Centro de Contingência - List of governors of São Paulo
1
Centro de Conting?ncia
S?o Paulo foi o primeiro estado do Brasil a criar um centro de conting?ncia da sa?de
Jos? Henrique Germann Secret?rio da Sa?de
Representantes
David Uip Reitor da Faculdade de Medicina do ABC
Dimas Tadeu Covas Diretor do Instituto Butantan e Coord. do Centro de Conting?ncia
Jo?o Gabbardo dos Reis Coordenador Executivo do Centro de Conting?ncia
Benedito Fonseca Professor Associado da Faculdade de Medicina da USP de Ribeir?o Preto
Geraldo Repl? Sobrinho Secret?rio de Sa?de de S?o Bernardo do Campo e Presidente do Cosems-SP
Luiz Carlos Pereira Junior Diretor do Instituto de Infectologia Em?lio Ribas
Ralcyon Francis Azevedo Teixeira Diretor da Divis?o M?dica do Instituto de Infectologia Em?lio Ribas
Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Professsor associado em Infectologia da Unesp
Helena Keico Sato Diretora do Centro de Vigil?ncia Epidemiol?gica
Lu?s Fernando Aranha Camargo Chefe do Grupo de Infec??o em Imunodeprimidos da EPM-Unifesp
Rodrigo Angerami Professor do Programa de P?s Gradua??o Em Epidemiologia das Doen?as Infecciosas da UNICAMP
Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho Professor Titular e diretor da divis?o de pneumologia do InCor HCFMUSP
Jos? Osmar Medina de Abreu Pestana Diretor Superintendente do Hospital do Rim
Marcos Boulos Superintendente da SUCEN (Superintend?ncia de Controle de Endemias)
Esper Kallas Professor Titular do Departamento de Mol?stias Infecciosas e Parasit?rias da Faculdade de Medicina da USP J?lio Croda Coordenador adjunto da ?rea de medicina II do CAPES
Paulo Menezes Coordenador da Coord. de Controle de Doen?as (SES)
02
Os crit?rios do Plano S?o Paulo de retomada consciente e faseada da economia tem como base 6 pilares
SISTEMA DE SA?DE
ECONOMIA E SOCIEDADE
Dissemina??o da doen?a
Cen?rios de evolu??o da
epidemia (crescimento de casos, impacto em grupos de risco)
Capacidade do Sistema de Sa?de
Leitos dispon?veis, insumos de prote??o aos profissionais de
sa?de e disponibilidade de recursos humanos
Testagem e Monitoramento da transmiss?o
Capacidade de testagem (RT-PCR e
"teste r?pido") e rastreamento de
contato
Protocolos e vulnerabilidade
Econ?mica
Comunica??o e Transpar?ncia
Protocolos de sa?de e higiene no
trabalho, considerando vulnerabilidade dos
setores
Ades?o da popula??o ?s restri??es sociais e conhecimento sobre as medidas de
higiene
Abordagem regional
Defini??o por regi?o e cidade das medidas da
retomada
SIMI-SP Curva 10x menor
por medidas adotadas
Desacelera??o do crescimento
2x a capacidade de leitos de UTI
2 milh?es de testes RT-PCR 2 milh?es testes
r?pidos
+150 entidades +400 empresas +60 protocolos +500 diretrizes
95% de ades?o do uso de m?scara na capital,
sendo 100% em transporte p?blicos
Cria??o de Conselho Municipalista
03
Retomada das atividades econ?micas ser? em fases de acordo com cada setor
Fase 1 Alerta M?ximo
Fase 2 Controle
Fase 3 Flexibiliza??o
Fase 4 Abertura parcial
Fase 5 Normal controlado
Fase de contamina??o, Fase de aten??o, Fase controlada, com
com libera??o apenas com eventuais maior libera??o de
para servi?os essenciais libera??es
atividades
Fase decrescente, com menores restri??es
Fase de controle da doen?a, libera??o de todas as atividades
com protocolos
Atividades que receber?o
flexibiliza??o
Setores ser?o priorizados de acordo com a vulnerabilidade econ?mica e empregat?cia
Intensidade dos protocolos
04
Crit?rios de c?lculo das fases
Crit?rio Capacidade do Sistema de Sa?de
Evolu??o da epidemia
Indicadores Taxa de ocupa??o de leitos UTI COVID
Leitos UTI COVID / 100k habitantes N?mero de casos
N?mero de interna??es N?mero de ?bitos
05
Abertura dos setores da economia de acordo com as fases
06
O Plano S?o Paulo define as diretrizes e linhas de atua??o do Governo do Estado de S?o Paulo nas 3 fases de combate aos efeitos da epidemia
Pre COVID-19
3 ? 6 meses Resposta
6 ? 12 meses Recupera??o
12 meses ? 3 anos Sustenta??o
Produto Interno Bruto
Medidas que ajudar?o na recupera??o
Casos Covid-19
Nesta primeira etapa, detalhamos a fase de modula??o da quarentena, parte da fase de resposta, para garantir um processo seguro de controle da evolu??o da epidemia no estado
Tempo
07
Plano S?o Paulo
Zonas por n?vel de risco
Regi?es
Condi??es claras e mensur?veis de sa?de para avaliar o n?vel de risco e orientar o momento de abertura:
? Evolu??o da epidemia, a partir de 3 indicadores ? Capacidade hospitalar instalada, a partir de 2 indicadores Processo sistem?tico para reavalia??o e reclassifica??o dos n?veis de risco
O tratamento regional na modula??o de a??es se deve a heterogeneidade da epidemia, das caracter?sticas populacionais e da infraestrutura hospitalar das diversas regi?es do Estado
Setores Protocolos
A an?lise setorial foi realizada com base em fatores de criticidade de emprego e vulnerabilidade econ?mica, indicando a necessidade de modula??o em setores particularmente afetados pela epidemia
Defini??o de protocolos com medidas espec?ficas para cada setor, garantindo que a modula??o de cada Zona evite a acelera??o da contamina??o
Testagem e monitoramento
Protocolo de testagem, rastreamento e isolamento de novos casos, fundamental para garantir o sucesso no controle da epidemia
Quando pode come?ar a modula??o?
Onde pode haver modula??o?
O que pode ser modulado?
Como deve ser feita a modula??o?
Como controlar a modula??o?
08
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