8º Aniversário do Museu do Oriente - e-cultura



8? Aniversário do Museu do OrienteAtividades: as atividades constantes neste programa s?o de participa??o gratuita, mediante inscri??o no próprio dia e limitadas aos respetivos números máximos.Conferências e espetáculos: entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia e limitada à capacidade das respetivas salas.1 de maioComo vestir um sari indiano10.00-14.00M/ 10 anosMáx. 20 participantes por diaO sari é uma pe?a de vestuário feminino com origem na ?ndia, sendo o traje típico do país. ? formada por uma pe?a de tecido com cerca de 5,5 metros de comprimento, que se enrola à volta do corpo. Uma das pontas forma a saia e a outra atravessa o tronco, numa diagonal que vai da cintura ao ombro, podendo ainda cobrir a cabe?a. Contos, cantos e outros tantos: narra??o de contos tradicionais por Ana Sofia Paiva11.00 Dura??o: 60’, sem intervaloM/6Os “contadores de histórias” s?o repositórios vivos e perpetuadores de saberes, práticas e rituais de diferentes povos, um pouco por todo o mundo. Na senda da tradi??o de transmiss?o oral, vamos ouvir narrativas populares portuguesas, bem como contos, lendas e cantigas de outras paragens. Contadas, cantadas e dramatizadas, estas histórias ganham vida diante dos nossos olhos, numa sess?o onde o poder da palavra cria uma “ponte de sentidos para atravessarmos juntos”.Experiência Hanbok – traje tradicional da Coreia14.00-18.00 M/5 anosMáx. 20 participantes por dia O traje típico da Coreia, o Hanbok, caracteriza-se por cores vibrantes e linhas simples. Outrora usado no dia-a-dia, atualmente o seu uso reserva-se para os dias de festas tradicionais ou ocasi?es especiais como o casamento.?Com a ajuda de um cenário, os participantes poder?o “tirar um retrato na Coreia” e ficar com uma recorda??o da sua viagem pela cultura do país. Há hanboks para homem, senhora e crian?a.Vestuário tradicional chinês14.00-18.00M/ 10 anosMáx. 20 participantes por dia Alguma vez imaginou como seria a vida nos tempos da China Imperial? Tem curiosidade em saber como as pessoas desse tempo se vestiam? Ent?o, viaje connosco até às épocas de ouro do “País do Meio”! Vamos dar-lhe a conhecer e a experimentar o vestuário tradicional das dinastias Han e Tang, e da ópera chinesa. Aproveite ainda para tirar um retrato da sua viagem pela China dos Grandes Imperadores!Em parceira com Portal Martim Moniz e a Pensamento Oriental, Lda.Caligrafia Chinesa14.00-18.00Máx. 20 participantes por dia A caligrafia é uma arte milenar reverenciada em todo o Oriente. Ao longo da tarde poderá observar um mestre a desenhar os elegantes caracteres da caligrafia chinesa e aprender a escrever o seu nome em chinês. Em parceira com Portal Martim MonizExperiência de massagem tailandesa14.00-18.00Dura??o: 15’M/16 anosMáx. 20 participantes/diaEm parceira com Sukkee SpaVisita comentada Kwok On: uma cole??o viva 15.00Dura??o: 60’M/16 anosMáx. 25 participantesVisita à exposi??o “Sombras da ?sia” e reservas da cole??o Kwok On pela curadora Sofia Campos Lopes.Cerimónia do chá zen 15.00 e 16.30 Dura??o: 60’M/16Máx. 88 participantes/sess?o A cerimónia do chá é um dos aspetos culturais mais importantes da China. Trata-se de um ritual de carácter zen (ou seja, de influência budista), que se baseia em princípios como a promo??o da paz interior e a harmonia com a natureza.Sentados em torno de várias mesas, cada qual presidida por um mestre, os participantes v?o poder observar, passo a passo, gesto a gesto, este ritual milenar, que se desenrola em silêncio. Composta por várias fases organizadas numa sequência formal, a cerimónia integra momentos de dan?a e música tradicional de guzheng tocado ao vivo. Nesta ocasi?o, um monge budista chinês vai acompanhar e explicar o desenrolar da cerimónia. A experiência culmina com uma deliciosa chávena de chá para todos os participantes. Organiza??o: Associa??o Internacional Buddha’s Light de Lisboa (BLIA)Concerto Nielsen, Schonberg - Solistas da Metropolitana16.00Dura??o: 75’, sem intervaloFlauta, oboé, clarinete, trompa e fagote protagonizam este programa de quintetos de C. Nielsen?e A. Sch?nberg. ConferênciaMuseu do Oriente: vis?o, cole??o e constru??o 17.30Dura??o: 60’Oradores: Carlos Monjardino, Presidente do Conselho de Administra??o da Funda??o Oriente; Jo?o Amorim, vogal do Conselho de Administra??o da Funda??o Oriente; Joana Fonseca, curadora da cole??o Presen?a Portuguesa na ?sia, Museu do Oriente; Sofia Campos Lopes, curadora da cole??o Kwok On, Museu do Oriente. 2 de maioFilme“The Letters”, de Jiro Shono [2006]- Ciclo de filmes japoneses “As Rela??es Humanas”18.30Dura??o 121’ | Legendado em inglês de maioFilme“All Around Us”, de Ryosuke Hashiguchi [2008]- Ciclo de filmes japoneses “As Rela??es Humanas”18.30Dura??o 140’ | Legendado em inglês de maioFilme“Sketches of Kaitan City”, de Kazuyoshi Kumakiri [2010]- Ciclo de filmes japoneses “As Rela??es Humanas”18.30Dura??o 152’ | Legendado em inglês de maioFilme“Pecoross' Mother and Her Days”, de Azuma Morisaki [2013]- Ciclo de filmes japoneses “As Rela??es Humanas”18.30Dura??o 113’ | Legendado em inglês“Being Good”, de Mipo O [2015]- Ciclo de filmes japoneses “As Rela??es Humanas”21.00Dura??o 121’ | Legendado em inglês de filmes japoneses “As Rela??es Humanas” em colabora??o com a Embaixada do Jap?o e a Japan Foundation.Exposi??oRiverine | Desenhos de Sajid Bin DozaInaugura??o | 18.30Exposi??o patente até 29 de Maio.Co-organiza??o: Embaixada do BangladeshA exposi??o Riverine – Desenhos de Sajid Bin Doza reflete as impress?es e experiências deste artista e arquiteto, junto a três rios: o Tejo, o Padma e o Brahmaputra. Ao Tejo, que em Lisboa se ligava a algumas das rotas de navega??o mais emblemáticas da história da Europa, juntam-se Padma e Brahmaputra, rios da terra natal do artista, símbolos da riqueza de um dos maiores deltas do mundo, no Bangladesh, do qual flui a riqueza da regi?o, incluindo um comércio que durante milénios serviu toda a ?sia. Moldando a topografia, sustentando ou extinguindo modos de vida, os três rios partilham este papel determinante e configurador nos territórios onde se inserem, bem como na História dos seus respetivos continentes. Através de 25 desenhos e aguarelas, a exposi??o aborda temas relacionados com a cultura ribeirinha, incluindo a arte e a arquitetura. Para além disso, Riverine pretende ainda assinalar o longo relacionamento histórico entre Bangladesh e Portugal, ligado ao comércio marítimo, oferecendo um pequeno vislumbre do interc?mbio cultural daí resultante. 6 de maioConferênciaPortuguese influences in the delta land of Bangladesh18.00Dura??o: 90’Conferência em inglês, sem tradu??oConferência pelo arquiteto Sajid Bin Doza e pelo Embaixador do Bangladesh, Imtiaz Ahmed.Concerto Sinfonia de Dialetos com Música OrientalCoro da Universidade de Lisboa 20.00Dura??o: 60’, sem intervaloDire??o Artística: Maestro Eduardo Martins Sinfonia de Dialetos traz ao público uma rica experiência sonora, através de músicas e textos em dialetos e idiomas exóticos face ao nosso prisma idiomático ocidental, mas também visual, pelo recurso a motivos cénicos. O CUL (Coro da Universidade de Lisboa) apresenta-se numa forma??o a cappella que, com cerca de 50 vozes e alguns instrumentos percussivos étnicos, far-nos-á embarcar numa viagem rumo ao Oriente, passando pelos vários continentes e bebendo de diferentes culturas. Desde a floresta amazónica ao continente africano, faremos uma passagem pelo Médio Oriente, ?ndia e Jap?o. O espa?o “dito” lusófono ver-se-á representado numa morna de Cabo-Verde, num canto Nativos do Brasil e na invoca??o a Shiva, no país em que Vasco da Gama aportou as suas naus, a ?ndia. Programa:Can??o Lúdica, Eurico Carrapatoso (1962-)3 cantos nativos dos índios Kraó, Arr: Marcos LeiteMangwali M’pulele, Tema tradicional da ?frica do SulFor?a di Cretcheu, Morna de Cabo-VerdeDjambó, Tema tradicional do QuéniaShalom Aleichem, Melodia Israelita (Arr. Gil Ademá)Dodili, Melodia IsraelitaUskudara, Melodia TurcaNamah Shivaya, Mantra HinduFurusato e Koyo-no-tsuki, Melodias tradicionais do Jap?oTakeda no KomoriutaAdiemus, Karl Jenkins (1944-)8 de maioEnsaio aberto de Gamel?o com o grupo Yogistragong10.00Dura??o: 180’O gamel?o é uma verdadeira orquestra composta por instrumentos de percuss?o, como metalofones, xilofones, gongos, tambores, entre outros. O som produzido resulta da coordena??o dos vários executantes, numa surpreendente harmonia? e coordena??o de esfor?os.Vamos assistir aos ensaios de Yogistragong, grupo lisboeta de gamel?o, fundado por Elizabeth Davis. Timpanista e chefe de naipe de percuss?o da Orquestra Sinfónica Portuguesa, Elizabeth Davis é ainda responsável pela Escola de Gamel?o de Java do Museu do Oriente, iniciativa anual que vai já na oitava edi??o. Para ouvir, músicas tradicionais indonésias e pe?as contempor?neas de estilos que podem incluir o jazz e a música de fus?o. Gra?as ao seu amplo espectro sonoro e potencial expressivo, nas últimas décadas têm sido compostos novas pe?as bem como arranjos de temas existentes especificamente para gamel?o. ? nesse universo sonoro que vamos mergulhar neste ensaio aberto. Visita-jogo para famílias Feitos num 8!10.00 e 15.00Dura??o: 90’Público-alvo: a partir dos 6 anos (acompanhados por um adulto) Máx. 25 participantes por sess?o1,2,3,4,5,6,7… 8! Vamos procurar o número 8 pelo Museu! No Oriente, este número é muito valorizado e por isso o encontramos associado às histórias de alguns dos objectos das colec??es expostas. Diz-se que simboliza o equilíbrio do mundo e que quando deitado representa o infinito…Nesta visita, vamos descobrir sob que formas este número se esconderá! Visitas orientadas8 Pe?as | 8 Histórias10.00 às 16.30, vários horáriosM/ 6 anosMáx.25 participantes por visita/pe?aAo longo de oito anos, a cole??o do Museu do Oriente foi mote para inúmeras viagens ao passado, ao presente, entre ?sia e Ocidente. Selecionámos 8 pe?as para comemorar cada um dos anos de existência do Museu. 10.10 - 10.30 O deus Vishnu deitado numa cama formada por Naga?ndia, Karnataka (séc. XVIII)10.50 - 11.10Menino Jesus Bom PastorGoa, século XVII11.30 -11.50Garrafa China, dinastia Ming, período de Wanli (1573-1619), c. 1590-1620 ou posterior12.10 -12.30Facas de cord?o umbilicalTimor-Leste (Ainaro), c. 190014.30 -14.50GaneshAndra Pradesh, século XX15.10 -15.30Biombo Assinado Tsuda Dou-sen (1804-1856), Província Akita, Jap?o, 1? metade do século XIX, período Tenpo (1830-1844)15.50 -16.10 Frasco de rapéChina, 1821-185016.30 -16.50Armadura do Tipo Hon Yiozane Nuinobe DoJap?o, período Edo (1615-1868)Como vestir um sari indiano10.00-14.00 M/ 10 anosMáx. 20 participantes por diaO sari é uma pe?a de vestuário feminino com origem na ?ndia, sendo o traje típico do país. ? formada por uma pe?a de tecido com cerca de 5,5 metros de comprimento, que se enrola à volta do corpo. Uma das pontas forma a saia e a outra atravessa o tronco, numa diagonal que vai da cintura ao ombro, podendo ainda cobrir a cabe?a. Demonstra??o e WorkshopIaido – Arte Marcial Japonesa11.00 e 17.00Com mestre Joaquim MendesDemonstra??o: 15’Workshop: 45’M/ 16 anosMáx. 15 participantes por demonstra??oOs interessados em participar no workshop dever?o trazer roupa confortável, que permita liberdade de movimentos.O mestre Joaquim Mendes e os seus alunos v?o demonstrar a arte marcial japonesa de desembainhar a espada ou Iaido. Em seguida, os interessados poder?o experimentar alguns movimentos e iniciar-se nesta prática de introspe??o e medita??o, fiel ao espírito dos lendários guerreiros samurais.Iaido é a arte marcial japonesa de desembainhar a espada. O nome é algo vago e sujeito a diversas interpreta??es, como aliás é comum na cultura japonesa, porém pode ser traduzido como “o caminho para estar presente”. A ideia de “presen?a” remete para a constante aten??o e prepara??o necessária aos samurais para enfrentarem qualquer situa??o. Este significado traduz-se na prática, pelo facto de todos os movimentos come?arem e terminarem com a espada embainhada.A prática que hoje designamos de Iaido deriva do ancestral Iaijutsu, uma das vertentes técnicas de manejo da espada japonesa que se desenvolveram a partir do século VIII, dada do nascimento deste instrumento, principal símbolo do guerreiro e reflexo da sua própria alma. Desta vertente espiritual emana o segundo propósito da espada: para além de derrotar os inimigos, servia para refrear o ego do seu dono. ? assim que a espada passa a representar qualidades como a lealdade, o altruísmo, honra, sinceridade, justi?a e coragem.Por consequência, a arte de manejar a espada adquire uma dimens?o introspetiva e meditativa, ligada ao apurar da consciência, concentra??o e auto-controlo. ? neste espírito que assenta o Iaido. A modalidade é praticada em silêncio, sobretudo individualmente [70%], e o resto em intera??o com um ou mais parceiros.Conferência por Camilo Martins de OliveiraJap?o – itinerário de muitos olhares11.00 Dura??o: 60’Esta conferência vai abordar os diferentes matizes que formam a complexa realidade cultural e social que é o Jap?o. Desde as origens à história política das religi?es passando pela heran?a chinesa, ser?o ainda aflorados temas como o século crist?o e o encontro com o ocidente, a arte e a literatura. Breve história e demonstra??o de sitar por Paulo Sousa12.00 e 17.30 Dura??o: 30’O sitar é o mais popular instrumento indiano, n?o só na ?ndia, como no mundo ocidental. O sitar tornou-se um ícone da cultura indiana, sendo o principal instrumento representante da música clássica do norte daquele país. Nomes como Ravi Shankar ou Vilayat Khan contribuíram para a sua popularidade em todo o mundo, especialmente nas décadas de 60 e 70, aquando da confluência da expans?o da cultura pop musical ocidental com a descoberta da espiritualidade da ?ndia.Paulo Sousa, etnomusicólogo, é um dos músicos portugueses que mais tem divulgado o sitar e a música hindust?nica em Portugal, através dos muitos concertos a solo e colabora??es que realizou na última década, bem como conferências e palestras. Experiência Hanbok – traje tradicional da Coreia14.00-18.00M/5 anosMáx. 20 participantes por dia O traje típico da Coreia, o Hanbok, caracteriza-se por cores vibrantes e linhas simples. Outrora usado no dia-a-dia, atualmente o seu uso reserva-se para os dias de festas tradicionais ou ocasi?es especiais como o casamento.?Com a ajuda de um cenário, os participantes poder?o “tirar um retrato na Coreia” e ficar com uma recorda??o da sua viagem pela cultura do país. Há hanboks para homem, senhora e crian?a.Vestuário tradicional chinês14.00-18.00M/ 10 anosMáx. 20 participantes por dia Alguma vez imaginou como seria a vida nos tempos da China Imperial? Tem curiosidade em saber como as pessoas desse tempo se vestiam? Ent?o, viaje connosco até às épocas de ouro do “País do Meio”! Vamos dar-lhe a conhecer e a experimentar o vestuário tradicional das dinastias Han e Tang, e da ópera chinesa. Aproveite ainda para tirar um retrato da sua viagem pela China dos Grandes Imperadores!Em parceira com Portal Martim Moniz e a Pensamento Oriental, Lda.Caligrafia Chinesa14.00-18.00Máx. 20 participantes por dia A caligrafia é uma arte milenar reverenciada em todo o Oriente. Ao longo da tarde poderá observar um mestre a desenhar os elegantes caracteres da caligrafia chinesa e aprender a escrever o seu nome em chinês. Em parceira com Portal Martim MonizVisita-oficina para famíliasO le?o guardi?o!15.00Dura??o: 90’Público-alvo: a partir dos 4 anos (acompanhados por um adulto) Máx. 25 participantesSou le?o, o rei da selva, imponente e majestoso, solto fortes rugidos para o meu grupo defender. Na China, houve quem pensasse que, à porta de templos e palácios, prote??o poderia trazer. E, no início do ano, é a dan?a do le?o que, em cada rodopio, de alegria e felicidade todos deve encher. Em dia de comemora??o como este, n?o poderia de deixar de aparecer!Conferência-demonstra??o de Taijicom mestre Hu Xilong (China)15.00Dura??o: 75’, sem intervaloO taichi é uma prática ancestral chinesa que visa a uni?o entre o ser humano e o universo. Ao cabo de milénios de evolu??o e prática, tornou-se um conceito global de bem-estar e saúde. Criado pelo mestre Hu Xilong, o Mother Nature Taiji, que será apresentado nesta conferência, engloba a essência da cultura chinesa e elementos da sua medicina tradicional. Centrado numa promo??o compreensiva da saúde, o Taiji permite aos praticantes atingir o seu potencial de auto-regenera??o. Workshop de Gamel?o de Javacom Elizabeth Davis15.30 e 16.30 M/7 anosMáx. 15 participantes por sess?oUma oportunidade para experimentar os instrumentos de percuss?o que formam o gamel?o de Java, entre gongos, tambores, metalofones e xilofones. De entra os vários exemplos existentes nos países orientais, o Gamel?o da Ilha de Java é o maior e mais rico em termos de diversidade de sons e variedade de repertório. A sua escala pentatónica influenciou vários compositores ocidentais, como por exemplo Debussy, Ravel, Messiaen e Steve Reich.Para além da beleza do som, o gamel?o tem um grande potencial pedagógico, pois promove o espírito de grupo, a coopera??o e a integra??o. Em termos individuais, promove a auto-confian?a e a concentra??o, podendo ser experimentado sem limites de idade ou conhecimento prévio de música. Visita-oficina para famíliasNas asas de mil tsurus17.00Dura??o: 60’Público-alvo: a partir dos 8 anos (acompanhados por um adulto) Máx. 25 participantesAs asas de mil tsurus o teu sonho podem trazer. Basta que, para tal, em origami os queiras tentar fazer. Pássaro de longa vida, que poderes sobrenaturais se julgava ter. Teria ent?o raz?o para nunca envelhecer? ................
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