PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TURÍSTICOS NO VALE DO PARAÍBA ...

[Pages:15]PRESTA??O DE SERVI?OS TUR?STICOS NO VALE DO PARA?BA: AN?LISE SOBRE

AGENCIAMENTO DE VIAGENS

Simone de Jesus Martins Lopes simonejml@ Fatec Cruzeiro ?ber Jos? dos Santos ejsantos2010@ Fatec Cruzeiro

Resumo:O mercado de viagens e turismo tem um papel representativo na economia e, em 2016, foi respons?vel por 3,2% do PIB brasileiro, assim, justifica estudar o tema. Neste contexto, dentre os diversos prestadores do trade tur?stico, este artigo tem como objetivo estudar o mercado de ag?ncias de viagens da Regi?o Metropolitana do Vale do Para?ba e Litoral Norte (RMVPLN), especialmente, o da Sub Regi?o 3, que inclui nove munic?pios vizinhos ou pr?ximos a Cruzeiro, SP, local de resid?ncia da autora. Assim, ser? realizado o levantamento de todos os prestadores de servi?os de agenciamento de viagens, credenciados no Sistema Cadastur, mostradas suas realidades de neg?cios, bem como identificadas suas tipologias, pacotes mais comercializados e como est?o se adaptando para enfrentar o aumento da competitividade promovida pelas transa??es comerciais online. O m?todo cient?fico utilizado ? o Estudo de Caso, portanto, al?m do embasamento te?rico, ser? aplicada pesquisa de campo composta por entrevistas com gestores dos empreendimentos, que comp?em a amostra selecionada. Espera-se tra?ar um panorama do agenciamento de viagens da Sub Regi?o 3 e, consequentemente, contribuir para trabalhos acad?micos/cient?ficos futuros que tratem da discuss?o da tem?tica. Palavras Chave: Agenciamento - Viagens - Turismo - Gest?o - Neg?cios

1. INTRODU??O

A ?rea de turismo tem ganhado representatividade nos ?ltimos anos, conforme evidencia o Plano Nacional de Turismo 2018 ? 2022, publicado pelo Minist?rio do Turismo, que traz dados importantes sobre o panorama tur?stico no Brasil. Pelo diagn?stico realizado, em 2016, a participa??o direta do segmento na economia brasileira foi de U$$ 56,8 bilh?es, o que corresponde a 3,2% do PIB1. At? 2027, a WTTC2 prev? um crescimento de 3,3%, o que representar? 9,1% do PIB. O relat?rio tamb?m mostra que a Receita Cambial Tur?stica, que inclui o turismo internacional, registrou U$$ 5,8 bilh?es, um pouco abaixo da m?dia computada nos ?ltimos 10 anos, mas ainda assim o resultado da atividade tur?stica no pa?s ? considerado, por especialistas, como positiva.

Nesse contexto, apesar de existirem centenas de trabalhos acad?micos sobre turismo, ainda ? relevante tratar do assunto por um vi?s, talvez ainda n?o muito explorado, como ? o caso deste artigo, que se inscreve na linha de pesquisa Turismo, Organiza??es e Sustentabilidade e prop?e estudar sobre o mercado de agenciamento de viagem.

Para o desenvolvimento do trabalho, delimitou-se o tema, ou seja, selecionou-se as ag?ncias de viagens e turismo da Regi?o Metropolitana do Vale do Para?ba e Litoral Norte (RMVPLN), do estado de S?o Paulo, especificamente, da Sub-Regi?o 3, que contempla 9 (nove) munic?pios ? de Cachoeira Paulista a Roseira. Assim, ser? realizado levantamento de todos os prestadores de servi?os do segmento, devidamente credenciados no Cadastur, mostrada a realidade de mercado dessas ag?ncias de viagens, identificadas suas tipologias, verificados os tipos de pacotes mais comercializados, tanto emissivos quanto receptivos, e, por fim, tomado conhecimento sobre como os empreendedores t?m trabalhado com a popularidade das transa??es comerciais online (e-commerce).

Mediante esses objetivos, o m?todo cient?fico mais adequado ? o Estudo de Caso, que estuda determinados casos com profundidade. Para tanto, foi desenvolvido um protocolo com quest?es de pesquisa, proposi??es de estudo, unidade de an?lise, l?gica que liga dados ?s proposi??es e definidos crit?rios de an?lise. Dentre as quest?es que norteiam a pesquisa est?o: Qual o impacto do e-commerce nas ag?ncias de viagens? Quais as ferramentas que os agentes de viagens utilizam para gerar neg?cios? Que tipos de pacotes s?o mais comercializados? Qual o perfil dos clientes das ag?ncias emissivas e receptivas?

1 Produto Interno Bruto

Al?m da pesquisa web blibliogr?fica, que consta de consultas em sites como IBGE, Minist?rio do Turismo, Emplasa e Assembleia Legislativa de S?o Paulo, foram consultados autores importantes que dar?o sustenta??o ao trabalho, como Badar? (2002), Candioto (2012), Costa (2014), Fontes Filho (2006) e Pellizzer (2013), para citar os principais.

E para ter um resultado pr?tico, foi desenvolvido um roteiro de entrevista (AP?NDICE I) a ser aplicado aos empreendimentos selecionados para an?lise.

O presente artigo encontra-se em fase de elabora??o, portanto, apresenta resultados esperados: conhecer a realidade do mercado de agenciamento de viagens da Sub-Regi?o 3 da RMVPLN, de forma a gerar conhecimento cient?fico para futuras pesquisas sobre o tema.

2. FUNDAMENTA??O TE?RICA Com o intuito de mostrar a realidade de mercado das ag?ncias de turismo da Sub-

Regi?o 3, composta pelas cidades de Aparecida do Norte, Cachoeira Paulista, Canas, Cunha, Guaratinguet?, Lorena, Piquete, Potim e Roseira, tipologia, pacotes tur?sticos mais comercializados, suas tecnologias e inova??es, ser? apresentado suporte te?rico, a partir de pesquisas bibliogr?ficas que subsidiar?o a an?lise dos resultados e discuss?es, a posterior, de forma a compreender como ? o processo da atual din?mica do mercado de agenciamento de viagens na RMVPLN. 2.1. TURISMO

O turismo desenvolveu-se rapidamente nas ?ltimas d?cadas, tornando-se importante em v?rios segmentos que envolvem qualidade de vida e bem-estar e, com isso, encontra-se em constante transforma??o e acompanha as tend?ncias do mercado.

A atividade tur?stica visa lazer, entretenimento, finalidade profissional, realiza??o de sonhos e felicidade do turista, com ampla a??o para o planejamento e estabelecimento de prioridades e objetivos para se chegar a uma situa??o previamente desejada.

Diversos autores definem turismo e, para este trabalho, optou-se pelo conceito de Pelizzer (2013, p. 01) "conjunto de elementos sociais, pol?ticos, culturais e econ?micos provocados ou gerados pelo deslocamento de turistas (de um polo emissivo para um polo receptivo)". A escolha pelo te?rico se deu pelo fato de a defini??o estar associada ao servi?o de ag?ncia de viagem que emite ou recebe turistas nos destinos em que est?o instaladas.

Tamb?m n?o se pode deixar de citar o conceito de turismo aceito mundialmente e referenciado em variadas obras sobre o assunto, atribu?do ? Organiza??o Mundial do Turismo

2 World Travel & Tourism Council

(OMT). Segundo a OMT (2011 apud DANTAS & BRANCO, 2015, p. 49), o turismo "compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um per?odo consecutivo inferior a um ano, com finalidade de lazer, neg?cios ou outras".

Nota-se pelas defini??es que o termo tamb?m se refere ao deslocamento de pessoas que procuram pelo prazer, lazer e bem-estar.

A literatura apresenta uma diferen?a entre turismo, j? definido, e viagem. Segundo Badar? (2003, p.22), "viagem, no sentido amplo do termo, pode ter diversos objetivos n?o necessariamente tur?sticos".

Vale ressaltar que, de acordo com Pellegrini Filho (2000 apud COSTA, 2014, p.52), turista

? toda pessoa que se desloca para fora de seu lugar de resid?ncia permanente por mais de 24 horas, efetuando pernoite, sem a inten??o de fixar resid?ncia ou exercer atividade remunerada, realizando gastos de qualquer esp?cie com renda auferida fora do local visitado.

Existem diversos tipos de turismo sob diferentes classifica??es, dentre eles: Turismo Religioso, Turismo de Massa, Turismo de Incentivo, Turismo Cultural, Turismo de Eventos, Turismo de Estudos, Agroturismo, Turismo Rural, Turismo N?utico, Turismo Ecol?gico e Turismo de Aventura.

Para Badar? (2003, p. 27-30), o turismo ? classificado por diferentes crit?rios, conforme evidenciado no Quadro 1:

Quadro 1: Classifica??o de turismos quanto a diversos crit?rios

Por natureza

Nacionalidade turistas

Emissivo Receptivo dos Nacional Estrangeiro

Quando envia turistas para fora de sua regi?o. Economicamente passivo. Quando recebe turistas de outras regi?es. Economicamente ativo. Desenvolvido por turistas que residem no pr?prio pa?s.

Desenvolvido por turistas que entram no pa?s

Pelo volume

De Minoria

Destinos menos procurados.

De massa

Destinos mais procurados.

Composi??o social

Classes

Depende do poder aquisitivo do turista

privilegiadas,

m?dia

ou

polpular

Autonomia

Livre

O turista escolhe tanto a temporada quanto a destina??o.

Dirigido

Respeitar calend?rio anual

Dura??o

Excursionista, fim de semana, f?rias, tempo indeterminado

Frequ?ncia

Regular ou espor?dico

Alojamento

Hoteleiro ou extra hoteleiro

Fonte: A autora (adaptado de Badar?, 2003)

Badar? (2003, p, 30) afirma que

Uma vez exposta essa classifica??o, verifica-se a import?ncia de se proceder, hipoteticamente, a cruzamentos entre diversos tipos de turismo sob a perspectiva das classes sociais, objetivando uma posterior identifica??o de conflitos surgidos dos diferentes tipos de turismo e poss?veis solu??es sob a ?gide do direito.

Os crit?rios s?o importantes para que se conhe?a de forma clara e objetiva a classifica??o, de forma a atender os fatores para a movimenta??o de pessoas.

2.1.1. MERCADO DE AGENCIAMENTO DE TURISMO Os servi?os tur?sticos podem ser oferecidos por meio das ag?ncias de turismo, de

forma a suprir a necessidade de cada cliente, analisar a melhor solu??o e a disponibilidade financeira de cada indiv?duo. Para que tais servi?os sejam prestados com qualidade e o turista possa fazer seus roteiros de viagem com seguran?a, o Governo Federal instituiu, por meio da Lei n? 11.771/08, o Sistema Cadastur (Cadastro dos Prestadores de Servi?os Tur?sticos), no ?mbito no MTur (Minist?rio do Turismo), em parceria com os ?rg?os Oficiais de Turismo das Unidades da Federa??o, que visa promover o ordenamento, a formaliza??o e a legaliza??o dos prestadores de servi?os tur?sticos no Brasil. Portanto, ? um cadastro obrigat?rio, para boa parte do trade tur?stico, que tem como objetivo reunir todos aqueles empreendimentos, pessoas f?sicas ou jur?dicas que estejam legalmente constitu?dos e em opera??o.

O Mtur (2011) elaborou o "Manual de Orienta??es para Cadastramento dos Prestadores de Servi?os Tur?sticos junto ao Minist?rio do Turismo", com a finalidade de orientar os prestadores de servi?os tur?sticos para o correto cadastramento no Sistema Cadastur. De acordo com tal documento (p. 4-5), o cadastro no Cadastur tem as seguintes vantajosidades:

comprovar que o empreendimento tur?stico est? legalmente constitu?do; certificar que est? em funcionamento e em opera??o; atestar que o profissional atende aos requisitos legais para o exerc?cio da atividade

desenvolvida; disponibilizar informa??es ao turista sobre os prestadores de servi?os cadastrados; e gerar informa??es gerenciais sobre o setor.

A seguir, no Quadro 2, ? apresentada a rela??o de estabelecimentos que, necessariamente, t?m de possuir o Cadastur, e aqueles para quem o cadastro ? opcional, para operar seus servi?os tur?sticos:

Quadro 2: Empreendimento com cadastro obrigat?rio e opcional no Cadastur

Obrigat?rio Meios de hospedagem Ag?ncias de turismo Guia de Turismo Transportadoras tur?sticas Organizadoras de Eventos Acampamentos tur?sticos Parques tem?ticos Fonte: MTur3 (2018, online)

Opcional Casa de Espet?culos & Equipamento de Anima??o Tur?stica Centro de Conven??es Empreendimento de Entretenimento e Lazer & Parque Aqu?tico Locadora de ve?culos para turistas Empreendimento de Apoio ao Turismo N?utico e ? Pesca Desportiva Prestador Especializado em Segmentos Tur?sticos Prestador de Infraestrutura de Apoio para Eventos Restaurante, Cafeteria, Bar e Similares

Verifica-se pelo Quadro 2 que as ag?ncias de turismo, para operarem no territ?rio nacional, precisam conter o Certificado Cadastur, podendo se cadastrar online ou por meio dos Org?os Estaduais de Turismo.

No que concerne ? defini??o de Ag?ncia de Turismo, a Lei n? 11.771, de 17 de setembro de 2008, disp?e em seu art.27, Subse??o III:

Art. 27. Compreende-se por ag?ncia de turismo a pessoa jur?dica que exerce a atividade econ?mica de intermedia??o remunerada entre fornecedores e consumidores de servi?os tur?sticos ou os fornece diretamente. (BRASIL, 2008, online)

Pelo dispositivo legal, a ag?ncia de turismo auxilia antes, durante e depois da viagem, atende os clientes individualmente para oferecer a melhor solu??o, conforme os desejos e a disponibilidade financeira, com seguran?a, cordialidade e experi?ncia.

Outra fonte oficial ? a Lei 12.974, de 15 de maio de 2014, que estabelece as fun??es da ag?ncia do turismo, dentre as quais est?o intermedia??o na comercializa??o de reserva e contrata??o de passagens a?reas, meios de hospedagens, loca??o de ve?culos, seguros viagens etc. Tais atribui??es s?o citadas por Marcela Candioto (2012) em sua obra sobre ag?ncias de viagens do Brasil.

Candioto (2012, p.9) classifica as agencias de turismo em duas categorias:

Operadoras tur?sticas ou ag?ncias produtoras: organizam pacotes tur?sticos, desenvolvem roteiros e conjugam em um s? pre?o os itens de uma viagem: transporte, hospedagem, alimenta??o, servi?os (guia de turismo, passeios, entreternimento etc.), facilitando a comercializa??o dos destinos tur?sticos. Ag?ncias de viagens ou distribuidoras: empresas que fazem a conex?o entre o consumidor final (turista) e os produtos tur?sticos das operadoras, al?m dos demais fornecedores independentes (meios de hospedagem, de transporte, alimenta??o e in?meros outros servi?os tur?sticos). (grifos nossos).

Pela cita??o, percebe-se que as operadoras criam os pacotes e as ag?ncias

comercializam para os clientes finais, ou seja, s?o pessoas jur?dicas que atuam como

intermediadoras.

A mesma autora (p. 10-11) ainda apresenta a classifica??o de cada grupo de

empreendimentos, conforme o Quadro 3:

Quadro 3: Classifica??o das Operadoras Tur?sticas e Ag?ncias de Viagens

Operadoras tur?sticas ou ag?ncias Ag?ncias de viagens ou distribuidoras

produtoras

Operadoras turisticas nacionais Ag?ncia de viagem vendedora revendem os produtos elaborados

desenvolvem roteiros e pacotes tur?sticos pelas operadoras tur?sticas produtoras, como tamb?m, meios de

a?reos, mar?timos, rodovi?rios ou mistos, transporte, hospedagem, alimneta?ao e entretenimento recebendo,

dentro do territorio nacional.

na maioria dos casos, uma comiss?o de seus fornecedores.

Operadoras tur?sticas internacionais

desenvolvem roteiros e pacotes tur?sticos a?reos, mar?timos, rodovi?rios ou mistos, em pa?ses distintos daquele que esta

Ag?ncia de viagem representante revendem os produtos e servi?os elaborados por uma ou mais operadoras tur?sticas ou fornecedor.

estabelecida.

Operadoras tur?sticas locais ou recptivas

atiuam no atendimento e na presta??o de

servi?os no local onde est?o

estabelecidas. Operadoras tur?sticas mistas atuam tanto como operadora nacional quanto internacional e receptiva.

Ambas (vendedoras e representantes) t?m car?ter varejista e atendem ao consumidor final, prestando servi?os, asseessoria e informa??es detalhadas sobre os produtos.

Operadoras tur?sticas segmentadas

podem ser nacionais ou internacionais.

Desenvolvem pacotes e roteiros para um

determinado nicho de mercado.

Fonte: A autora (adaptado de Candioto, 2012, pp. 10,11)

Com o advento da internet, surgiu, ainda, outro tipo de ag?ncia de viagens: s?o as chamadas OTAs (Online Travel Agencies), que, segundo Sass (2017), t?m origem em 1996, nos EUA, com a Travelcity. Basicamente, s?o empresas do segmento que promovem vendas online de produtos e servios relacionados ao turismo.

3 .br

Neves (2017, online) afirma que

as Online Travel Agencies (OTAs), como , (empresa da Expedia), , entre outras, t?m crescido no n?mero de vendas de di?rias em hot?is, nos ?ltimos anos, o que tem sido resultado da queda nos meios de vendas diretas.

O consumidor tem ades?o por esse tipo de servi?o por ser mais r?pido, em muitos casos eficientes, pr?ticos, al?m do custo benef?cio. Por outro lado, h? clientes que ainda optam pelas ag?ncias f?sicas, pois se tem mais seguran?a ao negociar com um agente de viagens presencial, que passe confiana na rela??o comercial.

Ainda, segundo Candioto (2012, p.11), h? outras empresas do segmento do turismo que prestam suporte ?s ag?ncias de viagens. S?o as consolidadoras, que repassam e revendem o transporte a?reo para as ag?ncias de turismo que n?o possuem o credenciamento necess?rio para esta opera??o no SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aerovi?rias) ou IATA (International Air Transport Association, Associa??o Internacional de Transporte A?reo), dependendo se for voo nacional ou internacional, respectivamente.

Existe, tamb?m, os General Sales Agents (GSAs), que se caracterizam como uma forma de representa??o de um determinado produto ou servi?o, servindo como atacadista na distribui??o ?s agencias de viagem de um determinado pa?s ou regiao. Atendem exclusivamente a operadoras tur?sticas e ag?ncias de viagem, e n?o ao consumidor final.

? pertinente a este estudo mencionar sobre Gest?o de Neg?cios, de modo a entender como empreendedores de agencimneto de viagens e turismo fazem a gest?o de suas empresas.

2.2. GEST?O DE NEG?CIOS

Em empreendimentos de pequeno e m?dio porte - como ? o caso das ag?ncias de viagens da Sub-Regi?o 3 da RMVP, geridos, muitas vezes, pelos pr?prios propriet?rios e que pretendem crescer, faz-se necess?rio mais do que uma simples mudan?a organizacional, ? preciso que os empreendedores atuem como administradores, ou seja, fa?am uma gest?o profissional da empresa.

De acordo com Silva, Oliveira e Prado (2005, p. 4), o bom administrador executa cinco opera??es b?sicas, que, juntas, resultam na integra??o dos recursos em um organismo vi?vel e em desenvolvimento: fixa objetivos, organiza, lidera, avalia e desenvolve pessoas.

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