PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO (PUC-SP)
Revista Cordis ISSN 2176-4174
pucsp.br/revistacordis
Normas editoriais
1. Serão aceitos textos em português nas modalidades Artigo, Resenha, Ensaio, Entrevista e Tradução, desde que tangenciem a temática solicitada e não tenham sido publicados em periódicos no Brasil.
A) Traduções – Devem conter até 25 laudas e serem acompanhadas da autorização do autor do original (enviar e-mail com a declaração scanneada), além de imagens, se houver. As traduções deverão ser acompanhadas do texto original. Dispensa-se Resumo e Palavras-chaves;
B) Resenhas – As Resenhas devem conter até 5 laudas. Títulos e Palavras-chave deverão ser apresentadas em Português e Inglês, dispensa-se Resumo;
C) Entrevistas – As entrevistas devem conter entre 10 a 20 páginas. Dispensa-se Palavras-chave e Resumo. Devem conter uma breve biografia do entrevistado no início da entrevista, bem como deve ser enviada uma declaração scanneada do entrevistado. Antecedendo a primeira pergunta, deve-se colocar o(s) nome(s) do(s) entrevistador(es) e sigla(s) do(s) respectivo(s) nome(s) – ex.: Carlos Silveira (CS); a partir de então deve constar apenas as iniciais CS. O mesmo ocorre com o nome do entrevistado. Dispensam-se parágrafos nas perguntas e nas respostas.
D) As pesquisas de graduação seguem o mesmo modelo dos artigos, não sendo necessário o envio de resumo e de palavras-chave. Deve-se mencionar o nome completo do professor que orientou o trabalho ou a pesquisa, assim como e-mail. Os textos devem conter entre 5 e 10 páginas. Anexar cópia scanneada com o parecer e a assinatura do orientador autorizando a publicação do texto, assim como e-mail.
Estas referidas Sessões – A, B e C – não passarão por pareceristas, apenas pelos Editores Científicos, sendo seu conteúdo de inteira responsabilidade de seus autores. Nas demais Sessões, as normas já existentes permanecem.
2. Os artigos deverão conter título, subtítulo, resumo de até dez linhas e de três a cinco Palavras-chave, todos em português e inglês. Os artigos deverão conter entre 10 a 20 páginas, já incluídas as Referências. Para submeter artigos, o autor deve ser, no mínimo, mestrando.
3. As Notas Bibliográficas deverão ser especificadas pelo sistema nome do autor-título-cidade da publicação-editora-ano-página, sempre em notas de rodapé, de acordo com a NBR 10.520. Nos casos de texto em co-autoria, a partir de três autores utilizar o recurso et. al.
4. Recomenda-se que os textos sejam cuidadosamente revisados. A publicação reserva-se o direito de executar revisão ortográfica, gramatical e semântica nos textos apresentados. Textos fora das normas serão recusados.
5. A simples remessa de textos pressupõe autorização de publicação e cessão gratuita de direitos autorais.
6. O material deve ser submetido exclusivamente pelo o e-mail revistacordis@pucsp.br, em arquivo anexado à mensagem de encaminhamento, que conterá a identificação e endereço comum e eletrônico do remetente.
Informações gerais
Parágrafo: 1,5 cm. Configurações da página: margens superior e esquerda: 3 cm; margens inferior e direita: 2 cm, orientação Retrato e papel A4. Espaçamento entre linhas: 1,5. Não deve haver espaço entre um parágrafo e outro. O corpo do artigo deve ser configurado na forma Justificar, ter tamanho da fonte Times New Roman 12. A primeira página do artigo não deve ter numeração; as demais devem ter numeração na parte superior, do lado direito, com tamanho da fonte Times New Roman 12.
O título do artigo deve ter caixa alta apenas na primeira palavra ou no início de nomes próprios ou siglas. Todo o título deve ser em negrito e centralizado. Títulos inseridos dentro do artigo obedecem a mesma regra e não devem conter numeração que anteceda o subtítulo. Após o título deve-se dar um espaço (Enter) e digitar o(s) nome(s) do(s) autor(es). Ex.: Ana Dias* (Alinhar texto à Direita). Deve constar nota biográfica, com no máximo cinco linhas, informando titulação, filiação institucional, e-mail e outros dados pertinentes do autor – essas informações devem constar em nota de rodapé. Entrevista, resenha e tradução sequem o mesmo processo. Apertar uma vez a tecla Enter e digitar o Resumo. Depois mais um Enter e colocar as Plavras-chave. Exemplo: Palavras-chave: Cidade. Urbano. Rural. Fazer o mesmo processo para Abstract e Key-words. Ver modelo nas páginas 6 a 8 deste documento.
No caso de nomes que se repetem de forma muito acentuada, seja no texto ou nas citações ao longo do mesmo, usar abreviações. Ex.: Jornal Correio do Oeste (JCE). Colocar sempre antes o nome por extenso, e depois as letras da abreviatura. Ex.: Segundo dados da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE), divulgados no final do ano de 2010, o Brasil possui mais de 200 milhões de habitantes.
Expressões em destaque devem vir entre aspas – Ex.: A “modernização” foi aceita pela sociedade como um todo. – e não em negrito, itálico e sublinhadas. Os títulos de obras ou demais documentos, quando mencionados no corpo do artigo, não devem vir em negrito, itálico, sublinhadas ou entre aspas. Devem constar no seguinte formato: A obra O mundo dos loucos é de autoria de Adão Mello[1].
Figuras, imagens, tabelas, ilustrações e quadros devem constar no texto do próprio trabalho, e estar respectivamente numeradas. Caso as imagens sejam “pesadas” demais e o arquivo não tenha como ser enviado via e-mail, deve-se remeter separadamente o material, mencionado no texto o local que o mesmo deve ser inserido.
As notas de rodapé devem ter o tamanho da fonte Times New Roman 10, e texto Justificado. O espaçamento é simples.
Citações com mais de 3 linhas devem ter recuo de 4 cm, estar em espaço simples e ter o tamanho da fonte 11. No caso de citações iniciais (Epígrafe), fazer recuo de 8 cm, espaço simples, tamanho da fonte 12, bem como citação de autoria, que deve constar na íntegra no item Referências. Depois do texto digitado, clicar uma vez a tecla Enter e colocar a autoria, que deve constar alinhada à direita.
Todos os documentos, bibliografias e materiais citados no corpo do artigo, direta ou indiretamente, devem constar nas Referências. Entrevistas, imagens, mapas e demais documentos utilizados também. As Referências devem ter espaço 1,5 entre linhas.
Modelos de citações (Cf. NBR 10520, ago. 2002 e NBR 6023, ago. 2002):
Livros:
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa/São Paulo: DIFEL/Bertrand Brasil, 1990.
FAORO, Raymundo. Existe um pensamento político brasileiro? São Paulo: Ática, 1994.
______. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 2. ed. Porto Alegre/São Paulo: Globo/EDUSP, 1975. 2 v.
GOMES, Edgar da Silva. A dança dos poderes: uma história da separação Estado – Igreja no Brasil. São Paulo: D’Escrever, 2009.
Capítulos de livros:
CONNIFF, Michael L. A elite nacional. In: HEINZ, Flávio M. (Org.). Por outra história das elites. Rio de Janeiro: FGV, 2006. p. 99-121.
LOVE, Joseph L.; BARICKMAN, Bert J. Elites regionais. In: HEINZ, Flávio M. (Org.). Por outra história das elites. Rio de Janeiro: FGV, 2006. p. 77-97.
Artigos de revistas:
BOURDELAIS, Patrice. O corpo da criança no trabalho no cerne das discussões sobre a regulamentação (Inglaterra, França, início do século XIX). In: Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, EDUC, São Paulo, n 25, p. 55-67, dez. 2002.
MARANHÃO, Carlos. Maior e melhor. Especial Comer & Beber Veja São Paulo, São Paulo, p. 11, 23 set. 2009.
MONTEIRO, Carlos Augusto; CASTRO, Inês Rugani Ribeiro de. Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos. Revista Ciência & cultura, São Paulo, SBPC, ano 61, n. 4, p. 56-59, out./dez. 2009.
PRESENTE bom é aquele que dura para sempre. Jornal MetroABC, ABC, ano 1, ed. 34, p. 14, 11 dez. 2009.
WILLIAMS, Raymond. O drama numa sociedade dramatizada. Sinopse: Revista de Cinema, São Paulo, ECA-INUSP-USP, ano 4, n. 9, p. 60-67, ago. 2002.
Trabalhos acadêmicos:
GRECO, Maria Madalena Dib Mereb. Patrimônio e memória: duas paralelas. 2005. 63 f. Monografia (Especialização em História Regional) – Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em História, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Aquidauana, 2005.
NAGLIS, Suzana Gonçalves Batista. “Marquei aquele lugar com o suor do meu rosto”: os colonos da Colônia Agrícola Nacional de Dourados – CAND (1943-1960). 2007. 118 f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados, 2007.
WEINGÄRTNER, Alisolete A. dos Santos. Operário nas indústrias da construção civil: participação e luta por direitos sociais. Uma história do sindicalismo em Campo Grande-MS, 1928-1979. 2001. 164 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Franca (UNESP), Franca, 2001.
Materiais de museus, exposições e instituições:
FIBGE. Censo Demográfico – 1980 – Estado de Mato Grosso do Sul. Rio de Janeiro: IBGE, 1982.
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.I.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de Incentivo à Cultura.
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.
PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994.
Sites:
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2010.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: . Acesso em: 8 maio 2005.
Imagens da Internet:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: . Acesso em: 10 dez. 2003.
Legislação:
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.
Revistas, jornais e artigos da Internet:
ÉPOCA SÃO PAULO. Época. Disponível em: . Acesso em: 27 set. 2009.
O FECHAMENTO DE RUAS. O Estadão, São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 27 set. 2009.
SILVA, Ives. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2000.
Documentos sonoros (entrevistas):
ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol.
MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay, c1995. 1 CD.
SANTOS, Eva dos. Eva dos Santos: depoimento [abr. 1998]. Entrevistadores: Márcio Gomes e Maria dos Anjos. São Paulo: SESC-SP, 1998. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Luzes do SESC-SP.
Documentos tridimensionais (esculturas, maquetes, objetos e suas representações):
BULE de porcelana. [China: Companhia das Índias, 18--]. 1 bule.
DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável.
Eventos científicos:
SANTOS, Adão dos. Capital Econômica do Acre (Década de 1990). In: Anais do 3° Encontro de Iniciação Científica e 3° Fórum de Pesquisa. Umuarama: UNIPAR, p. 67-68, 2001a.
______. Trabalhadores migrantes. In: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 58., 2006, Florianópolis. Anais eletrônicos... São Paulo: SBPC/UFSC, 2006b. Disponível em: . Acesso em: 5 abr. 2007b.
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE HISTÓRIA, 1., 1961, São Paulo. [Trabalhos apresentados]. São Paulo: Academia de História, 1961.
Filmes:
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera; Vinicius de Oliveira; Sonia Lira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color 35 mm.
Mapas:
MAPA de Ubicación: vista ampliada. Buenos Aires: Dirección de Salud y Acción Social de la Armada, c2001. 1 mapa, color. Escala indeterminável. Disponível em: . Acesso em: 13 jan. 2002.
Mensagem/informação por meio eletrônico:
ALMEIDA, Mário. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 12 jan. 2002.
Partituras:
BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.
GALLET, Luciano (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano.
OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19--?]. 1 partitura. Piano. Disponível em: . Acesso em: 5 jan. 2002.
Obra sem local e editor definidos na publicação:
GONÇALVES, Fabio. A história do mundo. [S.I.: s.n.], 1991.
A cidade privada: elite e pobres em Barcelona (1940-50)
Ana Dias*
Resumo: Este artigo objetiva mostrar o processo de modernização da cidade de Barcelona, idealizado pelas elites citadinas. O projeto visava construir uma cidade civilizada e ordeira. Para manter o controle foram feitos muitas ações.
Palavras-chave: Cidade. Urbano. Rural.
Abstract: The Object of this article shows that the process of modernization of the city of Barcelona. Designed by the economic elites, is going to collide with something. That was seen as a problem the por population.
Key-words: City. Urban. Rural.
Elite e pobres numa cidade em confronto
A cidade de Barcelona foi palco de muitas manifestações e conflitos.[2] De acordo com Luis Catti, esta “urbe foi destruída no século XX.”[3]
Foi dentro dos clubes, associações culturais, sindicatos, agremiações e mesmo no espaço do trabalho, onde culturas diferentes circulavam, que esta população tomará consciência da necessidade de reivindicar direitos e onde ideologias políticas, como o anarquismo e o comunismo, encontraram terreno fértil para proliferar.
Desse lado da Cidade, esta cultura em cruzamentos teve um papel bastante pedagógico, talvez no modo visado pela ação anarquista, desde cedo criando jornais destinados à circulação nos bairros operários. Esta imprensa teve um papel crucial na formação pública da classe trabalhadora, ou seja, tentou educar os trabalhadores como um corpo político informado.[4]
As elites estavam temerosas da força que as classes populares poderiam ter, e quais seriam as consequências se esta parcela da população, unida, passasse a reivindicar seus direitos.
Imagem 1. Portugueses na Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo
[pic]
Fonte: Acervo do Memorial dos Imigrantes de São Paulo.
Foi dentro dos clubes, associações culturais, sindicatos, agremiações e mesmo no espaço do trabalho, onde culturas diferentes circulavam.
Imagem 2. Avenida Beira mar – Botafogo
[pic]
Fonte: BUCCELLI, 1906, p. 16.
Tabela 1. Demografia – População de Barcelona
| |1970 |1980 |1991 |2000 |
|População Rural |13.121 | 6.948 | 3.839 | 2.075 |
|População Urbana | 3.470 | 4.568 | 9.572 | 8.749 |
|Total |16.591 |11.516 |13.411 |10.824 |
Fonte: IBGE, 2000, p. 76.
Esta população tomará consciência da necessidade de reivindicar direitos e onde ideologias políticas, como o anarquismo e o comunismo, encontraram terreno fértil para proliferar. Desse
[...] lado da Cidade, esta cultura em cruzamentos teve um papel bastante pedagógico, talvez no modo visado pela ação anarquista, desde cedo criando jornais destinados à circulação nos bairros operários. Esta imprensa teve um papel crucial na formação pública da classe trabalhadora, ou seja, tentou educar os trabalhadores como um corpo político informado.[5]
Foi dentro dos clubes, associações culturais, sindicatos, agremiações e mesmo no espaço do trabalho, onde “culturas diferentes circulavam, que esta população tomará consciência da necessidade de reivindicar direitos e onde ideologias políticas, como o anarquismo e o comunismo, encontraram terreno fértil para proliferar.”[6]
Foi dentro dos clubes, associações culturais, sindicatos, agremiações e mesmo no espaço do trabalho, onde “culturas diferentes circulavam, que esta população tomará consciência da necessidade de reivindicar direitos e onde ideologias políticas, como o anarquismo e o comunismo, encontraram terreno fértil para proliferar.”[7]
Referências
ALTRO, Adão. A cidade em conflito. 2. ed. São Paulo: Litoral, 2000.
BUCCELLI, Vittorio. Um viaggio a Rio Grande del Sud. Milão: Officine Cromo-Tipografiche L.P. Pallestrini & C., 1906.
CATTI, Ari. A cidade destruída. Brasília: Sertão, 1998.
SANTOS, Luan. Vidas urbanas. Brasília: Sertão, 1998.
Obs.: Caso o(s) autor(res) prefiram, pode-se especificar o item Referências, desdobrando-o em Bibliografias e Fontes. Contudo, é necessário iniciar a sessão com a palavra Referências.
Referências
Bibliografias
ALTRO, Adão. A cidade em conflito. 2. ed. São Paulo: Litoral, 2000.
CATTI, Ari. A cidade destruída. Brasília: Sertão, 1998.
Fontes
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.I.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de Incentivo à Cultura.
SANTOS, Eva dos. Eva dos Santos: depoimento [abr. 1998]. Entrevistadores: Márcio Gomes e Maria dos Anjos. São Paulo: SESC-SP, 1998. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Luzes do SESC-SP.
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[1] MELLO, Adão. O mundo dos loucos. São Paulo: Luarada, 2008. Quando existirem mais de três nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade, aplica-se o seguinte sistema et al: SANTOS, Ana et al. Viver. Natal: Lua, 2010.
* Doutora e mestre em História Social pela PUC-SP. Trabalha os temas imigração e cultura social urbana. É pesquisadora do Núcleo de Estudos de História Social da Cidade (NEHSC) e docente do Centro São Luis (CSL). E-mail: .
[2] ALTRO, Adão. A cidade em conflito. 2. ed. São Paulo: Litoral, 2000.
[3] CATTI, Ari. A cidade destruída. Brasília: Sertão, 1998, p. 34.
[4] PAOLI, Sara; DUARTE, Ana. Cidades. Brasília: Sertão, 2004, p. 58.
[5] PAOLI; DUARTE, op. cit., 2004, p. 58.
[6] SANTOS, Luan. Vidas urbanas. Brasília: Sertão, 1998, p. 6.
[7] SANTOS, op. cit., 1998, p. 6.
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