3 de abril de 2022 - 5 quaresma

gra?a caminhar com alegria na mesma caridade que

levou o vosso Filho a entregar-se ¨¤ morte no seu

amor pelo mundo. Por N.S.J.C... Am¨¦m.

LITURGIA DA PALAVRA

Celebra??o Dominical - Diocese de Apucarana

5? DOMINGO DA QUARESMA

03 de abril de 2022 - Ano C - Roxo

¡°Eu tamb¨¦m n?o te condeno. Podes ir, e de agora em diante n?o peques mais¡±. Jo 18,11

Campanha da Fraternidade 2022

Tema: ¡°Fraternidade e Educa??o¡±.

Lema: ¡°Fala com Sabedoria, ensina com amor¡±

(Pr 31,26).

RITOS INICIAIS

01. Coment.: A P¨¢scoa se aproxima e a liturgia

de hoje ¨¦ um forte convite a reconhecermos que a

presen?a misericordiosa de Deus se manifesta de

diversos modos, entre os quais se destaca o apelo

¨¤ verdade e ao perd?o. A descoberta de um amor

t?o grande leva ¨¤ ades?o plena e irrenunci¨¢vel ao

chamado de Jesus. Encontrar-se com Ele significa

mudan?a de vida, convers?o plena e definitiva.

02. CANTO INICIAL

(99? Enc.)

R. Volta, meu povo, ao teu Senhor e exultar¨¢

teu cora??o. Ele ser¨¢ teu condutor, tua esperan?a de salva??o! Tua esperan?a de salva??o!

1. Se confessas teu pecado, Ele ¨¦ justo e compassivo. Cantar¨¢s purificado os louvores do Deus vivo.

2. Nossas vidas t?o dispersas, nosso Deus as

juntar¨¢! E seremos novo povo, Ele nos renovar¨¢!

3. Se voltares ao Senhor, Ele a ti se voltar¨¢! (Zc

1,3) Pois imenso ¨¦ seu amor e jamais se acabar¨¢!

03. SAUDA??O E ACOLHIDA

04. ATO PENITENCIAL

05. CANTO PENITENCIAL (94? encontro)

1. Senhor, que fazeis passar da morte para a vida

quem ouve a vossa palavra, tende piedade de n¨®s.

Todos:Senhor,Senhor,tendepiedadeden¨®s!(Bis)

2. Cristo, que quisestes ser levantado da terra para atrair-nos a v¨®s, tende piedade de n¨®s.

Todos: Cristo, Cristo, tende piedade de n¨®s! (Bis)

3. Senhor, que nos submeteis ao julgamento da

vossa cruz, tende piedade de n¨®s.

Todos: Senhor, Senhor, tende piedade de n¨®s! (Bis)

06. ORA??O DO DIA

Presid.: Senhor nosso Deus, dai-nos por vossa

Coment.: O perd?o e o amor que Deus presenteia

ao pecador, o converte e o regenera. Esta nova condi??o, que vem pela f¨¦, nos impulsiona para a meta

que ¨¦ a perman¨ºncia em Jesus Cristo.

I LEITURA - Is 43,16-21

07. LEITURA DO LIVRO DO PROFETA ISA?AS

16

Isto diz o Senhor, que abriu uma passagem no

mar e um caminho entre ¨¢guas impetuosas; 17que

p?s a perder carros e cavalos, tropas e homens

corajosos; pois est?o todos mortos e n?o ressuscitar?o, foram abafados como mecha de pano e

apagaram-se: 18¡°N?o relembreis coisas passadas,

n?o olheis para fatos antigos. 19Eis que eu farei coisas novas, e que j¨¢ est?o surgindo: acaso n?o as

reconheceis? Pois abrirei uma estrada no deserto

e farei correr rios na terra seca. 20H?o de glorificar-me os animais selvagens, os drag?es e os avestruzes, porque fiz brotar ¨¢gua no deserto e rios na

terra seca para dar de beber a meu povo, a meus

escolhidos. 21Este povo, eu o criei para mim e ele

cantar¨¢ meus louvores¡±. PALAVRA DO SENHOR.

08. SALMO RESPONSORIAL ¨C Sl 125(126)

(Mel.: Cheia de gra?a)

Ref.: Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!

1. Quando o Senhor reconduziu nossos cativos,

parec¨ªamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa

boca, nossos l¨¢bios, de can??es.

2. Entre os gentios se dizia: ¡°Maravilhas fez com

eles o Senhor!¡± Sim, maravilhas fez conosco o

Senhor, exultemos de alegria!

3. Mudai a nossa sorte, ¨® Senhor, como torrentes

no deserto. Os que lan?am as sementes entre

l¨¢grimas, ceifar?o com alegria.

4. Chorando de tristeza sair?o, espalhando suas

sementes; cantando de alegria voltar?o, carregando os seus feixes!

II LEITURA - Fl 3,8-14

09. LEITURA DA CARTA DE S?O PAULO AOS

FELIPENSES - Irm?os: 8Na verdade, considero tudo como perda diante da vantagem suprema que consiste em conhecer a Cristo Jesus,

meu Senhor. Por causa dele eu perdi tudo.

Considero tudo como lixo, para ganhar Cristo

e ser encontrado unido a ele, 9n?o com minha

justi?a provindo da Lei, mas com a justi?a por

meio da f¨¦ em Cristo, a justi?a que vem de

Deus, na base da f¨¦. 10Esta consiste em conhecer a Cristo, experimentar a for?a da sua

ressurrei??o, ficar em comunh?o com os seu

sofrimentos, tornando-me semelhante a ele na

sua morte, 11para ver se alcan?o a ressurrei??o

dentre os mortos. 12N?o que j¨¢ tenha recebido

tudo isso, ou que j¨¢ seja perfeito. Mas corro para

alcan?¨¢-lo, visto que j¨¢ fui alcan?ado por Cristo

Jesus. 13Irm?os, eu n?o julgo j¨¢ t¨º-lo alcan?ado. Uma coisa, por¨¦m, eu fa?o: esquecendo o

que fica para tr¨¢s, eu me lan?o para o que est¨¢

na frente. 14Corro direto para a meta, rumo ao

pr¨ºmio, que, do alto, Deus me chama a receber

em Cristo Jesus. PALAVRA DO SENHOR.

EVANGELHO - Jo 8,1-11

10. ACLAMA??O AO EVANGELHO

Ref.: Honra, gl¨®ria, poder e louvor a Jesus,

nosso Deus e Senhor! (bis)

Eis agora o que diz o Senhor: de cora??o convertei-vos, sou bom, compassivo e clemente.

11. PROCLAMA??O DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO JO?O - Naquele tempo, 1Jesus foi para o monte das Oliveiras. 2De

madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo

o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se,

come?ou a ensin¨¢-los. 3Entretanto, os mestres

da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher

surpreendida em adult¨¦rio. Colocando-a no

meio deles, 4disseram a Jesus: ¡°Mestre, esta

mulher foi surpreendida em flagrante adult¨¦rio. 5Mois¨¦s na Lei mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?¡± 6Perguntavam isso para

experimentar Jesus e para terem motivo de o

acusar. Mas Jesus, inclinando-se, come?ou a

escrever com o dedo no ch?o. 7Como persistissem em interrog¨¢-lo, Jesus ergueu-se e disse: ¡°Quem dentre v¨®s n?o tiver pecado, seja o

primeiro a atirar-lhe uma pedra¡±. 8E tornando

a inclinar-se, continuou a escrever no ch?o. 9E

eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo

um a um, a come?ar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava

l¨¢, no meio do povo. 10Ent?o Jesus se levantou

e disse: ¡°Mulher, onde est?o eles? Ningu¨¦m

te condenou?¡± 11Ela respondeu: ¡°Ningu¨¦m,

Senhor¡±. Ent?o Jesus lhe disse: ¡°Eu tamb¨¦m

n?o te condeno. Podes ir, e de agora em diante

n?o peques mais¡±. PALAVRA DA SALVA??O.

12. HOMILIA - PROFISS?O DE F? (Creio)

13. ORA??O DOS FI?IS (Sugest?o)

Presid.: Irm?os e irm?s: rezemos ao Senhor que

faz maravilhas, para que realize, na Igreja e no

mundo, aquilo que anunciou pelos profetas, dizendo, cheios de confian?a:

R. Senhor, escutai a nossa prece.

1. Pelo clero, para que sempre encontrem em

Jesus Cristo o bem supremo e o anunciem com

alegria ao seu rebanho, rezemos ao Senhor...

2. Pelos fi¨¦is da Igreja, para que o poder da ressurrei??o de Jesus Cristo os fa?a correr com

entusiasmo para o perd?o de Deus, rezemos ao

Senhor...

3. Pelos governantes das na??es, para que a sabedoria com que Deus os enriquece sirva sempre

para o bem comum, rezemos ao Senhor...

(Outras inten??es)

ORA??O DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Pai Santo, neste tempo favor¨¢vel de convers?o e compromisso, dai-nos a gra?a de sermos educados pela Palavra que liberta e salva. Livrai-nos da influ¨ºncia negativa de uma

cultura em que a educa??o n?o ¨¦ assumida

como ato de amor aos irm?os e de esperan?a no ser humano. Renovai-nos com a vossa

gra?a para vencermos o medo, o des?nimo e

o cansa?o, e ajudai-nos a promover uma educa??o integral, fraterna e solid¨¢ria. Fortalecei-nos, para que sejamos corajosos na miss?o

de educar para a vida plena em fam¨ªlia, em

comunidades eclesiais mission¨¢rias, nas escolas, nas universidades e em todos os ambientes. Ensinai-nos a falar com sabedoria e

educar com amor! Fazei com que a Virgem

Maria, M?e educadora, com a sabedoria dos

pequenos e pobres, nos ajude a educar e servir com a pedagogia do di¨¢logo, da solidariedade e da paz. Por Jesus, vosso Filho amado, no Esp¨ªrito, Senhor que d¨¢ a vida. Am¨¦m.

LITURGIA EUCAR?STICA

14. APRESENTA??O DAS OFERENDAS

1. A Ti meu Deus, elevo o meu cora??o, elevo

as minhas m?os, meu olhar, minha voz. A Ti meu

Deus, eu quero oferecer meus passos e meu

viver, meus caminhos, meu sofrer.

Ref.: A tua ternura Senhor vem me abra?ar, e

a tua bondade infinita me perdoar. Vou ser o

teu seguidor e te dar o meu cora??o eu quero

sentir o calor de tuas m?os.

2. A Ti meu Deus, que ¨¦s bom e que tens amor

ao pobre e ao sofredor vou servir e esperar. Em

Ti Senhor, humildes se alegrar?o cantando a

nova can??o, de esperan?a e de paz.

Dominical, 03 de abril de 2022

15. ORA??O SOBRE AS OFERENDAS

Presid.: Deus todo-poderoso, concedei aos vossos

filhos e filhas que, formados pelos ensinamentos da

f¨¦ crist?, sejam purificados por este sacrif¨ªcio. Por

Cristo, nosso Senhor. Am¨¦m.

16. PREF?CIO DA QUARESMA I (MR p. 414)

Presid.: Na verdade ¨¦ justo e necess¨¢rio, ¨¦ nosso

dever e salva??o dar-vos gra?as sempre e em todo

lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. V¨®s concedeis aos

crist?os esperar com alegria, cada ano, a festa da

P¨¢scoa. De cora??o purificado, entregues ¨¤ ora??o

e ¨¤ pr¨¢tica do amor fraterno, preparamo-nos para

celebrar os mist¨¦rios pascais, que nos deram vida

nova e nos tornaram filhas e filhos vossos. Por essa

raz?o, agora e sempre, n¨®s nos unimos aos anjos e

a todos os santos, cantando a uma s¨® voz...

17. ORA??O EUCAR?STICA II (MR p. 478)

Presid.: Na verdade, ¨® Pai, v¨®s sois santo e fonte

de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas,

derramando sobre elas o vosso Esp¨ªrito, a fim de

que se tornem para n¨®s o Corpo e o Sangue de

Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.

Todos: Santificai nossa oferenda, ¨® Senhor!

Presid.: Estando para ser entregue e abra?ando

livremente a paix?o, ele tomou o p?o, deu gra?as, e o partiu e deu a seus disc¨ªpulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO ? O MEU

CORPO, QUE SER? ENTREGUE POR V?S. Do

mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o c¨¢lice

em suas m?os, deu gra?as novamente, e o deu

a seus disc¨ªpulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E

BEBEI: ESTE ? O C?LICE DO MEU SANGUE,

O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIAN?A,

QUE SER? DERRAMADO POR V?S E POR

TODOS PARA REMISS?O DOS PECADOS.

FAZEI ISTO EM MEM?RIA DE MIM. Eis o mist¨¦rio da f¨¦!

Todos: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e

proclamamos a vossa ressurrei??o. Vinde, Senhor Jesus!

Presid.: Celebrando, pois, a mem¨®ria da morte e

ressurrei??o do vosso Filho, n¨®s vos oferecemos,

¨® Pai, o p?o da vida e o c¨¢lice da salva??o; e vos

agradecemos porque nos tornastes dignos de estar

aqui na vossa presen?a e vos servir.

Todos: Recebei, ¨® Senhor, a nossa oferta!

Presid.: E n¨®s vos suplicamos que, participando do

Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo

Esp¨ªrito Santo num s¨® corpo.

Todos: Fazei de n¨®s um s¨® corpo e um s¨® esp¨ªrito!

Presid.: Lembrai-vos, ¨® Pai, da vossa Igreja que se

faz presente pelo mundo inteiro: que ela cres?a na

caridade, com o papa Francisco, com o nosso bispo

Carlos Jos¨¦, e todos os ministros do vosso povo.

Todos: Lembrai-vos, ¨® Pai, da vossa Igreja!

Presid.: Lembrai-vos tamb¨¦m dos nossos irm?os e

irm?s que morreram na esperan?a da ressurrei??o e

de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto

a v¨®s na luz da vossa face.

Todos: Lembrai-vos, ¨® Pai, dos vossos filhos!

Presid.: Enfim, n¨®s vos pedimos, tende piedade de

todos n¨®s e dai-nos participar da vida eterna, com a

Virgem Maria, m?e de Deus, com os santos Ap¨®stolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim

de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo,

vosso Filho.

Todos: Concedei-nos o conv¨ªvio dos eleitos!

Presid.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a v¨®s,

Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Esp¨ªrito Santo, toda a honra e toda a gl¨®ria, agora e para sempre.

Todos: Am¨¦m!

RITOS DA COMUNH?O

18. Todos: Pai Nosso...

Presid.: Livrai-nos de todos os males, ¨® Pai, e

dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa

miseric¨®rdia, sejamos sempre livres do pecado e

protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a

esperan?a, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.

Todos: Vosso ¨¦ o reino, o poder e a gl¨®ria para sempre.

Presid.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos

Ap¨®stolos: ¡°Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha

paz¡±. N?o olheis os nossos pecados, mas a f¨¦ que

anima vossa Igreja, dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. V¨®s, que sois Deus, com o Pai

e o Esp¨ªrito Santo.

Todos: Am¨¦m.

19. CANTO DE COMUNH?O I

1. Tanto que esperou pudesse um dia chegar

bem perto dizendo tudo. Se n?o conseguiu como

queria, o seu sil¨ºncio n?o ficou mudo.

Ref.:Ela muito amou, tem a minha paz, vai seguir caminho sem temor. Sabe quem eu sou e

ser¨¢ capaz de espalhar na Terra o meu amor.

2. Ela ultrapassou toda medida, n?o lhe bastando

meros preceitos. L¨¢grimas, perfume, que acolhida! Nem se importando com preconceitos.

3. Se ningu¨¦m ousou dizer bem claro o que pensava daquele gesto, Ele revelou como era raro

esse carinho t?o manifesto.

4. Ele ¨¦ sempre mais que um convidado, se p?e

a mesa nutrindo a vida. Olha os cora??es e p?e

de lado toda a apar¨ºncia, cura a ferida.

20. CANTO DE COMUNH?O II

1. Eu n?o sou digno, ¨® meu Senhor, eu n?o sou

digno. De que Tu entres, ¨® meu Senhor, na minha casa, porque ¨¦s t?o santo e eu pecador. Eu

nem me atrevo a te pedir este favor.

2. Eu n?o sou digna, ¨® meu Senhor, eu n?o

sou digna. De que Tu entres, ¨® meu Senhor, na

minha casa, meu cora??o ¨¦ t?o pecador que eu

nem me atrevo a te pedir este favor.

Mas se disseres uma palavra a minha casa

se transformar¨¢. Uma palavra ¨¦ suficiente,

suavemente ela nos salvar¨¢. (Bis)

21. ORA??O DEPOIS DA COMUNH?O

Presid.: Concedei, ¨® Deus todo-poderoso, que sejamos sempre contados entre os membros de Cristo

cujo Corpo e Sangue comungamos. Por Cristo, nosso Senhor. Am¨¦m.

RITOS FINAIS

22. HINO DA CF 2022

1. ? tarefa e miss?o da Igreja Boa Nova no amor

proclamar, no di¨¢logo com a cultura para a vida florir.

Fecundar o que em redes se vai construir e a pessoa

humana formar. Quando o anseio do conhecimento

ultrapassa barreiras, fronteiras, se destaca o ensinamento oriundo da f¨¦ verdadeira que nos faz nesta

a??o solid¨¢rios para o bem, condi??o que ¨¦ certeira.

Refr?o: E quem fala com sabedoria ¨¦ Aquele

que ensina com amor, sua vida em total maestria ¨¦ pra n¨®s luz, caminho, vigor.

2. Educar ¨¦ a atitude sublime que prepara a vida

futura compreendendo o presente, pensamos: Ensinar ¨¦ proposta segura para, enfim, destacar-se

a atitude dos que em Cristo s?o nova criatura. O

conv¨ªvio em n¨ªveis fraternos traz em n¨®s o sentido

discreto: Na harmonia com os seres viventes e no

agir o equil¨ªbrio completo consigamos tamb¨¦m

aprender e educar para o amor e o afeto.

¡°...TAMB?M EU N?O TE CONDENO.¡±

O Evangelho apresenta o epis¨®dio da mulher ad¨²ltera, frisando o tema da miseric¨®rdia de Deus. O fato tem lugar na

esplanada do templo. Jesus est¨¢ a ensinar ¨¤ multid?o, e eis que chegam alguns escribas e fariseus que arrastam

diante dele uma mulher surpreendida em adult¨¦rio. Assim, aquela mulher encontra-se no meio entre Jesus e a multid?o, entre a miseric¨®rdia do Filho de Deus e a viol¨ºncia, a raiva dos seus acusadores. Na realidade, eles n?o vieram

ter com o Mestre para lhe pedir o seu parecer, mas para lhe armar uma cilada. De fato, se Jesus seguir a rigidez da

lei, aprovando a lapida??o da mulher, perder¨¢ a sua fama de mansid?o e de bondade que tanto fascina o povo; ao

contr¨¢rio, se quiser ser misericordioso, ter¨¢ que ir contra a lei, que Ele mesmo disse que n?o queria abolir, mas cumprir.

Esta m¨¢ inten??o esconde-se sob a pergunta que fazem a Jesus: ?Tu o que dizes??. Jesus n?o responde, fica

em sil¨ºncio e faz um gesto misterioso: ?Inclinou-se e come?ou a escrever no ch?o com o dedo?... Ent?o Jesus levanta o olhar e diz: ?Aquele que dentre v¨®s estiver sem pecado atire a pedra contra ela?. Esta resposta

surpreende os acusadores, desarmando-os todos no verdadeiro sentido da palavra: todos abandonaram as

?armas?, ou seja, pedras prontas para serem lan?adas, quer as vis¨ªveis contra a mulher, quer as escondidas

contra Jesus. E enquanto o Senhor continua a escrever no ch?o com o dedo, a fazer desenhos, n?o sei..., os

acusadores v?o-se embora. Como nos faz bem estar cientes de que tamb¨¦m n¨®s somos pecadores! Quando

falamos mal dos outros ¡ª estas s?o coisas que conhecemos bem ¡ª como nos far¨¢ bem ter a coragem de

deixar cair no ch?o as pedras que temos para atirar contra os outros, e pensar um pouco nos nossos pecados!

Permaneceram ali s¨® a mulher e Jesus: a mis¨¦ria e a miseric¨®rdia, uma diante da outra. E quantas vezes isto acontece

a n¨®s quando nos ajoelhamos no confession¨¢rio, com vergonha, para mostrar a nossa mis¨¦ria e pedir perd?o! ?Mulher,

onde est?o??, diz-lhe Jesus. E ¨¦ suficiente esta constata??o, e o seu olhar cheio de miseric¨®rdia, cheio de amor, para

fazer sentir ¨¤quela pessoa ¡ª talvez pela primeira vez ¡ª que tem uma dignidade, que ela n?o ¨¦ o seu pecado, ela tem

uma dignidade de pessoa; que pode mudar de vida, pode sair das suas escravid?es e caminhar por uma via nova...

(Papa Francisco. Angelus, 13 de mar?o de 2016)

TEXTOS B?BLICOS PARA A SEMANA: 2a: Dn 13,1-9.15-17.19-33-62, Sl 22; Jo 8,12-20;3a: Nm 21,4-9; Sl 101 (102); Jo 8,21-30; 4a: Dn

3,14-20.91-92.95; (Sl) Dn 3,52-56; Jo 8,31-42; 5a: Gn 17,3-9; Sl 104; Jo 8,51-59; 6a: Jr 20,10-13; Sl 17 (18),2-7; Jo 10,31-42; Sa: Ez

37,21-28; (Sl) Jr 31,10-13; Jo 11,45-56.

PULSANDO LIT?RGICO - Diocese de Apucarana - Organiza??o e diagrama??o: Pe. Anderson Bento Cantos: Fernando e Camila

R¨ªpoli; Impress?o e distribui??o: Pascom Diocesana SUGEST?ES E INFORMA??ES: (43) 3423-1428 - ander_bento@

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