Localizado na Região Nordeste, Sergipe é o menor Estado do ...

[Pages:15]CONCLUS?O

Localizado na Regi?o Nordeste, Sergipe ? o menor estado do pa?s, com uma ?rea de 22.050km2, 0,26% do territ?rio nacional. Em 1996, Sergipe possuia 1.624.020 habitantes, que correspondiam a 1,03% da popula??o brasileira, distribu?dos em 75 munic?pios.

Apenas dois munic?pios do Estado encontravam-se na faixa entre 100 mil e 500 mil habitantes: Aracaju, a capital, com 428.194 habitantes; e Nossa Senhora do Socorro, vizinho ? capital, com 105.724 habitantes, que, somados, respondiam por cerca de 32,88% da popula??o estadual. A mesorregi?o do leste sergipano, onde se localiza Aracaju, era a mais populosa, com um total de 1.076.098 habitantes - 66,26% do total do Estado.

Na faixa entre 50 mil e 100 mil habitantes, estavam quatro munic?pios: Lagarto e Itabaiana, localizados no agreste sergipano, e Est?ncia e S?o Crist?v?o, situados no leste sergipano. Esse ?ltimo ? tamb?m vizinho ? capital. Dos demais 69 munic?pios, onze possu?am entre 20 mil e 50 mil habitantes, 28 estavam na faixa entre 10 mil e 20 mil e 30 possu?am menos de 10 mil habitantes.

Nos per?odos 1980-91 e 1991-96, Sergipe obteve taxas de crescimento populacional (2,47% a.a. e 1,74% a.a., respectivamente) superiores ?s do pa?s (1,93% a.a. e 1,36% a.a.). As taxas estaduais de crescimento da popula??o urbana, para os mesmos per?odos, foram de 4,50% a.a. e 2,65% a.a. e, para a popula??o rural, de -0,60% a.a. e -0,23% a.a..

A mesorregi?o leste sergipano foi a que obteve as maiores taxas de crescimento da popula??o total, com 3,15% a.a. no per?odo 1980-91 e 2,03% a.a. em 1991-96, valores bem acima das m?dias estaduais. J? a mesorregi?o sert?o sergipano apresentou taxas muito inferiores ?s m?dias nacionais e estaduais: 0,90% a.a. e 0,65% a.a., nos dois per?odos, respectivamente.

O grau de urbaniza??o do Estado passou de 67,22%, em 1991, para 70,22%, em 1996. No sert?o sergipano o grau de urbaniza??o era inferior a 50% e, no agreste, correspondia a 51%. Nessas regi?es, poucos munic?pios possu?am mais da metade de seus habitantes vivendo em ?rea urbana,

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enquanto na mesorregi?o leste, cerca de 80% da popula??o habitava ?reas urbanas.

A economia de Sergipe, historicamente, baseia-se na agricultura, com destaque para o cultivo de cana-de-a??car e sua industrializa??o. A descoberta de petr?leo e g?s natural em solo sergipano trouxe novas perspectivas de desenvolvimento. Em 1964, a Petrobras iniciou sua atua??o no Estado, no munic?pio de Carm?polis, come?ando ali um novo ciclo no qual adquiriu destaque a ind?stria extrativa mineral. O petr?leo passou a ser o principal produto na economia estadual. O solo sergipano tamb?m apresenta potencial de extra??o de argila, m?rmore, calc?rio, magn?sio, sal-gema, enxofre e g?s natural. Dentre os principais g?neros industriais, destacam-se, al?m da ind?stria extrativa mineral, a ind?stria de minerais n?o-met?licos, produtos aliment?cios, t?xteis e de confec??es. A concentra??o das atividades econ?micas ocorre em Aracaju, onde se encontram as principais ind?strias. No setor terci?rio do Estado t?m adquirido destaque as atividades voltadas ao turismo.

No que diz respeito ? participa??o dos diversos setores na composi??o do PIB estadual, em de 1998, o setor de servi?os representava mais de dois ter?os da produ??o estadual (67,8% do PIB do Estado). ? importante destacar a elevada participa??o da administra??o p?blica, que sozinha perfaz 29,3% do PIB estadual.

A produ??o industrial, que em 1989 chegou a responder por 60% do PIB de Sergipe, era respons?vel, em 1998, por 23,9%. A produ??o agropecu?ria ? apesar de sua participa??o para a composi??o do PIB estadual ter oscilado entre 8% e 15% ? iniciou e terminou o per?odo estudado respondendo por cerca de 11% do PIB estadual.

Analisando a evolu??o da popula??o ocupada (Pesquisa Nacional por Amostra de Domic?lios ? PNAD/IBGE), no per?odo de 1992 a 1999, observa-se que grande parte reside em ?reas urbanas ? 464 mil pessoas, representando 67,6% do total do Estado. A popula??o ocupada urbana foi, tamb?m, a que teve maior taxa de crescimento no per?odo (2,5% ao ano). A popula??o ocupada rural cresceu a uma taxa m?dia de 0,3% entre 1992 e 1999 e tinha, no final do per?odo, 222 mil pessoas. Se observado o tipo de atividade

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desenvolvida ? agr?cola ou n?o-agr?cola ? o crescimento da popula??o ocupada agr?cola, tanto urbana quanto rural, foi negativo, no per?odo considerado. Por outro lado, a popula??o ocupada n?o-agr?cola tem apresentado crescimento tanto na ?rea rural (2,1% a.a.) quanto na ?rea urbana (2,9% a.a.).

Quando analisada em separado, a popula??o ocupada urbana n?o-agr?cola, segundo ramos de atividade, indica que o maior contingente est? ocupado na presta??o de servi?os (116 mil pessoas em 1999). Entretanto, o maior crescimento no n?mero de ocupados, no per?odo 1992-1999, ocorreu na atividade denominada servi?os sociais, cuja taxa m?dia de crescimento foi de 6,9% a.a., ocupando 70 mil pessoas em 1999.

No que se refere ?s ocupa??es mais significativas, destacam-se os servi?os dom?sticos (28 mil pessoas), seguidos de balconistas atendentes (26 mil), servi?os por conta pr?pria (22 mil), pedreiro (16 mil) e servente faxineiro (15 mil). As maiores taxas de crescimento no n?mero de ocupados est?, como nos setores de atividades, em fun??es pr?prias do setor de servi?os, notadamente a de professor de primeiro grau (15,9% a.a.), auxiliar de servi?os m?dicos (10,5% a.a.) e ambulante (9,4% a.a.), al?m de pedreiro (8,9% a.a.) e ajudante ? diversos (8,4% a.a.). Chama aten??o o fato de existirem 4 mil lixeiros em Sergipe, pois em outros Estados nordestinos analisados, essa ocupa??o n?o era significativa.

A ind?stria de Sergipe tem mantido, ao longo dos ?ltimos anos, uma participa??o pequena no total da ind?stria nacional, embora a ind?stria extrativa, isoladamente, tenha participa??o mais expressiva, gra?as ? atua??o das unidades de explora??o da Petrobras. Ainda assim, ? uma ind?stria relativamente diversificada e que participa com cerca de um quarto do PIB estadual.

As informa??es levantadas pela Pesquisa da Atividade Econ?mica Regional (Paer), em 127 unidades locais com mais de 20 funcion?rios (que empregam 17.474 trabalhadores), mostram que a atividade industrial concentra-se nas categorias de bens de consumo n?o-dur?veis (48% das unidades e 56% do pessoal ocupado) e de bens intermedi?rios (45% e 39%, respectivamente). As

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unidades de bens de capital e de consumo dur?veis est?o modestamente representadas, com 7% das unidades industriais e 5% do pessoal ocupado.

As principais divis?es da ind?stria do Estado s?o as de minerais n?omet?licos e de alimenta??o e bebidas, cujas participa??es em n?mero de unidades, somadas, chegam a 61% do total. No entanto, quando se analisam as participa??es de pessoal ocupado, essas duas divis?es representam apenas 31% do total - nesse caso, mostram-se igualmente importantes as divis?es de vestu?rio, t?xtil e a ind?stria extrativa.

Regionalmente, nota-se que h? equil?brio do n?mero de unidades na microrregi?o de Aracaju e nas demais regi?es do Estado. Na primeira, h? predom?nio daquelas produtoras de bens de consumo n?o-dur?veis, enquanto a de bens intermedi?rios prepondera no interior. Na categoria de bens de consumo n?o-dur?veis, os setores com maior representatividade na microrregi?o de Aracaju s?o os de alimentos e bebidas e de m?veis. Na divis?o de vestu?rio, apesar de haver maior n?mero de unidades em Aracaju, a maioria do pessoal ocupado (62%) encontra-se nas demais regi?es do Estado, que constitui, tamb?m, a ?rea preferencial da ind?stria t?xtil (70% das unidades e 53% do emprego).

Na categoria de bens intermedi?rios, a primazia, em n?mero de unidades e de pessoal ocupado, pertence ?s demais regi?es do Estado, sobretudo para as divis?es de minerais n?o-met?licos (com implanta??es em Itabaiana, Itabaianinha, Est?ncia e Laranjeiras, entre outros) e de qu?mica e combust?veis (com 94% do pessoal ocupado nessa ?rea), gra?as aos po?os da Petrobras.

H? predom?nio das unidades de pequeno porte (com menos de 100 funcion?rios), na propor??o de 71% do total. No entanto, nas divis?es de vestu?rio (com 9% das unidades) e, sobretudo, de qu?mica e combust?veis (com 14%), s?o importantes as unidades com mais de 1.000 pessoas ocupadas. A participa??o das unidades de m?dio porte no total do emprego industrial mostra-se significativa (49% dos trabalhadores pertencem a empresas com 100 a 499 ocupados), em particular nas ind?strias de bens n?odur?veis (sobretudo nas de vestu?rio).

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As informa??es referentes ao per?odo de in?cio de opera??o das unidades revelam o desenvolvimento recente da ind?stria de Sergipe, concentrado nas d?cadas de 80 e 90. Quanto ao pessoal ocupado, entretanto, as maiores participa??es s?o das ind?strias com per?odo de implanta??o mais recente (ap?s 1990) e mais antiga (antes de 1969), com, respectivamente, 29% e 32% do pessoal ocupado. A participa??o do capital estrangeiro na ind?stria sergipana ? pouco expressiva, tanto em n?mero de unidades quanto em pessoal ocupado. O controle de empresas pelo capital nacional privado ? predominante, mas a participa??o do capital p?blico n?o ? desprez?vel, provavelmente pela import?ncia conferida ? Petrobras na estrutura industrial.

Quando se consideram os locais das sedes das empresas, embora a maioria delas seja do pr?prio Estado de Sergipe, algumas divis?es industriais mostram a presen?a de empresas importantes de outros Estados da Federa??o, principalmente do Rio de Janeiro. Esses dados mostram que a ind?stria sergipana, pelo menos em seus segmentos mais din?micos, est? ligada a grupos empresariais de outros Estados, fazendo parte de um mercado que transcende seus limites, ainda que como fornecedor de bens prim?rios.

A produ??o industrial sergipana comprova a integra??o com o mercado nacional, visto que a maior parte de sua receita bruta prov?m de vendas realizadas a outros Estados da federa??o (41%), destacando-se a? os ramos t?xtil (61% das receitas) e de minerais n?o-met?licos (47%). Dentre as divis?es industriais que possuem maior participa??o de mercados locais, encontra-se a de m?veis, que obt?m 60% de sua receita de vendas para a pr?pria regi?o. Se, por um lado, h? grande integra??o com o mercado nacional, por outro, o mercado externo ? irris?rio: apenas 1,3% do total de receita bruta industrial do Estado prov?m de vendas a outros pa?ses.

Nos pr?ximos anos, a ind?stria de Sergipe dever? passar por razo?vel expans?o de sua atividade, conforme revelam os dados relativos aos investimentos, j? que 68% das unidades atualmente estabelecidas (que empregam 80% do pessoal ocupado na ind?stria sergipana) pertencem a empresas que manifestaram interesse em realizar, entre 2000 e 2002, investimentos na mesma atividade que desempenham com n?meros ainda

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mais expressivos para os segmentos t?xtil, vestu?rio, borracha e pl?stico e demais bens intermedi?rios.

Na maior parte das unidades que far?o investimentos, haver? impacto positivo sobre o pessoal ocupado, com aumento da demanda de determinadas ocupa??es (78% das unidades e 64% do pessoal ocupado). Em alguns segmentos, por?m, tamb?m ocorrer?o efeitos negativos, como nos casos das ind?strias t?xteis, demais ind?strias de bens de consumo n?o-dur?veis e na categoria de bens de capital e de consumo dur?veis. A diminui??o de pessoal ocupado em virtude da realiza??o de novos investimentos tem maior relev?ncia para as unidades localizadas na microrregi?o de Aracaju do que para as demais regi?es do Estado.

Como decorr?ncia dos novos investimentos, foram citadas principalmente demandas por pessoal de ocupa??es t?cnicas ligadas ao processo produtivo, al?m da necessidade de operadores em geral: operadores de m?quinas fixas e de equipamentos similares n?o-classificados sob outras ep?grafes, alfaiates, costureiros e modistas, trabalhadores de acabamento, tingimento e estamparia de produtos t?xteis, t?cnicos de mec?nica e mec?nicos de manuten??o de m?quinas. As fun??es ligadas ao setor administrativo tiveram menor n?mero de men??es.

A ind?stria de Sergipe ocupa posi??o de destaque entre os Estados da Regi?o Nordeste no que diz respeito ? difus?o de Tecnologias de Informa??o (TI). Os resultados para o total do Estado mostram n?o apenas uma propor??o expressiva de unidades usu?rias de computadores (87%), mas tamb?m que a maior parte desses equipamentos (mais de 90%) pertence ? fam?lia de processadores Pentium (I e II), mais modernos e velozes que aqueles do tipo 486 e inferiores.

Entre as unidades usu?rias de computadores, cerca de 42% est?o integradas em rede e 55% possuem acesso ? Internet. O mesmo desempenho n?o se confirma, contudo, para a difus?o de redes de longa dist?ncia: somente 21% dessas unidades estabelecem troca e consulta eletr?nica de dados externa.

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Entre as estrat?gias de gest?o citadas na pesquisa, a mais difundida ? a ado??o de novos m?todos de organiza??o do trabalho e da produ??o: cerca de 66% das unidades industriais (respons?veis por 83% do pessoal ocupado) implementaram, no quadri?nio 1996-99, esse tipo de estrat?gia. Outras t?cnicas de gest?o tamb?m empregadas em larga escala pela ind?stria de Sergipe s?o, em ordem decrescente de import?ncia, a amplia??o do n?mero de produtos, o aumento da escala de produ??o e o crescimento da automa??o industrial.

O percentual pouco expressivo de unidades que substitu?ram parte de sua produ??o local por produtos importados (8%), em contraste com aquelas que ampliaram o grau de nacionaliza??o dos seus produtos e componentes (46%), sugere que o processo de reestrutura??o da ind?stria da regi?o vem se desenvolvendo mais a partir do aproveitamento e da otimiza??o dos recursos locais do que de produtos, mat?rias-primas ou componentes importados. Al?m disso, a pequena parcela de unidades que reduziram o n?mero de produtos e/ou desativaram linhas de produ??o (8%) indica que estrat?gias de racionaliza??o permanecem sendo uma pr?tica pouco difundida no setor.

A ind?stria de Sergipe ocupa posi??o intermedi?ria no ranking de plantas automatizadas entre os Estados da Federa??o j? investigados pela Paer. Ao todo, 39% das suas unidades produtivas afirmaram ter utilizado, no ano de 1999, algum equipamento de automa??o industrial.

Al?m disso, acompanhando a tend?ncia observada nos outros Estados, os equipamentos automatizados com maior n?vel de difus?o s?o as m?quinasferramenta com controle num?rico (MFCN), computadorizado ou convencional, que s?o utilizadas em cerca de 1/4 das f?bricas da regi?o. Vale ressaltar ainda o tamanho relativamente elevado das plantas usu?rias de equipamentos automatizados (39%), respons?veis por agregar cerca de ? do pessoal ocupado da ind?stria da regi?o.

No que concerne aos recursos humanos, verifica-se que a maioria dos trabalhadores da ind?stria sergipana ligados ? produ??o pertence ? categoria de semiqualificados (49%), a mais numerosa em quase todas as regi?es do pa?s. Os trabalhadores qualificados tamb?m apresentam expressiva participa??o (32%), seguidos pelos t?cnicos de n?vel m?dio (8,2%), pelos

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bra?ais e de menor qualifica??o (6,8%) e pelos de n?vel superior (4,1%). Esta ?ltima categoria, embora seja a menos numerosa, apresenta percentual superior ao verificado em outras regi?es do pa?s, principalmente os do Nordeste.

A categoria administrativo b?sico e as ocupa??es relativas ? manuten??o, limpeza, seguran?a, entre outras s?o as mais numerosas, com aproximadamente 31% do total, em ambos os casos, para o pessoal n?o-ligado ? produ??o. Em seguida v?m os t?cnicos de n?vel m?dio, com 23%dos postos de trabalho e os profissionais de n?vel superior, com 14%. Uma caracter?stica comum a todos os Estados investigados diz respeito ao fato de o pessoal n?oligado ? produ??o apresentar grau de qualifica??o superior ao encontrado para o pessoal ligado ? produ??o, com participa??o expressiva de t?cnicos de n?vel m?dio e superior.

Para o pessoal semiqualificado ligado ? produ??o, os requisitos de escolaridade variam de nenhuma (30% das unidades) ao ensino m?dio completo (8%). Entretanto, a maior parte das unidades (35%, que empregam 47% do pessoal ocupado nessa categoria) exige a quarta s?rie do ensino fundamental. Para o pessoal qualificado ligado ? produ??o, o ensino fundamental completo ? o mais exigido (42% das unidades, que empregam 42% dos ocupados nessa categoria).

Para o pessoal administrativo b?sico, os requisitos de escolaridade s?o superiores aos do pessoal ligado ? produ??o. O principal n?vel de escolaridade exigido para contrata??o ? o ensino m?dio completo, requerido por 75% das unidades industriais, que empregam 89% desses profissionais, seguido pelo ensino fundamental completo (17% das unidades), com pequena participa??o de unidades que exigem a quarta s?rie do ensino fundamental ou menos.

O curso de habilita??o t?cnica de n?vel m?dio ? requerido por 65% das unidades, que empregam 88% desses trabalhadores. Os cursos livres (de curta dura??o) s?o exigidos por 30% das unidades e os cursos t?cnicos de n?vel b?sico, por 18% das unidades. Para os profissionais semiqualificados, a exig?ncia de cursos ? uma pr?tica pouco difundida, sendo os de curta dura??o e os de n?vel b?sico os mais requeridos (9% das unidades). Para a categoria de qualificados, a exig?ncia de cursos ? um pouco maior, permanecendo os de

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