Finan?as e s?o analisados regularmente pelo comit? de risco apropriado. Viola??es dos limites s?o reportadas ao comit? de risco e aos gerentes das unidades de neg?cios. Os limites de risco de cr?dito tamb?m s?o monitorados pela Divis?o Global de Finan?as e analisados pelo comit? de risco apropriado. O Comit? de Risco da Divis?o Global de Gest?o de Investimento supervisiona os riscos de mercado, cr?dito da contraparte e liquidez relacionados aos neg?cios de gest?o de ativos. Comit? Global de Pr?ticas de Neg?cios: O Comit? de Pr?ticas de Neg?cios auxilia a alta administra??o na supervis?o de compliance, riscos operacionais e quest?es de reputa??o relacionadas, procurando assegurar a consist?ncia das pol?ticas, pr?ticas e procedimentos com os Princ?pios de Neg?cios e fazendo recomenda??es sobre as formas de mitigar riscos em potencial. Comit? Global de Capital da Empresa: O Comit? de Capital da Empresa aprova e supervisiona opera??es relativas a emiss?o de d?vidas, inclusive os principais compromissos de capital da Firma. Esses compromissos de capital incluem, entre outros, concess?es de cr?dito, compromissos de liquidez alternativos e determinadas subscri??es de d?vidas. O Comit? de Capital da Empresa tem como objetivo assegurar que os padr?es de neg?cios e de reputa??o para subscri??es e compromissos de capital sejam mantidos em n?vel global. Comit? Global de Comprometimento: O Comit? de Comprometimento analisa e aprova as atividades de subscri??o e distribui??o, principalmente com rela??o ? ofertas de a??es e t?tulos, e estabelece e mant?m pol?ticas e procedimentos que t?m como objetivo assegurar que os padr?es jur?dicos, de reputa??o, regulamentares e de neg?cios sejam mantidos em conjunto com essas atividades. Al?m de analisar opera??es espec?ficas, o Comit? de Comprometimento realiza periodicamente an?lises estrat?gicas de setores e produtos da ind?stria, estabelecendo pol?ticas relativas ?s pr?ticas de opera??es. Comit? Global de Pol?tica de Cr?dito: O Comit? de Pol?tica de Cr?dito estabelece e analisa as pol?ticas e par?metros de cr?dito implementados pelo Departamento de Cr?dito. Comit? Global de Finan?as: O Comit? de Finan?as tem como responsabilidade a supervis?o do risco de liquidez, do tamanho e da composi??o do balan?o patrimonial global e da base de capital, bem como na classifica??o de cr?dito. O Comit? de Finan?as analisa regularmente a liquidez, o balan?o patrimonial, a posi??o de financiamento e capitaliza??o, efetuando ajustes em vista dos atuais eventos, riscos, exposi??es e exig?ncias regulamentares. Comit? Global de Novos Produtos: O Comit? de Novos Produtos, sob a supervis?o do Firmwide Commitee, ? respons?vel por analisar e aprovar propostas de novos produtos. Comit? Global de Risco Operacional: O Comit? de Risco Operacional supervisiona o desenvolvimento e a implementa??o de nossas pol?ticas, estrutura e metodologias de risco operacional, monitorando a efici?ncia da gest?o de risco operacional. Comit? Global de Produtos Estruturados: O Comit? de Produtos Estruturados analisa e aprova propostas de opera??es de produtos estruturados a serem firmadas com nossos clientes, que envolvem quest?es legais, regulamentares, fiscais ou cont?beis ou que apresentam, ainda, risco de reputa??o para o Goldman Sachs. (b) Risco de cr?dito O risco de cr?dito representa a perda incorrida caso uma contraparte ou um emissor de valores mobili?rios ou outros instrumentos n?o cumpram com suas obriga??es contratuais, ou a uma deteriora??o da qualidade de cr?dito de terceiros.
A exposi??o a risco de cr?dito no Banco decorre principalmente atrav?s de opera??es, investimentos e atividades financeiras. Para reduzir a exposi??o de cr?dito, o Banco procura fazer contratos com cl?usulas de netting com suas contrapartes, de forma a compensar valores a receber e a pagar. Adicionalmente, o Banco tenta reduzir seu risco de cr?dito com certas contrapartes atrav?s de (i) acordos que possibilitem chamada de garantia no in?cio da opera??o ou conforme necess?rio, (ii) obten??o de garantias de terceiros para a obriga??o da contraparte e/ou (iii) transfer?ncia do risco de cr?dito atrav?s de derivativos de cr?dito e/ou outras t?cnicas ou estrutura??o. Para medir e gerenciar a exposi??o de cr?dito, o Banco utiliza uma variedade de ferramentas, incluindo os limites de cr?dito relacionado ? exposi??o potencial. Exposi??o potencial ? a estimativa de exposi??o, dentro de um n?vel de confian?a especificado, que pode ser ultrapassado durante a vida da transa??o baseado em movimenta??es do mercado. Adicionalmente, como parte do processo de risco de mercado, as posi??es mensuradas por mudan?as no spread de cr?dito, o Banco utiliza o VaR e outras medidas de sensibilidade. Para complementar as primeiras medidas de risco de cr?dito o Banco utiliza-se da an?lise de cen?rios, como cen?rios de alargamento de spread de cr?dito, teste de estresse e outras ferramentas quantitativas. Os sistemas de gest?o global de cr?dito monitoram a exposi??o de cr?dito de contrapartes individuais e de uma forma agregada para as contrapartes e suas ligadas. Tais sistemas tamb?m fornecem gerenciamento, incluindo firmwide risk e comit? de pol?ticas de cr?dito, com informa??es sobre risco de cr?dito no Brasil e no Banco. (c) Risco de mercado A potencial varia??o no valor de mercado das nossas posi??es e investimentos ? chamado de risco de mercado. Essas posi??es resultam das atividades de market-making, opera??es propriet?rias, underwriting e investimento. Substancialmente todas as posi??es s?o ajustadas a valor de mercado diariamente e as varia??es s?o registradas como resultado. As categorias de risco de mercado incluem exposi??es a taxas de juros, pre?os de a??es, taxas de c?mbio e pre?os de commodities. Abaixo segue a descri??o de cada categoria de risco de mercado: - Os riscos de taxas de juros s?o decorrentes principalmente das exposi??es ?s varia??es no n?vel, na inclina??o e na curva de rendimento e da volatilidade das taxas de juros. - Os riscos de pre?o de a??es s?o decorrentes de exposi??es ?s varia??es nos pre?os e da volatilidade das a??es individuais, grupos de a??es ou ?ndices de a??es. - Os riscos de moeda s?o decorrentes de exposi??es ?s varia??es nos pre?os ? vista, nos pre?os futuros e da volatilidade das taxas de c?mbio. - Os riscos de pre?o de commodities s?o decorrentes de exposi??es ?s varia??es nos pre?os ? vista, nos pre?os futuros e da volatilidade das commodities. O gerenciamento de tais riscos ? gerenciado atrav?s da diversifica??o das exposi??es, controlando os tamanhos das posi??es e estabelecendo hedges financeiros para os valores mobili?rios ou derivativos relacionados. Adicionalmente ao julgamento do neg?cio, a alta administra??o utiliza uma s?rie de ferramentas quantitativas para gerenciar a exposi??o ao risco de mercado. Tais ferramentas incluem: - Uma medida resumida de exposi??o ao risco de mercado denominada VaR; - Stress tests que medem os efeitos potenciais de diversos eventos do mercado sobre nossos resultados. VaR VaR ? a perda potencial no valor das posi??es negoci?veis devido as oscila??es adversas no mercado em um intervalo de tempo definido com um n?vel de confian?a definida. O intervalo de tempo de um dia e um n?vel de confian?a de 95% foram utilizados para o VaR. Isso significa que h? 1 chance em 20 de que os resultados caiam abaixo dos resultados di?rios esperados a um valor no m?nimo igual ao VaR registrado. Assim, seria poss?vel prever que quedas nas receitas l?quidas esperadas em um ?nico dia de negocia??o, acima do VaR registrado, ocorreriam, em m?dia, aproximadamente uma vez por m?s. Quedas em um ?nico dia podem ultrapassar o VaR registrado em valores significativos. Quedas tamb?m podem ocorrer com mais frequ?ncia ou se acumularem ao longo de
um intervalo de tempo como, por exemplo, em um determinado n?mero de dias de negocia??es consecutivos. A modelagem das caracter?sticas do risco nas nossas posi??es de negocia??o envolve uma s?rie de premissas e aproxima??es. Apesar de tais premissas e aproxima??es serem razo?veis, n?o h? uma metodologia padr?o para estimar o VaR e premissas e/ou aproxima??es diferentes poderiam produzir estimativas de VaR significativamente diferentes. Dados hist?ricos s?o utilizados para estimar o VaR e, para melhor refletir a atual volatilidade dos ativos, geralmente atrav?s da pondera??o de dados hist?ricos de forma a dar maior import?ncia as observa??es mais recentes. Dado a confian?a em dados hist?ricos, o VaR ? mais eficiente para estimar exposi??es ao risco em mercados onde n?o h? mudan?as fundamentais s?bitas ou varia??es importantes nas condi??es de mercado. Uma limita??o inerente ao VaR ? que a distribui??o de mudan?as passadas nos fatores de risco de mercado podem n?o produzir proje??es precisas do risco de mercado futuro. Metodologias de VaR e premissas de distribui??o diferentes podem produzir um VaR significativamente diferente. (d) Risco operacional O risco operacional ? relacionado com o risco de perdas decorrentes de defici?ncias ou falhas em processos internos, pessoas ou sistemas, ou de eventos externos. O risco operacional pode surgir de v?rios fatores que v?o desde erros de processamento de rotina como por exemplo, falhas de sistemas. O risco operacional tamb?m pode causar danos ? reputa??o. Assim, os esfor?os para identificar, controlar e mitigar o risco operacional devem ser igualmente sens?veis ao risco de danos ? reputa??o, bem como ao risco de perdas financeiras. O Banco administra o risco operacional atrav?s da aplica??o a longo prazo, e em constante evolu??o, das normas de controle que s?o suportadas por treinamento, supervis?o e desenvolvimento de pessoas, a participa??o ativa e o compromisso da alta ger?ncia em um processo cont?nuo de identifica??o e mitiga??o operacional de riscos chaves no Banco e um departamento forte e independente que monitora o risco operacional em base di?ria. Juntos, tais elementos formam uma forte cultura de controle que serve como base de esfor?os para minimizar a exposi??o ao risco operacional. A gest?o de Risco Operacional e An?lise ? uma fun??o de gest?o de risco independente da ?rea geradora de receita. Adicionalmente, ? respons?vel pelo desenvolvimento e implementa??o de uma estrutura formal para identificar, medir, monitorar e reportar riscos operacionais para apoiar a gest?o ativa dos riscos no Banco. (e) Risco de liquidez O grupo Goldman Sachs acredita que o acesso ? liquidez ? um dos mais importantes aspectos para uma companhia do setor financeiro e portanto, tem como objetivo alinhar o gerenciamento de liquidez com estrat?gias e objetivos relacionados aos seus neg?cios. O objetivo principal ? ser capaz de prover recursos para permitir que os principais neg?cios da empresa continuem gerando receitas, mesmo em circunst?ncias adversas. Para atingir tal objetivo, a empresa mant?m um excesso de liquidez regularmente, para garantir uma liquidez adequada em um cen?rio de stress. A pol?tica de liquidez ? definida em linha com as pol?ticas globais determinadas pela matriz e ? gerenciada diariamente pela Tesouraria Corporativa no Brasil e acompanhada diariamente pela sua ger?ncia na Matriz. A Tesouraria Corporativa n?o se reporta ?s ?reas de neg?cios do Banco, tendo um perfil de ?rea de controle, sendo respons?vel pelo gerenciamento da liquidez das empresas controlando os fluxos de caixa, linhas de cr?dito e relacionamento com o mercado. Como principais fatores de avalia??o da liquidez s?o utilizados: ? Custo ? Diversifica??o ? Descasamento de prazos ? Necessidade de capta??es antecipadas ? Previs?es econ?micas e de Mercado
S?o Paulo, 30 de agosto de 2010
BALAN?O PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO - Em R$ mil
ATIVO
2010
2009
Circulante
1.692.568 2.090.720
Disponibilidades
1.176 1.403
Aplica??es interfinanceiras de liquidez
?
999
Aplica??es em opera??es compromissadas
?
999
T?tulos e valores mobili?rios e Instrumentos
financeiros derivativos (notas 4 e 5)
949.665 879.252
Livres
443.161 244.792
Vinculados a compromissos de recompra
84.102 405.562
Vinculados a presta??o de garantias
407.031 215.333
Instrumentos financeiros derivativos
15.371 13.565
Outros cr?ditos
741.581 1.208.952
Carteira de c?mbio (nota 6(a))
665.190 1.073.494
Rendas a receber
2.946 6.519
Diversos (nota 6(b))
73.445 128.939
Outros valores e bens
146
114
Outros
146
114
N?o circulante
Realiz?vel a longo prazo
28.105
639
Aplica??es interfinanceiras de liquidez
9.570
?
Aplica??es em dep?sitos interfinanceiros
9.570
?
Instrumentos financeiros derivativos (nota 5) 18.535
639
Instrumentos financeiros derivativos
18.535
639
Permanente
53.929 38.115
Investimentos (nota 7)
38.766 18.655
Participa??o em controlada no pa?s
33.764 13.573
Outros investimentos
5.002 5.082
Imobilizado de uso
11.075 14.249
Outras imobiliza??es de uso
19.180 18.013
(?) Deprecia??es acumuladas
(8.105) (3.764)
Diferido
4.088 5.211
Gastos de organiza??o e expans?o
7.445 7.631
(?) Amortiza??o acumulada
(3.357) (2.420)
Total Ativo
1.774.602 2.129.474
PASSIVO E PATRIM?NIO L?QUIDO
2010
2009
Circulante
1.464.216 1.814.929
Dep?sitos (nota 9)
1 14.250
Dep?sitos a prazo
1 14.250
Capta??es no mercado aberto (nota 10)
83.999 404.999
Carteira pr?pria
83.999 404.999
Obriga??es por empr?stimos e repasses
593.318 240.637
Empr?stimos no exterior (nota 11)
593.318 240.637
Instrumentos financeiros derivativos (nota 5) 20.140 9.722
Outras obriga??es
766.758 1.145.321
Carteira de c?mbio (nota 12(a))
664.344 1.072.833
Sociais e estatut?rias (nota 12(b))
34.979 17.529
Fiscais e previdenci?rias (nota 12(c))
11.286 26.976
Negocia??o e intermedia??o de valores (nota 5(a)) 13.963 2.195
Diversas (nota 12(d))
42.186 25.788
N?o circulante
Exig?vel a longo prazo
168.182 86.701
Dep?sitos (nota 9)
132.519 86.701
Dep?sitos interfinanceiros
29.766 52.554
Dep?sitos a prazo
102.753
?
Instrumentos financeiros derivativos (nota 5) 35.663 34.147
Patrim?nio l?quido
142.204 227.844
Capital social (nota 14)
286.596 251.596
Reserva de capital
113
169
Preju?zos acumulados
(144.505) (23.921)
Total Passivo e Patrim?nio L?quido
1.774.602 2.129.474
DEMONSTRA??O DAS MUTA??ES DO PATRIM?NIO L?QUIDO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO - Em R$ mil
Saldos em 31 de dezembro de 2008
Aumento de capital Venda de t?tulos patrimoniais Preju?zo l?quido do semestre Saldos em 30 de junho de 2009
Saldos em 31 de dezembro de 2009
Preju?zo l?quido do semestre Saldos em 30 de junho de 2010
Capital realizado
236.596
15.000 ? ?
251.596
286.596
? 286.596
Reserva de capital
Atualiza??o de t?tulos patrimoniais 343
? (174)
? 169
113
? 113
Preju?zos acumulados
(9.939)
? ? (13.982) (23.921)
(70.462)
(74.043) (144.505)
Total 227.000
15.000 (174)
(13.982) 227.844
216.247
(74.043) 142.204
DEMONSTRA??O DE RESULTADO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO - Em R$ mil
Receita com intermedia??o financeira Aplica??es interfinanceiras de liquidez Resultado de opera??es com t?tulos e valores mobili?rios Resultado de opera??es de c?mbio
Despesas de intermedia??o financeira Opera??es de capta??o no mercado aberto Resultado de opera??es de c?mbio Opera??es de empr?stimos e repasses Resultado com instrumentos financeiros derivativos
Resultado bruto de intermedia??o financeira
Outras receitas (despesas) operacionais Receita com presta??o de servi?os (nota 16(b)) Resultado de participa??o em controlada Outras receitas operacionais (nota 16(c)) Despesas de pessoal (nota 16(d)) Outras despesas administrativas (nota 16(e)) Despesas tribut?rias Outras despesas operacionais (nota 16(c))
Resultado operacional Resultado n?o operacional Resultado antes da tributa??o Imposto de renda
e contribui??o social (Nota 13) Provis?o para imposto renda Provis?o para contribui??o social Preju?zo do semestre Preju?zo por a??o (em reais)
2010 40.293
?
2009 40.656
3.480
40.293 37.079
?
97
(33.163) (34.347)
(8.904) (10.852)
(5.751)
?
(12.343) 43.318
(6.165) (66.813)
7.130 6.309
(79.577) (39.152)
34.881 13.007 (2.074) (1.561) 13.529 13.174 (89.041) (39.161) (19.965) (14.035) (4.354) (6.881) (12.553) (3.695) (72.447) (32.843)
(11) 1.398 (72.458) (31.445)
(1.585) 17.463 (991) 10.897 (594) 6.566
(74.043) (13.982) (0,26) (0,06)
DEMONSTRA??O DOS FLUXOS DE CAIXA SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO - Em R$ mil
2010
2009
Atividades operacionais
Preju?zo l?quido do semestre antes dos impostos
de renda e contribui??o social
(72.458) (31.445)
Ajustes do preju?zo l?quido
Resultado de participa??o em controlada
2.074 1.561
Deprecia??es e amortiza??es
2.656 2.583
Realiza??o de IR e CS diferido passivo
? 40.363
Venda de t?tulos patrimoniais
?
(174)
Varia??es de Ativos e Obriga??es
Redu??o/(Aumento) em:
Aplica??es interfinanceiras de liquidez
(9.570)
(999)
T?tulos e valores mobili?rios e instrumentos
financeiros derivativos
(144.090) (375.673)
Outros cr?ditos
(500.439) (869.670)
Outros valores e bens
219
98
Dep?sitos
91.182 (70.810)
Capta??es no mercado aberto
(122.001) 404.999
Outras obriga??es
474.773 820.648
Impostos pagos
(1.754) (7.810)
Caixa utilizado nas atividades operacionais
(279.408) (86.329)
Atividades de investimentos - Permanente
Aliena??o de investimento
?
259
Investimento em controlada
? (11.250)
Aquisi??o de imobilizado de uso
(179) (1.944)
Caixa utilizado nas atividades de investimento
(179) (12.935)
Fluxo de caixa das atividades de financiamentos
Aumento de Capital
? 15.000
Capta??o obriga??es por empr?stimos e repasses 277.821 83.777
Caixa gerado pelas atividades
de financiamentos
277.821 98.777
Redu??o no caixa e equivalentes de caixa
(1.766) (487)
Caixa e equivalentes de caixa no in?cio do semestre
2.942 1.890
Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre
1.176 1.403
Redu??o no caixa e equivalentes de caixa
(1.766) (487)
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRA??O ?S DEMONSTRA??ES FINANCEIRAS DE 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 Em milhares de reais
1. CONTEXTO OPERACIONAL O Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. ("Banco") ? um banco m?ltiplo de capital fechado, sob a forma de sociedade por a??es, com licen?a para operar com as carteiras de banco de investimento, carteira de cr?dito financiamento e investimentos e autoriza??o para operar em c?mbio. Em 2008 o Banco se tornou PLD (Participante de Liquida??o Direta) da BM&FBovespa passando a liquidar e custodiar suas opera??es de derivativos listadas. O Banco ? parte integrante do Grupo Goldman Sachs e iniciou suas atividades operacionais no final de 2006 e vem desenvolvendo plataforma para novos neg?cios relacionados as atividades financeiras do Grupo no Brasil e no Exterior. As opera??es s?o conduzidas no contexto do conjunto das empresas do Grupo, atuando no mercado nacional e internacional de forma integrada, tendo os custos dessa estrutura apropriados em cada unidade de neg?cio correspondente. Em maio de 2008, o Banco Central do Brasil ("BACEN") autorizou o Banco a constituir a Goldman Sachs do Brasil Corretora de T?tulos e Valores Mobili?rios S.A. sua subsidi?ria integral a qual recebeu em dezembro de 2008 autoriza??o do Conselho de Administra??o da BM&FBovespa para operar como corretora no segmento a??es na categoria pleno. 2. APRESENTA??O DAS DEMONSTRA??ES FINANCEIRAS As demonstra??es financeiras foram preparadas de acordo com as pr?ticas adotadas no Brasil, considerando a partir do exerc?cio de 2008, as altera??es trazidas pela Lei n? 11.638/07 e pela Medida Provis?ria n? 449/08, convertida em Lei 11.941/09, em conson?ncia com as normas e instru??es estabelecidas pelo CMN e BACEN . Na elabora??o das demonstra??es financeiras foram utilizadas estimativas e premissas na determina??o de ativos, passivos, receitas e despesas, de acordo com as pr?ticas vigentes no Brasil. Os resultados efetivos podem ser diferentes das estimativas e premissas adotadas. 3. PRINCIPAIS PR?TICAS CONT?BEIS (a) Apura??o do resultado O resultado ? apurado pelo regime de compet?ncia. (b) Saldos de opera??es em moeda estrangeira Demonstrados com base nas cota??es vigentes na data do encerramento do exerc?cio. (c) Caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa s?o representados por disponibilidades em moeda nacional e moeda estrangeira. (d) T?tulos e valores mobili?rios De acordo com a Circular 3.068 do BACEN e regulamenta??o complementar, os t?tulos e valores mobili?rios est?o classificados na categoria "T?tulos para negocia??o" e s?o contabilizados pelo valor de mercado, sendo os ganhos e perdas realizados e n?o realizados sobre esses t?tulos reconhecidos no resultado. (e) Instrumentos financeiros derivativos Conforme a Circular 3.082 do BACEN os instrumentos financeiros derivativos s?o classificados na data de sua aquisi??o de acordo com a inten??o da administra??o em utiliz?-los ou n?o para fins de prote??o (hedge). A administra??o utiliza-se de instrumentos financeiros derivativos para prote??o contra riscos inerentes ?s oscila??es de pre?os e taxas (hedge de risco de mercado), os quais s?o registrados contabilmente pelo valor de mercado, com os ganhos e perdas realizados e n?o realizados reconhecidos diretamente no resultado. Durante os semestres findos em 30 de junho de 2010 e de 2009, n?o havia instrumentos derivativos classificados para fins de hedge conforme crit?rios estabelecidos pela Circular 3.082 do BACEN. Os ajustes di?rios das opera??es realizadas em mercado futuro, bem como o resultado dos contratos de swap, op??es e termo de moeda s?o registrados em receita ou despesa, quando auferidos, e representam seu valor de mercado atualizado. (f) Imobilizado de uso Demonstrado ao custo de aquisi??o, menos a deprecia??o acumulada. A deprecia??o do imobilizado ? calculada e registrada com base no m?todo linear, considerando-se as taxas que contemplam a vida ?til-econ?mica do bem. (g) Investimento Investimento em controlada, Goldman Sachs do Brasil Corretora de T?tulos e Valores Mobili?rios S.A., est? avaliado pelo m?todo de equival?ncia patrimonial. Outros investimentos est?o representados por a??es da Cetip S.A. Balc?o Organizado de Ativos Derivativos (CETIP), BM&FBovespa e s?o avaliados pelo custo.
(h) Ativo diferido
Est? representado pelos gastos pr?-operacionais do Banco, registrados pelo
custo de aquisi??o e amortizados pelo m?todo linear em at? 10 anos.
O crit?rio adotado pelo Banco foi manter os ativos desta natureza adquiridos
antes da data da Resolu??o n? 3.617/08 em seu grupo original at? a sua
completa amortiza??o. Os gastos ocorridos ap?s 30 de setembro de 2008
passaram a ser considerados integralmente no grupo de despesas operacionais.
(i) Outros ativos e passivos circulantes e n?o circulantes
Os ativos circulantes s?o demonstrados ao custo de aquisi??o acrescidos dos
rendimentos e das varia??es monet?rias e cambiais incorridos deduzindo-se,
quando aplic?vel, as correspondentes rendas de realiza??o futura e/ou as
provis?es para perdas.
Os cr?ditos tribut?rios sobre preju?zo fiscal e base negativa de Contribui??o
Social para compensa??o com lucros tribut?veis futuros ? calculado utilizando
as al?quotas - base de 15%, acrescida de adicional de 10% sobre o lucro
excedente a determinados limites, e 15%.
Em 30 de junho de 2010 e de 2009 os cr?ditos tribut?rios citados acima n?o
estavam registrados contabilmente (Nota 13).
Os passivos circulantes s?o demonstrados pelos valores conhecidos ou
calcul?veis, deduzido das correspondentes despesas a apropriar e acrescido dos
encargos e varia??es monet?rias (em base "pro rata") e cambiais incorridos at?
a data do balan?o.
A provis?o para imposto de renda federal foi constitu?da utilizando a al?quota-
base de 15% do lucro tribut?vel, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro
excedente a determinados limites. A provis?o para contribui??o social foi
constitu?da ? al?quota de 15% do lucro antes do imposto de renda, ajustada
pelos itens definidos em legisla??o espec?fica.
(j) Conting?ncias
As provis?es para passivos contingentes de natureza tribut?ria, trabalhista e
c?vel, s?o constitu?das e reavaliadas periodicamente pela administra??o,
que leva em considera??o, entre outros fatores, as possibilidades de ?xito das
a??es e a opini?o de seus consultores jur?dicos, bem como, modelos e crit?rios
que permitam a sua mensura??o da forma mais adequada poss?vel, apesar das
incertezas inerentes ao seu prazo e valor.
4. T?TULOS E VALORES MOBILI?RIOS
O valor de mercado dos t?tulos p?blicos representa o fluxo de caixa futuro
descontado ao valor presente pelas taxas praticadas no mercado. O valor da
aplica??o em cotas do fundo reflete o valor da ?ltima cota divulgada pelo
administrador do fundo e contempla os resgates e aplica??es realizados no
per?odo em contrapartida ao resultado.
(a) Composi??o por classifica??o e tipo:
2010 2009
Custo Valor de Valor de
T?tulos para negocia??o
atualizado mercado mercado
Livres
Letras do Tesouro Nacional (LTN)
390.787 390.641 216.431
Notas do Tesouro Nacional (NTN)
24.445 24.364
?
Cotas exclusivas - FIDC (**)
28.156 28.156 22.560
Cotas s?nior - FIDC
?
? 5.801
Vinculadas ao compromissos de recompra
Letras do Tesouro Nacional (LTN)
84.230 84.103 405.562
Vinculados a presta??o
de garantias na BM&FBovespa
Letras do Tesouro Nacional (LTN)
317.199 317.336 215.333
Notas do Tesouro Nacional (NTN) Total
89.277 89.694 215.333 934.094 934.294 865.687
(b) Composi??o por prazo de vencimento do papel:
2010 2009
Sem 3 a 12 Acima de Valor de Valor de
Posi??o TVM (*) vencimento meses 12 meses mercado mercado
Carteira pr?pria
(**) 28.156 5.522 409.483 443.161 244.792
Vinculado a opera??es
compromissadas
? 84.103
? 84.103 405.562
Vinculados ? presta??o
de garantias
? 47.464 407.030 407.030 215.333
Total
28.156 137.089 769.049 934.294 865.687
(*) T?tulos classificados na categoria para negocia??o e, assim, apresentadas no
balan?o patrimonial como ativo circulante.
(**) Refere-se a aplica??o no fundo GARDA Fundo de investimento em direitos
credit?rios n?o padronizado multicarteira. Este fundo tem em sua carteira
cr?ditos cedidos de companhia de energia el?trica e t?tulos do governo federal.
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS
O Banco atua no mercado de futuros da BM&FBovespa, principalmente como
parte da execu??o de sua pol?tica de gerenciamento de ativos e passivos, a fim
de reduzir os riscos resultantes de suas opera??es (hedge global).
A ?rea de Gerenciamento de Risco ? independente e utiliza t?cnicas globais para
mensura??o dos potenciais riscos inerentes ao carregamento de suas posi??es.
A gest?o de riscos e os controles internos existentes visam permitir que o Banco
n?o se exponha excessivamente ? movimenta??o das taxas de juros e de c?mbio.
Os controles mantidos s?o aprovados internamente, adotando-se os
par?metros internacionais utilizados pela organiza??o mundialmente. Tais
controles baseiam-se em par?metros estat?sticos, tais como "VaR".
A precifica??o dos contratos futuros detidos pelo Banco ? apurada com base
nos pre?os de fechamento divulgados diariamente pela BM&FBovespa.
A precifica??o das opera??es de swap e a termo ("NDF") ? fundamentada pela
gera??o de curvas de mercado obtida por interm?dio de estruturas temporais
de taxas de juros, cujas cota??es de pre?os s?o obtidas pela mesa de opera??es
e divulgadas por ag?ncias como Bloomberg, Reuters, Andima, e a pr?pria
BM&FBovespa.
O valor justo das op??es ? determinado com base em modelos matem?ticos,
tais como Black & Scholes, usando curvas de rendimento, volatilidades
impl?citas e o valor justo do ativo correspondente. Os pre?os atuais de mercado
s?o usados para analisar as volatilidades.
Com base em seu expertise, sua estrutura e acesso aos mercados, o Banco
proporciona a seus clientes derivativos de balc?o focados em suas necessidades
e estrat?gias. O Banco alcan?a seus objetivos atrav?s do reconhecimento e
satisfa??o de seus clientes. O Banco, atrav?s de controles internos e
monitoramento constante de suas posi??es propriet?rias de derivativos na
BM&FBovespa e posi??es contra clientes, consegue gerenciar, controlar e
minimizar seus riscos.
Os instrumentos financeiros derivativos t?m seus valores referenciais registrados
em contas de compensa??o, cujos saldos, em 30 de junho de 2010 e de 2009
(quando aplic?vel) eram:
(a) Contratos futuros
2010
2009
Contas de compensa??o (valor referencial)
Futuros
Posi??o comprada
2.362.929 1.509.740
Posi??o vendida
1.480.239 480.825
Resultado do semestre
Futuros
36.314 (35.888)
Valores referenciais Contratos futuros Posi??o comprada ?ndices (DDI) ?ndices (DI1) ?ndices (DOL) Total comprada Posi??o vendida ?ndices (DDI) ?ndices (DI1) Total vendida Total - 2010 Total - 2009
Local de negocia??o
BM&FBovespa BM&FBovespa BM&FBovespa
BM&FBovespa BM&FBovespa
At? 3 meses
653.487 166.436 609.047 1.428.970
472.533 9.733
482.266 1.911.236
752.702
De 3 a 12 meses
De 1 a 3 anos
75.326 ? ?
75.326
429.776 53.815 79.389
562.980
? 108.837 108.837 184.163 745.500
8.737 828.337 837.074 1.400.054 415.856
De 3 a 5 anos
233.439 4.163 ?
237.602
? ? ? 237.602 28.875
Acima de 5 anos
Total
? 58.051
? 58.051
1.392.028 282.465 688.436
2.362.929
43.944 8.118
52.062 110.113
47.632
525.214 955.025 1.480.239 3.843.168 1.990.565
O valor contabilizado de ajuste di?rio na rubrica Outras Obriga??es - Negocia??o e Intermedia??o de Valores a pagar da BM&FBovespa, em 30 de junho de 2010,
referente as opera??es de contrato futuro ? de R$ 13.058 (2009 - R$ 962).
(b) Derivativos de taxa de juros, c?mbio e commodities
Est?o representados por opera??es de Swap, Op??es e termo de moeda ("NDF"), devidamente registrados na BM&FBovespa ou na CETIP, conforme o caso,
envolvendo taxas do mercado interfinanceiro e varia??o cambial.
Derivativos de Taxas de Juros, C?mbio e Commodities - valor referencial
Contraparte
Institui??es
Institui??es
Produto
Financeiras Corporate Financeiras Corporate
2010
2009
Swaps
Posi??o Ativa
1.944.789 579.837 266.495 306.409
Taxa de juros
1.484.617 163.787
23.700
97.662
D?lar
38.978 416.050
234.723
13.002
Euro
5.144
?
8.072
?
Libor
416.050
?
? 195.745
Posi??o passiva
1.944.789 579.837 266.495 306.409
Taxa de juros
118.978
?
38.978
?
D?lar
1.825.811 163.787
31.772 306.409
Libor
? 416.050 195.745
?
Termo ("NDF")
Posi??o
comprada - euro
?
5.405
?
?
Posi??o vendida - d?lar
? 162.135
?
?
Posi??o
comprada - d?lar
?
?
15.613
?
Op??es de d?lar
Compra de op??o
de compra
33.957
71.400
53.000 126.000
compra de op??o
de venda
2.489.930
?
64.500
?
venda de op??o
de compra
72.089
61.200 105.500
?
venda de op??o
de venda
45.000
?
97.500 105.000
Op??es de DI
Compra de op??o
de compra
283.150
?
?
?
Compra de op??o
de venda
2.485.622
?
?
?
Venda de op??o
de venda
4.976.799
?
?
?
Op??es de
Commodities - ?ndice
Compra de op??o
de compra
85.116
?
?
?
Compra de op??o
de venda
85.116
?
?
?
Resultado do semestre
2010
2009
Op??o
3.741 (33.929)
Swaps
(47.190) (5.778)
Termo ("NDF")
970 (2.774)
Os ajustes di?rios das opera??es realizadas em mercado futuro bem como o
resultado dos contratos de swap, op??es e termo de moeda s?o registrados em
receita ou despesa, quando auferidos, e representam seu valor de mercado
atualizado.
Em 30 de junho de 2010, os saldos ativos de instrumentos financeiros
derivativos s?o: a) diferenciais a receber das opera??es de swap de R$ 22.240
(2009: R$ 9.900), b) saldos de pr?mios de op??es a exercer de R$ 10.320
(2009: R$ 3.074) e c) saldo a receber de termo de moeda de R$ 1.345 (2009:
R$1.230). Os saldos passivos de instrumentos financeiros derivativos s?o:
a) diferenciais a pagar das opera??es de swap de R$ 36.027 (2009: R$ 34.147)
e b) pr?mios de op??es lan?adas de R$ 19.776 (2009: R$ 9.722).
6. OUTROS CR?DITOS
(a) Carteira de c?mbio
A posi??o em aberto em 30 de junho de 2010 refere-se a c?mbio comprado a
liquidar financeiro no valor de R$ 463.547 (2009: R$ 473.373) e a direitos sobre
venda de c?mbio financeiro a liquidar no valor de R$ 201.643 (2009:
R$ 600.121), liquidados at? o 2? dia ?til de julho de 2010.
(b) Diversos
Em 30 de junho de 2010 composto substancialmente por impostos e
contribui??es a compensar no valor de R$ 26.540 (2009: R$ 19.385), valores a
receber de sociedades ligadas (nota 15(c)) no valor de R$ 36.815 (2009:
R$ 14.387). Em 30 de junho de 2009 havia valores a receber de clientes
referente a opera??o de derivativo encerrada no valor de R$ 90.701, liquidada
financeiramente em 13 de agosto de 2009.
7. INVESTIMENTOS
Participa??o em controlada
O Banco possui investimento em sua controlada integral Goldman Sachs do
Brasil Corretora de T?tulos e Valores Mobili?rios S.A. conforme abaixo:
Capital Social - R$ 50.000 (2009: R$ 15.000)
Quantidade de a??es possu?das : 50.000.000 (2009: 15.000.000)
Participa??o -100% (2009: 100%)
Preju?zo do semestre: R$ 2.074 (2009: R$ 1.561)
Patrim?nio liqu?do: R$ 33.764 (2009: R$ 13.573)
GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO M?LTIPLO S.A.
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 510 - 6? andar - S?o Paulo/SP
CNPJ n? 04.332.281/0001-30
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRA??O ?S DEMONSTRA??ES FINANCEIRAS DE 30 DE JUNHO DE 2010 E 2009 Em milhares de reais
Outros investimentos
Composto por a??es da BM&FBovespa registrado seu valor de custo no
montante de R$ 4.962 (2009: R$ 4.962) e a??es da Cetip S.A. Balc?o
Organizado de Ativos Derivativos (CETIP) no valor de R$ 40 (2009: R$ 121).
Durante o semestre n?o foi identificado necessidade de constitui??o de
provis?o para desvaloriza??o dos investimentos registrados ao valor de custo.
8. DIFERIDO - GASTOS COM ORGANIZA??O E EXPANS?O
Est? representado pelos gastos organizacionais iniciais da atividade do
Banco. Registrados pelo custo, e amortizados, desde novembro de 2006, pelo
m?todo linear.
9. DEP?SITOS
Representado por capta??es em Certificados de Dep?sitos Interfinanceiros com
clientes no montante de R$ 29.766 (2009: R$ 52.554), com prazo de resgate
estabelecido em setembro de 2013. As taxas variam de 100% a 102% do CDI.
Em 30 de junho de 2010 havia capta??es em Certificados de Dep?sitos
Banc?rios com clientes no montante de R$ 1 e R$ 102.753 (2009: R$ 14.250
com vencimento em dezembro de 2009), com prazos de resgate estabelecidos
em fevereiro de 2011 e mar?o de 2012, respectivamente, e varia??o de 100%
do CDI.
10. OBRIGA??ES POR OPERA??ES COMPROMISSADAS
Representado por capta??es no mercado aberto no montante de R$ 83.998
(2009: R$ 404.999), lastreadas em LTN, e liquidadas no 1? dia ?til de julho.
11. EMPR?STIMOS NO EXTERIOR
Representados por contratos em moeda estrangeira (d?lar e euro), atualizados
em moeda nacional no valor de R$ 580.065 e R$ 13.253 (2009: R$ 231.753 e
R$ 8.220), respectivamente. Ambos captados junto a Goldman Sachs Group,
Nova Iorque, em 30 de junho de 2010, ?s taxas de 1,74% a.a e 2,17% a.a,
respectivamente, e liquidados no 1? dia ?til de julho de 2010 (2009 - captados
em 30 de junho de 2009, ? taxa de 1.83% a.a e 1.99% a.a, liquidados
no 1? dia ?til de julho de 2009).
12. OUTRAS OBRIGA??ES
(a) Carteira de c?mbio
Representada substancialmente por opera??es de c?mbio vendido a liquidar
financeiro no valor de R$ 201.476 (2009: R$ 598.877) e obriga??es por
compras de c?mbio financeiro a liquidar de R$ 462.868 (2009: R$ 473.956).
Todas as opera??es foram liquidadas at? o 2? dia ?til de julho de 2010.
(b) Sociais e estatut?rias
Representadas substancialmente por provis?o para b?nus no valor de R$ 34.916
(2009: R$ 17.495).
(c) Fiscais e previdenci?rias
Representadas, substancialmente por impostos e contribui??es a recolher no
valor de R$ 6.795 (2009: R$ 4.075) e provis?o de impostos e contribui??es
sobre lucro no valor de R$ 2.082 (2009: R$ 22.901).
(d) Diversas
Refere-se a valores a pagar as sociedades ligadas (nota 15(c)) no montante de
R$ 32.393 (2009: R$ 18.872) referente a reembolso de despesas administrativas.
13. IMPOSTO DE RENDA (IR), CONTRIBUI??O SOCIAL (CS) E CR?DITO
TRIBUT?RIO
(a) Os impostos e contribui??es a recolher no exerc?cio s?o demonstrados
como segue:
2010
2009
IR
CS
IR
CS
Resultado antes do IR e da CS
(72.458) (72.458) (31.445) (31.445)
IR e CS ? al?quota vigente
(18.114) (10.869) (7.873) (4.702)
Diferen?as tempor?rias sem registro
de cr?dito tribut?rio
8.799 5.280 27.855 16.713
Diferen?as tempor?rias com registro
de passivo diferido
(991) (594)
?
?
Diferen?as permanentes
544
324
496 273
2010
2009
IR
CS
IR
CS
Constitui??o/(compensa??o) de preju?zo
fiscal - n?o registrado contabilmente 9.761
? (6.147)
?
Constitui??o/(compensa??o) de base
negativa de contr. social - n?o
registrado contabilmente
? 5.859
? (3.688)
Imposto de renda e contribui??o
social do semestre
?
? 14.330 8.570
(b) Os impostos e contribui??es diferidos s?o demonstrados como segue:
2010
2009
IR
CS
IR
CS
Ajuste de derivativos e t?tulos
a valor de mercado
11.658 11.658
?
?
Ajustes a valor de mercado
de acordo com a Lei 11.196
(5.636) (5.636)
?
?
Base de c?lculo dos impostos diferidos 6.022 6.022
?
?
Passivo diferido -
30 de junho de 2010 e 2009
1.506
903
?
?
Passivo diferido -
31 de dezembro de 2009 e 2008
515
309 25.227 15.136
Varia??o no semestre -
(revers?o)/constitui??o
991
594 (25.227) (15.136)
Em 30 de junho de 2010, o Banco possu?a um saldo de preju?zos fiscais e base
negativa de contribui??o social para compensa??o, com lucros tribut?veis
futuros e diferen?as tribut?rias n?o registrados no montante de R$ 54.867
(2009 - R$ 26.227). A utiliza??o desse saldo ? limitado anualmente a 30% da
base tribut?vel, cujos benef?cios ser?o reconhecidos quando da sua efetiva
utiliza??o.
14. PATRIM?NIO L?QUIDO
Capital social
O capital social subscrito ? representado, em 30 de junho de 2010, por
286.596.500 (2009: 251.596.500) a??es ordin?rias nominativas sem valor
nominal.
Em 17 de fevereiro de 2009 o capital social do Banco passou de R$ 236.596
para R$ 251.596, representando um aumento efetivo de R$ 15.000 atrav?s da
emiss?o de a??es ordin?rias id?nticas ?s existentes e ao pre?o unit?rio de R$ 1
(hum real) cada a??o.
Em 24 de julho de 2009 o capital social do Banco passou de R$ 251.596 para
R$ 286.596, representando um aumento efetivo de R$ 35.000 atrav?s da
emiss?o de a??es ordin?rias id?nticas ?s existentes e ao pre?o unit?rio de R$ 1
(hum real) cada a??o.
15. TRANSA??ES COM PARTES RELACIONADAS
(a) Empresas controladas
As transa??es entre controladora e empresa controlada est?o representadas por:
2010
2009
Ativo Receita Ativo Receita
(passivo) (despesa) (passivo) (despesa)
Investimento em Controlada
33.764
(2.074) 13.573 (1.561)
Goldman Sachs do Brasil
Corretora de T?lutlos e
Valores Mobili?rios S.A.
33.764
(2.074) 13.573 (1.561)
Capital Social
(286.596)
? (251.596)
?
The Goldman Sachs Group, Inc. (286.309)
? (251.344)
?
Goldman Sachs Global
Holdings, L.L.C.
(287)
?
(252)
?
(b) Remunera??o de pessoas-chave da administra??o
Foram considerados pessoas-chave da administra??o os membros do Comit?
Operacional, incluindo os diretores estatut?rios e pessoas-chave de neg?cio
que n?o fazem parte desse comit?.
2010
2009
Sal?rios
4.651
3.373
Outros benef?cios
3.787
1.334
Encargos
2.839
1.617
As pessoas-chaves do Conglomerado Financeiro participam do Programa
Global de Remunera??o de Longo Prazo atrav?s do recebimento de Unidades
de A??es Restritas (RSUs), cuja entrega em data futura est? sujeita a restri??es,
cancelamento ou revers?o (clawbacks).
Em 2010 houve o pagamento de b?nus referente ao exerc?cio de 2009 no
montante de R$ 27.587.
(c) Outras transa??es com partes relacionadas
Outras transa??es com partes relacionadas est?o representadas por:
2010
2009
Ativo Receita Ativo Receita
(passivo) (despesa) (passivo) (despesa)
Instrumentos financeiros
derivativos
Prop-GS Fundo de Investimento
Multimercado
Cr?dito Privado
7.069
6.467
505
505
Outros valores a receber
36.815
7.082 14.388 9.156
Goldman Sachs Asset
Management Brasil Ltda.
1.191
520
288
114
Goldman Sachs do Brasil
Corretora de T?tulos e
Valores Mobili?rios S.A.
1.445
600
514
514
Goldman Sachs Canada Inc.
2
?
2
?
Goldman, Sachs & Co.
33.421
5.605 13.254 8.350
Goldman, Sachs & Co. Ohg
14
?
13
3
Goldman Sachs International
185
30
110
?
Goldman Sachs Intl Johannesburg
2
3
?
?
Goldman Sachs Paris Inc. Et Cie
?
?
?
(5)
Goldman Sachs Services Limited 120
?
120
120
GSI Espanha
2
2
?
?
J. Aron & Company
43
?
30
4
The Goldman Sachs Group, Inc.
390
322
57
56
Dep?sito a prazo
Prop-GS Fundo de Investimento
Multimercado
Cr?dito Privado
(102.754) (2.753)
?
?
Obriga??es por
opera??es compromissadas
Goldman Sachs do Brasil
Corretora de T?tulos e
Valores Mobili?rios S.A. -
(taxa de 0.04% dia)
(41.299) (1.719)
?
?
Instrumentos
financeiros derivativos
Prop-GS Fundo de Investimento
Multimercado
Cr?dito Privado
(10.381) (7.686)
(3)
(3)
Outros valores a pagar
(32.393) (9.105) (18.872) (3.107)
Goldman Sachs (Asia) L.L.C.
(10)
(2)
(5)
(5)
Goldman Sachs Asset
Management Brasil Ltda.
?
?
(192)
(9)
Goldman Sachs Bank Ag
(20)
?
(17)
(9)
Goldman Sachs do Brasil
Corretora de T?tulos e
Valores Mobili?rios S.A.
?
?
(198)
(198)
Goldman Sachs Canada Inc.
(3)
?
(3)
?
Goldman, Sachs & Co.
(28.200) (7.779) (16.782) (2.841)
Goldman Sachs International
(979)
(602)
(241)
9
Goldman Sachs International, Di
(4)
?
(4)
1
Goldman Sachs Japan Holdings, Ltd. (3)
(1)
?
?
Goldman Sachs New Jersey L.L.C.
(2)
(2)
?
?
Goldman Sachs Paris Inc. Et Cie
(1)
?
?
?
Goldman Sachs
Property Management
(47)
(6)
(35)
(10)
2010
2009
Ativo Receita Ativo Receita
(passivo) (despesa) (passivo) (despesa)
Goldman Sachs
Representa??es Ltda.
(3.028)
(651) (1.391)
(43)
GSI Espanha
(2)
(2)
?
?
GSI Qatar Fc Branch
(2)
(2)
(1)
?
The Goldman Sachs Group, Inc.
(92)
(58)
(3)
(2)
Empr?stimos no exterior
(593.318) (12.343) (240.637) 43.318
Goldman Sachs Group, Inc. (593.318) (12.343) (240.637) 43.318
16. OUTRAS INFORMA??ES
(a) Passivos contingentes e obriga??es operacionais
Inexistem processos judiciais ou administrativos de natureza tribut?ria, c?vel ou trabalhista
relevantes que na opini?o dos consultores juridicos do Banco, a probabilidade de perda
foi classificada como prov?vel ou poss?vel em 30 de junho de 2010 e de 2009.
(b) Receita de presta??o de servi?o
Receitas de presta??o de servi?os referem-se a rendas de assessoria e
consultoria no valor de R$ 34.881 (2009: R$ 13.007).
(c) Outras receitas e outras despesas operacionais
Referem-se substancialmente a varia??o cambial positiva e negativa incidente
sobre outras obriga??es e outros direitos em moedas estrangeiras,
respectivamente, e apresentam os saldos de R$ 11.523 e R$ 11.962 (2009:
R$ 3.345 e R$ 2.743), respectivamente. Em 30 de junho de 2009, tamb?m
havia receita de juros recebida de clientes decorrente de opera??o de derivativo
encerrada no valor de R$ 3.738.
(d) Despesas de pessoal
Referem-se substancialmente ? despesa de encargos, sal?rios e provis?o de
b?nus no semestre no valor de R$ 83.717 (2009: R$ 36.453).
(e) Outras despesas administrativas
S?o compostas principalmente por despesa de servi?o de terceiros e t?cnico
especializado no valor de R$ 3.641 (2009: R$ 2.923), despesa com viagens no
valor de R$ 3.122 (2009: R$ 2.051), servi?os do sistema financeiro no valor de
R$ 3.013 (2009: R$ 1.458), amortiza??o e deprecia??o no valor de R$ 2.655
(2009: R$ 2.583) e alugu?is no valor de R$ 1.407 (2009: R$ 1.218).
(f) Limite de Basil?ia - Patrim?nio de refer?ncia exigido
A partir de 1? de julho de 2008 entraram em vigor as novas regras de Basil?ia II
que trata do estabelecimento de crit?rios mais adequados ao n?vel de riscos
associados ?s opera??es conduzidas pelas institui??es financeiras para fins de
requerimento de capital regulamentar.
O Banco apura seus limites operacionais do Acordo de Basil?ia II de forma
consolidada de acordo com as diretrizes do BACEN. Em 30 de junho de 2010,
o ?ndice de Basil?ia do Banco era de 15,78%, conforme demonstrado abaixo.
C?lculo do ?ndice de Basil?ia
2010
(a) PEPR - parcela das exposi??es ponderadas
pelo fator de pondera??o de risco
42.552
(b) PCAM - parcela referente ao risco das exposi??es em ouro,
moeda estrangeira e opera??es sujeitas ? varia??o cambial
20.520
(c) PJUR - parcelas referente ao risco das opera??es sujeitas ? varia??o
de taxas de juros classificadas na carteira de negocia??o
17.972
(d) PCOM - parcela referente ao risco das opera??es sujeitas
? varia??o de pre?o de mercadorias (commodities)
1.557
(e) POPR - parcela referente ao risco operacional
16.504
(f) Patrim?nio de Refer?ncia Exigido (a+b+c+d+e)
99.105
(g) Patrim?nio de Refer?ncia Consolidado (PR)
142.204
Margem (g-f)
43.099
?ndice da Basil?ia = PR*11%/(f)
15,78%
17. EVENTOS SUBSEQUENTES
Em 30 de agosto de 2010, atrav?s da Assembl?ia Geral Extraordin?ria, foi
deliberado o aumento de capital social do Banco, que passou de R$ 286.596
para R$ 366.596, representando um aumento de capital em dinheiro
equivalente a R$ 80.000 atrav?s da emiss?o de a??es ordin?rias id?nticas ?s
existentes e ao pre?o unit?rio de R$ 1 (hum real) cada a??o. Em conformidade
com a regulamenta??o aplic?vel, referido aumento de capital est? sujeito ?
aprova??o do Banco Central do Brasil.
Valentino Carlotti Gersoni A. F. M. Munhoz
Adriano C. Piccinin Daniel Wainstein
DIRETORIA
Fernando P. Vallada Guilherme B. J. Franco
Ricardo D. Stabile Stephen H. Graham
Alex S.Hatanaka
CONTADORA
Lucila Litwin CRC 1SP 228.413/O-3
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Aos Administradores e Acionistas Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. 1. Examinamos os balan?os patrimoniais do Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. (a "Institui??o") em 30 de junho de 2010 e de 2009 e as correspondentes demonstra??es do resultado, das muta??es do patrim?nio l?quido e dos fluxos de caixa dos semestres findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administra??o. Nossa responsabilidade ? a de emitir parecer sobre essas demonstra??es financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplic?veis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o
objetivo de comprovar a adequada apresenta??o das demonstra??es financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relev?ncia dos saldos, o volume de transa??es e os sistemas cont?bil e de controles internos da Institui??o, (b) a constata??o, com base em testes, das evid?ncias e dos registros que suportam os valores e as informa??es cont?beis divulgados e (c) a avalia??o das pr?ticas e estimativas cont?beis mais representativas adotadas pela administra??o da Institui??o, bem como da apresenta??o das demonstra??es financeiras tomadas em conjunto. 3. Somos de parecer que as referidas demonstra??es financeiras apresentam
adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posi??o patrimonial e financeira do Goldman Sachs do Brasil Banco M?ltiplo S.A. em 30 de junho de 2010 e de 2009 e o resultado das opera??es, as muta??es do patrim?nio l?quido e os fluxos de caixa nas opera??es referentes aos semestres findos nessas datas, de acordo com as pr?ticas cont?beis adotadas no Brasil, aplic?veis ?s institui??es autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 4. Conforme descrito nas notas explicativas 1, 15 e 17, o Banco iniciou suas atividades ao final de 2006 e vem atuando em regime normal de opera??es com o desenvolvimento de novos neg?cios a cada exerc?cio. Adicionalmente,
parte significativa de suas opera??es de capta??o est?o sendo realizadas com partes relacionadas. Assim, essas demonstra??es financeiras devem ser lidas e consideradas nesse contexto operacional.
S?o Paulo, 30 de agosto de 2010
PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes
Paulo Sergio Miron Contador CRC 1SP173647/O-5
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