História da Paraíba

Hist?ria da Para?ba

1.1 Antecedentes da Conquista da Para?ba

1.1. Antecedentes da Conquista da Para?ba

Demorou um certo tempo para que Portugal come?asse a explorar economicamente o Brasil, uma vez que os interesses lusitanos estavam voltados para o com?rcio de especiarias nas ?ndias, e al?m disso, n?o havia nenhuma riqueza na costa brasileira que chamasse tanta aten??o quanto o ouro, encontrado nas col?nias espanholas, min?rio este que tornara uma na??o muito poderosa na ?poca.

1.2. A Conquista e Funda??o da Para?ba

1.3. Primeiras Vilas da Para?ba na ?poca Colonial

2.1. Primeiros Capit?es- Mores 2.2. As Ordens Religiosas da Capitania

da PB e Seus Mosteiros 2.3. A Popula??o Ind?gena

Devido ao desinteresse lusitano, piratas e cors?rios come?aram a extrair o pau-brasil, madeira muito encontrada no Brasil-col?nia, e especial devido a extra??o de um pigmento, usado para tingir tecidos na Europa. Esses invasores eram em sua maioria franceses, e logo que chegaram no Brasil fizeram amizades com os ?ndios, possibilitando entre eles uma rela??o comercial conhecida como "escambo", na qual o trabalho ind?gena era trocado por alguma manufatura sem valor.

3.1. Invas?es Holandesas 3.2. Conquista para o interior da

Para?ba 3.3. An?lise pol?tica, econ?mica e social

da capit?nia nos s?culos XVII e XVIII

4.1. Revoltas em que a PB participou 4.2. Governadores da PB ap?s a

revolu??o de 1930 4.3. S?tios Arqueol?gicos da PB

DIVIS?O GEOPOL?TICA

5.1.1 Localiza??o da Para?ba

Os portugueses, preocupados com o aumento do

5.1.2 Limites

com?rcio dos invasores da col?nia, passaram a

5.1.3 Microregi?es

enviar expedi??es para evitar o contrabando do

5.1.4 Relevo

pau-brasil, por?m, ao chegar no Brasil essas

5.1.5 Clima

expedi??es eram sempre repelidas pelos

5.1.6 Hidrografia

franceses apoiados pelos ?ndios. Com o fracasso

5.1.7 Popula??o

das expedi??es o rei de Portugal decidiu criar o sistema de capitanias heredit?rias.

PARA?BA ATUAL 5.2.1 Aspectos pol?ticos

Com o objetivo de povo?-la, a col?nia portuguesa foi dividida em 15 capitanias, para doze donat?rios. Entre elas destacamos a Capitania de Itamarac?, a qual se estendia do rio Santa Cruz at? a Ba?a da Trai??o.

5.2.2 Aspectos econ?micos 5.2.3 Aspectos sociais 5.2.4 Aspectos religiosos 5.2.5 Aspectos culturais

O Autor

Inicialmente essa capitania foi doada ? Pedro

Lopes de Souza, que n?o p?de assumir, vindo

em seu lugar o administrador Francisco Braga, que devido a uma rivalidade com Duarte Coelho,

deixou a capitania em fal?ncia, dando lugar a Jo?o Gon?alves, que realizou algumas benfeitorias na

capitania como a funda??o da Vila da Concei??o e a constru??o de engenhos.

Ap?s a morte de Jo?o Gon?alves, a capitania entrou em decl?nio, ficando a merc? de malfeitores e propiciando a continuidade do contrabando de madeira.

Com a trag?dia de Tacunha?m*, em 1534 o rei de Portugal desmembrou Itamarac?, dando forma??o ? Capitania do Rio Para?ba.

Existia uma grande preocupa??o por parte dos lusitanos em conquistar a capitania que atualmente ? a Para?ba, pois havia a garantia do progresso da capitania pernambucana, a quebrada alian?a entre Potiguaras e franceses, e ainda, estender sua coloniza??o ao norte.

* Trag?dia de Tacunha?m: Foi uma trag?dia na qual ?ndios mataram todos os moradores de um

engenho.

1.2. A Conquista e Funda??o da Para?ba

Expedi??es para a Conquista

Quando o Governador Geral (D. Lu?s de Brito) recebeu a ordem para separar Itamarac?, recebeu tamb?m do rei de Portugal a ordem de punir os ?ndios respons?veis pelo massacre, expulsar o s franceses e fundar uma cidade. Assim come?aram as cinco expedi??es para a conquista da Para?ba. Para isso o rei D. Sebasti?o mandou primeiramente o Ouvidor Geral D. Fern?o da Silva.

I Expedi??o (1574): O comandante desta expedi??o foi o Ouvidor Geral D. Fern?o da Silva. Ao chegar no Brasil, Fern?o tomou posse das terras em nome do rei sem que houvesse nenhuma resist?ncia, mas isso foi apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por ind?genas e teve que recuar para Pernambuco.

II Expedi??o (1575): Quem comandou a segunda expedi??o foi o Governador Geral, D. Lu?s de Brito. Sua expedi??o foi prejudicada por ventos desfavor?veis e eles nem chegaram sequer ?s terras paraibanas. Tr?s anos depois outro Governador Geral (Louren?o Veiga), tenta conquistar a o Rio Para?ba, n?o obtendo ?xito.

III Expedi??o (1579): Frutuoso Barbosa imp?s a condi??o de que se ele conquistasse a para?ba, a governaria por dez anos. Essa id?ia s? lhe trouxe preju?zos, uma vez que quando estava vindo ? Para?ba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta e al?m de ter que recuar at? Portugal, ele perdeu sua esposa.

IV Expedi??o (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedi??o anterior, Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar a Para?ba, mas cai na armadilha dos ?ndios e dos franceses. Barbosa desiste ap?s perder um filho em combate.

V Expedi??o (1584): Este teve a presen?a de Flores Valdez, Felipe de Moura e o insistente Frutuoso Barbosa, que conseguiram finalmente expulsar os franceses e conquistar a Para?ba. Ap?s a conquista, eles constru?ram os fortes de S?o Tiago e S?o Felipe.

Conquista da Para?ba

Para as jornadas o Ouvidor Geral Martim Leit?o formou uma tropa constitu?da por brancos, ?ndios, escravos e at? religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com ?ndios que sem defesa, fogem e s?o aprisionados. Ao saber que eram ?ndios Tabajaras, Martim Leit?o manda solt?-los, afirmando que sua luta era contra os Potiguaras (rivais dos Tabajaras). Ap?s o incidente, Leit?o procurou formar uma alian?a com os Tabajaras, que por temerem outra trai??o, a rejeitaram. Depois de um certo tempo Leit?o e sua tropa finalmente chegaram aos fortes (S?o Felipe e S?o Tiago), ambos em decad?ncia e mis?ria devido as intrigas entre espanh?is e portugueses. Com isso Martim Leit?o nomeou outro portugu?s, conhecido como Castrejon, para o cargo de Frutuoso Barbosa. A troca s? fez piorar a situa??o. Ao saber que Castrejon havia abandonado, destru?do o Forte e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leit?o o prendeu e o enviou de volta ? Espanha. Quando ningu?m esperava, os portugueses se unem aos Tabajaras, fazendo com que os Potiguaras recuassem. Isto se deu no in?cio de agosto de 1585. A conquista da Para?ba se deu no final de tudo atrav?s da uni?o de um portugu?s e um chefe ind?gena chamado Piragibe, palavra que significa Bra?o de Peixe.

Funda??o da Para?ba

Martim Leit?o trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o in?cio das obras, Leit?o foi a Ba?a da Trai??o expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Para?ba.

Leit?o nomeou Jo?o Tavares para ser o capit?o do Forte. Para?ba foi a terceira cidade a ser fundada no Brasil e a ?ltima do s?culo XVI.

1.3 Primeiras Vilas da Para?ba na ?poca Colonial

Com a coloniza??o foram surgindo vilas na Para?ba. A seguir temos algumas informa??es sobre as primeiras vilas da Para?ba.

Pilar: O in?cio de seu povoamento aconteceu no final do s?culo XVI, quando fazendas de gado foram encontradas pelos holandeses. Hoje uma cidade sem muito destaque na Para?ba, foi elevada ? vila em 5 de janeiro de 1765. Pilar originou-se a partir da Miss?o do Padre Martim Nantes naquela regi?o. Pilar foi elevada ? munic?pio em 1985, quando o cultivo da cana-de-a??car se tornou na principal atividade da regi?o.

Sousa: Hoje a sexta cidade mais populosa do Estado e dona de um dos mais importantes s?tios arqueol?gicos do pa?s (Vale dos Dinossauros), Sousa era um povoado conhecido por "Jardim do Rio do Peixe". A terra da regi?o era bastante f?rtil, o que acelerou rapidamente o processo de povoamento e progresso do local. Em 1730, j? viviam aproximadamente no vale 1468 pessoas. Sousa foi elevada ? vila com o nome atual em homenagem ao seu benfeitor, Bento Freire de Sousa, em 22 de julho de 1766. Sua emancipa??o pol?tica se deu em 10 de julho de 1854.

Campina Grande:Sua coloniza??o teve in?cio em 1697. O capit?o-mor Teod?sio de Oliveira Ledo instalou na regi?o um povoado. Os ind?genas formaram uma aldeia. Em volta dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-se ent?o que as caracter?sticas comerciais de Campina Grande nasceram desde sua origem.Campina foi elevada ? freguesia em 1769, sob a invoca??o de Nossa Senhora da Concei??o. Sua eleva??o ? vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril de 1790. Hoje, Campina Grande ? a maior cidade do interior do Nordeste.

S?o Jo?o do Cariri: Tendo sida povoada em meados do s?culo XVII pela enorme fam?lia Cariri que povoava o s?tio S?o Jo?o, entre outros, esta cidade que atualmente n?o se destaca muito ? n?vel estadual foi elevada ? vila em 22 de mar?o de 1800. Sua emancipa??o pol?tica ? datada de 15 de novembro de 1831.

Pombal: No final do s?culo XVII, Teod?sio de Oliveira Ledo realizou uma entrada atrav?s do rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os ?ndios Pegas e fundou ali uma aldeia que inicialmente recebeu o nome do rio (Piranhas). Devido ao seucesso da entrada n?o demorou muito at? que passaram a chamar o local de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em homenagem a uma santa.Em 1721 foi constru?da no local a Igreja do Ros?rio, em homenagem ? padroeira da cidade considerada uma rel?quia hist?ria nos dias atuais.Sob for?a de uma Carta R?gia datada de 22 de junho de 1766, o munic?pio passou a se chamar Pombal, em homenagem ao famoso Marqu?s de Pombal. Foi elevada ? vila em 3/4 de maio de 1772, data hoje considerada como sendo tamb?m a da cria??o do munic?pio.

Areia:Conhecida antigamente pelo nome de Bruxax?, Areia foi elevada ? freguesia com o nome de Nossa Senhora da Concei??o pelo Alvar? R?gio de 18 de maio de 1815. Esta data ? considerada tamb?m como a de sua eleva??o ? vila.Sua emancipa??o pol?tica se deu em 18 de maio de 1846, pela lei de cria??o n?mero 2. Hoje, Areia se destaca como uma das principais cidades do interior da Para?ba, principalmente por possuir um passado hist?rico muito atraente.

2.1 Primeiros Capit?es- Mores

Jo?o Tavares

Jo?o Tavares foi o primeiro capit?o-mor, ao qual governou de 1585 a 1588 a Capitania da Para?ba. Jo?o Tavares foi encarregado pelo Ouvidor-Geral, Martim Leit?o, de construir uma nova cidade. Para edifica??o dessa cidade, vieram 25 cavaleiros, al?m de pedreiros e carpinteiros, entre outros

trabalhadores do g?nero. Chegaram tamb?m jesu?tas e outras pessoas para residir na cidade.

Foi fundado por Jo?o Tavares o primeiro engenho, o d'El-Rei, em Tibiri, e o forte de S?o Sebasti?o, constru?do por Martim Leit?o para a prote??o do engenho.

Os jesu?tas ficaram respons?veis pela catequiza??o dos ?ndios. Eles ainda fundaram um Centro de Catequese e em Passeio Geral edificaram a capela de S?o Gon?alo.

O governo de Jo?o Tavares foi demasiadamente auxiliado por Duarte Gomes da Silveira, natural de Olinda.

Silveira foi um senhor de engenho e uma grande figura da Capitania da Para?ba durante mais de 50 anos. Rico, ajudou financeiramente na ascens?o da cidade. Em sua resid?ncia atualmente se encontra o Col?gio Nossa Senhora das Neves.

Apesar de ter se esfor?ado muito para o progresso da capitania, Jo?o Tavares foi posto para fora em 1588, devido ? pol?tica do Rei.

Frutuoso Barbosa

Devido ? grande insist?ncia perante a corte e por defender alguns direitos, Frutuoso Barbosa foi, em 1588, nomeado o novo capit?o-mor da Capitania da Para?ba, auxiliado por D. Pedro Cueva, ao qual foi encarregado de controlar a parte militar da capitania.

Neste mesmo per?odo, chegaram alguns Frades Fransciscanos, que fundaram v?rias aldeias e por n?o serem t?o rigorosos no ensino religioso como os Jesu?tas, entraram em desentendimento com estes ?ltimos. Esse desentendimento prejudicou o governo de Barbosa, pois aproveitando-se de alguns descuidos, os ?ndios Potiguaras invadiram propriedades. Vieram em aux?lio de Barbosa o capit?o-mor de Itamarac?, com Jo?o Tavares, Piragibe e seus ?ndios. No caminho, Jo?o Tavares faleceu de um mal s?bito. Quando o restante do grupo chegou ? Para?ba, desalojou e prendeu os Potiguaras.

Com o objetivo de evitar a entrada dos franceses, Barbosa ordenou a constru??o de uma fortaleza em Cabedelo.

Piragibe iniciou a constru??o do forte com os Tabajaras, por?m, devido a interfer?ncia dos Jesu?tas, as obras foram conclu?das pelos fransciscanos e seus homens.

Em homenagem a Felipe II, da Espanha, Barbosa mudou o nome da cidade de Nossa Senhora das Neves para Felip?ia de Nossa Senhora das Neves.

Devido ?s infinitas lutas entre o capit?o Pedro Cueva e os Potiguaras e os desentendimentos com os Jesu?tas, houve a sa?da da Cueva e a decis?o de Barbosa de encerrar o seu governo, em 1591.

Andr? de Albuquerque Maranh?o

Andr? de Albuquerque governou apenas por um ano. Nele, expulsou os Potiguaras e realizou algumas fortifica??es. Entre elas, a constru??o do Forte de Inhobin para defender alguns engenhos pr?ximos a este rio.

Ainda nesse governo os Potiguaras incendiaram o Forte de Cabedelo. O governo de Albuquerque se finalizou em 1592.

Feliciano Coelho de Carvalho

Em seu governo realizou combates na Capaoba, houve paz com os ?ndios, expandiu estradas e expulsou os fransciscanos. Terminou seu governo em 1600.

2.2 As Ordens Religiosas da Capitania da PB e Seus Mosteiros

Os Jesu?tas

Os jesu?tas foram os primeiros mission?rios que chegaram ? Capitania da Para?ba, acompanhando todas as suas lutas de coloniza??o.

Ao mando de Frutuoso Barbosa, os jesu?tas se puseram a construir um col?gio na Felip?ia. Por?m, devido a desaven?as com os fransciscanos, que n?o usavam m?todos de educa??o t?o r?gidos como os jesu?tas, a id?ia foi interrompida. Aproveitando esses desentendimentos, o rei que andava descontente com os jesu?tas pelo fato de estes n?o permitirem a escraviza??o dos ?ndios, culpou os jesu?tas pela rivalidade com os fransciscanos e expulsou-os da capitania.

Cento e quinze anos depois, os jesu?tas voltaram ? Para?ba fundando um col?gio onde ensinavam latim, filosofia e letras. Passado algum tempo, fundaram um Semin?rio junto ? igreja de Nossa Senhora da Concei??o. Atualmente essa ?rea corresponde ao jardim Pal?cio do Governo.

Em 1728, os jesu?tas foram novamente expulsos. Em 1773, o Ouvidor-Geral passou aresidir no semin?rio onde moravam os jesu?tas, com a permiss?o do Papa Clementino XIV.

Os Franciscanos

Atendendo a Frutuoso Barbosa, chegaram os padres franciscanos, com o objetivo de catequizar os ?ndios.

O Frei Ant?nio do Campo Maior chegou com o objetivo de fundar o primeiro convento da capitania. Seu trabalho se concentrou em v?rias aldeias, o que o tornou importante.

No governo de Feliciano Coelho, come?aram alguns desentendimentos, pois os franciscanos, assim como os jesu?tas, n?o escravizavam os ?ndios. Ocorreu que depois de certo desentendimentos entre os franciscanos, Feliciano e o governador geral, Feliciano acabou se acomodando junto aos frades.

A igreja e o convento dos franciscanos foram constru?dos em um s?tio muito grande, onde atualmente se encontra a pra?a S?o Francisco.

Os Beneditinos

O superior geral dos beneditinos tinha interesse em fundar um convento na Capitania da Para?ba. O governador da capitania recebeu o abade e conversou com o mesmo sobre a tal funda??o. Resolveu doar um s?tio, que seria a ordem do superior geral dos beneditinos.

A condi??o imposta pelo governador era que o convento fosse constru?do em at? 2 anos. O mosteiro n?o foi constru?do em dois anos, mesmo assim, Feliciano manteve a doa??o do s?tio.

A igreja de S?o Bento se encontra atualmente na rua nove, onde ainda h? um cata-vento em l?mina, constru?do em 1753.

Os Mission?rios Carmelitas

Os carmelitas vieram ? Para?ba a pedido do cardeal D. Henrique, em 1580. Mas devido a um incidente na chegada que colheu os mission?rios para diferentes dire??es, a vinda dos carmelitas demorou oito anos.

Os carmelitas chegaram ? Para?ba quando o Brasil estava sob dom?nio espanhol. Os carmelitas chegaram, fundaram um convento e iniciaram trabalhos mission?rios. A hist?ria dos carmelitas aqui ? incompleta, uma vez que v?rios documentos hist?ricos foram perdidos nas invas?es holandesas.

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