Um Certo Olhar: Polifonia e Modalização na Tertúlia ...

Radiof?nica

Tert?lia

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Olhar: e Modaliza??o

Um Certo Polifonia

Matos

Universidade do Minho Instituto de Letras e Ci?ncias Humanas

Ana Paula Nogueira Faria de Matos

Um Certo Olhar:

Polifonia e Modaliza??o na Tert?lia Radiof?nica

Fevereiro de 2009

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Faria

Nogueira

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Uminho|2009

Universidade do Minho Instituto de Letras e Ci?ncias Humanas

Ana Paula Nogueira Faria de Matos

Um Certo Olhar:

Polifonia e Modaliza??o na Tert?lia Radiof?nica

Tese de Mestrado em Ci?ncias da Linguagem ?rea de Especializa??o em L?ngua e Tecnologias de Informa??o Trabalho efectuado sob a orienta??o da Professora Doutora Maria Aldina Bessa Ferreira Rodrigues Marques

Fevereiro de 2009

Agradecimentos

Este trabalho teve muitos contributos e todos ficam guardados em mim. Come?o por registar os meus agradecimentos a todos os professores que participaram neste projecto de mestrado e que me proporcionaram o regresso ? condi??o de aprendiz e ? experi?ncia da descoberta, que ? t?o estimulante e necess?ria. Em especial, ? Professora Aldina Marques, que me abriu o caminho para o mundo fascinante da An?lise do Discurso e me acompanhou com sageza e com disponibilidade exemplares. Gostava ainda de lembrar a hospitalidade de Adelina Gomes, do CEHUM, incans?vel nas ajudas, e de Lu?s Caetano, jornalista e moderador de Um Certo Olhar, que se mostrou sempre dispon?vel para colaborar. Uma palavra especial ao Rui, ? Mariana e ao Ant?nio, que acreditaram em mim e me ofereceram tanto do seu tempo e da sua paci?ncia. E, enfim, a todos os que me ajudaram, ?s vezes com uma ideia, ?s vezes com uma palavra de ?nimo, ?s vezes com o seu tempo ou com a sua casa. Agrade?o a todos os homens e mulheres que constru?ram e mant?m vivo o magn?fico patrim?nio da humanidade que ? a linguagem, pois o fasc?nio por este grande e sempre inacabado di?logo foi a fonte que alimentou este trabalho.

iii

O Discurso ? um senhor soberano que, com um corpo diminuto e quase impercept?vel, leva a cabo ac??es divinas.

G?rgias

Once we realize that what we have to study is not the sentence but the issuing of an utterance in a speech-situation, there can hardly be any longer a possibility of not seeing that stating is performimng an act.

J. L. Austin

iv

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