PROTOCOLO DE ARTICULAÇÃO



PROTOCOLO DE ARTICULA??O SA?DE SEXUAL, REPRODUTIVA NEONATALUCF S?O FRANCISCO XAVIERMAR?O 2014?ndice TOC \o "1-3" \h \z \u Nota Introdutória PAGEREF _Toc389044748 \h 3SA?DE MATERNO-FETAL PAGEREF _Toc389044749 \h 4Consulta Pré-concecional PAGEREF _Toc389044750 \h 4Consulta de Saúde Materna PAGEREF _Toc389044751 \h 6Exames Complementares na vigil?ncia da gravidez PAGEREF _Toc389044752 \h 11Fluxograma de Atua??o perante resultado de ecografia PAGEREF _Toc389044753 \h 13Estrutura da consulta de saúde materna no ACES PAGEREF _Toc389044754 \h 14Grávida Adolescente PAGEREF _Toc389044755 \h 23Grávida Toxicodependente PAGEREF _Toc389044756 \h 23Consulta de Diagnóstico Pré-Natal PAGEREF _Toc389044757 \h 24Incompatibilidade Rhesus (grávida Rh D –) PAGEREF _Toc389044758 \h 26Diabetes Gestacional PAGEREF _Toc389044759 \h 27Hipertens?o Arterial PAGEREF _Toc389044760 \h 28Doen?as Infeciosas e Gravidez PAGEREF _Toc389044761 \h 29Suplementa??o de Ferro e Iodo PAGEREF _Toc389044762 \h 31Fármacos e Gravidez: PAGEREF _Toc389044763 \h 31Revis?o de Puerpério PAGEREF _Toc389044764 \h 32Laquea??o Tubária Bilateral PAGEREF _Toc389044765 \h 32Interrup??o da Gravidez - IG PAGEREF _Toc389044766 \h 33Legisla??o Materna PAGEREF _Toc389044767 \h 33Consulta de Ginecologia PAGEREF _Toc389044768 \h 34Critérios de Admiss?o à Consulta de Ginecologia PAGEREF _Toc389044769 \h 34Protocolo de Referencia??o para COLPOSCOPIA PAGEREF _Toc389044770 \h 36Indica??o para referência para Histeroscopia PAGEREF _Toc389044771 \h 40Consulta de Planeamento Familiar PAGEREF _Toc389044772 \h 41Consulta de Menopausa PAGEREF _Toc389044773 \h 42Protocolo de Articula??o entre os Servi?os Sociais PAGEREF _Toc389044774 \h 43PREPARA??O PARA O NASCIMENTO PAGEREF _Toc389044775 \h 44Nota Final PAGEREF _Toc389044776 \h 49ANEXOS PAGEREF _Toc389044777 \h 49Constitui??o da UCF – Saúde Materna e Neonatal e Saúde da Crian?a e do Adolescente PAGEREF _Toc389044778 \h 52Nota IntrodutóriaAs Unidades Coordenadoras Funcionais (UCFs) criadas pela necessidade da interliga??o entre os servi?os hospitalares e cuidados de saúde primários da sua área de abrangência, estabelecem um circuito de referencia??o e circula??o clínica (ou outro), promovem as rela??es entre profissionais e servi?os, bem como as condi??es adequadas ao funcionamento integrado do sistema de saúde.Foram recentemente regulamentadas pelo Despacho n? 9872/2010, de 11 de Junho, publicado no Diário da República n.? 112, 2? Série, no qual se definem entre outros aspetos, a sua constitui??o em duas subunidades, a da Saúde Sexual e Reprodutiva e Neonatal e Saúde da Crian?a e do Adolescente.Na sequência desta premissa, vem a UCF HOSPITAL S?O FRANCISCO XAVIER, estabelecer um Protocolo de Articula??o entre os dois níveis de presta??o de cuidados nesta área, Agrupamentos de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras e Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental.Nota: constam do Anexo 1 os profissionais responsáveis por cada Servi?o/Unidade, bem como os contactos.SA?DE MATERNO-FETALConsulta Pré-concecional Vide Circular Normativa da DGS n? 02/DSMIA de 16 Janeiro/2006.REFERENCIA??O HOSPITALAR:Mulher que deseja engravidar com:Diabetes – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de Planeamento Familiar portadoras de estudo analítico com:Hemograma completoTipagem ABO e fator RhPesquisa de aglutininas irregularesHbA1c (a repetir mensalmente no mesmo laboratório)Perfil lipídico (colesterol total, C-HDL, C-LDL e triglicerídeos)Fun??o renal (incluindo microalbuminúria de 12 h ou 24 h ou rela??o albumina/creatinina e, se positiva, proteinúria das 24 horas e “Clearance da creatinina”)Fun??o hepáticaFun??o tiroideia (TSH e Anti-TPO)Serologias da sífilis, toxoplasmose, rubéola e citomegalovírusMarcadores víricos: hepatite B e C, VIH 1 e 2Exame sumário e microbiológico de urinaEcografia pélvicaNa mulher com diabetes e com complica??es ou com dura??o da doen?a> 10 anos, fazer avalia??o vascular, testes de fun??o autonómica (se existirem sintomas sugestivos de disautonomia) e ECGConsiderar, ainda, outros exames que a situa??o clínica sugiraHipertens?o medicada – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de Planeamento FamiliarSitua??es familiares com risco genético – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de Diagnóstico Pré-NatalAntecedentes pessoais de interrup??o médica da gravidez por mal forma??o fetal – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de Diagnóstico Pré-NatalDoen?as Autoimunes – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de Obstetrícia - subespecialidades Doen?as Autoimunes (Dra. Paula Gon?alves)Mulheres portadoras de Doen?a Autoimune conhecida,Mulheres com antecedentes clínicos de trombose vascular (arterial, venosa ou de pequenos vasos),Mulheres com antecedentes obstétricos de:Uma ou mais mortes in útero inexplicadas de fetos morfologicamente normais (> 10 semanas de gesta??o),Um ou mais nascimentos prematuros (< 34 semanas), de fetos morfologicamente normais, associados a ecl?mpsia ou pré-ecl?mpsia grave ou?insuficiência placentar,Três ou mais abortos espont?neos consecutivos (<10 semanas), excluídas causas anatómicas, hormonais e cromossómicas.Situa??es de indica??o para manuten??o de terapêutica crónica prévia, terapêutica potencialmente teratogénica, ou outro risco fetal – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de Planeamento Familiar:Mulheres com doen?as renais e da tiroide, epilepsia, asma, doen?as psiquiátricas, tuberculose ou cardiopatias.Casal com rela??es sexuais há mais de 1 ano sem gravidez – referenciar via ALERT P1 (CTH) para consulta de apoio à fertilidade.Consulta de Saúde MaternaA Vigil?ncia da Gravidez implica uma abordagem global, bio-psico-social. A anamnese e o exame clínico s?o associados a exames complementares de diagnóstico: permitindo detetar eventual risco, que conduz à adequa??o de cuidados a cada grávida. As normas da Dire??o Geral de Saúde (DGS) aconselham a uma vigil?ncia mensal entre a 8? e 36? semana, seguida de consulta quinzenal até ao parto.Todas as grávidas dever?o ser portadoras do Boletim Saúde da Grávida (BSG), devidamente preenchido nos Cuidados de Saúde Primários e Hospitalares.A UCF estabeleceu, consensualmente, uma lista de exames complementares aconselháveis, por trimestre, numa gravidez de baixo risco. A avalia??o do risco pré-natal é efetuada de acordo com a tabela de Goodwin modificada a seguir apresentada.A referencia??o para o hospital - consulta de risco e consulta de referência – é efetuada via ALERT P1 (CTH) .Informa??o a enviar no ALERT P1Dados pessoais atualizados (morada, telefone de contacto)Motivo da referênciaIdade?ndice obstétricoData provável do parto (segundo ecografia do 1? trimestre, entre as 11-13s+6d)Idade gestacional atualAntecedentes pessoais e familiares relevantesIntercorrências na gesta??o atualMedica??o atualA avalia??o do risco durante a gravidez permite a dete??o e tratamento precoce de complica??es que possam induzir aborto espont?neo, parto pré-termo, morte fetal e aumento da morbilidade neonatal.A maioria das gesta??es, por defini??o, é considerada de baixo risco. Por gravidez de alto risco entende-se aquela em que existe uma probabilidade de um desfecho adverso para a m?e e/ou para o filho superior à incidência dessa complica??o na popula??o em geral.Após a confirma??o do diagnóstico de gravidez é fundamental avaliar os sentimentos da mulher, as suas expectativas face ao decurso da gravidez e ao parto e a aceita??o do filho. ? necessário conhecer:Se foi uma gravidez planeada e desejada, ou se pelo contrário é uma gravidez geradora de stress e de grande ansiedade e quais os motivos que est?o na origem de tal situa??o;Avaliar a saúde mental e a existência de hábitos nocivos, tais como o consumo habitual de medicamentos, álcool, tabaco, ou outras drogas.Durante a avalia??o inicial da grávida determina-se o Grau de Risco pela aplica??o da Tabela de Goodwin modificada.A tabela de Goodwin:Associa os diversos fatores patológicos que condicionam a evolu??o da gravidez, monitorizando toda a gesta??o e orientando o clínico na sua acua??o;Integra a história reprodutiva da mulher avaliando fatores como a idade, a paridade e a história obstétrica anterior;Avalia a existência de patologia associada que influencie quer o período de conce??o, quer o desenrolar da gesta??o, tais como hipertens?o, diabetes, doen?as crónicas, ou hábitos nocivos;Quantifica a evolu??o da gravidez atual, pontuando segundo o índice de gravidade as diferentes situa??es patológicas que podem surgir associadas ao decurso de uma gravidez.Avalia??o do risco pré-natal (tabela de Goodwin modificada)Tabela de Goodwin ModificadoHistória ReprodutivaIdade≤ 17 > 4018 – 2930 – 39= 3= 1= 1Paridade01 - 4≥ 5= 1= 0= 3História obstétrica anteriorAborto habitual (≥ 3 consecutivos)InfertilidadeHemorragia pós-parto/dequitadura manualRN ≥ 4000gPré-ecl?mpsia/ecl?mpsiaCesariana anteriorFeto morto/morte neonatalTrabalho de parto prolongado ou difícil= 1= 1= 1= 1= 1= 2= 3= 1Patologia associadaCirurgia ginecológica anteriorDoen?a renal crónicaDiabetes gestacionalDiabetes MellitusDoen?a cardíacaOutros problemas médicos (bronquite crónica, lúpus,)?ndice de acordo com a gravidade= 1= 2= 1= 3= 3= ( 1 a 3)Total – soma dos diferentes índicesBaixo Risco 0 – 2Médio Risco 2 – 6Alto Risco ≥ 7** Consideram-se também de alto risco todas as grávidas toxicodependentes, adolescentes, e em situa??o de riso psico-social, por exemplo a gravidez resultante de viola??o ou de abuso sexualAdaptado de : Manual de Medicina Geral e FamiliarAssim, no decurso da sua gravidez, a grávida deve ser seguida tendo em conta o grau de risco, de acordo com a figura seguinte.Parto Hospitalar33? semana: Envio à consulta de referência hospitalVigil?ncia mensal no Centro de SaúdeEnvio à consulta de ObstetríciaVigil?ncia no HospitalSimN?oN?oSimGravidez com problemas?Altera??es do grau de risco?Vigil?ncia mensal no Centro de SaúdeBaixo Risco?Grau de risco pela tabela de Goodwin1? consultaHistória ClínicaExame físico e psico-socialInício da gravidezGest?o do grau de riscoBaixo RiscoVigil?ncia na Unidade de Saúde – UCSP/USFConsulta de referência no Hospital de S?o Francisco Xavier às 35-36 semanas (data??o ecográfica) referenciar, via ALERT P1 (CTH), preferencialmente às 33 semanas? necessário que a grávida seja portadora dos exames efetuados durante a gravidez, análises e ecografias e informa??es relevantes no Boletim de Saúde da Grávida (BSG)Médio Risco1? Consulta na Unidade de Saúde – UCSP/USF Referência ao HSFX, via ALERT P1, que definirá a continuidade da vigil?ncia na consulta de especialidade hospitalar ou retorno à vigil?ncia em Saúde Materna na Unidade de SaúdeAlto Risco1? Consulta na Unidade de Saúde – UCSP/USFReferenciar ao Hospital S?o Francisco Xavier precocemente de modo a se efetuarem os exames adequados de avalia??o de risco pré-natal.Deve ser portadora dos exames do 1? Trimestre e a informa??o relevante no BSG.Após avalia??o no HSFX – poderá realizar:Vigil?ncia total no HSFX incluindo os procedimentos administrativosVigil?ncia na Unidade de Saúde Exames Complementares na vigil?ncia da gravidez 1? Trimestre (8-12 semanas)Ecografia: 11 – 13 S + 6 d (preferencialmente entre as 12? e 13? semanas) com medi??o da TNColpocitologia: se última há mais de 12 meses (Envio à Consulta de Alto Risco se altera??es)Tipagem ABO e fator RhPesquisa de aglutininas irregularesHemograma completoEletroforese da hemoglobina (1)Glicémia em jejum VDRL com titula??oSerologia Rubéola (IgG e IgM, se desconhecido ou n?o imune em consulta preconcecional)Serologia Toxoplasmose (IgG e IgM, se desconhecido ou n?o imune em consulta preconcecional)HIV I e II (com consentimento informado)Ag HBsUrocultura com eventual TSA(1) Apenas deve ser realizada eletroforese da hemoglobina, nas situa??es previstas na Circular Normativa n?18/DSMIA, de 7/9/2004, da DGS. Se grávida com hemoglobinopatia: pedir Electroforese da hemoglobina ao parceiro2? Trimestre Serologia Rubéola (IgG e IgM, se n?o imune): 18 – 20 semanasEcografia morfológica: 20 - 22 semanasAnálises: 24 - 28 semanasHemograma completoPTGO c/ 75g (colheita às 0h, 1h e 2 horas)Pesquisa de aglutininas irregularesSerologia Toxoplasmose (IgG e IgM, se n?o imune)3? Trimestre Ecografia: 30 - 32 semanasAnálises: 32 - 34 semanasHemograma completoVDRL com titula??oSerologia Toxoplasmose (IgG e IgM, se n?o imune)Ag HBs (nas grávidas n?o vacinadas e cujo rastreio foi negativo no 1? trimestre)HIV I e II (com consentimento informado)Data??o da Gravidez? Data provável do parto (DPP): aferida pela ecografia do 1? trimestre (preferencialmente entre as 11? e 13? semanas);? A DPP n?o deverá ser alterada por ecografias subsequentes.Fluxograma de Atua??o perante resultado de ecografiaEstrutura da consulta de saúde materna no ACESNORMA DE ORIENTA??O CL?NICA (NOC)T?TULO: Estrutura da consulta de Saúde Materna Procedimento médico Procedimento de enfermagem Procedimento médico e de enfermagemCódigo:Autor (es):Aprova??o:ACES Lisboa Ocidental e Oeiras e Centro Hospitalar de Lisboa OcidentalVers?o:Data elabora??o: 14.03.2011Data de validade: 3 anosRevisto:2014Consulta de saúde materna – Cuidados de saúde prestados, em Centros de Saúde, a uma mulher grávida ou no período pós-parto.SIGLAS E ABREVIATURASACES Agrupamento de Centros de SaúdeAPPTAmea?a de Parto Pré-termoBSGBoletim de Saúde da GrávidaCSTCesariana Segmentar TransversalDUMData da ?ltima Menstrua??oHTAHipertens?o ArterialIGCIdade Gestacional CorrigidaIMC?ndice de Massa CorporalLALíquido AmnióticoMFMovimentos FetaisTNTranslucência da NucaVIHVírus da Imunodeficiência HumanaSAMSistema de Apoio ao MédicoSAPEIGSistema de Apoio à Prática de EnfermagemIdade GestacionalOBJECTIVOSDefinir os principais procedimentos a adotar no seguimento de uma gravidez, de forma a uniformizar os procedimentos médicos e de enfermagem; assegurar boas práticas na presta??o de cuidadosCONTE?DO DA NOCNas Unidades, os cuidados prestados na consulta de Saúde Materna s?o partilhados entre os dois grupos de profissionais (médicos e enfermeiros), no sentido de permitir uma complementaridade dos mesmos.A vigil?ncia da gravidez exige uma abordagem bio-psico-social que constitui uma preocupa??o de primeira linha dos profissionais.A presente NOC terá em conta n?o só os exames complementares de diagnóstico mais adequado no seguimento da gravidez, mas também alguns dos par?metros para a avalia??o holística da grávida e do seu contexto social.Suporte de informa??oA informa??o colhida nas consultas deve ser registada em SAM e SAPE.Todos os dados recolhidos nas consultas de vigil?ncia da gravidez s?o registados no BSG, o qual constitui a articula??o com os outros níveis de cuidados de saúde.Referencia??esA avalia??o de risco pré-natal é efetuada de acordo com a tabela de Goodwinn modificada.A grávida deverá ser referenciada sempre que tiver um risco médio ou alto. A referencia??o para os cuidados de saúde secundários deverá ser feita nos suportes habituais instituídos no ACES Lisboa Ocidental e Oeiras (referencia??o ao Servi?o de Urgências através de carta ou referencia??o programada pelo sistema informático Alert P1?).Critérios de referencia??o:Idade ≥ 40 anos ou ≤18 anosTrês ou mais abortos espont?neosIMC ≥ 35 ou ≤ 18Feto ≤ P25 e ≥ P75Grandes multíparas (mais de 3 partos)Antecedentes de morte neonatal ou nado mortoGravidez gemelarFilho com anomalia congénitaAntecedente cesariana (≥2) ou cirurgia uterinaAntecedentes de parto pré-termo /aborto espont?neo no 2? trimestreAntecedentes de hemorragia pós-partoHistória familiar de altera??es genéticasDoen?a hipertensiva da gravidezAnomalias ecográficas em qualquer fase da gesta??oOutras situa??es de referencia??o:Hipertens?oDoen?a cardíaca ou renalDoen?a endócrinaDoen?a psiquiátrica (antecedentes de doen?a psiquiátrica ou psicose puerperal)Altera??es hematológicasEpilepsiaDiabetes Doen?as autoimunesCancroVIHHepatite CTORCHA grávida sem risco deverá ser referenciada a partir das 33 semanas para realiza??o de consulta hospitalar entre as 35 e as 36 semanas.Vigil?ncia da gravidez As consultas realizam-se mensalmente até às 32 semanas e quinzenalmente até às 36 semanas. A partir desta IG, as consultas dever?o ser semanais e em contexto hospitalar. Sistematicamente promove-se a presen?a do pai nas consultas.1? CONSULTADeve ser realizada preferencialmente antes das 12 semanas.Exame físico e ginecológico com citologia se última> 3 anos após 2 exames anuais negativosMEDENFProcedimentoColheita da história clínica* e registo no BSGRegisto da data do parto prevista e/ou data do parto prevista corrigidaVerificar vacina??o de acordo com PNV (vacina do tétano e gripe sazonal se aplicável)Suplementa??o com ácido fólico e iodoInforma??o sobre rastreio bioquímico pré-natal Informa??o sobre medidas de preven??o da toxoplasmose na mulher grávida, de outras toxi-infe??es alimentares e das infe??es urináriasInforma??o sobre benefícios/direitos sociais: abono pré-natal, cheque dentistaIsen??o de taxas moderadoras*Colheita da história clínica Fatores demográficos e geraisIdade materna, etnia, escolaridade, profiss?o, nível socioeconómico, estado civil.Idade, etnia, escolaridade e profiss?o do progenitor.História pessoalMédico-cirúrgica (Diabetes mellitus, Doen?a Renal Crónica, Doen?a Cardiovascular, Doen?as Autoimunes, cirurgias anteriores, transfus?es sanguíneas). Hábitos tabágicos, alcoólicos e medicamentosos.AlergiasHistória ginecológicaMenarca, padr?o menstrual, contrace??o, cirurgia ginecológica anterior, malforma??es uterinas, patologia do colo, infe??es e infertilidade. História obstétrica, gesta??es anteriores, nados mortos ou morte perinatal, malforma??es fetais, macrossomia fetal, diabetes gestacional, HTA induzida pela gravidez, cesariana anterior, isoimuniza??o Rh.Rasteio Bioquímico IntegradoRealiza-se preferencialmente às 11 e às 15 semanas. A grávida deve ser referenciada à Consulta de Rastreio Pré-Natal Integrado do HSFX o mais precocemente possível. A marca??o pode ser efetuada por telefone.Análises do Primeiro TrimestreTipagem ABO e fator RhPesquisa de aglutininas irregularesHemograma completoEletroforese da hemoglobina (1)Glicémia em jejum VDRL com titula??oSerologia Rubéola (IgG e IgM, se desconhecido ou n?o imune em consulta preconcecional)Serologia Toxoplasmose (IgG e IgM, se desconhecido ou n?o imune em consulta preconcecional)HIV I e II (com consentimento informado)Ag HBsUrocultura com eventual TSA1? Ecografia (11-13s+6d)Número de fetos Idade gestacional, TN, osso nasal, anatomia do feto, determina??o da corionicidade (defini??o em caso de gravidez múltipla), localiza??o da placenta, atividade cardíaca, movimentos fetais, biometria.Educa??o para a saúdeAlimenta??o e aumento ponderalVestuário e higiene pessoalIngest?o hídricaViagensSuplementosSeguran?a RodoviáriaAtividade física e sexualHábitos (álcool, café, tabaco, drogas)FármacosEtapas psicológicas da gravidezDesenvolvimento embrionário e fetal*Aumento da tens?o e volume das mamas, escurecimento dos mamilosSinais e sintomas frequentesNáuseasAltera??es mamárias*VómitosUrgência e aumento da frequência urináriaAltera??es de humorPtialismoConfus?o de sentimentosCansa?o e sonolênciaSinais e sintomas de alarmeVómitos repetidos/intensosDores abdominaisQueixas urináriasHemorragia vaginalFebre2? TRIMESTREExame objetivo (idêntico ao do 1? trimestre)18-20 semanas Rubéola IgG+IgM se n?o imuneAnálises (entre as 24 e as 28 semanas)Hemograma com plaquetasVDRLUroculturaPTGO com 75 g glicose oral(0,1 e 2h)Teste de CoombsCoombs indiretoToxoplasmose IgG + IgM (se n?o imune)?s grávidas Rh negativo, deve ser administrada Imunoglobulina anti-D às 28 semanas, mediante teste de Coombs Indireto negativo entre as 24 e as 28 semanas.Ecografia morfológica (entre as 20 e as 22 semanas)Malforma??es, din?mica fetal, avalia??o do crescimento, sexo fetal, localiza??o da placenta, volume do LA.Educa??o para a saúdeAlimenta??o e aumento ponderalVestuário e higiene pessoalAdapta??o à gravidezPosicionamentosAtividade físicaTarefas psicológicas da gravidezPrepara??o para o nascimentoTarefas da mudan?a de ciclo de vida de DuvalSinais e sintomas frequentesPigmenta??o acentuadaDor no ligamento redondoLombalgiasAcne e pele oleosaVarizes dos membros inferioresHemorroidasHipotens?o posturalParestesiasCefaleiasBradicardiaLipotimiaObstipa??oEritema palmaDores articularesAzia e piroseEstrias Press?o pélvica LeucorreiaTelangiectasiasHipermobilidade articularSinais e sintomas de alarmeDor epigástricaDores abdominaisAltera??es da vis?oHemorragiaCefaleias intensas/permanentesPerda de líquido amnióticoConvuls?esContra??es uterinasVómitos persistentesMovimentos fetais diminuídosEdemas matutinos face e m?os Aumento súbito de pesoSinais inflamatórios em veia varicosaDepress?o3? TrimestreBenefícios/direitos sociais: Licen?as de maternidade e paternidade e abono de família.Exame Objetivo (Idêntico ao do 2? trimestre)Análises (entre as 32 e 34 semanas)Hemograma com plaquetasToxoplasmose IgG + IgM (se n?o imune)VDRLHIV I e IIAg Hbs (se n?o vacinados e n?o imunes)Exsudado Vaginal com pesquisa Strepto B (35-37 s)Ecografia de desenvolvimento (entre as 30 e as 32 semanas)Avalia??o do crescimento (perímetro cefálico, abdominal, comprimento do fêmur) e estimativa ponderal, apresenta??o fetal, dete??o de malforma??es, din?mica fetal, patologia e localiza??o placentárias, volume do LA e fluxo do cord?o.Educa??o para a saúdeAlimenta??o e aumento ponderalInforma??o sobre sinais de partoViagensInforma??o/sensibiliza??o amamenta??oAtividade físicaInforma??o sobre diagnóstico precoceVestuárioInforma??o sobre marca??o 1? consulta do RNPosicionamentos Import?ncia da consulta de revis?o puerpérioPrepara??o do enxovalTarefas psicológicas da gravidezTarefas da mudan?a de ciclo de vida de DuvalGrávida AdolescenteGrávidas adolescentes com idade ≤ 16 anos – Referenciar Consulta de Obstetrícia – sub especialidade Grávidas Adolescentes, onde ser?o vigiadas por uma equipa multidisciplinar.Grávidas adolescentes com idades entre 16 – 19 anos, sem risco – seguir na Unidade de Saúde (UCSP/USF) de acordo com o protocolo.Grávidas entre 16 – 19 anos com risco obstétrico – referenciar à Consulta de Obstetrícia – Sub especialidade Grávidas Adolescentes, para avalia??o e eventual seguimento.Grávidas entre 16 – 19 anos com risco psico -social – seguir na Unidade de Saúde (UCSP/USF) de acordo com o protocolo, referenciar à UCC e pedir apoio da psicologia e assistente social.Todas as grávidas adolescentes com idades inferiores a 18 anos têm o direito de estarem acompanhadas por um adulto à sua escolha durante todo o internamento no servi?o de puerpério (Lei n? 15/2014 de 23/3 sec??o 3 artigo 19).Grávida ToxicodependenteGrávidas toxicodependentes – referenciar à Consulta de ObstetríciaConsulta de Diagnóstico Pré-NatalReferencia??o via ALERT P1 (CTH) para Obstetrícia – subespecialidade Consulta DPN Indica??es:Rastreio Combinado do 1? TrimestreA consulta de Rastreio deve ser agendada telefonicamente e marcada via ALERT P1 para cerca das 8 semanas.Nesta consulta, a grávida/casal é informada/o dos sucessivos passos do processo, do significado, vantagens e limita??es dos exames a que vai ser submetida. Na semana seguinte à realiza??o do rastreio, ser?o comunicados os resultados e reencaminhadas as grávidas para a respetiva Unidade de Saúde com o relatório dos exames efetuados.Aquelas em que o resultado for considerado anormal, ser?o encaminhadas para a Consulta de DPN. Risco prévio á gravidezGrávida ou parceiro com história familiar de patologia congénita/hereditária ou existência de filho com uma destas patologias.Doen?a materna de causa genética.História familiar de doen?a genética, altera??o cromossómica ou malforma??es.Consanguinidade (só para d. autossómicas recessivas).Idade Materna ≥ 35 anos.Risco durante a gravidezTodas as anterioresAnomalias ecográficas1? Trimestre: Patologia do embri?o, patologia do trofoblasto, translucência da nuca aumentada (≥ P95) ou na ausência de tabela valor referência ≥ a 2,5 cm.(Na ausência de referência do percentil da TN, referenciar se TN ≥ 2,5 cm);2? Trimestre: Marcadores de cromossomopatias (prega da nuca superior a 5 mm, fémur curto, intestino hiperecogénico, quisto do plexo coroideu, ventriculomegália superior a 10, dilata??o pielocalicial ou do bacinete); malforma??es fetais; altera??es do volume de líquido amniótico (oligo ou hidr?mnios); altera??es estruturais e / ou de implanta??o da placenta.3? Trimestre: Restri??o do Crescimento Fetal (RCF) - biometrias inferiores a P10, altera??es do líquido amniótico, da placenta, do perfil biofísico ou malforma??es fetais detetadas nesta fase.Exposi??o a agentes teratogénicosA avalia??o do crescimento fetal faz-se através de:Avalia??o da altura uterinaAvalia??o ecográfica Perante gravidez em que a clínica e a ecografia, criam a suspeita de evolu??o para Restri??o de Crescimento Fetal (RCFetal), (P<25)REFERENCIAR a OBSTETRICIA, para avalia??o e orienta??o da vigil?ncia. Nos casos em que a grávida tem indica??o para prosseguir a vigil?ncia na consulta hospitalar deve ser enviado um ALERT de retorno à unidade de saúde respetiva para conhecimento da situa??o.Incompatibilidade Rhesus (grávida Rh D –)Vigil?ncia serológica durante a gravidez As mulheres Rh- n?o imunizadas dever?o receber imunoglobulina anti D profiláctica na dose de 300 mg às 28 semanas de gesta??o – de acordo com a Circular Normativa n? 02/DSMIA de 15 de Janeiro/2007 - “Profilaxia da Isoimuniza??o Rh”, cujos procedimentos est?o definidos no fluxograma:Diabetes Gestacional1? Consulta de Vigil?ncia da Gravidez:Avaliar glicemia em jejumGlicemia em jejum < 92 mg/dlExame NormalGlicemia em jejum ≥ 92 mg/dl e < 126 mg/dlGlicemia em jejum ≥ 126 mg/dlSe glicemia ocasional ≥ 200 mg/dl*HbA1c ≥ 6,5%Reavaliar às 24-28 semanas com PTGO de 75 gr de glicose com sobrecargaPTGO normal:Jejum < 92 e1 h < 180 e2 h < 153PTGO positiva**:Jejum ≥ 92 ou1 h ≥ 180 ou2 h ≥ 153N?o repetir PTGODiabetes GestacionalReferenciarDiabetes prévia à GravidezReferenciar* Necessária confirma??o com glicemia em jejum ≥ 126 mg/dl ou HbA1c ≥ 6,5%** PTGO positiva quando, pelo menos, um dos valores está alterado.Hipertens?o ArterialJá diagnosticada e medicadaAs grávidas previamente medicadas com:β-bloqueantes - (preferencialmente propanolol) ou bloqueadores dos canais de cálcio - manter terapêutica Outro fármaco - substituir a terapêutica habitual por α-metildopa iniciar com 250 mg 8/8h, ajustando progressivamente até máximo de 2 g/dia). Referenciar sempre à Consulta de ObstetríciaDiagnóstico durante a gravidez (HTA INDUZIDA PELA GRAVIDEZ e/ou PR?-ECLAMPSIA)Critérios de referencia??o DIAGN?STICO DE HTAHTA ? Tens?o arterial sistólica ≥140 mmHg ou ? Tens?o arterial diastólica ≥90mmHgProteinúria ? Proteinúria ≥300 mg/urina de 24h (preferencialmente) ou ? Proteinúria ≥30 mg/dl em amostra ocasional, quando n?o há infe??o do trato urinário.Fármacos Anti-Hipertensivosα metil dopaDose inicial 250 mg oral, 3x dia podendo ser aumentada gradualmente até o máximo de 2g/ diaNifedipina de ac??o lenta30 a 60 mg oral 1x dia ,de manh?Atenolol50 a 100 mg 1x diaDoen?as Infeciosas e GravidezAs doen?as infeciosas na gravidez colocam três quest?es:O diagnóstico e o tratamento da infe??o na grávida O efeito da infe??o na evolu??o da gravidezA repercuss?o da infe??o sobre o feto assim como a terapêutica instituída.(Consulta do Programa de Rastreio - Orienta??es Técnicas da DGS)Rubéola Ac IgG/IgM rubéola“n?o imune” – Repete análise às 18-20 semanas“imune” – n?o volta a repetir a análise“negativo/positivo” – repete a análise após 2-3 semanas Referência ao hospital “positivo/positivo” - suspeita de primoinfe??o Referência ao hospitalNota: procedimento a verificar mesmo se a mulher foi vacinada; recomendar a n?o exposi??o a pessoas doentes, particularmente crian?as.Toxoplasmose Ac IgG/IgM toxoplasmose“n?o imune” - Repete no 2? e 3? trimestres da gravidez“imune” – n?o volta a repetir a análise“negativo/positivo” – Repete a análise após 2-3 semanas Referência ao hospital “positivo/positivo” - suspeita de primoinfe??o Referência ao hospitalSífilis VDRL “n?o reativo” - Repete no 2? e 3? Trimestres“positivo” - solicitar sempre titula??o de TPHA ou FTA-ABS TPHA ou FTA-ABS“negativo” - falso positivo “positivo” - suspeita de primoinfe??o /recorrência Referência ao hospitalTRATAR COMPANHEIRO.Hepatite B AgHBs “negativo” - Repete no 3? Trimestre “positivo” – solicitar marcadores da Hepatite B (AgHBe) e Hepatite C e fun??o hepática (Transaminases, fosfatase alcalina, LDH e gama GTAgHBe “positivo” Referência ao hospitalAnálises fun??o hepática, “fun??o alterada” Referência ao hospitalImunodeficiência Humana Viral (HIV) Ac HIV 1 e 2“negativo” – repete no 3? Trimestre“positivo” – confirmar com W.Blot“ W. Blot HIV 1 e/ou 2 positivos” Referenciar ao hospitalVaricela Grávidas com história de contacto com Varicela e que n?o estejam imunizadas ou desconhe?am o seu estado imunitário, deve ser enviadas ao Servi?o de Urgência de Obstetrícia/Ginecologia.Verrugas genitais Referenciar ao HSFXDevem ser observados e tratados os contactos sexuais da grávidaSuplementa??o de Ferro e Iodo Suplemento de Ferro? imprescindível a prescri??o de um suplemento de ferro a todas as grávidas. ? consensual que todas as grávidas devem ser suplementadas com um mínimo de 30-60 mg/ dia de um sal ferroso, durante, pelo menos, o segundo e o terceiro trimestres da gravidez.O suplemento deve ser aumentado para 60-120 mg/ dia sempre que se observem valores de hemoglobina inferiores a 10,5 mg/dl ou hematócrito inferior a 33%.Suplemento de IodoA suplementa??o diária de Iodo na grávida, deve ser feita segundo a Orienta??o da DGS n? 011/2013 de 26 de Agosto de 2013Fármacos e Gravidez:Informa??es complementares em:SIMeG - Servi?o de Informa??o sobre Medicamento e Gravidez Maternidade Bissaya Barreto, telefone 239 48 12 34/5Linha verde 800 202 844 (Simeg.pt)Revis?o de PuerpérioEfetuada nas Unidades de Saúde (UCSP/USF), entre as 4 e 6 semanas pós-parto (até ao 42? dia após o parto).As puérperas com Diabetes gestacional dever?o comparecer na consulta hospitalar 6 – 8 semanas após o parto para reclassifica??o.As puérperas portadoras de infe??o (VHI/Hepatite) e em terapêutica, ser?o referenciadas á Consulta de Infeciologia do CHLO- HEM.Laquea??o Tubária BilateralEm caso de pedido da grávida, juntar ao BSG um Consentimento Informado da grávida com “ (nome) pretende que seja efetuada uma laquea??o de trompas, no caso de haver indica??o para cesariana”As puérperas de parto eutócico que desejam laquea??o de trompas s?o referenciadas à consulta de planeamento familiar do Hospital na data da alta; ou posteriormente através do sistema ALERT P1 para a consulta de planeamento familiar.Interrup??o da Gravidez - IGREFERENCIA??OMulheres grávidas com Idade gestacional ≤ 9 semanas+6 diasDevem estar inscritas nos ACES da área de referência do HSFX. Dever ser portadoras de:Carta de referencia??o da Unidade de Saúde a que pertencem, assinada pelo médico ou enfermeira e com carimbo da respetiva Unidade de Saúde.Documento de identifica??o (BI, CC, passaporte, cart?o de autoriza??o de residência e cart?o de utente).Se idade <16 anos, terá que vir acompanhada pelo familiar responsável (m?e, pai ou tutor legal).HOR?RIO2?, 4? e 6? Feira das 9.00h às 13.00hLOCALConsulta de Obstetrícia do Hospital de S?o Francisco XavierLegisla??o Materna Anexo 8 e informa??es complementares em dgs.pt e no Programa de Saúde Reprodutiva.Consulta de GinecologiaTendo em conta a miss?o dos Agrupamentos de Centros de Saúde e a sua proximidade com a popula??o, as mulheres fazem a sua vigil?ncia ginecológica com a equipa de saúde familiar das USF ou UCSP.Nos casos patológicos ou quando surgem dúvidas no diagnóstico e/ou terapêutica, há indica??o para a referencia??o hospitalar. O acesso de utentes à consulta de ginecologia será feito através do sistema ALERT P1.Critérios de Admiss?o à Consulta de GinecologiaSuspeita ecográfica de patologia endometrial ou intracavitária (ver critérios p/ Histeroscopia)Altera??es do ciclo menstrual/ Hemorragia uterina anómala (ver critérios p/ Histeroscopia) *Leiofibromioma com sintomatologiaTumefa??es pélvicas? quisto simples (anecogénico) >6 cm → referenciar? quisto simples (anecogénico) <6 cm → observa??o por 3 ciclos →→ referenciar se persistência ou quisto complexo? quisto simples (anecogénico) >3cm, Ca 125 → referenciarDor pélvica crónicaCoitorragia/Leucorreia patológica que n?o melhora com terapêutica instituída para as causas frequentes de infe??oCitologia cérvico-vaginal anormalLes?es da vulva (áreas brancas, úlceras, prurido vulvar persistente), condilomasPatologia do pavimento pélvico*Defini??es:Amenorreia ausência de menstrua??es> 90 d Oligomenorreia: > 35 dias Polimenorreia: 21 dias Hipermenorreia: hemorragia regular, fluxo Hipomenorreia: hemorragia regular, dura??o N ou fluxo Menorragia: hemorragia regular fluxo e dura??o Metrorragia: hemorragia a intervalos irregulares Menometrorragia: hemorragia excessiva, prolongada que a intervalos frequentes e irregulares Todas as doentes referenciadas para a Consulta de Ginecologia Geral do HSFX, EPE devem ser portadoras dos seguintes exames complementares: -Ecografia PélvicaCitologia CervicalMAMOGRAFIA (se indicado)Análises Laboratoriais – hemograma, glicémia, provas de fun??o hepática e renal, TSH, urina II, FSH, LH, ESTRADIOL se perimenopausa e marcadores tumorais (ca125, ca19.9) se T. Anexial rma??o a enviar no ALERT P1Motivo do pedido da consultaObjetivo da referencia??oResumo da história clínica e exame físicoAchados relevantes dos exames complementares (nomeadamente colpocitologia atualizada), terapêutica efetuada e resultados obtidos O Servi?o de Ginecologia do HSFX, EPE n?o disp?e de Unidade de Infertilidade, por conseguinte, todas as situa??es de Infertilidade dever?o ser encaminhadas para Institui??o Hospitalar que a disponha.Protocolo de Referencia??o para COLPOSCOPIA A preven??o do cancro do colo do útero requer um programa que inclui:Preven??oRastreioDiagnóstico precoceTratamentoSeguimentoRastreio do cancro do colo do úteroO Rastreio Oportunista faz parte dos Cuidados de Saúde Primários.Recomenda??es atuais: O rastreio n?o deve ser iniciado antes de 3 anos após início da atividade sexual ou antes dos 21 anos. Colpocitologia anual? Se 2 colpocitologias consecutivas normais pode passar a colpocitologia cada 3 anos- Se fatores de risco ou imunodeprimidas manter colpocitologia anual. Embora o risco de vir a desenvolver cancro do colo do útero após os 65 anos, em mulheres com 3 citologias negativas, seja muito reduzido, o aumento da esperan?a de vida impede o estabelecimento de uma idade limite para o fim do rastreio oportunista. Mulheres vacinadas para o HPV devem seguir protocolo de rastreio. Nas mulheres submetidas a histerectomia subtotal manter rastreio. Após histerectomia total: ? Por patologia benigna N?o continuar rastreio. ? Por patologia do colo uterino (CIN) manter rastreio (anual)Diagnóstico PrecoceIndica??o para ColposcopiaLes?o macroscópica suspeita do colo do útero, vagina ou vulva.Citologia anómala (ASC-US ou superior) *. Pólipos grandes ou de origem endocervical.Citologia persistentemente inflamatória depois de repetida após terapêutica.Mulheres com coitorragias após terapêutica antinflamatória e com citologias de inflama??o.*Citologia anómala (ASC-US ou superior)A conduta a adotar nas situa??es de ASC-US na área de Influência do nosso Hospital é a seguinte:Repetir citologia (dentro de 4 a 6 meses)Referencia??o se segunda citologia de ASCUS ou + graveRegresso ao ritmo normal do rastreio após 2 citologias normais ou referencia??o para colposcopia caso mantenha o diagnóstico de ASC-US ou revele outro tipo mais grave de les?oRealizar citologias nas melhores condi??es (1? fase do ciclo, n?o póscoital, tratar infe??o)Nota:A repeti??o da citologia deve ser evitada num espa?o <3 meses para permitir a completa regenera??o das células.Na suspeita de infe??o ou inflama??o, deve ser efetuada terapêutica antimicrobiana.Na atrofia genital pode ser considerada a estrogenioterapia.Recomenda-se a colheita com a escova Cervex-Brush em l?mina únicaIMPORTANTE:Para efeitos de atribui??o de prioridade na marca??o de colposcopia, é de extrema import?ncia o resultado da citologia e o correto preenchimento na referencia??o para a consulta de Ginecolgia. As altera??es citológicas s?o automaticamente marcadas tentando respeitar os seguintes prazos:2 citologias com ASC-USLSIL (les?o intraepitelial de baixo grau) 4 semanasACG (art.? AGUS)HSIL (les?o intraepitelial de alto grau) Algoritmo:Normal 2 x consecutivasASC-USRepetir Colpocitologia após 4-6 mesesReferenciarRepetir Colpocitologia após 12mesesAnormalASC-HLSILHSILAGCCarcinomaReferenciar ASC-H – atipia das células escamosas de significado indeterminado mas em que n?o é possível excluir les?o de alto grau; LSIL – Les?o escamosa de baixo grau; HSIL – Les?o escamosa de alto grau; AGC – atipia das células glandulares.Notas: Todas as utentes referenciadas devem ser portadoras do resultado de colpocitologia recente no momento da consulta hospitalar.Importante excluir e tratar infe??o por clamídia como causa de coitorragias. As citologias com o diagnóstico de ASC-US só devem ser referenciadas com a indica??o de que se trata de uma segunda citologia com ASC-US, realizada após terapêutica anti-inflamatória. A obten??o de 2 ASC-US n?o é necessário ser de seguida. Situa??es de mulheres com dois ASC-US na citologia, embora com citologias negativas e normais pelo meio, devem ser referenciadas.Sem indica??o para referencia??oCitologias com resultado “altera??es dos extratos superficiais compatíveis com HPV” – repetir citologia após 6 meses e terapêutica anti-inflamatória.Citologias com resultado metaplasia.Les?o vermelha periorificial e citologia normal.Indica??o para referência para Histeroscopia Indica??es Suspeita ecográfica de patologia endometrial ou intracavitária?:Endométrio espessado – Pós-menopausa > 5 mm s/ THS > 7 mm sob THS> 10 mm sob tamoxifenoPóliposMiomas submucososSeptos uterinosSuspeita de CarcinomaHemorragia uterina anómala:Menometrorragias resistentes à terapêutica médicaMetrorragias, depois de excluídas as causas infeciosas ou toma irregular de EP.Metrorragias pós-menopausaExtra??o de corpos estranhos (ex.: DIU’ s retidos na cavidade)Todas as doentes com indica??o para Histeroscopia ter?o de ser referenciadas para a consulta de Ginecologia Geral com indica??o do motivo e cumprindo o protocolo de referencia??o para a Consulta de Ginecologia Geral.Consulta de Planeamento FamiliarA consulta de Planeamento Familiar do Servi?o de Ginecologia do Hospital de S?o Francisco Xavier (HSFX) é uma consulta de referência.Indica??esDesejo de contrace??o definitiva (LTB)Dificuldades na coloca??o ou remo??o de DIU’s ou Implantes. Neste caso, o DIU/Implante deverá ser facultado pela Unidade de Saúde da utente.Doentes com patologia associada (Diabetes, HTA, patologia oncológica, outras)As utentes com indica??o para esteriliza??o definitiva devem ser referenciadas à consulta de Planeamento Familiar com esse pedido expresso. Devem ser portadoras dos resultados dos seguintes exames complementares de diagnóstico: Ecografia Pélvica.Análises – incluindo Hemograma completo com plaquetas, Provas de coagula??o (T. Protrombina, aPTT, INR),Ionograma, creatinina, TGO, TGP, Imunologias (HCV, AgHBs, HIV1 e 2), urinam II.Rx Tórax e ECG (se idade superior a 40 anos ou patologia associada).As utentes enviadas dever?o ser esclarecidas de que devem manter vigil?ncia ginecológica e mamária habitual no Centro de Saúde.Consulta de MenopausaCritérios de Admiss?o:Menopausa precoce (<40 anos)Mulheres na Menopausa com sintomas de priva??o estrogénica e patologia associada.Mulher com intoler?ncia ou com má adapta??o à terapêutica.As utentes devem ser portadoras dos seguintes exames complementares: MAMOGRAFIA ECOGRAFIA P?LVICA (se útero e/ou ovários)COLPOCITOLOGIA se possuírem colo uterinoAN?LISES LABORATORIAIS – hemograma, glicemia, provas de fun??o hepática e renal, TSH, urina II e FSH, LH, ESTRADIOL se estiverem na perimenopausa.PREPARA??O PARA O NASCIMENTOOs Cursos de Prepara??o para o Nascimento (CPN) s?o uma interven??o que todas as grávidas/casais têm direito no decorrer da gravidez. Tendo em conta a miss?o dos Cuidados de Saúde Primários e a sua proximidade com a popula??o, a grávida/casal tem a possibilidade de realizar o CPN com a equipa de saúde das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) a que pertencem. Qualquer grávida/casal desde que inscritos no ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras ou residentes na área de abrangência das UCC do ACES, têm, por direito, acesso ao curso. O CPN é uma atividade educativa dirigida a um grupo de grávidas/casais. Por se tratar de uma interven??o mais ampla e que n?o se restringe apenas ao parto, compreende todo o processo da maternidade, paternidade, gravidez, parto e puerpério. As aprendizagens n?o acabam no momento do parto mas estendem-se para depois do nascimento, o que inclui a promo??o do aleitamento materno, os cuidados ao recém-nascido e a preven??o de acidentes.Todas as grávidas/casais, na primeira consulta do 2? trimestre, s?o informados da import?ncia e existência do CPN, devendo a referencia??o ser feita nessa altura, por forma a garantir que a grávida/casal consiga ter acesso ao curso e terminá-lo em tempo útil.A referencia??o para a UCC faz-se através de ficha de inscri??o própria e pode ser enviada via correio interno, via Fax ou via correio eletrónico, ao cuidado da enfermeira responsável pelos Cursos.Os Cursos s?o coordenados por um Enfermeiro Especialista em Saúde Materna e Obstétrica pois só a eles se reconhece competência profissional para conceber, planear, coordenar, supervisionar, implementar e avaliar os Cursos de Prepara??o para o Nascimento. No ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras existem 3 locais que oferecem Cursos de Prepara??o para o Nascimento: Na UCC Consigo (Centro de Saúde de Alc?ntara), na UCC Cuidar+ (Centro de Saúde de Queijas) e na UCC Saudar (Centro de Saúde de Oeiras).Os Cursos devem iniciar-se a partir das 28 semanas de gravidez e a sua dura??o deve ter em conta o recomendado pela Ordem dos Enfermeiros. Ter pelo menos 7 sess?es teórica/práticas, distribuídas de acordo com as características da popula??o e dos recursos humanos disponíveis. O CPN engloba uma componente teórica com a abordagem de diferentes temáticas e uma prática que envolve exercícios para a promo??o da vincula??o, técnicas de conforto durante o trabalho de parto, o papel do acompanhante, posicionamentos durante o trabalho de parto e exercícios de tonifica??o do pavimento pélvico, bem como a elabora??o do plano de parto a apresentar na maternidade. O CPN inclui igualmente a visita ao Hospital S?o Francisco Xavier, nomeadamente ao bloco de partos e servi?o de internamento de puérperas.O enfermeiro promove a participa??o do pai, ou outra pessoa significativa, durante todo o Curso. Antes do início o Curso o enfermeiro especialista realiza uma consulta prévia de vigil?ncia da gravidez, de modo a conhecer a grávida/casal, identificar possíveis desvios da normalidade e entender as necessidades específicas de cada grávida/casal. Se a gravidez for considerada de médio ou alto risco pode haver impedimento para a realiza??o total ou parcial do CPN.Cursos de Prepara??o para o Nascimento no ACES Lisboa Ocidental e OeirasUnidade de Cuidados na Comunidade (UCC)Nome do Enfermeiro responsávelContatosE-mailucc saúdarAna lúcia torgal2144oo134ana.freire@csoeiras.min-saude.ptucc cuidar+Alexandra fradeira214188697alexandrafradeira@cscarnaxide.min-saude.ptucc consigofátima esteves213630130/0ucc.consigo.coord@arslvt.min-saude.ptProtocolo de Articula??o entre os Servi?os SociaisObjetivosA articula??o bilateral do Servi?o Social ao nível dos cuidados de saúde primários e cuidados hospitalares será aconselhada sempre que sejam detetadas situa??es pessoais e sociofamiliares de grávidas, puérperas e recém-nascido com cumulativos de indicadores de alerta e/ou em situa??o de risco ou perigo para a sua integridade física e/ou psíquica. Os procedimentos de sinaliza??o/articula??o ser?o independentes da simult?nea ou n?o referencia??o a outras entidades com competência nesta matéria.Esta articula??o visa promover uma identifica??o o mais precoce possível de situa??es que tendencialmente poder?o constituir matéria de risco elevado e/ou perigo, constituindo uma base de referencia??o e de ajustamento da interven??o social.Popula??o-alvoGrávidas, puérperas e recém-nascidos inscritos nas unidades de saúde funcionais do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras. Equipa de Servi?o Social do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ?rea geográficaUnidade FuncionalNomeContatoe-mailPeríodo afecto à unidadeOeirasUSF S. Juli?oFátima Lindo214400100Ext.318fatima.lindo@csoeiras.min-saude.pt3? (tarde)e 4? (tarde)USF Conde de OeirasRita Pires214400196rita.pires@csoeiras.min-saude.pt2?, 3?, 5? e 6?USF OeirasRita Pires214400196rita.pires@csoeiras.min-saude.pt2?, 3?, 5? e 6?USF DeltaIsabel Soares214540800/02isabel.soares@csoeiras.min-saude.pt3?, 4? e 6?UCSP Pa?o de ArcosIsabel Soares214540800/02isabel.soares@csoeiras.min-saude.pt3? 4? e 6?UCSP BarcarenaFátima Lindo214216929fatima.lindo@csoeiras.min-saude.pt5? (tarde)6? (tarde)CarnaxideUSF Dafundo Carla Moreira214209940carla.moreira@csoeiras.min-saude.pt 3? USF PlátanosFátima Lindo214153920mariagoncalves@cscarnaxide.min-saude.pt2? (manh?)UCSP AlgésMaria Gon?alves 213010041mariagoncalves@cscarnaxide.min-saude.pt6?UCSP Linda- a- VelhaMaria Gon?alves 214153920mariagoncalves@cscarnaxide.min-saude.pt3?UCSP CarnaxideCarla Moreira214188812carla.moreira@csoeiras.min-saude.pt4? e 5?AjudaUSF AjudaPerpetua Narciso213600260perpetua.narciso@csajuda.min-saude.pt2?, 3?,4?*,5? , e 6?Alc?ntaraUSF DescobertasSusana Freire213039090/1/2susana.freire@csalcantara.min-saude.pt3? e 4?UCSP Alc?ntaraSusana Freire213630130/9susana.freire@csalcantara.min-saude.pt2?, 5? Sto. Condestável?VELUSF Sto. CondestávelSusana Dias213913233scordeiro@csscondestavel.min-saude.pt2?, 4? e 6?Equipa de Servi?o Social do CHLO/Hospital S?o Francisco Xavier Unidade FuncionalNomeContatoe-mailPeríodo afecto à unidadeOBSTETR?CIAInternamentoConsultaUrgênciaNEONATOLOGIABer?árioInternamentoConsultaPaula Afonso210431444961371457pmbranco@chlo.min-saude.pt2? a 6?Todo o diaCoordena??o do Servi?o SocialDulce Gon?alves210431429mdbgoncalves@chlo.min-saude.pt2? a 6?Todo o diaIndicadores de alerta/risco para sinaliza??o/articula??oO procedimento deverá ter em aten??o o cumulativo dos indicadores abaixo apresentados ou a sua gravidade:Indicadores de alerta:Gravidez na adolescência (< =18 anos)Gravidez mal vigiada por negligênciaGrávida/puérpera com défice cognitivo Grávida/puérpera com patologia psiquiátrica ou outra doen?a crónica comprometedora/incapacitante para o desempenho das suas fun??es maternaisGrávida/puérpera com doen?a aguda comprometedora/incapacitante para o desempenho das suas fun??es maternaisAusência / insuficiente suporte familiarPrecariedade económica/habitacional comprometedora para a seguran?a/bem estar da grávida e posteriormente para o recém-nascidoExistência de outros filhos que n?o se encontrem aos cuidados da gravida/puérpera por medida de promo??o e prote??oGrávida/puérpera portadora de doen?as sexualmente transmissíveis sugestivas de comportamentos marginais (prostitui??o/consumo de aditivos)Antecedentes de violência domésticaAntecedentes de história de abuso sexualImigrantes em situa??o irregular/ desconhecimento da língua portuguesaIndicadores de riscoGravidez n?o vigiadaDisfuncionalidade familiar graveConsumo de aditivos durante a gravidez ou até conhecimento da gesta??oGravida/puérpera em programa de desintoxica??o/metadonaPai e/ou outro elemento em coabita??o com consumo de aditivos e/ou em programa de desintoxica??oHistória passada de maus tratos/negligência em rela??o a outros filhosGrávida/puérpera verbaliza inten??o de n?o assumir a crian?a após o seu nascimentoAbandono efetivo durante o período de puerpérioViolência doméstica (sinais sugestivos e/ou visíveis)Perturba??es emocionais, mentais ou físicas que os impedem de reconhecer e responder adequadamente às necessidades da crian?a (Doen?a mental/psicose puerperal comprometedora para a intera??o com o bebé, Grávida/puérpera com deficit cognitivo acentuado)Indicador de alerta/risco para sinaliza??o/articula??oA sinaliza??o deve ser efetuada preferencialmente via mail, onde constem dados de Identifica??o da grávida e companheiro e/ou suporte familiar, contactos/morada atualizados, o motivo da sinaliza??o, assim como, as diligencias efetuadas. Nota FinalPara informa??es complementares, consultar Orienta??es Técnicas da D.G.S: “Saúde Reprodutiva: Doen?as Infeciosas e Gravidez”, n?11 de 2000“Saúde Reprodutiva /Planeamento Familiar “, Edi??o revista e atualizada, 2008“Saúde Reprodutiva / Infertilidade”, 2008.ANEXOSANEXO 1: Contactos Profissionais de referência no ACES Lisboa Ocidental e Oeiras e Hospital de S?o Francisco XavierCentro de SaúdeUnidade FuncionalNomeContatoe-mailFaxOeirasUSF S. Juli?oEnf? M? José Bento214400127/8/9maria.bento@csoeiras.min-saude.pt214540910USF Conde de OeirasEnf? Sandra Silva 934164593sandraslv9@ USF OeirasEnf? Ana Rosales Ana.outeiro@csoeiras.min-saude.ptUSF DeltaEnf? Vera Correia916010591vera.correia@csoeiras.min-saude.pt 214540813UCSP Pa?o de ArcosEnf? Cristina Silva21 4540800cristina.silva@csoeiras.min-saude.pt214540809UCSP BarcarenaEnf? M? Manuela S Botte214216929maria.botte@csoeiras.min-saude.pt 214214947UCC SaúdarEnf? Salomé Grilo214400133dias.garcia@csoeiras.min-saude.pt 214400170CarnaxideUSF Dafundo Enf? Mafalda Aguiar939585489anamafaldaaguiar@ USF PlátanosEnf? Carla Gon?alves214205110cmarques@cscarnaxide.min-saude.pt UCSP AlgésEnf? Rosário 213014322213010041rosariodias@cscarnaxide.min-saude.pt 213021516UCSP Linda- a- VelhaEnf? Lurdes Costa e Silva917539661lurdescs@214142333UCSP CarnaxideEnf? Cristina Paiva Leal962352842helenaleal@cscarnaxide.min-saude.pt214170268UCC Cuidar +Enf? Lina Pereira214188697967944671ucc.cuidarmais.coord@arslvt.min-saude.pt214186891AjudaUSF AjudaEnf? Cristina Florescflores@csajuda.min-saude.pt213635021213630164Alc?ntaraUSF DescobertasEnf? Sónia Alves213039111sa.usfdescobertas@csalcantara.min-saude.ptUCSP Alc?ntaraEnf? Paula Costa213630130/9paula.costa@csalcantara.min-saude.pt213631476Sto. Condestável?VELUSF Sto. CondestávelDra. Susana CordeiroAjudaAlc?ntaraSto. CondestávelUCC ConsigoEnf? Fátima Esteves966408515uccconsigo@Coordenadores das UnidadesUnidade Nomee-mailUSF OeirasDra. Henriqueta Regohenriqueta.rego@csoeiras.min-saude.pt USF Conde de OeirasDra. Ana Isabel Carvalhoana.isabel@csoeiras.min-saude.pt USF S. Juli?oDra. Helena Febrahelena.febra@csoeiras.min-saude.pt UCSP Pa?o de ArcosDra. Elisabete Serraelisabete.serra@csoeiras.min-saude.pt USF DeltaDra. Catarina Cordeirocatarina.cordeiro@csoeiras.min-saude.pt UCSP CarnaxideDra. Leonor Lima das Nevesleonor.neves@cscarnaxide.min-saude.pt USP Pa?o de ArcosDr. Monteiro Júniormonteiro.junior@csoeiras.min-saude.ptUCSP BarcarenaDra. Helena Barros da Costahelenab.costa@csoeiras.min-saude.pt UCSP AlgésDra. Helena Coutinhohelena.coutinho@cscarnaxide.min-saude.pt UCSP Linda-a-VelhaDra. Carmo Afonsocarmoafonso@cscarnaxide.min-saude.ptUSF Jardim dos PlátanosDr. Luís Nobrenobre@cscarnaxide.min-saude.pt USF DafundoDra. Ana Margarida Levyana.m.levy@ USF AjudaDr. Jorge Baratajorge.barata@csajuda.min-saude.pt USF DescobertasDr. José Gomescrd.usfdescobertas@csalcantara.min-saude.pt USF Santo CondestávelDra. Edite Brancoediteb@csscondestavel.min-saude.pt UCSP Alc?ntaraDra. Paula Freitaspaula.freitas@csalcantara.min-saude.pt UCC SaúdarEnf? Fátima Chumbomaria.chumbo@csoeiras.min-saude.pt UCC Cuidar+Enf? Lina Pereiraucc.cuidarmais.coord@arslvt.min-saude UCC ConsigoEnf? Fátima Estevesucc.consigo.coord@arslvt.min-saude.ptHospital S?o Francisco XavierGrupo ProfissionalNomeFun??oContatoe-mailMédicoEduarda SousaChefe de Servi?o, Coordenadora da enfermaria 210431448Maria Jo?o Leiria Coordenadora da consulta210431548/1540/1541Concei??o Santos Responsável pela triagem ALERT210431448Isabel PazCoordenadora da UCF210431548Ana CaldeiraMembro da UCF 210431448EnfermeiroRosário Lobo Enf. Chefe da enfermaria de Pediatria210431442Fátima FigueiraEnf. Chefe do Servi?o de Urgência/UCEP210431659Ana CostaEnf. da Consulta de Pediatria210431548Ana SemideIsabel SantosAssistente SocialPaula AfonsoResponsável pela área Materno-infantil210431444961371457pmbranco@chlo.min-saude.ptConstitui??o da UCF – Saúde Materna e Neonatal e Saúde da Crian?a e do AdolescenteCoordenadora: Dra. Isabel Maria PazHSFXDr.? Isabel Paz - Assistente Graduada de Pediatria Dr.? Ana Caldeira – PediatraEnf? Rosário Lobo - Enf? Chefe PediatriaDr.? Paula Alves – ObstetraEnf? Josefina Catroga - Enf? Chefe Obstetrícia Enf? Lucinda Carvalhal- Enf? Chefe BP/BL Ginecologia Urg. ObstétricaDr.? Paula Afonso - Técnica Servi?o Social da Obstetrícia/Pediatria Enf? Cidália Antunes - Enf? Saúde Mental do Servi?o PedopsiquiatriaACES Lisboa Ocidental e OeirasDr. Rafic Nordin - Presidente do Conselho Clínico e de Saúde Enf? Maria Graziela Pires - Vogal do Conselho Clínico e de SaúdeDr.? Isabel Soares – Técnica Servi?o SocialAnexo 2: Folheto explicativo da Amniocentese Anexo 3: Folheto explicativo da Biópsia das vilosidades coriónicasAnexo 4: Folheto explicativo do Rastreio BioquímicoAnexo 5 – Fluxogramas da atua??o em situa??o de doen?a infecciosa na gravidezFluxograma 1Fluxograma 2VDRL - os títulos traduzem a atividade da infe??o utilizados no rastreio e resposta terapêutica ReferenciarAnexo 6: Identifica??o do risco materno-fetalGrávidas com patologia médica associadaDiabetes insulinodependenteCardiopatias de grau III e IVPróteses das válvulas cardíacasDoen?as cardiovasculares Lúpus e outras colagenosesHemoglobinopatias Púrpura trombocitopénica idiopáticaNefropatias Hipo ou hipertiroidismoDoen?a de CushingDoen?as neurológicas (epilepsia, miastenia gravis, etc.)Asma br?nquica graveDoen?as crónicas do intestinoGrávidas com antecedentes obstétricos anómalosAbortos recorrentesIncompetência cervico-istmicaAntecedentes de morte perinataisRotura de membranas pré-termo (2 ou mais)Parto pré-termoPré-ecl?mpsia/ecl?mpsiaSíndrome de HELLP e situa??es relacionadasGrávidas com complica??es que requerem cuidados especializadosMúltiplos fatores de riscoRestri??o de crescimento intra-uterinoHTA induzida pela gravidezDiabetes gestacionalGravidez múltipla Doen?as infeciosas na gravidezHepatopatias da gravidez (colestase gravídica)Gravidez resultante de técnicas de reprodu??o assistidaAnexo 7: Prote??o à Maternidade e Paternidade (Legisla??o)Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro (Código do Trabalho), conjugado com o Decreto-Lei 91/2009, de 9 de Abril (Lei da Parentalidade)Licen?a parental inicial (art.?40.?)Licen?a parental exclusiva da m?e (art.?41.?)Licen?a parental exclusiva do pai (art.?43.?)Licen?a por ado??o (art.?44.?)Dispensa para consulta pré-natal (art.?46.?)Dispensa para amamenta??o e/ou aleita??o (art.?s 47.? e 48.?)Licen?a parental complementar (art.? 51.?)Faltas para assistência a filhos menores de 12 anos ou filhos com deficiência ou doen?a crónica (art.? 54.?)Faltas para assistência a filhos com 12 ou mais anos de idade (art.? 49?)Trabalho a tempo parcial ou horário flexível do trabalhador com responsabilidades familiares (art.?s 55.? e 56.?)Dispensa de algumas formas de organiza??o do tempo de trabalho (art.? 58.?)Protec??o em caso de despedimento (art.? 63.?)Dispensa da presta??o de trabalho no período noturno (art.? 60.?)Dispensa da presta??o de trabalho por parte da trabalhadora grávida, puérpera ou lactante por motivo de prote??o da sua seguran?a e saúde (art.? 62.?) ................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download